terça-feira, 2 de junho de 2009

Nº. 1



DIVULGANDO POETAS DEL MUNDO EM PROSA E VERSO E INFORMES


From: Paccelli Zahler

Amigos,

Estou enviando o link para a Revista Cerrado Cultural nº 2/2009.

http://www.paccellizahler.org/Cerrado_Cultural_Revista_Literaria_Virtual/02_2009.html

Abraços,

Paccelli M. Zahler.

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From: Elvandro Burity


acordo ortográfico
Conversor Ortográfico.

http://www.interney.net/conversor-ortografico.php

Elvandro BurityRio de Janeiro - RJskype: elvandroburityhttp://www.planetaliteratura.com/?view=artigos&colunista=94

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From: Sabedor e ciente


Já viu a nova catástrofe ambiental de Nova Andradina??VISITE o BLOG >>> http://www.ondeestawallimann.blogspot.com/Veja lá, avalie e comente nossas sugestões......


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From: José Paulo dos Santos



Prezado Amigo (a):
Venho através desta divulgar a comunidade MUNDO DOS LIVROS.
Ela é dirigida principalmentes a escritores em geral e a leitores de todos os gêneros literários. Publica o jornal virtual de mesmo nome e é um lugar democrático para quem gosta de escrever e ler.
Quinzenalmente sai um número do jornal, que publica textos de seus participantes.
O periódico virtual é bem cuidado visualmente, com ilustrações e fotos dos seus participantes.
Ele é editado pela dupla Rui Barros e Delane Guimarães.
Entre em contato com o editor Rui Barros e conheça o Jornal Mundo dos Livros e saiba como publicar o seu trabalho lá.
jornalmundodoslivros@gmail.com
http://www.mundodoslivros.com/


Muito obrigado pela a atenção.
Atenciosamente,
PAULO JOTA.
paulojota2901@msn.com
jpsantos@vetorial.net

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From: Rjubens Jardim
To
DARWÍCH, O POETA NACIONAL DA PALESTINA
Meus caros:
Recebi do Luiz Roberto Guedes, poeta e publicitário amigo, alguns poemas do Darwích, considerado pelo Saramago como o melhor poeta do mundo. E um texto de Uri Avnery, 85 anos, ex-deputado do Knesset (parlamento israelense), soldado que ajudou a fundar Israel em 1948 e que há décadas milita pela paz. Acho ambos imperdíveis –e extremamente atuais.
Estão em http://www.rubensjardim.com/ , sob a rubrica Meu Diário.
Confiram.
Abraço fraterno
rubens


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From: Valdeck Almeida de Jesus


Resultado do concurso de poesias "Valdeck Almeida de Jesus" 2008
Bom dia, tudo bem?

Já saiu o resultado do IV Prêmio Literário Valdeck Almeida de Jesus de Poesia - edição 2008.

Confira no site: http://www.galinhapulando.com/visualizar.php?idt=1382500

Por favor, comente no site, envie para amigos e conhecidos, sugira que a notícia seja publicada em sites, revistas, jornais, TVs etc... E, principalmente, coloque na sua lista de contatos, Orkut, MSN, onde puder. Quanto mais a gente divulga, mais o prêmio se fortalece e os poetas participantes também.

Atenciosamente,

Valdeck Almeida de Jesus
Escritor, Poeta e Estudante de Jornalismo
http://www.galinhapulando.com/



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From: CASA DO POETA - Publicações


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CASA DO POETA - Publicações

CRIADA A SEMANA DA LITERATURA E DA LEITURA
Posted: 15 Jan 2009 02:15 PM CST
Lei cria a Semana Nacional da Literatura e Leitura. Assinada em 09 de janeiro e a ser comemorada juntamente com o Dia Nacional da Leitura em 12 de outubro.LEIA E ISTO E MUITO MAIS NA CASA DO POETA: NOTÍCIAS LITERÁRIAS, POESIAS, BIBLIOTECAS DIGITAIS, JORNAIS E REVISTAS LITERÁRIAS, PORTAIS LITERÁRIOS, DICIONÁRIOS VIRTUAIS, CULTURA NORDESTINA, GRUPO LITERÁRIO, FERRAMENTAS ONLINE PARA ESCRITORES E LEITORES...ARRE!
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From: Márcia Sanchez Luz




O escritor Rogel Samuel publicou a leitura que ele fez de meu soneto Infinda Solidão. Se puder, passe lá e deixe um comentário. Ficarei muito feliz, viu?

Com carinho

Márcia
http://literaturarogelsamuel.blogspot.com/

Também em:
http://www.dilsonlages.com.br/home.asphttp://www.45graus.com.br/
From: "Jean" <jandeilson@gmail.com> Subject: Do Poeta Jandeilson

Delasnieve Daspet, Estou lhe encaminhado cópia de meu Diploma de Membro da Academia de Letras do Brasil, na qual fui aceito no dia 6 de Janeiro de 2009. Gostária de lhe pedir que fizesse a publicidade do mesmo, abaixo lheenvio uma pequena biografia minha bem como uma foto para que você faça a publicidade. Peço-lhe ainda que se puder me ajudar com os meios de comunicação como Jornais, Folhetins e etc, ficaria muito agradecido. Entre em contato comigo por favor, Jandeilson Galvão Poetas del Mundo Acadêmico 004 da ALB/RJ Breve Biografia de Jandeilson Galvão Bezerra, Acadêmico da Academia de Letras do Brasil, cadeira 004 ALB/RJ, estudante do 3º Periodo de Letras (2009) - licenciatura em Português e Literatura da Unesa. Nasceu na cidade de Cacimba de Dentro no estado da Paraíba. Tem 24 anos de idade. É Vice Diretor Geral da Juventude Restauradores do Império do Rio de Janeiro, membro do Instituto Federalista, da Academia Virtual Brasileira de Letras, da Sociedade Poetas del Mundo, do Circulo Monárquico do Rio de Janeiro, poeta, compositor e roteirista.

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From: Angelo Manitta


concorso letterario
Gentil amigo,
mando el reglamento del concurso El Convivio 2008
Atentamente
Angelo Manitta

Accademia internazionale Il Convivio


Premio Internacional Poesia, Prosa e Artes figurativas
e Prêmio Internacional de Teatro “Angelo Musco”
“Il Convivio 2009”

A Academia Internacional “Il Convivio”, junto à revista homônima, anuncia a octava edição do Prêmio “Il Convivio 2009” e a quarta ed. do Prêmio Internacional de Teatro “Angelo Musco”, nos quais podem participar poetas e artistas português ou estrangeiros com obras escritas em suas próprias línguas ou em seus próprios dialetos, exigindose, neste último caso, a tradução do texto dialetal na correspondente língua nacional. Para os participantes que não são de línguas neolatinas é necessário traduzir suas obras ao italiano, francês, espanhol ou português.

Premio Internacional Poesia, Prosa e Artes figurativas
O Prêmio é dividido em cinco categorias:
1) Uma poesia inédita de tema livre.
2) Um conto inédito de no máximo 6 páginas (espaço 1,5).
3) Livro publicado a partir de 1998 nas categorias: 1) poesia, 2) romance, 3) ensaio.
4) Pintura e escultura: mandar foto clara e legível.
5) As quatro categorias anteriores para os estudantes que não tenham mais de 18 anos ou que não completaram os estudos superiores (para os menores de idade solicita-se uma declaração de autenticidade das obras, assinada por um dos pais ou por um professor da escola que freqüenta).

Prêmio Internacional de Teatro “Angelo Musco”
O Prêmio é dividido em três categorias:
1) Obra teatral inédita em dialecto siciliano.
2) Obra teatral inédita em língua portuguesa (também dialectal, mas com tradução portuguesa).
3) Obra teatral édita ou inédita em qualquer língua ou dialecto.
Prazo: até 30 de Maio de 2009.
Distribuição de prêmios: Giardini Naxos (ME – Itália), próximo ao hotel Assinos: 18 de outubro 2009.
É permitida a participação em várias categorias, mas com uma obra diferente – declarada de sua própria e exclusiva criação – em cada uma das citadas categorias. A participação no concurso é gratuita para os sócios*. Da parte dos não sócios agradecemos uma contribuição de 10,00 euros (ou 30 reais) para as despesas de secretaria, em efetivo. Os trabalhos devem ser enviados em cinco vias, uma delas contendo os dados pessoais (e não o pseudônimo), endereço e número telefônico do autor, à Premio Internazionale “Poesia, Prosa e artes figurativas”, Via Pietramarina–Verzella, 66 - 95012 Castiglione di Sicilia (CT) - Italia. É aconselhável juntar um breve currículo. Os vencedores serão comunicados a tempo. O veredicto do jurado, conhecido no ato da distribuição de prêmios, é irrecorrível. A data exata da distribuição de prêmios será comunicada pela imprensa, enquanto os vencedores receberão comunicação pessoal.
Premiação: Giardini Naxos (Messina - Italie), Hôtel Assinos 18 octobre 2009.
Prêmios: Troféu Il Convivio, placas e diplomas.
A Academia reserva-se o direito de publicar os trabalhos inéditos na revista “Il Convivio” e, depois de os haver selecionado, eventualmente inseri-los em uma antologia.
Para maiores informações escrever para a Redação de “Il Convivio”, Via Pietramarina–Verzella 66 - 95012 Castiglione di Sicilia (CT) Italia, tel. 0942-986036, e-mail: angelo.manitta@tin.it; redazione@ilconvivio.org . E’ possibile anche consultare il sito: http://www.ilconvivio.org/

O presidente do Prêmio
Angelo Manitta

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From: Alexandre Santos


A voz do ESCRITOR




http://www.ube-pe.org.br/
Informativo da Rede das Academias de Letras do Nordeste - edição de 11 de janeiro de 2009

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From: contadores d'estorias
: Projecto Partilhar - A Ginny vai sair de casa - Boris Cyrulnik: Dar às crianças o direito de dar
Clube de Contadores de Histórias
Projecto Partilhar

www . contadoresdestorias. wordpress. com


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From: Jefferson Severino - Jornalista - SC-01571-JP - FENAJ / ACCS / FEBRACOS
NOTÍCIAS DA TERÇA-FEIRA - http://www.colunaonline.com.br/
Marajás, Sinuca de Bico, Banco de Dados, Fraudes, Visto Americano, Contas Bancárias, Além Disso, Abrajet -SC, Tempo, Educação, Hotel Fazenda, Boqueirão, Youhooo! Radical, Arvorismo, Moto Chopper, Autógrafos, Tal Pai Tal Filha, Reforma Administrativa, Secretarias, ...
http://www.colunaonline.com.br/
Jefferson - 13/1/2009 09:41:06 SC 01571 JP


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From: Vânia Moreira Diniz


A Desgraça da Guerra por Vânia Moreira Diniz
A Desgraça da Guerra em crônica da Semana no Portal Vânia Diniz
http://www.vaniadiniz.pro.br/

A humanidade está assistindo a maior devastação que pode existir sobre a terra: pessoas sendo trucidadas, crianças e adolescentes mortos covardemente no momento mais vigoroso e produtivo de suas vidas. http://www.vaniadiniz.pro.br/diario_vaniamdiniz/a_desgraca_da_guerra.htm

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From: Lílian Maial
Subject: PALESTINA OU ISRAEL?
Palestina ou Israel? E a poesia? Leia, na íntegra, em: http://www.lilianmaial.com/blog.php?idb=15609

Lílian Maial

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From: ©Benny Franklin

Academia dos Poetas Paraenses" pretende reunir em cacho os grandes poetas paraenses. O objetivo é divulgar suas obras na qual possamos beber das gemas filosóficas de cada um e compreender a genialidade poética de todos.Na estréia da Academia nada mais justo do que iniciar as postagens mostrando os poemas de Max Martins.http://academiadospoetasparaenses.blogspot.com/




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From: Pettersen Filho
BANCO BRASIL COMPRA VOTORANTIM : “LULA DISTRIBUI FAVORES...”
ABDIC - Associação Brasileira de Defesa do Indivíduo e da Cidadania.
>> Jornal Grito Cidadão << prefix =" SKYPE">27 3315-3694
http://www.abdic.org.br/


BANCO BRASIL COMPRA VOTORANTIM : “LULA DISTRIBUI FAVORES...”

