quinta-feira, 12 de abril de 2012

MEMBRO: Odenir Ferro




Odenir Ferro
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Olá, sou ODENIR FERRO, filho do meu Papai ANGELO e da mamãe ANTONIA. Vivo na cidade de Rio Claro, Estado de São Paulo, no Brasil. Sou Escritor, Poeta da ORDEM DA CONFRARIA DOS POETAS / BRASIL desde 1999. Já participei de coletâneas em Livros de Poesias editados pela Shan Editores. Sou comendador da Paz, Cônsul Honorífico pela Ordem, e, Embaixador Universal da Paz. Título concedido a mim, pela France & Gèneve Suisse, através indicação do meu amigo Dimmy Tupinambá. Publiquei O Melhor da Poesia Brasileira (Íntimo & Códigos!), pela OCP, em 2008. Depois, publiquei o Livro Infanto-juvenil & Aventura, Nino Chaninho O Gatinho, pela http://livronovo1.lojatemporaria.com/infanto-juvenil-aventura.html em 2009, e que já foi traduzido pela escritora Robyn Pereira para o idioma Inglês neste ano de 2011. E será comercializado pela http://www.bubok.co.uk/books/204493/Nino-Chanino-The-Little-Cat em Portugal, Espanha e demais países da Europa. e no Canadá, através do endereço  HTTP://stores.lulu.com/editoralivronovo E em 2010, o e-book Caleidoscópio Interior, pelo http://www.freitasbastos.com/caleidoscopio-interior-br.html  Recebi troféus, medalhas, diplomas, em vários Eventos Culturais promovidos pela Shan Editores e Ordem da Confraria dos Poetas do Brasil.
Neste ano de 2012, no dia 09 de Março, fiz o lançamento do meu mais novo livro de Poemas
que é Às Meninas que sonham(pétalas d'água) e que se encontra disponível no Site:
 .
 PAZ MUNDIAL
 Odenir Ferro

A paz é um enorme vulcão,
Que me implode ao ir, no além de mim,
Levando os ódios todos pelo rumo afora
A caminhar silente no infinitivo deserto
Que se desponta na áspera incerteza do todo!
A paz condensa em si, existências de segmentos
Que de tão certos e providenciais que são,
E de tão densamente humanos que são,
Tornam-se intraduzíveis em palavras
Para poder descrever-lhes na pureza
Das belezas, singelidades,
E plasticidade poética
No além do emocional.

Enfim, esse vulcão vibracional,
É pura concordância especial!
Homogênea a um doce e intenso
Momento de expressivo amor uno ao todo.
Onde este todo é a incansável busca
Do ir ao encontro da pureza
Existente no Afflatus
De Deus!

E neste inspiracional emotivo, intuitivo,
Julguei que em paz, estivesse...
Quando para as minhas mãos olhei,
Vi que estavam elas, guarnecidas
Com um par de luvas; e feridas
Vivas, no meu peito senti! Pensei:
"Se em paz estou, esta paz entristece
A natureza morta, que em mim sobrevive."
Pois o couro que me embeleza, me guarnece,
É pele igual à de muitas outras vidas
Que em abatedouros, tanto perecem...


UNIVERSALIDADE DAS DORES HUMANAS!
: Odenir Ferro

Intuo, ao aperceber-me dentro do meu universo,
O quão difícil é, atuarmos-nos com empatia pura
Sobre a universalidade das dores Humanas!

Muito mais complicado, então, se torna
Apercebermos-nos das dores dos animais.
Embora tanto, nos afeiçoamos a eles!

Não sei concluir, ao certo, mas é possível
Que na Natureza, até as plantas diversas,
Possam possuir, em si, formas de dores!

Por que não?! Dizem que elas sentem,
E se sentem, também dentro dos processos
Cognitivos delas existem os sofrimentos
Intraduzíveis aos nossos. Nós e elas,
Assim como tudo o que há na Natureza,
Apenas nos olhamos e nos desconhecemos:
- As dores de cada um é a de cada um de nós!

