MARISA CAJADO
CÔNSUL DO ESTADO DE SÃO PAULO
PRAIA GRANDE - SP - poetacancioneira@uol.com.br
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Nasci em Limeira, interior de São Paulo, a 05 de agosto de 1944, filha do casal Jandyra Barbosa Cajado e Nelson Amparo Cajado.
Tive uma infância e juventude tranquila, num lar feliz, juntamente com meus pais e meus irmãos, Neysa, Maria Zilda e Nelson Ubirajara.
Cursei pedagogia e me especializei em crianças excepcionais. Casei em 1966 e desta união nasceram, Emiliana, Luciana, Juliana e Fabiana, que constituem meu maior tesouro, acrescido dos genros Marcio e David e dos netinhos, Luis Felipe, Gabriela, Luiza e Pedro.
Ensinar, meu grande ideal o que fiz com amor, durante 30 anos, onde fui professora, coordenadora pedagógica e finalmente diretora no magistério estadual. Desenvolvi um projeto de alfabetização pela música AMA - A Música Alfabetizando e dou palestras sobre ele em várias cidades e estados brasileiros.
Abracei a literatura como escritora e palestrante, escrevendo sobre filosofia, espiritualidade, religiões em geral, poesia e educação integral.
Sou compositora atuando na área da música, fazendo ligação passado e presente; físico e espiritual, transcendente.
CURRICULUM
Pedagoga
Poetisa
Musicista
Artista plástica
Cônsul de “POETAS DEL MUNDO” Pelo Estado de São Paulo – SP
Peace Ambassador in Universal Ambassador Peace Circle, Geneve, Suisse.
Prêmio GIGANTES 2006 – Gustavo Siqueira – Troféu Celito Medeiros – Educaçào e Açào Social - Blumenau – SC - Brasil
Cadeira nº 45 da Academia de Ciências e Letras do Clube de Escritores de Piracicaba – Conselho Acadêmico
Membro da Academia To Kandar – Brasil & Portugal
Membro da Confraria dos Poetas.
Membro do PortaI Cá Estamos Nós – Ponte Literária BrasiI & Portugal.
Membro da ABRALI
Participante Projeto Unesco Alexandria poesia Contemporânea 2003
Participante do Projeto Palavreiros Dia Mundial da Poesia 2003 e 2004
Membro da Academia Virtual Brasileira de letras.
Membro do Instituto de Poesia Universal.
Participante de vários sites de literatura na Internet
Colunista da FEAL
Colunista do jornal virtual AKi tem Arte
Colunista do Portal VMD Nascente
Colunista da Academia To Kandar - Portugal
Prêmio Concurso de Poesias Guarujá 2002 – Melhor jurada
Medalha Castro Alves – Guarujá 2006
Prêmio Menção Especial Primeiro Concurso Internacional e Nacional de Trovas do PortaI Cá estamos Nós
Prêmio Poesia 2003 – categoria adultos – Guarujá SP
Premio IV concurso Grandes Nomes da Nova literatura Brasileiras
Premio Concurso Internacional de Poesias livres Celito Medeiros 2004 - jurada
Premio Pablo Neruda 2004 – Concurso Internacional A grande Chance - 1º colocação _ Sou a poesia Bendita
Premio Nosside 2007 – Unico Concorso Globale de poesias- Concorrentes 32 países
Premio Mulheres Notáveis – Troféu Cecília Meireles – 2012
Livros editados:
Eu quero ser feliz
Participação nas Antologias:
IV Concursos de grandes nomes da Literatura Brasileira
I Antologia do Portal Cá estamos nós – Brasil PortugalIx Prêmio Literário Livraria Asabeça 2010.
Poetas Del Mundo em Poesia
Premio Internacional Celito Medeiros
Palavreiros – Unesco Alexandria
No prelo
Marisa Cajado e os Cancioneiros do Infinito
Literatura do SER
CDS gravados:
Serenata de Paz
Som em Sol
Amor Além
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QUERO ZERAR A FOME
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Quero zerar a fome de dignidade
Quero a fome de confiança
Quero os zerar a fome só, de abastança
Semeando justiça e prosperidade.