Por : Pettersen Filho

De Total Posse da “Chave do Cofre” do Banco do Brasil, sobretudo depois da “Crise” instalar-se por aqui, autorizado por um Instituto “Extremo”, imposto por ele mesmo, Presidente, que conferiu ao Banco do Brasil poderes quase “Sobrenaturais” de adquirir qualquer Empresa em dificuldades, ou, supostamente, o Presidente Lula, tendo sobrepujado a própria, e vigilante, Militância do PT, bem debaixo das suas “Barbas de Presidente da República”, após assegurar ao “Caixa de Campanha Presidencial” do Governador de São Paulo, o Tucano José Serra, com, pelo menos, 8 bilhões de reais, mesmo diante da anunciada “Corrida de Sucessão”, em que a Ministra Dilma Roussef a sua natural “Candidata”, na compra que operou, sem Concorrência Pública ou Tomada de Preço, como é, normalmente, imposto ao Estado, adquiririndo o Banco Estatal Paulista “Nossa Caixa”, e suas centenas de agências, ademais, acaba de anunciar um outro “Favorzinho”, adquirindo, pela bagatela de cerca de 4 bilhões de reais, as modestas, apenas, 15 Agencias do Banco Votorantim, ligado ao Empresário Paulista Antônio Ermírio de Morais, quem assiste, agora, o seu singelo Banco, ter um excepcional Reforço de Caixa, o qual, jamais, ousaria, pelas Regras de Mercado, ofertar o Itaú ou o Bradesco, seus concorrentes mais imediatos.
Publicamente tido como pessoalmente afetado pela Crise Financeira que assola o Planeta, o Dr. Ermírio, sem, se quer, perder o Controle Acionário do Banco Votorantim, Braço Financeiro de um Grupo ainda maior, e mais sólido, que investe desde Metalurgia até Celulose, de quem ainda detêm os 51% do Banco, não repassados ao Banco do Brasil, fez, no “Acordo”, no mínimo, um verdadeiro “Negócio da China”.
Sob argumentação do Ministro Mantega, como quem “unta e breia” o pão francês rachado no café da manhã, de que tal empreitada fortaleceria o “Portifólio” do Banco do Brasil, subitamente rejeitado da sua histórica posição de Primeira Instituição Financeira do País, ultrapassado pela União Itaú-Unibanco, o “Negócio”, contudo, “Cheira”, muito mais, a uma “Ação Entre Amigos”, da qual, o maior beneficiado é o próprio Votorantim, a quem resta, ademais, a possibilidade, de, depois de passada a Tormenta, que readquira do Governo o seu Controle Acionário de volta, como é natural nesses casos, passando o “Mico”, quiçá, para o Tesouro Nacional.
Assim, enquanto a Militância Petista assevera, com fervor, a possibilidade de um Terceiro Mandato à Lula, e, enquanto o País amarga uma das maiores Taxas de Juros do Planeta Terra, transformando a “Carta Patente”, que deve possuir todo Banco, ou Instituição Financeira do Brasil, em um verdadeiro “Cassino”, negócio extremamente lucrativo, e completamente distante do acometimento do “Crime de Usura”, condenado pela própria Bíblia Sagrada, antes mesmo de o ser um “Instituído” como ação anti-jurídica, ou assim, reconhecido popularmente como “Crime”, quando administra contas de crédito taxadas a média de 13,75 % no Brasil, contra Zero % no Japão, ou 0,5 % dos EUA, mesmo diante da Crise Mundial, o Presidente Lula, já completamente acostumado a “Acordos” na Sede da outrora toda poderosa FIESP – Federação das Industrias do Estado de São Paulo, enquanto Metalúrgico, e Líder Sindical, nas quais provavelmente teve o próprio Dr. Ermírio como Protagonista, parece, contudo, mais, como talvez o fosse, já na época, propenso a “Acordos”, os quais, formalmente, quase nunca são Reduzidos a Termo, ou “Colocados no Papel”, mas, estampam, sim, no mais das vezes, uma espécie inconfessável de “Jogatina”.
Assim, o que se conclui na tal “Operação de Salvamento do Dr. Antônio Ermírio de Morais”, e por via de conseqüência, na Compra do Banco Votorantim pelo Banco do Brasil, é que não foi, definitivamente, um simples Movimento de Expansão Financeira, mas, sim, que foi muito mais uma “Ação Entre Amigos”, em que o Presidente Lula se mostra completamente disposto a continuar aliado com quem sempre esteve:
Discursando, com o “Bolsa Família”, e outras amenidades, para o “Povo”, mas, na realidade, “Governando” para o bem estar geral de “Banqueiros, Agiotas e outros Empresários”.
Então, eu lhe indago, Proletariado Brasileiro ?:
“Vai um Favorzinho ai ? Acaso queres vender-me um Banco ?”.

Este E-mail não foi Solicitado. Trata se apenas de uma Oferta de Cultura e Cidadania. Caso não Queira mais receber nossas Mensagens Institucionais: Click naoabdicdoseudireito@abdic.org.br com a mensagem Deletar.
ABDIC – Associação Brasileira de Defesa do Indivíduo e da Cidadania.
>> Jornal Grito Cidadão << onmouseup="javascript:skype_tb_imgOnOff(this,1,'1',true,16,'');return skype_tb_stopEvents();" class="skype_tb_injection" oncontextmenu="javascript:skype_tb_SwitchDrop(this,'1','sms=0');return skype_tb_stopEvents();" onmousedown="javascript:skype_tb_imgOnOff(this,2,'1',true,16,'');return skype_tb_stopEvents();" id="softomate_highlight_1" onmouseover="javascript:skype_tb_imgOnOff(this,1,'1',true,16,'');" title="Call this phone number in Brazil with Skype: +552733153694" onclick="javascript:doRunCMD('call','1',null,0);return skype_tb_stopEvents();" onmouseout="javascript:skype_tb_imgOnOff(this,0,'1',true,16,'');" durex="1090" context="27 3315-3694">27 3315-3694
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Diga Não à Censura Dissimulada na Internet: Faça da Nossa Página a sua Inicial



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From: "Sá de Freitas" ANTES QUE A VIDA PASSESá de Freitas Conserve em si, maior serenidade,Para sentir a paz enquanto há guerra;Deixe sair o bem que alma encerra,Em vibrações de amor à humanidade. Traga conforto à alma deprimida,Console a quem padece e vive triste;Ampare aquele que já não resiste,As cruciantes provas desta vida. Se faz o bem, esqueça o que tem feito;Se não o faz, procure dar um jeito,De o fazer antes que a vida passe. E aí verá então que tudo muda:O pranto seu em riso de transmudaE no seu coração Jesus renasce.


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From: Pettersen Filho
ISRAEL : “ A QUINQUAGÉSIMA PRIMEIRA ESTRELA ”
ISRAEL : “ A QUINQUAGÉSIMA PRIMEIRA ESTRELA ”
Por : Pettersen Filho
O que, afinal, explica o fato de que um Pequeno País , como Israel , com apenas cerca de 20.000 KM² de área total, com menos de sessenta anos de existência política, quase do tamanho ínfimo do Estado do Rio de Janeiro, onde se acondiciona uma População armada de abruptos 7.000.000 milhões de pessoas, convivendo em um Terreno Árido , tanto política, como geograficamente, ser um dos paises mais adiantados do Mundo , em Tecnologia e Poder Econômico , detentor do 10º maior Exército do Planeta, um dos mais ferozes e mais disciplinados do Globo?...mais

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From: Pedro César Batista



Auschwitz será Gaza?
Acabei de almoçar soja e um risoto.Tomo cerveja e escuto Bob Dylan.Nem sei quem sou enquanto aqui estou,diante de tantas crianças que sangram?Quantas bombas financiadas pelos yanques matam crianças,mães e pais em Gaza?Chorar de nada adiante.Pixar muros e denunciar essa matança é muito pouco.Onde pensam que chegarão os sionistas israelenses?Auschwitz será Gaza?Quem sou que nada faço?Meu almoço tem gosto de omissão,tem a dor da solidão que sonho findar.Quem sou que apenas ouço Bob Dylar?A música invade meus ouvidosao mesmo tempo que o estrondo das bombas nazistasmatam os palestinos em Gaza.Os imperialistas fazem discursos mentirososna sede das Nações Unidas,aceitando esse massacre,massacre e mais massacre,mais um,sem garantir a vida?Sustentam-se na morte.Auschwitz será Gaza?Nuremberg deve ser um novo palco,os sionistas devem ser julgados.E essa música triste e apaixonada pela vidaque despeja Dylan em meus ouvidos,enquanto a morte e o sangue jorra sob as oliveiras.Quem sou que nada faço?Viver comendo risoto e tomando cervejade que adianta?Se fosse uma bomba certamente teria alvo para cair.Pediria carona a pomba de Picasso,ela deve estar chorando com tudo isso,então me entenderia.Os estrondos das bombas assassinasdevem ser parados,caem em lugar errado.Poderiam ser bumerangues,levando em seu retorno a vida.Auschwitz será Gaza?
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From: Fátima Pacheco



Algo cambiaAlgo cambia en mí.No entiendo muy bienPero siento el cambio.Siento que la personaQue fue no más existe.En el pasado siempre supeDe las guerras. Estudié enLa escuela, leí en los libros.Supe de la crueldadPero ahora siento enMi piel, en mis huesos,En mi carne.La crueldad humana.Yo no había percibidoPorque ese cambioHabría empezado.Cuando procuréLa soledadCuando procuréLas respuestasDe las preguntasDe mi vida, entoncesTambién empecéA sentir que vivimos en un mundoImperfecto, donde la verdadera fuerza de losHombres no es la espada mas sí, la fuerza delAmor.No puedo más mirar las groserías,La maldad, la intolerancia, laLucha de soldados por la tierra.No puedo más culpar los díosPela responsabilidad de los hombres.No puedo apenas mirar.Quiero hablar, charlar, protestarTal vez así yo consigaAplacar a tristeza de las injusticias.Tal vez, hablando yo consigaDiminuir el llanto eEl dolor de mi gente, de mi raza.La única raza.La raza humana que amaY no puedo aceptar

de manera alguna

que el amor

continúa a rimar

con el dolor.
-- Fátima Pachecohttp://fpacheco9.blogspot.com/http://fpacheco5.blogspot.com/

