quinta-feira, 18 de junho de 2009

Nº. 23



Mandem seus poemas/escritos para o email da owner:
PoetasdelMundo_Brasil-owner@yahoogrupos.com.br
NÃO ESQUEÇA DE COLOCAR O LINK DE TUA PÁGINA EM POETAS DEL MUNDO

CONFISSÕES

Rodelas, 30-06-1961

João Justiniano da Fonseca

Junho,

dia trinta,

na boa distância do ano de vinte:

Coen... coen... coen...

- Home ou muié!

- Home!

- Home! se chama João!

Dos dias distantes do ano de vinte o homem sou eu.

Careca...

franzino...

calejado das lutas da vida e sempre menino!

Pensar eu não penso jamais, devaneio!

Se acerto,

é uma festa da mente,

contente,

esbanjando entusiasmo.

Se erro...

A dor passageira esvoaça com o vento!

Há um mal que o sono me leva:

A angústia do verso imperfeito,

a ansiedade do verso incompleto.

E eu fico irritado,

emburrado,

amuado...

Gritando com o mundo em volta de mim.

Ser bom para o povo?

Vezes, outras, não!

Assim com meus filhos e minha mulher.

Assim com os amigos.

Assim com qualquer que entre na estrada em jornada comigo.

Inimigos?

eu os tenho por certo.

Sem ódio no entanto!

Que ódio se abriga num peito que geme poesia?

Que Deus lhes perdoe o mal que me querem!

O homem sou eu.

Nasci de pais pobres e tidos por ricos em terra de humildes.

Inveja que eu tenho:

De quem sabe escrever o que eu sinto, melhor do que eu;

de quem faz os poemas que o céu não me deu.

Já fui bodegueiro,

Já fui operário,

soldado do Exército...

(De soldado a sargento a sargento...

Que boa carreira

pra quem pretendera

sair general!)

O homem dos dias distantes do ano de vinte,

amigos, sou eu!

Andei tateando,

andei procurando,

andei concursando...

Até que ingressei num cargo qualquer.

Bom cargo que tive, de conto de reis,

nos tempos que aquilo valia dinheiro.

E agora,

na reta final,

o tempo correndo com medo de mim!

Dos trinta de junho do ano de vinte o homem sou eu...

Honesto?

Que gosto eu teria de ser um honesto nos dias que passam?

Se ando na linha, confesso sem pejo:

nem sei se o desejo!...

Se ando na linha que o pai me ensinou,

é mais por medroso, que isto eu sou muito.

Sei lá o que sou,

sei lá,

sei lá!...

Quem sabe o que é,

no seu mundo interior?

Mas...

o homem sou eu,

nem bom nem ruim.

Disposto,

covarde,

errado,

correto,

concorde,

teimoso...

Andando apressado no jato do tempo

e o tempo correndo com medo de mim.

Já sinto cansaço e dor nas cadeiras.

Coen... coen... coen...

Cantando,

chorando,

gemendo...

é bom repetir que o homem dos dias distantes do ano de vinte,

ainda sou eu:

Careca,

franzino...

calejado das lutas da vida e sempre menino!

ORAÇÃO PROS TRÊS SANTINHOS


Meu Santantonho querido,

Acho que eu exagerei,

Fui visitá sete igrejas,

Sete vezes mi casei...



Sanjão, meu santo amigo,

Du meu lado permaneça,

Num deixa qui eu veja uma saia

E perca traveiz a cabeça



SonPedro da portaria,

Do sonhado paraiso,

Espera só um poquim...

Mais vinte ano eu perciso



É qui o Antonho bondoso

Tá cum éco nus ovido

E continua atendendo

O meu antigo pedido



Sai muié, entra muié

Eu já num aguento mais

O João perdeu a cabeça

I com a gente o mesmo faiz



Si continua essa reza

Ieu num vô mais aguentá

Acabo indo pro céu

Antes do sinhô chamá.



Tapa o ouvido do Tonho

Põe cabeça no lugá

Do Jão meu santo amigo

Que vive a mi tentá...