Quanto a nós, nos emocionamos, sentimos,
Sofremos, por muitos inumeráveis motivos.
E cremos!... Podemos pedir a misericórdia
Pelos os nossos atos falhos ou pelos acertos.
Na espera, na esperança, na paciência, no amor
Duma paz interior, consciente de que uma, alguma,
Divinal clemência, nos conceda, intercedendo por nós
Ao Criador do Universo, ao Cristianismo, ao Judaísmo,
Ao Islamismo, ao Budismo, aos Deuses Olímpicos, Lakshni,
Ganesha, Divindades Celtas, Incas, Hindus, Vikings,
Aos Deuses e Deusas Gregos, Romanos, aos Egípcios,
Aos dos Índios, dos Africanos, aos Líderes
Jesus Cristo, Mahatma Gandhi, Dalai Lama, Buda,
Fernando Pessoa, todos os Poetas, Odenir Ferro,
E toda a Humanidade dramatizando nossa História!

Todos nós, por nós, intercedendo, ao Criador do Universo
Enfim: - Para podermos viver as nossas Vidas, em Paz!


TAPETES DE SONHOS
: Odenir Ferro

Nesta plácida claridade estimulante,
Dentro deste meu tão sincero poetizar
Sobre a vida, nos amores e os sonhos,
Sou um navegante tácito e tranquilo.

Dentro deste rio caudaloso e fluente
Que se esvai do interior vívido em mim,
Nas inúmeras vezes em que paro, refletindo
Sobre esta intensa aura de Luz emocionante

Que preenche as linhas, ainda tão brancas,
Com páginas e mais páginas com os meus escritos.
Enquanto vou me apaixonando pelas Letras...!
Aonde teço os esplendorosos e miraculosos,

Tapetes de sonhos reais. Refazendo na Arte,
A pureza verbal dos meus desencantos
Que me ferem nos augúrios ardores
Que me despe da minha realidade,

Para se nutrirem com os romances...
Para se investirem dentro do sensível
Que se cobre das flores despetaladas
Nas páginas que se tecem de destino!

Em páginas que se cobrem de sentidos
De refluídos ressentimentos dos ardores
Emocionados nos impulsos feitos de vidas
Enredadas entre as realidades e os sonhos!
 



4 comentários:

  1. Poema: ELEGIA DO SILÊNCIO OCULTO
    Autor: Odenir Ferro

    A todos os Deuses, e os Anjos,
    E aos Santos, enternecido, eu clamo:
    - Concedei-nos a Luz do Amor e plena Vida!
    E não permitais que as chamas das Luzes
    Das Esperanças e das Sabedorias, se apaguem
    Dentro de nós, pois contrito, sei, reside ainda
    Em nós, aquela escandalosa maravilhosa criança,
    - Que feliz, ou triste, atua dentro de cada um de nós!
    Aquela que um dia fomos e que ainda a temos e somos,
    Nesta encantadora dormência latente, acordada às vezes,
    Por uma voz tão pueril, de uma infantilidade suprema...!
    Permanente atenta dentro desta voz desta infância ressonante
    Que se clama se inflama, se declama se esparrama, se reclama,
    Berrando aos extremos dos pólos vindos de norte a sul, dentro de
    Nós! Este nós que buscamos que rebuscamos que avaliamonos no Amor!

    Amor que ainda somos dentro desta profunda dormência latente nestas
    Sublimes vozes infantis que se insinuam sedutoras e amantes do nosso Ego!
    Berrando dentro de nós, todos os nossos mais belos atos lúdicos,
    Querendo retornar-nos para os encantos derramados dos sonhos
    Que há muito tempo atrás, já se foram. Mas, que ainda estão,
    Vivendo trancafiados dentro dos imensuráveis porões
    Obscurecidos pelas nossas ressentidas memórias
    Envolvidas pelos mistérios que perdura a Vida,
    Os sonhos, os amores, e os enternecimentos
    Vivos nos ressentimentos sentimentais
    Envoltos nestes fascínios exuberantes
    Dos nossos profundos, convincentes
    Estados de sermos uns seres
    Atuantes no silêncio
    Adulto!