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From: Victor Fidel


A ciência do amor
A ciência do amorconsiste na engenhariade construir a alegriana ilusão que se alastra,
na caneta que enlaçacom palavras o desejocalculando mais um beijodo imã que se abraça
A ciência do amor
traz de fora para dentro
pelo olho um argumento
sem precisar calcular,
resolvendo a equação
graduada em sofrimento
vai tentando a todo momento
de tudo um pouco, transformar...
Victor Fidel
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Eco do Ato
A dor de pensarno alívio de falar,estraçalha minhas frases,e eu as reorganizopara atingir o meu alvo.E quando minhas palavrasse desprendem da minha línguae partem em direção à platéia,elas se dividem em ecos.Se multiplicam!Mas sublime, são seus ouvidosque conseguem reagrupá-lase acomodá-las em seus martelosestribos e bigornas,fazendo seu coração bater diferentena intensidade em que sugeri.Uma vez reprocessadas em sua "cachola"espero assim um retorno imediato,que seja num sorrisonuma palavra,n'um piscar de olhosou até mesmo n'um ato!ato! ato! ato!Victor Fidel
http://www.poematorio.blogspot.com/

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From: Prisco
ANTISSEMITISMO ?
OU NEONAZISMO ?

Romeu Prisco

Diante da sucessão de manifestações de protesto contra as ações bélicas de Israel na faixa de Gaza, já há quem fale em "nova onda de antissemitismo". Será ? Todavia, ainda que assim fosse, afinal, o que Israel esperava ? Um prelado da Igreja Católica Apostólica Romana disse, com toda propriedade, que Israel transformou a faixa de Gaza em verdadeiro campo de concentração, nele praticando o extermínio indiscriminado da população civil palestina, atacando comboios humanitários e destruindo escolas. De quebra, não permite o acesso da imprensa internacional, nem mesmo nas chamadas "horas de trégua".

No frigir dos ovos, Israel é quem menos quer a paz com os palestinos. No dia em que isto acontecesse, ou para que isto acontecesse, de fato e de direito, com a criação do Estado Nacional da Palestina, Israel deveria devolver todos os territórios ocupados, o que, entre outras coisas, implicaria remover os assentamentos judeus neles existentes, o que não seria nada fácil e nem pacífico. Destarte, melhor do que se envolver em conflitos entre si, com reflexos negativos nas disputas pelo poder, é continuar com o massacre dos palestinos, que, se quiserem a paz, devem abrir mão de todas suas pretensões, inclusive do direito de defenderem suas vidas e seus territórios.

Se, no caso, há o ressurgimento de nova onda de antissemitismo, também há o ressurgimento de nova onda de nazismo, agora praticado por Israel e EUA.

From: Paul Hilder - Avaaz.org

O número de mortos em Gaza já passa de 1.000 pessoas e a nossa petição global pelo cessar-fogo já está sendo entregue mundo afora através de anúncios, telefonemas e reuniões com líderes globais. Nós queremos chegar a 1 milhão de assinaturas, participe agora:

Assine a petição e veja os anúncios!


Gaza: ainda há esperança

Caros amigos, Gaza está morrendo – a batalha está ocorrendo dentro das cidades super povoadas de civis, onde faltam alimentos, medicamentos e água. Semana passada a resolução da ONU pelo cessar-fogo foi rejeitado e desde então a situação só piora, o número de mortes aumenta e as fronteiras de Gaza continuam fechadas sem deixar jornalistas entrarem nem os civis desesperados sairem. Mas a esperança ainda não morreu, o movimento global para acabar com esta guerra está crescendo, nossa petição pelo cessar-fogo já atingiu 430.000 assinaturas e continua crescendo. A petição foi entregue para líderes chave da União Européia, o Conselho de Segurança da ONU e a Liga Árabe. Nós também mobilizamos nossos membros Americanos que ligaram para os seus representantes e arrecadamos mais de USD$ 120.000 de apoiadores do mundo todo para financiar uma campanha de anúncios em jornais importantes. O próximo passo da nossa campanha é lançar anúncios direcionados ao novo Presidente dos EUA, Barack Obama, chamando sua atenção para a necessidade de uma mudança de táctica no papel dos EUA como mediador do conflito. Esta semana queremos ir além, levando a petição para lideranças européias e trabalhando com Palestinos e Israelenses para coordenar ações ousadas na região. Nossa campanha se tornará mais forte á medida que um número cada vez maior de pessoas se juntem á ela. Queremos atingir a meta de 1 milhão de assinaturas – se você ainda não participou, assine agora a petição e depois encaminhe este email para seus amigos e familiares: http://www.avaaz.org/po/gaza_time_for_peace/?cl=171246054&v=2693As vozes por um cessar-fogo estão finalmente sendo ouvidas no gabinete Israelense e pela mídia. O Hamas está dando sinais que poderá aceitar um acordo que inclua forças Turcas e monitores da União Européia. Porém, tanto Israel quanto o Hamas estão muito distantes de conseguirem acabar com a guerra por si só. Por isso que uma ação das potências globais é fundamental para acabar com o impasse entre os dois. Nossa voz poderá ser uma forte influência nas decisões do novo presidente dos EUA, Barack Obama, na União Européia e nas nações muçulmanas. Nós podemos ser a inspiração e força que eles precisam para garantir um cessar-fogo justo e duradouro. Esta semana teremos novas reuniões com representantes da Europa e nações muçulmanas onde levaremos a nossa mensagem pelo fim da violência, exigindo a proteção de civis em ambos os lados. O Secretário Geral da ONU, Ban Ki-Moon, está agora mesmo no Oriente Médio discutindo um acordo de paz (nós encontramos ele pessoalmente ano passado durante a campanha contra a alta dos alimentos). Precisamos agora desafiar os dois lados do conflito a aceitarem um acordo, que seja monitorado por forças internacionais e que garanta o cessar-fogo. Os anúncios financiados pelos apoiadores da Avaaz já foram publicados no Washington Post e no Roll Call, jornal do congresso Americano. No dia da posse do Obama, terça-feira que vem, nós estaremos levando a campanha para o novo presidente, pedindo para ele abandonar as políticas falidas do Bush e acabar com esta guerra imediatamente. Usaremos as próprias palavras do Obama junto com fatos críticos sobre o conflito para mudar a visão sobre o conflito na mídia Americana e assessorar a equipe do novo presidente. É incrível onde nós podemos chegar quando centenas de milhares de pessoas do mundo todo se unem. Se nós nos esforçarmos mais um pouco para divulgar a mensagem do cessar-fogo, demonstrando a nossa indignação, teremos grandes chances acabar com o horror da guerra. Clique no link abaixo para tomar o primeiro passo, que é assinar a petição, se você já o fez, não se esqueça de encaminhar este email para os seus amigos:http://www.avaaz.org/po/gaza_time_for_peace

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From: Lílian Maial


PAZ EM GAZA, PARA TER PAZ EM CASA!
®Lílian Maial
Parem tudo! Não podemos ficar de braços cruzados diante da chacina!Não importa se é lá longe, se é por razões que não entendemos, se não nos diz respeito. Espera aí! Como não nos diz respeito? Somos todos a mesma coisa, da mesma espécie: pele e osso, sangue e lágrima, vida que faz vida. Não podemos ficar impassíveis diante de qualquer horror! Não podemos ter paz na nossa casa, se há tanta desumanidade em Gaza (ou qualquer outro lugar).Não importa quem tem razão. Interessa apenas que as pessoas estão vivendo à beira da morte, semanas de desespero, sem conseguirem comer, dormir, trabalhar, ter privacidade, dignidade. Sequer socorro médico conseguem! A razão se discute, se argumenta, mas a chacina precisa de medidas urgentes e de todo o planeta!Já se imaginaram no lugar daquelas pessoas? Já pensaram que poderia ser aqui, e que o resto do mundo estaria assistindo, sem nada fazer? Será que isso já não aconteceu antes, e nos causa espécie até hoje? Como pode? Século XXI e nada mudou? As cidades sendo bombardeadas e o resto do mundo preocupado com a crise, com moda, com artistas, com festas e viagens, e as pessoas sendo mortas aos montes, sem que o resto do mundo faça nada? Onde estão os governos? Onde estão os embaixadores, cônsules, representantes da ONU? Então vai ficar tudo por isso mesmo? Por que o mundo não bloqueia o comércio com os países implicados, como já fizeram com Cuba? Por que não há mais rigor no trato com Israel?É preciso que nós pressionemos nossos governos para que tomem posição, façam algo! Não acredito que poetas, escritores e pensadores achem tudo muito natural e fiquem quietos. Temos a palavra, o poder de divulgação, temos nossa opinião, temos o dever de alertar e instruir a população! Que acionemos nossos grupos de poesia, nossos conhecidos do governo, nossos amigos, para que internacionalmente façamos algo em relação ao que está acontecendo em Gaza.É desestimulante assistir a tudo isso pela TV, sabermos de crianças e velhos sendo massacrados, mães chorando os filhos, jovens empunhando a morte, sem opção. Mas é muito pior viver tudo isso! É infinitamente mais aterrorizante ver a dilaceração e ouvir a dor do sofrimento humano. Não podemos ficar de braços cruzados diante de um novo holocausto!Tomo a liberdade de convocar todos os poetas e escritores para – por uma semana que seja – pararem de enviar poemas ou textos de qualquer outro tema, para todos os sites e blogs, que não seja sobre a necessidade urgente de PAZ em Gaza. E que divulguem! Façamos uma corrente de PAZ para todo o mundo, e que comovamos os governantes para que EXIJAM o cessar-fogo imediato em Gaza!Vamos mostrar o poder da palavra, o poder da internet, o poder do ser humano de ser humano.PAZ EM GAZA, PARA TER PAZ EM CASA! **************


----- Original Message -----
From: Tufic Meokarem


COLEÇÕES
Tufic Meokarem
Minha mulher
Arrumando a casa
Mostrou-me coleções
De canetas e bobagens mais.
Percebi mais de cem
Canetas, canivetes
Alguns bons
Outros ruins
Comecei a arrumar,
Separar, valorizar...
De repente percebi
Que não colecionador!
Escolhi um objeto de cada,
Joguei alguns fora,
Presenteei alguns,
Fiquei com o que poderei usar.
Assim como a vida,
Que é só uma e nos serve bem ,
Podem ser os bens materiais:
Um, bom, para uso constante
Canivetes, canetas, camisas
É bom te-los para mostrar
Tomando tempo da vida
Que não demora a passar...
A vida é para ser usada
De maneira alegre
Lembrando que só temos uma,
Para uso constante.