Qui ieu fique só coas sete...

Di bão tamanho já tá !



Amém!



Edson Carlos Contá

Ahí la tarde,
cuando el tiempo es
una llama.
Y la cocina comienza
a calentar sus hogueras,
junto a las estrellas diminutas.

Ahí, el pulso enciende
el alma,
como la noche
se entrega en su devaneo.

Y el fuego, irrita al corazón,
lo vuelve cálido,
como un tranvía
que no cesa de ir y venir,
despedir y admitir
llorar y alegrarse.


Ahí, te encuentro.
Escoges un amasijo
de pan,
adónde plantar las culpas.
Adónde apoyar el vientre.
Cuando las piernas no son suficientes
para sostener el cuerpo
lleno de recuerdos
y dolencias.
Y el pan suave y blanco
consigue amansar el espíritu
incierto.

Ahí, bajo aquel
árbol
en el cual el niño mecía a sus fantasmas.
Sí, en aquella sombra amplia
que baja
hasta la calle,
por donde camina
el atardecer.
Se oye contar
el fin del mundo.

Ahí, se han regado los cuentos de las noches
Y se traen las habas,
que desde la ventana la oscura atrae,
y unos ojos escrutan las ;averías del tiempo
e interrogan,
al templo.
Como si no hubiese
más llamas y
el hambre no alcance al amanecer.

Ahí,
en esa última hoguera
queda el arreglo.
Un silencio
dónde el verso
enciende su viaje.
Y quién sabe,
sí los ojos
no se pierden en la tempestad.
Y no lo encuentran en tanto mar.

Luis Gilberto Caraballo 2009

Quem sabe

Quem sabe...
Um dia a gente se encontra
E deixamos fluir os sentimentos!

Quem sabe...
Alguma estrela como bússola
Mostre-me onde você está!

Quem sabe...
Você vem ao meu encontro
Quando menos esperar!

Quem sabe...
Até em sonhos nos encontramos
E acabamos com esta ansiedade!

O beijo não dado...
Carícias nunca feitas...
Sussurros não ouvidos...
Juras de amor não faladas...
Tudo...
No coração guardado!

Quem sabe...
Um dia...
Quem sabe?

Cida Fátima

http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=3509

UM DIA APÓS O DIA DOS NAMORADOS

Quando dedilho o teclado,

O que procuro é o teu corpo,

As emoções guardadas e perdidas por tão pouco,

No breve espaço de um tempo...

Que poderia ser o tempo de um segundo largado ao relento,

Ou o tempo da eternidade...

Que não tem começo e não terá um fim e nem idade.

Assim...

Como as estações de um ano,

Ou o minutos de um dia,

Pois o cosmos não se importa com quantas voltas a lua gira,

E não se importa comigo ou com você...

Só se importa com ele...

Que sou eu e também é você,

E os rascunhos que escrevo,

Poderiam ser sobre ontem a noite,

Mas ontem a noite não chegou ainda,

Então seriam sobre o amanhã...

Mas já passou o amanhã...

E se algo nos escraviza,

Não fiquemos com relógios no pulso,

Ao menos enquanto nos amarmos...

Que é nesse instante...

E que esse instante seja agora,

Como foi ontem a noite,

E como será amanhã.

Sérgio Ildefonso 13.06.2009

POETAS AMANTES DA NATUREZA

Poetas amantes da natureza,

zelador da primavera que revestida

de flores se perfuma com

o amanhecer de sonhos

da fantasia que brota em delírios

de amor....

Poetas sentinelas do amanhecer

onde sonhos habitam na alvorada

que recolhem seus versos para

deixar recados para o amor

que enfeita o céu de seus poemas...

Poetas que voam na imaginação

procurando um galho para pousar,

e cantar com uma sabia,

fazendo dueto de seus sonhos...

Rogério Miranda

poeta da paz

Salvemos a Floresta Amazônica!

Que na Semana do Meio Ambiente, você possa meditar sobre
coisas muito simples mas que nos falam da obra Divina
e da nossa responsabilidade em proteger a Natureza!