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Quero zerar a fome de honestidade.
Quero zerar a fome de bonança.
Quero zerar a fome da boa lembrança,
De um sono repleto de tranqüilidade.
.
Quero zerar a fome de lealdade.
Quero zerar a fome de segurança.
Quero zerar a fome de uma mudança
Formando aliança com fidelidade.
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Quero zerar a fome de seriedade.
Quero zerar a fome de mais pujança
Quero zerar a fome de uma ordenança,
Gerando progresso para a humanidade.
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Quero zerar a fome de liberdade.
Quero zerar a fome já, sem tardança.
Quero zerar a fome de livre andança,
Nutrindo esperança, de felicidade.
.
Para que o homem da nova geração
Liberto, vivendo em paz e igualdade,
Tenha sempre, em cada dia, o seu pão,
Pelo direito, da Divina Irmandade
Marisa Cajado
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Quero zerar a fome de dignidade
Quero a fome de confiança
Quero os zerar a fome só, de abastança
Semeando justiça e prosperidade.
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Quero zerar a fome de honestidade.
Quero zerar a fome de bonança.
Quero zerar a fome da boa lembrança,
De um sono repleto de tranqüilidade.
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Quero zerar a fome de lealdade.
Quero zerar a fome de segurança.
Quero zerar a fome de uma mudança
Formando aliança com fidelidade.
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Quero zerar a fome de seriedade.
Quero zerar a fome de mais pujança
Quero zerar a fome de uma ordenança,
Gerando progresso para a humanidade.
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Quero zerar a fome de liberdade.
Quero zerar a fome já, sem tardança.
Quero zerar a fome de livre andança,
Nutrindo esperança, de felicidade.
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Para que o homem da nova geração
Liberto, vivendo em paz e igualdade,
Tenha sempre, em cada dia, o seu pão,
Pelo direito, da Divina Irmandade
Marisa Cajado
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A FORÇA DA PAZ
Marisa Cajado
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A paz tem uma força imensa
Que a desavença
Não tem força pra deter.
É chama que mais e mais se alteia
Ativa, é energia que incendeia
A alma de quem a quer reter.
.
Certo é, não se constrói sobre a intriga
Esta cruel inimiga
Que teima em persistir.
Porém a paz, esta doce amiga
É a persistente mão que nos abriga
E sempre haverá de resistir.
.
Sinta amigo, esta força que o abraça
O ego, a intriga sempre passa,
Não deixe a paz fugir.
Vem meu amigo, a paz o chama
Paz é chama de luz que se esparrama
No ontem, no hoje, no porvir.
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Marisa Cajado
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A paz tem uma força imensa
Que a desavença
Não tem força pra deter.
É chama que mais e mais se alteia
Ativa, é energia que incendeia
A alma de quem a quer reter.
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Certo é, não se constrói sobre a intriga
Esta cruel inimiga
Que teima em persistir.
Porém a paz, esta doce amiga
É a persistente mão que nos abriga
E sempre haverá de resistir.
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Sinta amigo, esta força que o abraça
O ego, a intriga sempre passa,
Não deixe a paz fugir.
Vem meu amigo, a paz o chama
Paz é chama de luz que se esparrama
No ontem, no hoje, no porvir.
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Caminho certo para a paz
Marisa Cajado - Cancioneira
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Não, não me esqueci das Torres
Nem tampouco de Hiroshima,
Prostituição de menina
Bombas em sinistras cores.
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Nem dos meninos de rua,
E dos cofres arrombados,
Dos pobres desesperados
O leito chão, teto a lua.
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Mas creio na ação do tempo
A justiça que não falha
Que sabiamente agasalha
Necessário contratempo.
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Contemplo a humanidade
Iludida nos valores
Do poder, sem os amores
Bases de felicidade.
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E busco afIita a solução
Sentindo–me tão incapaz
Anseio liberdade e paz
Como resoIver a questão?
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Luz interior ... , o roteiro.
Descortina-se esperança
Educação da criança
É o caminho verdadeiro!
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