A partir de hoje,
Virarei um colecionador,
Colecionarei os dias
E as alegrias que deles virão.
B.Hte, 12/01/090
1h45


----- Original Message -----
From: Tito Alvarado



] Palestinos
Queridas Compañeras, queridos comañerosDesde Venezuela me han enviado este documento. Ruego a todas y a todos que se sumen agregando su nombre y difundiendo este acto poetico.También me parece oportuno hacer desde nuestro trabajo cultural alguna manifestación por la paz en Palestina, por la Paz en Irak, por la paz en Afganistan. Recitales, conciertos, exposiciones, conferencias, lecturas, piezas de teatro, etc. Por una cultura de seres humanos, humanicemos la cultura, expresando nuestra solidaridad con la vida.Un abrazo desde Gaza, entre el estruendo de las explosiones, el humo, el ruido de sirenas, lamentos, gente corriendo, gritos, polvo, escombors y una sensación de estar el en el peor lugar del mundo, salvo que este lugar es tu casa.Tito Alvarado

----- Original Message -----
From: Schabib Hany
;
Entidades de Corumbá farão dia 15 passeata pela paz e contra o massacre de Gaza
Entidades de Corumbá farão dia 15 passeata pela paz e contra o massacre de Gaza
Na próxima quinta-feira, dia 15 de janeiro, a partir das 16 horas, com concentração na Praça Independência, no centro de Corumbá, acontece a passeata pela paz e contra o massacre de Gaza. Os manifestantes caminharão pela rua Frei Mariano até a Delamare, seguindo pela Quinze de Novembro até a Antônio Maria, depois pela Dom Aquino até retornar à Praça Independência, onde será realizado um ato público em favor da paz e da vida, contra o crime de lesa-humanidade perpetrado por forças militares à população civil da Faixa de Gaza, na Palestina ocupada.
A passeata é organizada pelo Comitê Corumbá Pela Paz, integrado por entidades sediadas em Corumbá e Ladário. É um dos desdobramentos das atividades iniciadas no Dia Mundial pela Paz, quando, dia 15 de fevereiro de 2003, milhões de pessoas em todo o Mundo, inclusive em Corumbá, deram seu contundente repúdio à iniciativa de guerra orquestrada pelos governos dos Estados Unidos e de Israel para atender a interesses inconfessáveis de sua indústria bélica e petrolífera, cujas conseqüências são imprevisíveis para toda a humanidade.
Citando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (que nesta data se encontra com seu colega boliviano Evo Morales nesta fronteira), "mais que de balas o planeta precisa de alimento", os organizadores esperam da comunidade internacional gestos concretos voltados para a valorização da vida, o respeito pela dignidade dos povos e, sobretudo, ações de solidariedade para acabar com os maiores flagelos humanos, concentrados na América Latina, África e Ásia: a fome e o desemprego causados pela dívida externa, a violência das drogas que mata inocentes e destrói famílias inteiras e as doenças curáveis que atingem principalmente crianças e idosos.

Comitê Corumbá Pela Paz
CONVITE
Temos a honra de convidá-lo(a) para participar da Passeata pela Paz, a se realizar nesta quinta-feira (dia 15 de janeiro), às 16 horas, na Praça Independência.
O ponto de concentração será defronte ao coreto da Praça Independência (rua Frei Mariano, entre as ruas Dom Aquino e Treze de Junho). Os participantes descerão a rua Frei Mariano até a rua Delamare, de onde seguirão pela rua Quinze de Novembro até a rua Antônio Maria e depois pela rua Dom Aquino até retornar à Praça Independência.
No encerramento será realizado um ato público em favor da paz e da vida, contra o massacre à população de Gaza, na Palestina, numa guerra protagonizada pelas principais potências econômicas e militares do planeta e que vem custando elevado número de vida de pessoas inofensivas e indefesas, entre as quais crianças, mulheres e idosos sem qualquer vínculo com atividades políticas.
Corumbá (MS), 12 de janeiro de 2009.
COMITÊ CORUMBÁ PELA PAZ (corumbapelapaz@gmail.com) – Integrado pelas seguintes entidades: Fórum Permanente de Entidades Não Governamentais de Corumbá e Ladário – FORUMCORLAD (forumcorlad@gmail.com), Pacto Pela Cidadania – Movimento Viva Corumbá (pactopelacidadania@gmail.com), Ação da Cidadania Contra a Fome, a Miséria e Pela Vida (acaocidadaniacorlad@gmail.com), Organização de Cidadania, Cultura e Ambiente – OCCA (occapantanal@gmail.com), Centro Brasileiro-Boliviano 30 de Março (cebolbras@gmail.com), Coordenação Nacional de Lutas – CONLUTAS (http://www.conlutas.org.br/), Instituto de Mulheres Negras do Pantanal – IMNEGRAS (imnegras@gmail.com), Liga Árabe-Brasileira de Corumbá (liga.arabe@gmail.com) e Sociedade Árabe-Palestino-Brasileira de Corumbá (soarpalbra@gmail.com).



Comité Corumbá por la Paz
INVITACIÓN
Tenemos el honor de invitarlo(a) para participar de la Marcha por la Paz, a realizarse este jueves (15 de enero), a las 16 horas en horario local (ó 15 horas en horario boliviano), en la Plaza Independencia, en el centro de Corumbá (Brasil).
El local de la concentración será frente al coreto de la Plaza Independencia, ubicada en la calle Frei Mariano, entre las calles Dom Aquino e Treze de Junho. Los participantes bajarán por la calle Frei Mariano hasta la calle Delamare, de donde seguirán por la calle Quinze de Novembro hasta la calle Antônio Maria e después por la calle Dom Aquino hasta retornar a la Plaza Independencia.
En la clausura, será realizado un acto público en pro de la paz y de la vida, contra el masacre a la población de la Franja de Gaza (Palestina) - una guerra protagonizada por las principales potencias económicas y militares del planeta y que ha cobrado elevado número de vidas de personas inofensivas e indefensas, entre las cuales niños y niñas, mujeres y ancianos sin cualquier vínculo con actividades político-partidarias.
Corumbá (Brasil), 12 de enero de 2009.
COMITÉ CORUMBÁ POR LA PAZ (corumbapelapaz@gmail.com) – Integrado por las siguientes organizaciones: Fórum Permanente de Entidades Não Governamentais de Corumbá e Ladário – FORUMCORLAD (forumcorlad@gmail.com), Pacto Pela Cidadania – Movimento Viva Corumbá (pactopelacidadania@gmail.com), Ação da Cidadania Contra a Fome, a Miséria e Pela Vida (acaocidadaniacorlad@gmail.com), Organização de Cidadania, Cultura e Ambiente – OCCA (occapantanal@gmail.com), Centro Brasileiro-Boliviano 30 de Março (cebolbras@gmail.com), Coordenação Nacional de Lutas – CONLUTAS (http://www.conlutas.org.br/), Instituto de Mulheres Negras do Pantanal – IMNEGRAS (imnegras@gmail.com), Liga Árabe-Brasileira de Corumbá (liga.arabe@gmail.com) e Sociedade Árabe-Palestino-Brasileira de Corumbá (soarpalbra@gmail.com).

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From: morja@intergate.com.br

TANQUE PERDIDO NA AREIA
MOR
Há um povo morrendo na areia
Sem ninguém para salvar
É judaísmos e palestinos
Morrem sem mais voltar
Quando partiram seguros
O deserto a enfrentar
Com chuva na noite escura
Precisava no deserto viajar
De repente aparece um mestre
À noite a iluminar
É preciso pensar diferente
O povo sente que o tempo terminou
Partiram para não voltar
Sem nada mesmo pensar
Quando partiram seguros
O deserto a enfrentar
Com chuva na noite escura
Precisava no deserto viajar
Há um tanque perdido na areia
Seria preciso lutar
Um tanque perdido na areia
E logo tudo salvar
Um tanque perdido na areia
Há um tanque perdido na areia
Já ninguém consegue lutar
É judaísmos e palestinos
Morrem sem mais voltar
Quantas vezes em noites sombrias
Na busca da terra prometida
Enfrentando os perigos do deserto
Numa busca perseguida
Tudo destruído tudo vazio
Mas continuava a lutar
Era o deserto vazio
Nem mais querem guerrear
É judaísmos e palestinos
Morrem sem mais voltar
Quantos tanques esquecido na areia
Entre eles o meu deve estar
Era o tanque que tinha
Mas eu nunca voltei a lutar
Quanto perigo enfrentou
Logo o tanque a manobrar
O mestre guiava comigo
Do perigo a desviar
De repente surge uma luz
Logo me entrego ao mestre
Que logo me conduz
É preciso lutar diferente
O povo já sente
Que o tempo mudou
Parte sempre pra frente
Há um tanque perdido na areia
Lá nem tinha sereia
Um tanque perdido na areia
Lá nem tinha sereia
Há um tanque perdido na areia
São José/SC, 12 de janeiro de 2009.
http://www.poetasadvogados.com.br/
http://www.mario.poetasadvogados.com.br/
MOR
Há um povo morrendo na areia
Sem ninguém para salvar
É judaísmos e palestinos
Morrem sem mais voltar
Quando partiram seguros
O deserto a enfrentar
Com chuva na noite escura
Precisava no deserto viajar
De repente aparece um mestre
À noite a iluminar
É preciso pensar diferente
O povo sente que o tempo terminou
Partiram para não voltar
Sem nada mesmo pensar
Quando partiram seguros
O deserto a enfrentar
Com chuva na noite escura
Precisava no deserto viajar
Há um tanque perdido na areia
Seria preciso lutar
Um tanque perdido na areia
E logo tudo salvar
Um tanque perdido na areia
Há um tanque perdido na areia
Já ninguém consegue lutar
É judaísmos e palestinos
Morrem sem mais voltar
Quantas vezes em noites sombrias
Na busca da terra prometida
Enfrentando os perigos do deserto
Numa busca perseguida
Tudo destruído tudo vazio
Mas continuava a lutar
Era o deserto vazio
Nem mais querem guerrear
É judaísmos e palestinos
Morrem sem mais voltar
Quantos tanques esquecido na areia
Entre eles o meu deve estar
Era o tanque que tinha
Mas eu nunca voltei a lutar
Quanto perigo enfrentou
Logo o tanque a manobrar
O mestre guiava comigo
Do perigo a desviar
De repente surge uma luz
Logo me entrego ao mestre
Que logo me conduz
É preciso lutar diferente
O povo já sente
Que o tempo mudou
Parte sempre pra frente
Há um tanque perdido na areia
Lá nem tinha sereia
Um tanque perdido na areia
Lá nem tinha sereia
Há um tanque perdido na areia
São José/SC, 12 de janeiro de 2009.
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From: Cercle Univ. Ambassadeurs de la Paix


de notre ambassadrice MONIA BOULILA TUNISIE

Tolérance

Tu entends les bombes ?
Tu vois le sang ?
Ecoute les chants
Regarde les papillons.
Choisis entre la vie et le trépas !
Ecoute les mots verts en soie
Qui s’ouvrent sur la vieille terre !
Regarde les rêves bleus en saphir
Qui couvrent le vieux ciel !
*
Les humains préparent le même printemps
Pour toutes les terres et à tous les jours !
Ils chantent la même chanson
A tous les cieux et à tous les Dieux.
La chanson de la paix.
Seule, la paix pourra anéantir les volcans des cœurs !
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
تسامح

هل تسمع انفجار القنابل؟
هل ترى الدماء؟
استمع إلى الغناء
وانظر للفراشات
اختر بين الحياة و الموت
أصغ إلى الكلمات الخضراء الحريرية
المتفتحة على أديم الأرض العجوز
انظر إلى الأحلام الزرقاء اللازوردية
المنتشرة على السماء القديمة...
يهيئ حماة السلام ربيعا
في كل العالم و لكل الأزمنة
منشدين نفس النشيد
لكل السماوات...
نشيد السلام
فالسلام وحده كفيل بإخماد براكين القلوب

&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&

Tolerance

You hear bend ?
You see blood ?
Listen to songs
Look at the butterflies.
Chosen between the life and the demise !
Listen to the green silk
words Who open on the old ground !
Look at the blue sapphire
dreams Who cover the old sky !