Deixe o seu olhar penetrar através das árvores!
Ouça o canto das aves!
Observe as diversas formas da Natureza!
A galeria de simetria advinda da observação dos diversos seres vivos!
E medite:
Por que as cores? - Tantas cores!

Há uma camuflagem das cores e formas das luzes muito cintilantes!
Há as cores brilhantes!
Observe a luz dos pirilampos!
A adaptação dos animais e sua sobrevivência!
As várias formas de vida!
O ciclo de origem e renovação...
A resistência das plantas!
Cada floresta tem seu “caráter” particular!
Cada árvore tem sua “árvore genealógica”
Tem seu solo próprio!
Suas mudanças outonais!
Idem, os animais que também têm sua adaptação a cada estação!
Observe as trepadeiras procurando o sol!

Preserve a Natureza!
Preserve nossas Florestas!
Nossas AVES! AS MAIS LINDAS DO MUNDO!

LUTE PELA CONSERVAÇÃO DAS NOSSAS RIQUEZAS VEGETAIS
EVITE QUEIMADAS! DENUNCIE ABUSOS!
E TOME POSSE DO QUE É NOSSO!
EXPURGUE COM VEEMÊNCIA OS TRAIDORES DOS NOSSOS DIREITOS!
SALVE A AMAZÕNIA DOS INTERESSES ESTRANGEIROS!

Luíza Soares Benício de Moraes
Maio de 2007.

***

Sou brasileira

Amo meu País
Com sinceridade,
Preocupação,
Inquietação!
Orando a Deus
Para que não o abandone
Diante de tanta rejeição!

Não grito por ele por medalhas,
Por migalhas, empréstimos,
Ou por desunião!
Aplaudo quando observo
Que meu povo ainda tem fé...
Que espera... coopera...
Trabalha p’ra ganhar o pão
E sonha com o futuro
Da Pátria sem opressão!

Que as Leis sejam cumpridas
Para todos, sem exceção.
Que os problemas se resolvam
Como a seca no Sertão,
A destruição das florestas,
Os problemas de moradia, desemprego,
A saúde e a educação!

Luíza Benício

Se Meu Desejo É estar Contigo

Fecho meus olhos

acolho-te em meu coração

recebo as contas benignas

cristalinas, desta quase chuva fina

ora uma amiga saúda-me

ora o vento vozes me traz

das pradarias, das floreiras...

do além céu e mar ...

são hinos de alegria, mensagens a decodificar

rogo pelos ausentes

por aqueles que esquecem

que há na brisa úmida o renascer de um cantar ...

virgínia além mar maio 09

O Sonho Acabou
Nancy Cobo
O Sonho que virou a mais linda realidade acabou.
Pelo menos de minha parte
O que foi lindo, hoje se tornou triste
Sem vida
Porque você não soube dar valor
Por cada atitude, palavras impensadas
Tudo foi terminando lentamente
Foi apagando o que de mais bonito Tatuamos
Em nossos corações
O sonho acabou e com ele
Restaram momentos vividos verdadeiramente
Que agora vão ser lembranças
Que também serão apagadas
Com as lágrimas que meu coração derrama
E que ao mesmo tempo Lava a minha alma
Um dia você vai entender o quanto é difícil
Ser comparada com alguém que vive
Ao seu lado ...
Um dia você vai sentir falta daquela mulher
Que era para você, seu apoio, sua bengala
Sua alegria
Sua amiga amante.
Aquela que estava sempre pronta
Para o que desse e viesse
Lembra " Dia Branco", que vc cantava
E me fazia escutar sempre quando juntos estávamos
pois é, hoje são dias negros, tristes
Mas amanha teremos um novo amanhecer
Em que irei procurar reagir
Me levantar e seguir em frente
E você irá procurar seu Dia Branco
Em outros braços, e sei que não encontrarás
O sonho acabou e com ele foi junto
O sentimento que sempre tiveste
E que Não mais terás.