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  2. Poema: ASSOPROS ETÉREOS
    Autor: Odenir Ferro

    Qual é o meio-fio aonde
    Ancora, situa-se e se estabelece,
    O pacto ou os impactos transcendentais
    Que perduram estáticos, entre a realidade
    Objetiva da vida e a dimensão subjetiva, do pós morte?!
     
    Como dimensionar a fonte energética da vida
    Com a força da fé intensiva, sensibilizando
    As sintonias pelas quais Deus, interage,
    Através do seu divino mistério sempre
    Se comunicando conosco, acalentando
    Os nossos anseios e questionamentos
    Das nossas afetivas buscas espirituais
    Atemporais? Será possível que Ele
    Fala conosco, até mesmo,através
    Das ações do nosso próximo?!
     
    Como é passível vivermos conectados
    Com a virtualidade do Mundo, através
    Das sonoridades, das imagens distantes,
    Vindas até nós pelos meios dos elétricos
    Dos chips, dos cabos, fios, ondas invisíveis
    Criando várias comunicações excessivamente
    Plenamente acessíveis, se não estamos, ainda,
    Conscientes de que as Comunicações com tudo
    O que for Sagrado e Divino, eternamente intensa,
    Sempre foi e atua de forma muito profunda, direta,
    Objetiva e de forma tão poderosa e dinâmica,
     
    Pois atua diretamente e instantânea
    Nos órgãos dos nossos sentidos
    Físicos, químicos, espirituais,
    Quando dispensam todos
    Estes aparatos eletrônicos
    Através dos quais vivemos
    Tão complexos e conectados,
    À procura de algum intenso amor,
    Alguma profunda paz, e que estão
    Imensuráveis ao redor e dentro de nós?!

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  3. Enc: [Caminho Pelas Estrelas] Artigo publicano JORNAL REGIONAL, por Odenir Ferro, Título: FRUTA SUCULENTA, SENDO COMIDA
































     















    Artigo publicado no JORNAL REGIONAL, página 05,
    em 25 de Agosto de 2012, edição 1122 - ano XXI,
    http://twitter.com/jrrioclaro



    Artigo: FRUTA SUCULENTA, SENDO COMIDA




    Autor: Odenir Ferro




    O Autor é Escritor, Poeta, Embaixador Universal da Paz! Título Concedido pelo Cercle Universel des Ambassadeurs de La Paix Suisse/France.




    Autor de vários livros, dentre eles o atual, Às Meninas que sonham (Pétalas d'água) publicado pela http://www.editoramultifoco.com.br




    http://www.editoramultifoco.com.br/literatura-loja-detalhe.php?idLivro=732&idProduto=756




    Blogger do autor: www.odenirferrocaminhopelasestrelas.blogspot.com




    Creio que nós temos, dentro das correntes energéticas e mentais fluentes através dos nossos pensamentos, - e que, continuamente estão inter ligadas com as nossas emoções e sensações, tanto físicas quanto espirituais, - a capacidade de gerarmos forças dentro da construção da nossa razão interior (através daquela luz íntima, e que está ligada dentro de cada um de nós, pelo milagre operante da Vida) a captação e a capacitação de gerarmos energias conversoras - e que possam transformar os nossos estados mentais e emocionais negativos em estados positivos.




    Este insight criado dentro das correntes mentais existentes na fluência normal dos nossos pensamentos, vão acontecendo dentro na nossa renovação interior. Quando encontramos ou nos deparamos frente a frente com uma solução para algum determinado drama - cujo acontecimento porventura, possa estar afetando negativamente - as correntes das fluências normais do nosso estado de viver.