The human ones prepare same spring
For all the grounds and with every day !
They sing same song
All skies and with all the Gods.
The song of peace.
Only, peace will be able to destroy the volcanos of the hearts.

&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
Tolerancia
¿Oyes las bombas ?
¿Ves la sangre ?
Escucha los bordes
Observe las mariposas.
¡Elegidos entre la vida y el trépas !
Escucha las palabras verdes en seda
¡Quiénes se abren sobre la vieja tierra !
Observe los sueños azules en zafiro
¡Quiénes cubren el viejo cielo !
Los humanos preparan la misma primavera
¡Para todas las tierras y a todos los días !
Cantan la misma canción
A todos los cielos y a todos los Dioses.
La canción de la paz.
¡Sólo, la paz podrá destruir los volcanes de los corazones !
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&

Tolerância
Entendes as bombas ?
Vês o sangue?
Escuta os cantos
Olhe as borboletas.
Escolhidos entre a vida e o trépas!
Escuta as palavras verdes de seda
Quem abrem-se sobre a velha terra !
Olha os sonhos azuis saphir 2
Quem cobrem o velho céu!
Os humanos preparam a mesma primavera
Para todas as terras e aos todos os dias !
Cantam a mesma canção
Aos todos os céus e os todos os Deus.
A canção da paz.
A única, paz poderá destruir os vulcões dos corações !
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&


----- Original Message -----
From: Ana Echevenguá







A água (que ninguém vê) na guerra

Ana Echevenguá

“Para além das manchetes do conflito do Oriente Médio, há uma batalha pelo controle dos limitados recursos hídricos na região. Embora a disputa entre Israel e seus vizinhos se concentre no modelo terra por paz, ''há uma realidade histórica de guerras pela água'' - tensões sobre as fontes do Rio Jordão, localizadas nas Colinas de Golã, precederam a Guerra dos Seis Dias”. Raymond Dwek - The Guardian, [24/NOV/2002] *

A nossa sobrevivência na Terra está ameaçada. Sem alimento, o ser humano resiste até 40 dias; sem água, morre em 3 dias. Somos água! Mas, enquanto a população se multiplica e a poluição recrudesce, as fontes de água desaparecem.

Na guerra do momento – Israel em Gaza -, por que a mídia sensacionalista não fala sobre a água - um dos itens mais importantes dos conflitos no Oriente Médio?
Oriente Médio... uma região aonde água vale mais do que petróleo... E sempre nos passam a idéia de que lá as guerras ocorrem pela conquista das reservas de petróleo.

E a conquista das reservas de água? Em 1997, o então vice-diretor geral da UNESCO, Adnan Badran, no seminário “Águas transfronteiriças: fonte de paz e guerra” (que centrou os debates nas águas do Mar Aral, do rio Jordão, do Nilo...) disse que “a água substituirá o petróleo como principal fonte de conflitos no mundo”.

Embora Israel tenha sérios problemas com recursos hídricos, detém o controle dos suprimentos de água, tanto seus como da Palestina.
Além de restringir o uso d’água, luta pela expansão do seu território para obter mais acesso e controle deste recurso natural. Ali, ele é o “dono” das:

- águas superficiais: bacia do rio Jordão (incluindo o alto Jordão e seus tributários), o mar da Galiléia, o rio Yarmuk e o baixo Jordão;

- águas subterrâneas: 2 grandes sistemas de aqüíferos: o aqüífero da Montanha (totalmente sob o solo da Cisjordânia, com uma pequena porção sob o Estado de Israel), aqüífero de Basin e o aqüífero Costeiro que se estende por quase toda faixa litorânea israelense até Gaza.

Tais águas são ‘transfronteiriças’, são recursos naturais compartilhados. Segundo recente inventário da UNESCO, 96% das reservas de água doce mundiais estão em aqüíferos subterrâneos, compartilhados por pelo menos dois países.

Há regras internacionais para o uso dessas águas. Algumas destas obrigam Israel a fornecer água potável aos palestinos.

Mas Israel não compartilha a água; afinal, tais regras internacionais não prevêem mecanismos de coação ou coerção; é letra morta. O Tribunal Internacional de Justiça, até hoje, condenou apenas um caso relacionado com águas internacionais.

A estratégia de Israel é outra. Em 1990, o jornal Jerusalém Post publicou que “é difícil conceber qualquer solução política consistente com a sobrevivência de Israel que não envolva o completo e contínuo controle israelense da água e do sistema de esgotos, e da infra-estrutura associada, incluindo a distribuição, a rede de estradas, essencial para sua operação, manutenção e acessibilidade”**. Palavras do ministro da agricultura israelense sobre a necessidade de Israel controlar o uso dos recursos hídricos da Cisjordânia através da ocupação daquele território.

O Acordo de Paz de Oslo de 1993, por exemplo, estipulou que os palestinos deveriam ter mais controle e acesso à água da região.

Nessa época, segundo o professor da Hebrew University, Haim Gvirtzman, dos 600 milhões de metros cúbicos de água retirados anualmente de fontes na Judéia e Samaria, os israelenses usavam quase 500 milhões, satisfazendo cerca de um terço de suas necessidades hídricas. Para ele, isso gerou um ‘direito adquirido sobre a água’. Questionado sobre o acesso palestino à água, o professor respondeu que “Israel deve somente se preocupar com um padrão mínimo de vida palestino, nada mais, o que significa suprimento de água para eles só para as necessidades urbanas. Isso chega a cerca de cinqüenta/cem milhões de metros cúbicos por ano. Israel é capaz de suportar essa perda. Portanto, não deveríamos permitir que os palestinos desenvolvessem qualquer atividade agrícola, porque tal desenvolvimento virá em prejuízo de Israel. Certamente, nunca permitiremos aos palestinos suprir as necessidades hídricas da Faixa de Gaza por meio do aqüífero montanhoso. Se purificar a água do mar é uma solução realista, então deixemos que o façam para as necessidades dos residentes da Faixa de Gaza”**.

E na Guerra pela Água vale tudo: os israelenses bombardeiam tanques d'água, grandes ou pequenos (muitas vezes construídos nos telhados de suas casas), confiscam as bombas d’água, destroem poços, proíbem que explorem novos poços e novas fontes d’água (a Cisjordânia, em 2003, contava com cerca de 250 fontes ilegais e a Faixa de Gaza, com mais de 2 mil). Israel irriga 50% das terras cultivadas, mas a agricultura na Palestina exige prévia autorização.
Então, furto de água das adutoras de Israel é comum naquela região.

A regra do jogo é esta: enquanto o palestino não tem acesso à água para beber, o israelense acostumou-se ao seu uso irrestrito.

Sendo assim, dá pra imaginar uma outra forma de divisão ou de uso compartilhado desses recursos hídricos para os próximos anos? Dá pra imaginar a sobrevivência de qualquer estado e, nesse caso, da Palestina sem o controle efetivo do acesso e da distribuição dos recursos hídricos que necessita?

Botar a mão na água é coisa antiga. Britânicos e franceses no Oriente Médio definiram as fronteiras (em especial da Palestina) de olho nas águas da bacia do rio Jordão.

Desde 1948, Israel prioriza projetos, inclusive bélicos, para garantir o controle de água na região. Dentre estes:

- a construção do Aqueduto Nacional (National Water Carrier);

- em 1967, anexou os territórios palestinos de Gaza e Cisjordânia e tomou da Síria as Colinas do Golã, ricos em fontes de água, para controlar os afluentes do Rio Jordão. Sobre esta guerra, Ariel Sharon falou que a idéia surgiu em 1964, quando Israel decidiu controlar o suprimento d’água;
- em 2002, a construção o ‘muro de segurança’ viabilizou o controle israelense da quase totalidade do aqüífero de Basin, um dos três maiores da Cisjordânia, que fornece 362 milhões de metros cúbicos de água por ano. Segundo Noam Chomsky, “o Muro já abarcou algumas das terras mais férteis do lado oriental. E, o que é crucial, estende o controle de Israel sobre recursos hídrico críticos, dos quais Israel e seus assentados podem apropriar-se como bem entenderem...”***. Antes do muro, ele já fornecia metade da água para os assentamentos israelenses. Com a destruição de 996 quilômetros de tubulação de água, à população palestina do entorno do muro falta água para beber;
- antes de devolver (simbolicamente) a Faixa de Gaza, Israel destruiu os recursos hídricos da região. E, até hoje, não há infra-estrutura hídrica nas regiões palestinas.

Quantos falam a respeito disso??? Em 2003, na 3ª Conferência Mundial sobre Água, em Kyoto, Mikhail Gorbachev bateu na tecla dos conflitos mundiais pela água: contabilizou, na época, 21 conflitos armados objetiva apropriação de mais fontes de água; destes, 18 ocorreram em Israel.
Gestão conjunta, consumo igualitário de água, ética e consenso na água – palavras bonitas no papel, nas mesas de negociação, na mídia... Na prática, é utopia.

O que a ONU e os donos do planeta estão esperando para exigir que Israel cumpra as regras internacionais sobre águas mesmo que estas contidas em convenções, acordos, declarações (e outras abobrinhas)...

Quem vai ter coragem de criar regras claras e objetivas para punir a violação dos direitos dos povos e nações à sua soberania sobre seus recursos e riquezas naturais?

* - http://jbonline.terra.com.br/jb/papel/internacional/2002/11/23/jorint20021123004.html
** - Do livro de Noam Chomsky: Novas e Velhas Ordens Mundiais, São Paulo, Ed. Scritta, 1996.
*** -http://www.galizacig.com/actualidade/200403/portoalegre2003_muro_humilhacao_e_roubo.htm

Ana Echevenguá, advogada ambientalista, coordenadora do programa Eco&Ação, presidente da ong Ambiental Acqua Bios e da Academia Livre das Águas, e-mail: ana@ecoeacao.com.br, website: http://www.ecoeacao.com.br/

----- Original Message -----
From: Emmanoel Araujo Fermano


DOIS PESOS; DUAS MEDIDAS: POESIA DE EMMANOEL IOHANAN
; DUAS MEDIDAS:
(Por: Emmanoel Iohanan*)

NUM TEMPO NÃO TÃO DISTANTE
O MUNDO SE ESTATELOU
DIANTE DE GRANDE MASSACRE,
A TERRA, SANGUE, JORROU.
CRUELDADE, INSANIDADE...
QUASE UM POVO DIZIMOU.