A Cada Nascer de Sol
Delasnieve Daspet

A cada nascer do sol
Espero que em seus raios nasçam
O fim das desigualdades, das dores, dos sofrimentos.

A cada nascer do sol
Espero que os sonhos das pessoas
Se fortaleçam, nasçam e cresçam e se
Façam presentes, sempre.

A cada nascer do sol
Acalento um sonho fugaz de igualdade.
Pois sei que a letra é morta
E que a palavra é vida.

A cada nascer do sol
Sei que o mundo, para mim, fica menor,
Que, no meu horário, já se faz tarde,
E que a passos lentos caminho,
O caminhar final...

A cada nascer do sol me questiono:
Aonde quero chegar?
Onde quero ir?
Quando vê, não viu, não chegou, nem saiu...

A cada nascer do sol me respondo,
Porque, embora embace e trapaceie, sei a resposta,
Que, do caminho que busco, encontro
Todos os sinais no percurso...

A cada nascer do sol
Está, dentro de mim, a certeza
Dos indicativos para chegar com segurança...

A cada nascer de sol me cabe decidir.
Discernir com sabedoria e equilíbrio
Cada passo a seguir.

A cada nascer do sol
Sei que tenho de caminhar,
Sei que tenho de decidir,
Sei que tenho de buscar,
Sei que tenho de fazer,
Sei que tenho de conhecer!
__DD_31-05-05_Campo Grande MS

VOCÊ ESTÁ PRONTO(A)?

Eu estou pronto para sorrir

pronto para amar

pronto para cantar

pronto para pintar

Você está pronto para sorrir?

pronto para amar?

pronto para cantar?

pronto para pintar?

Eu estou pronto para sorrir com você

pronto para amar você

pronto para cantar com você

pronto para pintar com você

Você está pronto para sorrir pra mim?

pronto para me amar?

pronto para cantar comigo

pronto para me pintar?

Você está pronto?

Vamos começar?

Comece sorrindo

Termine amando...

Mário Feijó

27.05.2009

Identidade
Cercada sou de fatalidades
mas sinto medo de veleidades:
ser linha reta entre dois pontos
sequer história, memória ou conto,
só arranhões, vãos, aleatórios
no chão da vida,um risco, estrago
sombra do acaso, assim gerada,
por mim, por nada, de gosto amargo.
Às vezes penso se é verdade
quase certeza, turva, sem curva,
mas é à margem dessa viagem
um lírio branco a espairar aragem
me diz quem sou, de espécie...
saudade!
Elane Tomich
T Otoni, 05 / 09

Rosa Rubra

[Patricia Montenegro]

Quero ser a sua rosa rubra,

Orvalhada pela lagrima,

Do amor derramado na madrugada,

E espalhar minhas pétalas pelo seu corpo,

Em caricias delicadas e perfumadas,

Percorrendo seus caminhos,

Desvendando seus mistérios,

Descobrindo seus segredos,

Realizando seus sonhos,

Ultrapassando a linha do imaginário,

Em uma entrega sem limites,

Quando nos inebriaremos,

Da mesma e mágica 'bebida' doce,

Não tema meu perfume e sabor,

Sou uma rosa sem espinhos,

Tirei e sangrei cada um deles,

Em todas as minhas existências,

Para que nenhum espinho afoito,

Pudesse ferir você,

Quero apenas me entregar para você,

Pois sou rosa rubra e pura,

Eternamente apaixonada por você...

[patty_ p.a.z...sempre]

Rio de Janeiro, 14-06-09 - 19h38min

Poetas de Mundo
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=5388

repto de amor

estrelas!

hei de bebê-las elas,

todas elas,

no céu da boca

do teu beijo ao léu...

Sílvia Mota.

Cabo Frio, 16 de maio de 2009 - 10:49hs.

Fisioterapia... prova de turma em paz...

: http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=5615


DE QUE ADIANTA...



De que adianta a beleza
se carrego pernas cansadas
e olhos marejados de dores?

Se tenho gravada no peito
a força do tempo de todas as eras,
não guardo mais segredos
e o êxtase dos momentos se perderam?

