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Ana Lúcia Mendes dos Santos Sampaio
Conceição do Araguaia-Pará
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Faço
parte do Recanto das Letras,EPA ( Encontro de Poetas e Amigos) PEAPAZ ( Poetas
do Amor e da Paz ) e do Blog da Casa do Poeta de
Campinas
Um
pouco de mim:
Uma
mulher intensa em tudo que faço.Luto pelo que acredito!
Uma eterna aprendiz!
Sou Pedagoga
Pós graduada em Linguística Aplicada a Língua e a Literatura
Pós graduada em Psicopedagogia Clínica e Institucional
Diretora numa Empresa de Assessoria Pedagógica,na qual coordeno cursos de capacitação,gerenciamento e treinamento profissonal na área de educação.
Exercendo Docência no Ensino Superior atuando nos cursos de Pedagogia e Letras
Mestranda em Ciências da Educação. Assina suas poesias como Clara Fênix.
Uma eterna aprendiz!
Sou Pedagoga
Pós graduada em Linguística Aplicada a Língua e a Literatura
Pós graduada em Psicopedagogia Clínica e Institucional
Diretora numa Empresa de Assessoria Pedagógica,na qual coordeno cursos de capacitação,gerenciamento e treinamento profissonal na área de educação.
Exercendo Docência no Ensino Superior atuando nos cursos de Pedagogia e Letras
Mestranda em Ciências da Educação. Assina suas poesias como Clara Fênix.
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Minha flor autista
Em meu jardim brotou
Delicada..
Solitária companhia..
Minha flor autista
Minha flor menina
Minha rara flor!
Teu perfume blue
Meu jardim exala
Pedaço do céu...
A paz de minha alma
Minha flor menina
Vai trazendo a minha vida
Desafios...
Conquistas!
Minha flor autista
Tinge meu mundo
No azul poesia
E no silêncio de tua companhia
Revela-se teu coração de safira
Ecoando a voz Divina
Pausa da sinfonia
Minha flor autista
Minha flor menina
És meu sonho de florista
Tinges meu mundo
No azul poesia
Que me encanta
Que me ensina
Que na pausa da sinfonia
Ainda há razões pra cantar!
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Tela viva
A menina que vi
Trazia uma aquarela de sonhos
Pincelava as rosas cinzas que encontrava pelo caminho
Nas cores de suas esperanças
Sem pressa
Caprichava cada detalhe
Aspirava o perfume das flores
E em seu viver
Colhia amor e poesia
A menina que vi
Por detrás da minha retina
Não era outra pessoa
Era eu mesma
Esquecida
Em alguma esquinas da vida
Onde estará aquela alegria
Que nos tempos de infância
Pelos poros fluía?
Quero trazer de volta minha aquarela
Pincelar meu jardim
Nas cores mais belas
E acreditar sempre
Que esta menina
Ainda vive em mim!
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Atrevida
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Ah! Como te quero
Neste querer sou assim...
Louca
Destemida
Abusada
Atrevida
Numa dança frenética
Cadenciada selvageria
Ah! Como te quero
E este querer me torna
Doce
Serena
Plena
Sorriso de menina
No gozar da fêmea
Despudorada
Ah! Como te quero!
Sem roupa
Sem culpa
Num querer de rainha
Satisfaço meu rei
Querendo-te vou vivendo
Meu gozo satisfazendo
Este querer é minha lei!
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