AS MATANÇAS SE SEGUIAM
DESVAIRADAS E ATROZES
PELA FORÇA DE UM INSANO
QUE CALAVA AS MUITAS VOZES.
HOMENS, MULHERES, CRIANÇAS...
PADECIAM, ANTE OS ALGOZES.

AQUELE POVO MORRIA;
SOFRIA DE TODO O MAL.
NO SILÊNCIO, AS MASMORRAS,
PUTREFATAS E INFERNAL
DE CARNIFICINAS HORRENDAS,
DESUMANA E IMORAL.

PORÉM, O MUNDO ERGUEU-SE;
SOLTOU UM GRITO DE GUERRA
PELA PAZ, TÃO ALMEJADA.
ESSE ESPANDIU-SE NA TERRA,
PONDO FIM AO GENOCÍDIO
E DISSIPANDO A VIL TREVA.

EIS, QUE UM OUTRO MASSACRE,
EM DIMENSÕES BEM IGUAIS,
TRUCIDA UM OUTRO POVO,
DAS FORMAS MAIS IMORAIS.
FAZ, INDEFESAS, PESSOAS
TOMBAREM, QUAIS ANIMAIS.

O MUNDO OUTRA VEZ, ASSISTE,
A UM GENOCÍDIO SEM FIM.
PALESTINOS SE ESPRIMEM
NA FAIXA DE GAZA, E ENFIM,
ISRAEL FAZ CHOVER BALAS...
E ISSO, DÓI MUITO EM MIM.

PERPLEXO, VEJO, INOCENTES,
TOMBAREM EM RIOS DE SANGUE.
HOMENS, MULHERES, CRIANÇAS,
MASSACRADAS PELO INFAME
PODER DE FOGO JUDEU
QUE ME ENOJA E ME CONSTRANGE.

E ASSIM, SOLTO O MEU GRITO,
PRA TODO PLANETA OUVIR.
QUERO PAZ NA PALESTINA.
É PRECISO REAGIR!
O MUNDO JÁ NÃO SUPORTA,
ATROCIDADES ASSIM.

09 DE JANEIRO DE 2009

*Emmanoel Iohanan – Poeta Popular Potiguar, Compositor, Membro da SPVA / RN, Cônsul dos Poetas Del Mundo, Ativista Cultural e Militante Político. E-mail: iohananpoeta@yahoo.com.br


----- Original Message -----
From: Nadir Silveira Dias


DIA DA FRATERNIDADE UNIVERSAL

* Nadir Silveira Dias

Diz o calendário oficial vigente que o dia 1° de janeiro é o Dia da Fraternidade Universal (ou o Dia Mundial da Paz).

Como é mais que sabido, é o dia em que saudamos a chegada do Ano-Novo, a renovação de aspirações, das re-promessas, dos votos, dos augúrios de ano-bom, das sistemáticas prospecções de todos os gêneros: políticas, econômicas, sociais, culturais, afetivas, e ainda quem rege quem no próximo ano.

Talvez por isso mesmo, pela própria ordem de entrada das prospecções e vetores que as regem, é que tenhamos a cultura sempre aí no rodapé de todos os orçamentos públicos, fazendo com que cresçam as atividades marginais de autores e artistas que buscam publicar ou dar conhecimento de sua arte, de suas criações.

Mas isso já é objeto de inúmeros outros temários. Aqui e agora, outra é a vertente da qual me ocupo neste momento.

Para quem tem andado a procura da palavra certa. Para quem busca uma palavra que expresse a beleza, sem fugir da verdade. Para quem busca uma palavra que represente a verdade, sem que seja feia, sem que venha a ferir a ninguém.

Para quem anda a procura de uma palavra que faça amor ao simples enunciado. Uma palavra que cante o amor. Uma palavra que cante a vida, que cante a amizade. Eu tenho encontrado nesse mister muitas e muitas dificuldades.

Não de mim mesmo, pois isso sempre busco encontrar em cada novo amanhecer e penso ter conseguido alcançar a renovação mínima diária para continuar tentando irradiar essa coisa boa que é viver sadiamente.

Falo de ressonância. Falo de podermos perceber o quanto está valendo a nossa luta diária pelos valores que cultivamos. Pelos trabalhos que realizamos em prol da nossa própria pessoa, em prol do nosso vizinho, da nossa rua, do nosso bairro, da nossa cidade, do nosso Estado, nosso País!

E se é verdade que bem podemos avaliar o quanto nos traz de satisfação o que fazemos por nós mesmos, não é menos verdade que fora disso, pouco ou nada temos de retorno do nosso fazer diário, da nossa lida, da nossa faina, da nossa vida.

Isso, porém, não é motivo para desânimo. E trato disso exatamente nesse dia impar, maravilhoso, para que outros dissipem de suas idéias o quanto já dissipei.

Não é raro encontrarmos no futuro exemplos de quanto já fizemos de bom no passado e que, por uma ou por outra causa, somente vamos saber do valor da nossa realização anterior bem depois de sua semeadura, de sua incipiente iniciação. E esse é um momento decisivo. Mágico em potencial e diretivo e direcionador por excelência, pois vincula o indivíduo no que ele decidir fazer, de homem bom ou de homem mau. Faça bem ou fique bom. Não faça o mal. Só faça o bem!

Mas onde a fraternidade universal no coração dos homens? Onde a paz mundial que precisamos implementar e fomentar? E como posso fazê-la se eu vivo a ser fustigado pelos meus próprios irmãos de jornada e viveria apenas a brigar, caso não evitasse responder a todo tipo de provocações diárias? Vivemos num mundo em que somente parecem prosperar os distanciados do bem-querer geral, como comprovam muitos de nossos conhecidos que nada fazem e sempre obtêm o que querem, o que precisam. Não é isso mesmo? Como é isso? Está justo e correto isso?

Socorra-me nessa hora o fundador da Ordem dos Franciscanos, São Francisco de Assis (Assis, Úmbria, por volta de 1182 – idem 1226) e sua famosa oração que expressa, em essência, o princípio da reciprocidade, do qual nem sempre temos consciência ou se o temos nem sempre desejamos adotá-lo e que não se confunde com trapaça ou corrupção. É verdade essencial mesmo, da pura, legítima, inatacável!

ORAÇÃO DA PAZ

Senhor! Fazei de mim um instrumento da vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, fazei que eu procure mais:
consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe.
É perdoando que se é perdoado.
E é morrendo que se vive para a vida eterna.

Pois é bem assim. Que bem seja conosco São Francisco de Assis. Hoje e sempre!


* Escritor e Poeta – nadirsdias@yahoo.com.br


http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=2177



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From: Perce Polegatto
O PRISMA E A PIRÂMIDE
Perce Polegatto
A feira de artesanato me lembra que toda paz tem seu preço. Desde os primeiros ourives e os artistas rudimentares, a colmeia humana tem sofrido toda sorte de flagelos e tumultos que de certa forma assemelham-se a um bloco espesso de escuridão e sangue, uma muralha de dor, opaca. Ainda assim, nada é tão espesso que não seja invadido pela luz tênue e fresca dos momentos brandos, os dias claros, ainda que casuais, como o que vivo em meio à feira, entre o rumor pacífico das vozes, a flauta do vento nas copas. Após todos os conflitos.
Ela, pela primeira vez. Senti que assim seria sempre, que só a encontraria no centro dos dias claros, como ao fim das chuvas, exposta à minha sensibilidade desguarnecida, vulnerável à ação de seus olhos de vidro. Ainda não eram os olhos nem os cristais. Sentada, mãos descansando no colo, pés cruzados, alheia a mim, parece fitar um horizonte que a transporte de onde se encontra, a barraca de toldo rubro reinventando seu pequeno espaço, adornando sua imobilidade com minúsculos porta-retratos, camafeus, miniaturas de porcelana, pirâmides de vidro e prismas de acrílico que decompõem o sol. Mais próximo dela, preso à divisória do fundo, o óleo noturno que se contrapõe ao dia: o barco adormecido sobre azuis, águas serenas de vincos que se afastam e luar leitoso, barco e paisagem onde também se sonharia estar após todos os conflitos. A brisa muito leve mostra-me, com fios mais finos sobre sua testa e suas têmporas, que não é forte o bastante para mudar-lhe os cabelos, mover seu chapéu de palha, brincos e pulseiras, franjas do vestido carmim, quando muito alcança refrescar-lhe os pés em sandálias de couro. Há algum calor em sua figura distraída, dispersa. Uma fragilidade que qualquer palavra pronunciada violentará como se trinca um espelho. Essa imobilidade, esse calor, eu os pressinto: um desejo de deixar tudo. Ela e seu momento, o claro de meu dia, nossa parcela de eternidade e orgasmo, somente possível no intervalo entre os levantes. Após todos os conflitos.
Eco do bronze entre as arvores, carrilhões anunciando não sei que hora de luz e convidando-nos a participar da vida. Como desperta por eles, Ela nota minha presença, volta os olhos fulgurantes em minha direção e quebra seu próprio encanto de horizontes. Agora somos, um para o outro. Não mais necessários os sinos ou o barco sob a noite azul, que suspeitamos tão nosso. Olhos que se buscam transcendem horizontes reciprocamente. Ela descruza os pés e recolhe as pernas num gesto cauteloso, como se a houvessem tocado meus olhos. Mas o que vejo em seu corpo não é o seu corpo. O que atravessa meus olhos e bate às portas do que ainda desconheço em mim é o que há por lapidar de sua forma aparentemente definida. Quero devassar o que me devassa, nutrir-me do que me devora. O que assalta muralhas e deflagra conflitos fora de meu controle. Desde então atinei com o destino e o sentido dessa mulher em relação ao que construo: sua luz direta, lapidada qual uma fina lâmina, atravessará as seis faces do hexágono como o foco incide sobre o prisma, desvenda o espectro e destaca os diamantes após todos os conflitos.
– de Lisette Maris em seu endereço de inverno
_____________________________________________________________________________________________________________
Perce Polegatto é autor de A conspiração dos felizes, A seta de Verena e Lisette Maris em seu endereço de inverno.
http://www.allprinteditora.com.br/index.php?s=polegatto
percepolegatto@gmail.com
O prisma e a pirâmide in: Lisette Maris em seu endereço de inverno (1993, 2005 – 93.52 EDA 251.995)
– textos do autor em: http://www.percepolegatto.com.br/
Cancion Urgente para Palestina - o mundo poético internacional se mobilizando!!!