Os dias seguem correndo
e não tenho mais a coragem do novo.

De que adianta a beleza
se sonhos não vieram
e coisas simples estão indo embora?

Soninha Porto



A Face de Deus.
15/10/2001 - Delasnieve Daspet
Toma meu amor.
Meu eterno amor.
Deixa teu pesar para trás.

Um dia foi dito a verdade
Ao amar outra pessoa
Enxergamos a face de Deus!

O sol sempre nascerá
Mesmo que a noite seja
De escuridão interminável!

A poeira amarga da mágoa,
O riso transformado em lágrimas
Que brotam da vertente d'alma,
Tudo findará!

Parta teus grilhões,
A desgraça sempre deixa
Uma porta aberta!

Olhe à frente:
É o futuro que nos chega
Todas as manhãs!
*
DD_17,15 hs de 15-10-2001
Campo Grande MS

NOTAS - NOTÍCIAS - ACONTECIMENTOS

www.apperj.com.br

site referendado no Diretório Mundial de Poesia da UNESCO

Festival de Poesia Falada do Rio de Janeiro

(Prêmio Francisco Igreja)

A APPERJ - Associação Profissional de Poetas no Estado do Rio de Janeiro convida todos os poetas a participarem do II FESTIVAL DE POESIA FALADA DO RIO DE JANEIRO - PRÊMIO FRANCISCO IGREJA.

O tema do concurso é livre, sendo aceitos todos os estilos poéticos. Poderão participar poetas residentes no país, de qualquer nacionalidade, exceto os diretores da APPERJ. Cada concorrente poderá enviar até três poemas inéditos, em língua portuguesa, digitados, de no máximo 30 linhas (espaços inclusive), em 3 (três) vias de cada, acompanhados da taxa de inscrição: 10 reais por poema (cópia do depósito feito em nome de APPERJ, Banco Real, ag. 0894, cc 2017863-5, até o dia 15 de agosto de 2009, para: II Festival de Poesia Falada do Rio de Janeiro - Prêmio Francisco Igreja; Estrada de Jacarepaguá, 7166/404. Cep: 22753-045, Rio de Janeiro/RJ, valendo como data de entrega o carimbo do correio.

O trabalho deverá ser apresentado com pseudônimo e os dados do autor deverão ser enviados em envelope lacrado, digitado (não serão aceitos poemas manuscritos), constando de: nome completo do autor; nome literário; pseudônimo; título da obra; endereço completo - CEP inclusive; telefone para contato - indicar DDD; e-mail. O envelope lacrado com os dados do autor deve ser enviado dentro do envelope maior contendo o(s) poema(s) para o concurso. Colocar como remetente, o nome Francisco Igreja e o mesmo endereço do destinatário. A identificação indevida do poeta, assim como o não atendimento a qualquer item do regulamento, acarretará na desclassificação do mesmo.

Os poemas serão julgados por literatos reconhecidamente idôneos da comunidade poética brasileira, cuja decisão será irrevogável e irrecorrível. Serão considerados na decisão: a correção da linguagem, a beleza das imagens poéticas e a originalidade com que o tema for tratado.

Premiação:

Categoria Única - serão selecionados os 20 melhores textos, cujos autores receberão certificado de Menção Honrosa e prêmios no valor de mil reais, assim distribuídos: 1° lugar: R$400,00; 2° lugar: R$300,00; 3° lugar: R$200,00 e melhor intérprete: R$100,00.

O poeta 1° lugar em texto receberá o Prêmio Francisco Igreja, que constará de: além do prêmio em dinheiro; publicação sem ônus na coletânea PERFIL e medalha Francisco Igreja.

Ao apperjiano mais bem classificado dentre todos os concorrentes selecionados ou não (e com a contribuição da anuidade em dia), será oferecido certificado, o Troféu Francisco Igreja, sendo seu poema publicado graciosamente – sem ônus, na Coletânea PERFIL.