    Está um tanto o quanto que difícil de exercermos a livre expressão da criatividade, da individualidade, nos dias de hoje. Vivemos cerceados por inúmeros fatores que interferem diretamente, no dinamismo interior do nosso mundo afetivo e emocional.




    Vamos tateando nos escuros porões das nossas memórias. Buscando algum vestígio que possa restabelecer dentro de nós, aquela harmonia natural. Aquela solidariedade mútua, aquela prazerosa sensação de se sentir a fluência da liberdade, interligada com a tranquilidade adquirida dentro dos aspectos da justiça. Tudo acontecendo naturalmente, em equilíbrio com o nosso modo de viver. Tudo se misturando e se integrando, ao mesmo tempo em que no cotidiano trivial da realidade dos nossos dias, vamos nos aventurando com o receio de nos desventurarmos. Mas vamos agindo! A vida é feita de tentativas, acertos e erros. Devemos nos permitir - dentro de nós - a liberdade de acesso de irmos nos recriando dia a dia. A ciência disto tudo está em: - Corrermos os riscos. Mas termos a devida ousadia de aventurarmos, na criação de algum projeto.




    O importante nisto tudo, é agirmos conscientes com a nossa realidade existencial. Rebelando-nos, esquivando-nos, do entrevero das inseguranças ocultas; que agem dentro do sequenciamento cronológico e natural, do nosso enredo pessoal. Passível e vulnerável, por conviver digladiando-se com as muitas máscaras escondidas, quase ocultas, e que agem por detrás das faces de cada um. Dentro de todos nós!




    A vida, pode ser muitas vezes, comparada à uma fruta suculenta sendo comida. Bem devagar, e digerida aos poucos. Saboreada em fatias; pois além de nutrientes, há muitas faces de vigor, contida dentro da massa metafísica existencial, na plenitude da Vida. Tal qual também há dentro das frutas que são extraídas da terra. Tanto as frutas como a vida, ambas estão no geral, ricas de nutrientes que são oferecidos como dádivas, para nós todos. Muito embora, nós mesmos estamos sempre aptos para gerarmos os atritos e as discórdias. Repudiando tudo aquilo que a vida tem de bom, para nos comprazer.


    --
    Postado por Blogger noCaminho Pelas Estrelasem 8/26/2012 05:57:00 AM







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  4. Poema: AONDE RESGATAR O AMOR?
    Autor: Odenir Ferro

    Qual é a melhor atitude mais exata, e capaz de desfazer
    Todos os ódios e restabelecer todos os vínculos afetivos
    Recriando na solidariedade, a pureza do ato do perdão,
    Mediante aos fascínios exercidos no reencontro do Amor?

    O que se fazer para se reetabelecer a plenitude da Paz,
    E recriar-se a verdadeira União entre todos os Povos...?
    Efetivando de uma vez por todas, os encantos da esperança
    De gerarmos forças para resgatarmos toda a beleza que ainda
    Perdura na Natureza Espiritual do Planeta; e então reformarmos
    Uma Humanidade sadia, unida pelas bem-aventuranças desta Fé,
    Cada vez mais, a partir de então, vindo se fortalecendo perante uma
    Indivisível beleza geradora da Eterna Luz da nossa Aliança com Deus?

    Como poderemos nos aventurarmos na calmaria desta profunda Paz,
    E assim, nos desfazermos de todas as iras, de todos os ódios provocando
    Inquietantes dores, perdas e mortes causadas pelas desgraças das guerras?
    Aonde, poderemos resgatar-nos, perante os fascínios gerados no Amor!?

    Creio que uma das melhores atitudes, talvez esteja vinculada naturalmente,
    Nos afetivos encantadores dos olhares buscando anseios profundos da Vida
    Gerando a expontaneidade do forte e carinhoso abraço ou apertos de mãos...
    Penso que a Paz, dentro da eletrizante magnética Luz atemporal, fortaleça-se
    Se propagando na beleza intensa em profusões, ao criamos ou recriamos
    As forças geradoras da verdadeira amizade formada pela nossa união!

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