Una brazo en la impotencia y el dolor
pero tambièn en la poesìa
y en la memoria

gabriel Impaglione

Isla Negra 4/165
Casa de poesía y literaturas.
-Enero 2009-
suscripción gratuita. Lanusei,Italia. Dirección: Gabriel Impaglione.
Publicación inscripta en el Directorio Mundial de Revistas Literarias UNESCO
revistaislanegra@yahoo.es - - http://isla_negra.zoomblog.com/

Tu silencio me duele.. Tanto como la vida. Tanto como el tiempo ...Mahmoud Darwish.

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From: Nancy Cobo



Preciso Desabafar
Nancy Cobo

A guerra não acaba
As mortes insanas continuam
Pais matam seus filhos
A fome a cada dia aumenta
O desamor está mais presente do que nunca
A mentira destrói vidas, união, amizades.
Os corruptos aumentam a cada eleição
A fé, talvez poucos saibam o que é issoA esperança, não existe
O amor..., esse está morrendo.

Porque suas palavras Pai, não foram ouvidas
Porque se é tão simples e fácil amar.
Posso até estar escrevendo tolices
Posso até estar sonhando mas creio em Deus
Porque Ele nos ensinou o maior sentimento que
pode acabar com qualquer guerra,
mentira, desamor e deslealdade.
Esse sentimento é o amor fraternal
quando ele existir acabara com todas as diferenças,
então, seremos verdadeiramente, uma nação unida.

Vamos juntos acabar com o desamor
e plantar no coração de toda a humanidade
o amor que Deus nos ensinou.

Chega de Guerra
Chega de mortes e mutilações
Paz...




Original Message -----
From: Mariano da Rosa


PazNão o silêncio bucólico da vegetação da serra,mas a paz que oxigenaas entranhas da floresta!Não o plástico silênciode um ateliê artístico,mas a paz que fomentao gênio da criação!Não o místico silênciodas atmosféricas nuvens,mas a paz que fecundao horizonte do eu!Não o silêncio mecânicodestituído de essência,mas a paz que deflagrauma existência sanguínea!Não o silêncio litúrgicoque mumifica o fiel,mas a paz que transformaa própria dor em antídoto!Não o bélico silênciode uma pós-revolução,mas a paz que militaentre os voluntários mártires!Não o cósmico silêncioque a infinitude cultua,mas a paz que incorporao eterno do "aqui-e-agora"!Não o químico silêncioque neurotiza os instintos,mas a paz que exorcizao oculto mal da alma!Não o utópico silêncioque aliena o pacifista,mas a paz que protestaque os direitos reivindica!Não o silêncio políticoque a liberdade suprime,mas a paz que equilibraos extremos divergentes!Não o silêncio elegíacoque a necrose soleniza,mas a paz que celebrao milagre gestativo!Não o silêncio humanoque a ausência substancializa,mas a paz que une em "nós"eu e Deus - e o semelhante![extraído de "O Todo Essencial" - Universitária Editora / Lisboa - Portugal,e publicado em A Bela Imediatez http://marianodarosapoeta.blogspot.com/]
Mariano da Rosapoeta, investigador e ensaístaautor de O Todo Essencial [Universitária Editora - Lisboa / Portugal]http://marianodarosapoeta.blogspot.com/http://marianodarosa.kewego.com.pt/http://www.scribd.com/people/view/5563086-luiz-carlos-mariano-da-rosa


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From: antonio anizio dos santos

Como é bom ter vinte anos/
Mas como é tão ruim lembrar/
Se o passado não volta/
Pra nós ele aproveitar.../
Hoje só resta esta herança/
E o passado por lembrança/
Bem difícil de apagar.../

//Anizio

----- Original Message -----
From: lucia pereira


DA POESIA PARA O POETA

Lúcia Helena Pereira



Pedro é nome forte da Bíblia - como pedra!
É o poeta que sempre canta e decanta a poesia!
É sol luminoso sobre o imenso sombreiro
Ou simples boné e chapéu de cangaceiro.
É tênue luar sobre os montes!

Da poesia para o poeta jorram sinfonias e versos lindos!
É Pedro Grilo, com seu estilo único, voz inconfundível,
Seus gestos displicentes, olhar inteligente e sorriso maroto
Fazendo festa em nossas emoções!

Fiz esse poemeto sem jeito, estrofes desajeitadas,
Tímidas, sem a ressonância musical do poeta,
Quando declama, canta, encanta, seduz e alumia!.

Este humilde poema, sem rima, sem beleza,
Como pura explosão de alma,
Pelo aniversário de Pedro Grilo - festejado e louvado –
Vem dizer da Poesia para o Poeta,
Que ele é nosso orgulho, brasão de honra potiguar!

Salve! Ao poeta que faz e diz poesia,
Que chora, canta, brinca e não sai do tom,
O tom poético que já mereceu prêmios,
Que fez belos manifestos na terra de MÁRIO QUINTANA,
Que chegou ao céu, à lua, ao sol, ao vento, aos mares
Carregado por asas brancas de anjos - poetas!

Parabéns, Pedro Grilo, poeta de fina estirpe,
De ricas mensagens, célebres canções,
Do mais erudito ao mais popular,
OH! Grilo, teu nome é POEMA!





TRAGO UMA FLOR DENTRO DE MIM Lúcia Helena Pereira - fev.09CHEIA DE CHEIROS E RICO ESPÉCIME,COM PÉTALAS DOURADAS,ÀS VEZES AVELUDADAS...TRAGO UMA FLOR DENTRO DE MIMCOMO SE FOSSE UM PEQUENINO JARDIMENFEITANDO O MEU INTERIOR.TÃO PERFUMADA E TERNA,COM MIL NUANÇASAO BALOIÇO DO VENTO...TRAGO UMA FLOR DENTRO DE MIM,QUE CHORA AO SENTIR SEDE,E SE ACALMA QUANDO A NOITE CHEGA...ESSA FLOR ÀS VEZES FICA ESQUECIDA,NUM CANTO QUALQUER DO JARDIM FLORAL..E SE DESTACA, PELA BELEZA E COR! TRAGO ESSA FLOR COMIGO HÁ MUITOS ANOS,IMORTAL, VIVA E RESPLENDENTE -A FLOR DA AMIZADE E SOLIDARIEDADE.
NOTA: NEM SEMPRE SABEMOS COLHER, ESCOLHER, VARRER SOMBRAS, APAGAR PESADELOS. MAS AS FLORES EXISTIRÃO SEMPRE, COMO SÍMBOLOS MAIORES DOS CAMINHOS. OS SÍMBOLOS QUE PEDEM VIDA!


----- Original Message -----
From: Pedro Paulo da Gama Bentes



INEXORÁVEL

Da minha infância, a saudade
O coração aperta-me num transe.
Entristeço; a rua estreita mal calçada,
A praça da matriz...E não me esqueço
Do pique, do “garrafão”, banhos de rio,
Pescarias, carambolas, colégio, tabuada...
Nunca mais.Inexorável...Nunca mais!
Lembrar que já fui rico e já fui nobre,
Que o tempo se passou...Envelhecendo,
Perdi minha nobreza e fiquei pobre!
Nunca mais! Envelheci perdendo
Toda a riqueza que a infância tem.

Pedro Paulo da Gama Bentes


----- Original Message -----
From: Gaya Rasia



Currículo ao leu
Rozelia Scheifler Rasia – Cruz Alta - RS
Meus dados de identificação não constam nas academias
Eduquei-me no lar, na roça, na rua, na cama
Desaprendi a aprender na escola
Desacreditei da fé na igreja
Inventei a alma do instinto
Extirpei a cultura das inteligências
Reavivei o hoje na antiguidade
No espectro das características
Estão vivas Helenas e Antígonas
Ressuscitadas Madalenas
Oprimidas Marias
Braços em riste, pés descalços
Piso nas pedras do caminho de todos os Pedros
Esquivo-me do meu nome.
Minhas experiências são não-profissionais
Pela manhã, decifro a esfinge
Á tarde, teatralizo Cleópatra
À noite, distribuo os tesouros dos piratas
Na madrugada, desnudo-me das verdades
Ao amanhecer visto fantasias
Expectativas salariais? Nada.
Consumo flores esquecidas nos canteiros
Leio livros nos sebos
Cubro-me com os lençóis dos fantasmas
Sorvo o orvalho da relva
Janto a luz que descortina o horizonte
Saboreio a brisa soprada pelos deuses
Espanto os demônios das angústias
Procuro o anjo que levou minhas asas.
14 de janeiro de 2009.
OBS: A palavra leu está escrita pela nova ortografia que aboliu o acento dos ditongos abertos. Ao leu = solto, sem sentido, sem direção
Poesia publicada em
http://alpasxxi.literatura.zip.net/


From: Lizete
Oremos
Lizete Abrahão

Um novo ano chegou em tantas luzes! Subiram aos céus fogos de artifício,Iluminando agora só as cruzes:Sobre a ara, um povo em sacrifício.


No cristal desta lágrima que me corre,Que meus lábios recolhem em ricto de sal,Arde um desejo imenso de paz que morreNos estrondos lançados do humano mal.


Oremos:Que todos os povos tenham amor como guiaE durmam como dormiram os anjos um dia, Pois que até eles, hoje, choram acordadosAo verem sangrando tantos sonhos legados. Que seja regada com orvalho a esperança;Como algodão, é na noite que ela matura.Que eu teça o manto puro de uma criançaPara não perecer, na violência, a ternura.Assim, que haja a esperança matinalPara que os vendavais pelo ódio gerados,Arremessados de horizontes obscuros,Pelas asas infladas do amor fraternal,Sejam sepultados em seus túmulos escuros...


Midi: Ave-Maria
Voz: Aaron Neville


From: ROBERTO ROMANELLI MAIA SE ARRANCAREM,
DE DENTRO DE NÓS, O NOSSO AMOR ROBERTO ROMANELLI MAIASE, UM DIA, NOS ARRANCAREM A VIDA,
E TODO O AMOR QUE TEMOS PARA DAR,
E NOS SEPARAREM,
PARA NÃO MAIS ESTARMOS JUNTOS,
SAIBA QUE EU AMEI E AMO VOCÊ.
COM TODAS AS FORÇAS
DE MEU CORAÇÃO.
COM A TOTALIDADE DE MINHA ALMA.
E SE, AMADA, UM DIA, NÃO MAIS PUDERMOS NOS AMAR, PELO MENOS, RESTARÁ , ONDE ESTIVERMOS,
A LEMBRANÇA E A RECORDAÇÃO
DE NOSSO MÁGICO E ESPECIAL AMOR.
UM AMOR QUE, MESMO ATRAVÉS DA DISTÂNCIA, SEMPRE SE FEZ PRESENTE.
DIANTE DOS OBSTÁCULOS, DOS PROBLEMAS E DAS DIFICULDADES.
MESMO AQUELAS INSUPERÁVEIS.
QUE SERVIRAM PARA MOSTRAR,
DE UM PARA O OUTRO,
O VALOR E A IMPORTÂNCIA
DE NOSSOS SENTIMENTOS.
POIS NÓS NUNCA ACREDITAMOS QUE, PARA NOS AMARMOS, DEVERÍAMOS VIVER NO PARAÍSO SOBRE A TERRA.
SIM, QUERIDA, O NOSSO PARAÍSONÓS O CONSTRUÍMOS, DIA A DIA,
SABENDO VIVER E COMPARTILHAR, MOMENTOS E REALIDADES. COM CUMPLICIDADE, CARINHO, DEDICAÇÃO E RESPEITO MÚTUO.
COM O NOSSO PRAZER LEVADO,
ATÉ AS ÚLTIMAS INSTÂNCIAS E LIMITES, NO CORPO E NA MENTE.
ATÉ MESMO, EM NOSSOS SONHOS.
POIS AMOR QUE É AMOR SÓ EXISTE
QUANDO UM CORPO ENCONTRA OUTRO.