A seleção será feita por associados convidados. A classificação dos poemas selecionados será feita por júri presente ao evento que, também, considerará a oralidade na seleção do melhor intérprete (tempo máximo de apresentação de 10 minutos, a ultrapassagem do tempo estimado acarretará em desclassificação). Concorrerão todos os intérpretes, autores ou não. Os poemas selecionados para a cerimônia de premiação serão publicados nos sites da APPERJ e da OFICINA Editores (apoio cultural).

O encerramento do concurso acontecerá dia 28 de setembro de 2009 (2ª feira), a partir das 17h, no Auditório Machado de Assis, da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Pedimos a todos os concorrentes, que indiquem a intenção de comparecer ao encerramento ou o nome de um poeta carioca que gostariam viesse a representá-lo. A Diretoria da APPERJ garante, antecipadamente, a apresentação dos poemas selecionados, durante a festa de encerramento.

Outras informações pelos tel: Márcia Leite (21) 2447-0697 / Sérgio Gerônimo (21) 3328-4863

Queridos Poetas del Mundo

Enviamos matéria publicada hoje no Jornal de Santa Catarina, sobre o evento multicultural que acontecerá nos dias 1º e 2 de Agosto, na ocasião do 3º Encontro de poetas Del Mundo em Blumenau, SC .

Abraços,

Terezinha Manczak- Cônsul de Poetas Del Mundo de Santa Catarina

17/06/2009 N° 11655 ARTE

Cultura aquecida

COMO SERÁ O FESTIVAL NOSSO INVERNO, ORGANIZADO POR ARTISTAS COM APOIO DO TEATRO CARLOS GOMES

Para dar espaço à divulgação da arte e proporcionar o contato da população com as expressões produzidas, São Paulo criou a Virada Cultural. Com cinco anos de existência, tem organização municipal e ganhou fama nacional. Um movimento semelhante começa a ganhar corpo em Blumenau, de forma mais independente e em menores proporções. Artistas contemporâneos criaram o Nosso Inverno, um festival para reunir todos os tipos de expressão produzidos por aqui.

Marcado para os dias 1º de 2 de agosto, o festival foi conquistado por meio de reivindicações e do diálogo entre artistas e instituições. O primeiro debate ocorreu no começo do ano, após a nomeação de Marlene Schlindwein para a presidência da Fundação Cultural. Em reunião com ela, os artistas solicitaram maior apoio aos independentes. Depois do encontro na Fundação Cultural, optaram por se reunir com a diretoria do Teatro Carlos Gomes e solicitar um espaço para a classe. Após várias reuniões e a apresentação de um projeto completo, o teatro passou a ser parceiro do evento e disponibilizou salas e auditórios para o festival.

– É um evento que ainda deve se fortalecer, com a possibilidade de se consolidar em médio prazo e integrar o calendário cultural da cidade. É uma ótima iniciativa – opina o presidente do Teatro Carlos Gomes, Ricardo Stodieck.

Virada

O evento conta com uma comissão formada pelos artistas visuais Clóvis Truppel e Daniel Costadessouza, a musicista Clara Mendes, a diretora e atriz de teatro Rafaela Kinas e a estudante Monalisa Budel. Além deles, há mais de 50 artistas envolvidos no Nosso Inverno, que apresentam todos os tipos de arte, como música, artes visuais, teatro e literatura. Outros artistas podem participar, mas precisam apresentar um projeto até hoje.

– O artista que se dispuser a se apresentar não receberá cachê e não pode concretizar a venda de sua obra dentro do evento – comenta Daniel.

As atividades da virada blumenauense começam às 16h30min do dia 1º de agosto e seguem até o final de domingo, dia 2. Ao todo, serão cerca de 24 horas seguidas de arte. O Teatro Carlos Gomes, o maior apoiador do festival, vai colocar os dois auditórios, o Salão Centenário e o salão de festas à disposição da comissão organizadora, sem qualquer custo.

WANIA BITTENCOURT

Atrações confirmadas

MÚSICA

- Ozuê

- Capivara Cultura Rítmica

- Daian Schmitt & Os Comparsas do Rock

- Delones Blues

- Pochyua e Cambaçu

- Revolver

- Alegria do Choro

- Travesseiro Polar

- Tribus da Lua

- Terra Brasilis (do Raul Misturada)

- Casa de Orates

ARTES VISUAIS

- Aline Assumpção

- Beli Lessa

- Bruno Bachmann

- Charles Steuck

- Clóvis Truppel

- Daiana Schvartz

- Daniel Costadessouza

- Fábio Ricardo

- Gláucia Maindra

- Ivan Schulze

- Nestor Jr.

TEATRO

- Grupo AmaDores de Teatro

- Cia Carona

- Grupo K

- Grupo Fãs de Teatro

- Grupo Elementos em Cena

- Grupo Vísceras de Teatro

- P.A. Cia de Teatro

- SinoS Cia de Teatro

- Grupo Ganju

LITERATURA

- Lorreine Beatrice Petters

- Jairo Martins

- Maria de Lourdes S. Heiden

- Fátima Venuttii

- Ricardo Brandes

- Fabiana Lange

- Terezinha Manczak

- Paulo Roberto Bornhofen

- Luiz Cláudio São Thiago de Melo Altenburg

- Cassiane Schmidt

- Antonio Hugo Aresse Quintana

- Félix Rosumek

- Marina Melz

- Thiago Floriano

- Rodrigo Oliveira

- Fábio Ricardo

Artistas interessados em participar do Nosso Inverno têm até hoje para enviar currículo, amostra dos trabalhos e uma breve proposta de apresentação nos dias 1º e 2 de agosto para o email nossoinverno@gmail.com

Todo último sábado de cada mes no Café Cultura (Paseo Kolmann em Capão da Canoa - RS) sob a coordenação de Mário Feijó, às 19h acontece um Sarau Literário (em anexo segue os textos do último sarau dia 06/06).
Amigos,
No link acima poderão conferir uma coletânea de poemas meus, relacionados a aprendizagem, publicados em coletânia selecionados pelos responsáveis pelo projeto Tela e Texto da UFMG.
Estou muito feliz por terem considerado meus poemas merecedores de compor uma coletânea publicada nesta revista de que tanto gosto.
Abraços a todos,
Bilá

--
BiláBernardes/Maria AngélicaBernardesSantos / Poeta del Mundo, cônsul MG
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=2537

“A poesia é um dos destinos da palavra. De uma palavra que não se limita a exprimir idéias ou sensações, mas que tenta ter um futuro. Dir-se-ia que a imagem poética, em sua novidade, abre um porvir da linguagem.”

"Para o ouvido que quer ouvir a voz das águas do mar, que concha não é a palavra rumor!'

“O devaneio poético nos dá o mundo dos mundos. O devaneio poético é um devaneio cósmico. E o devaneio cósmico é um fenômeno da solidão. E eles nos colocam num mundo, e não numa sociedade.”

“Não afirmou o próprio Balzac que todos os ornamentos florais de suas páginas eram flores de escrivaninha? Os ramalhetes de flores são ramalhetes de nomes de flores.”

Venha ver --ou rever --esses e outros significativos pensamentos de Bachelard, um bruxo-filósofo que nos incendeia a imaginação e nos joga numa floresta de presságios.Clique no link abaixo e leia mais:

http://www.rubensjardim.com/blog.php?idb=11958

abraço fraterno

rubens jardim

www.rubensjardim.com

Estou lhe mandando este e mail para lhe
dizer que,para muita honra minha fui indicada para leitura obrigatória
na Universidade de Aveiro pelo Professor Doutor Paulo Pereira que
gostou muito do meu trabalho sobre Lobo Antunes ,o Ensaio Sósias
Paródicos de Lobo Antunes Este ensaio foi também traduzido para o
Alemão e está,junto com vários outros ensaios de gente de outros países
numa biblioteca Íbero Americana .
He - Helenice - Cônsul de Poetas del Mundo em Minas Gerais

Nenhum comentário:

Postar um comentário