QUANDO UMA ALMA SE COMPLETA
NA OUTRA.
QUANDO ACONTECE O TOQUE DE PELE COM PELE.
DE OLHAR COM OLHAR.
DE BOCA COM BOCA.
COMEÇANDO NA FANTASIA
E NA IMAGINAÇÃO DE CADA UM.
ATRAVÉS DA DESCOBERTA DE CAMINHOS QUE SAEM DO VIRTUAL PARA O REAL.

NOS LEVANDO PARA O VERDADEIRO PARAÍSO QUE SÓ NÓS SOUBEMOS
CRIAR E CONSTRUIR.


De: Clóvis Campêlo cloviscampelo@yahoo.com.br
Falando sério, companheiros.Sejamos múltiplos.A multiplicidade vale muito mais do que a certeza.Na nossa vã filosofia, não devemos e não pudemos querer interpretar o mundo de forma definitiva.Nã existe certeza em nada, não existe segurança em nada, não existem fórmulas concretas e contínuas de equilíbrio.Como uma onda no mar, que faz e se desfaz no movimento.A filosofia da não-ação, porém, porém, não implica em estarmos estáticos, petrificados, diante da Natureza. A Natureza exige ação, reação, interação. E que cada movimento não seja brusco ou excede o estritamente necessário.A reserva de energia daí advinda nos proporcionará mais vigor para a interação.Sejamos econômicos, pratiquemos o "vivere parvo" e não precisaremos utilizar a fome do outro para aplacar a nossa própria fome.E que a nossa mão esquerda não perceba o bem que faz a mão direita, para não nos deixarmos seduzir pela soberba e pela empáfia.Se a Vida e a Natureza tudo nos deram de forma gratuita e generosa, por que necessitamos do lucro, da mais valia, da exploração do homem?Clóvis Mind Games Campêlo

Original Message -----
From: Leda Selma


TREMA DE RAIVA, SIM!


Lêda Selma


Trema de raiva, Lêda, o trema caiu! Aguenta, compreensão! Ah! que importante aquele “u”, feito lavadeiras emparelhadas, carregando na cabeça suas malas de roupa, com toda elegância, a despeito dos que não lhe davam trela ou, tampouco, lhe demonstravam simpatia! Pois é, até a tranquilidade, intranquila, perdeu sua referência, sequestrada, após anos e anos sob ameaça, num encher sem fim de linguiça: Portugal, Brasil e afins. O Brasil tomou a dianteira, bateu o pé, e o Acordo acordou, saiu da gaveta e, desde 1º de janeiro último, começou atazanar o sossego de quase duzentos milhões de brasileiros, os grandes faladores e difusores da língua portuguesa.

O Novo Acordo Ortográfico nasceu, cresceu, adolesceu e, depois de muita lereia, com pinta de paranoia, impôs-se aos lusófonos, sem cara de debiloides, mas com jeito de androides, depois de tanto diz-que-diz-que; tudo feito sem tramoia, juram. E nosso alfabeto, oficialmente, reintegrou as gringas k,y, w, usadas só em certas situações.

Soberana, mas nem estoica ou heroica, a unificação, permeada de exceções e de concessões, consumou-se, titubeante, tropeçando nos primeiros voos, com certo enjoo (quem sai ao vento, perde o acento!). Deem vivas os que veem como relevante essa panaceia ortográfica que, na verdade, unificou sem unificar! Vá entender... As pobres duplas “oo” e “ee”, se tomarem sol e chuva, paciência! Chapéu? Ih! nem pensar! De minha parte, não abençoo as novas regras, nem me magoo com elas; com ressalvas, perdoo Houaiss pela iniciativa.

Confesso: detestei a malfadada ideia! O resultado? Cefaleia! E tudo sem acento! Por quê? São paroxítonas com ditongos abertos e, por isso, perderam seu acompanhante, o acento agudo. Outra remodelada, isto é, desacentuada, pasmem, a feiura, que acabou ainda mais feia. Sina de todo “i” e “u” tônicos, precedidos pelos tais, os ditongos abertos. Já a viúva, benza Deus! manterá seu arremedo de falo, pois autônomo, o hiato salvou o “u” da viuvez. Também, as oxítonas terminadas em “éis”, “éu”, “ói”, “i” e “u”, mesmo pluralizadas, ficarão com o sinal gráfico em cima dos topetes. Arrebóis, lumaréus, tuiuiús, céu afora, ostentarão sua inteireza que, por sorte, não foi para o beleléu. Ah! as proparoxítonas? Resguardaram-lhe a integridade. Pródiga decisão!

A mesma sorte não teve a pera, que pela de medo dos pelos daquele bigode sobre a boca que a abocanha. Entenderam?! É, os conhecidos pares pára/para, pêlo/pelo, péla/pela, pólo/polo não têm mais diferencial, mas o “têm”, no plural, tem, como sempre. Duas duplas escaparam: pôde/pode e pôr/por. Já o circunflexo de fôrma é opcional, fica a gosto do usuário. Pôr lenha na fogueira, não quero; contudo, ninguém pôde me dizer se pode responder isto: qual a forma do bolo?

Preparem-se para perder os cabelos, pois a questão do hífen continua problemática e tumultuando paciências. Houve até separação de casais que viviam em perfeita união. Infernizaram, ou melhor, hifenizaram tanto a vida deles que, agora, estão ligados por uma ponte: micro-ondas, anti-inflacionário... Os que fazem essa dobradinha que o digam, coitados!

Seguindo a rotina de antes, os antagonistas além/aquém, pré/pós e, ainda, “ex”, “sem”, “recém”, “vice”, “pró” permanecem separados de seus companheiros pelo hífen. Portanto, se seu ex-amor partir para além-mar, pós-rompimento, fique sem-chão, pois algum recém-chegado deve estar cobiçando aquele coração pró-romance novo.

Bem, se tanto faz contato ou contacto, acadêmico ou académico e outras liberações, houve unificação? Incontáveis dúvidas, muitos pontos controversos fomentarão, por muito tempo, essa polêmica que tem ainda um longo caminho...






----- Original Message -----
From: Samuel


O POETA E O MUNDO
Sá de Freitas
Avaré-SP


Quem diz que a sua vida é um mar-de-rosas,
A si mesmo iludir-se está tentando,
Ou pode estar até mesmo evitando,
Expor as suas chagas dolorosas.

Mas o poeta em versos ou em prosas,
Mesmo a sofrer, prossegue procurando
Alegrar este mundo e vai buscando
Sempre saciar as almas sequiosas.

E na infindável dor que traz a guerra,
Luta o poeta pela paz na Terra,
E de pregar o amor jamais desiste.

Pois se ele chora faz do pranto um riso;
Faz do inferno seu um paraíso,
Para não ver ninguém sentir-se triste.


----- Original Message -----
From: margek

Meu corpo ama no vento
Que traz tua voz de silêncios
E chamados...
Sou mulher a cada lufada
..a cada vez que
balança-me os cabelos

E arrepia meus ouvidos
Em doce toada.




From: Daladier da Silva Carlos
Um Raro Olhar O olhar cuidadoso Prepara o amoroso rumo Que o clima, ausente, Enfim, pressente e remete Às fímbrias do desejo, Antes que a voz fira o verso. A ilusão sequestrada tem seu fundamento, Porque cercou-se de imaginosos planos. Criou festa para si, com inusitadas aparências, A despeito de a percepção, sensível, Dispor-se ainda a abater o animo e Querer resgatar o afeto para sempre. Os cativeiros contêm frases adulteradas. Pequenos trechos com ares de lisonjas. Algo concebido afortunadamente nas abas da poesia, Formando um baú carregado de conchas. A intuição propõe o exercício das liberdades, Porém, importa o compromisso de se darem as mãos. O raro olhar não se desvia nunca. Antes perturba, sem dó, a velha consciência. Esmaece também os cromos das alegorias. Põe na retaguarda os fantasmas que brincavam, Para concentrar-se no acerto, tão útil e necessário, De dar ao poeta a vez de conhecer o seu lugar. Interatividade e Alternativa Excluo-me dos ingressos na interatividade maçante. Percebo tal coisa quando os pêlos se eriçam. Imediatamente, congelo a minha imagem e Finalizo, guardando-me no ancestral silêncio. É assim que a vida segue, Quer mansa ou trágica, nos quatro cantos do mundo. Enquanto engajamentos de todo tipo acontecem, Vidas se espalham, conflitos se encontram. Indago à sábia esperança se a liberdade é possível. Questiono-me se é legítimo expor o meu espaço corrigido, Quando estabeleço os meus temas e escolho os interlocutores. Não sei se na poesia que proponho existem alternativas, Algo como ousar a recusa a qualquer estilo ou influência, Então, apenas penso escrever para não sucumbir à dor. A Dama Indecisa Tu ainda permites que te beije apenas nas faces, Este território neutro da tua sensualidade vigiada. Comporto-me com sóbria elegância, Inibindo as tradições da minha estirpe. Se te afago sem paixão, notarás que poderei desistir, Mas se me ofereceres condições de prosseguir, Quando, enfim, deverei parar?

Lembra?... Será Que Alguém Lembra ?!

Delasnieve Daspet


Sigo, agora, o caminho que me resta
Não mais me encontrarás pela vida
Com endereço determinado,
Sairei pelo mundo, vagando,
Aposentei o CIC e o RG.

Seguirei minha sina,
Cigana errante de tantas vidas,
Estarei em todos os luares,
No pico das montanhas,
Nos amanheceres.

Serei o cantar da sururina,
Cada estrela que brilha
Iluminando regato que atravessa a colina.


Cassei minha voz...
Não espere ouvir-me de novo,
Tentarei recomeçar com sorriso.
Mas...levo o violão como escudo
Não te preocupes comigo.

E quando eu escurecer,
Quando não mais me enxergar
Sinta no céu a centelha
Da estrela verde que brilha
Em sinal do meu adeus!

E não me pergunte mais nada...
Quero olvidar de tudo,
Não sei se existi, se vivi,
Pois nem do tempo lembro...
A dúvida, matei-a, na garganta
Fechei-me à qualquer discussão.

Sou passado, fui futuro...
Já fui começo, meio e fim...
Hoje apenas vago e divago...
Fui um sonho, hoje nem sonho!
Lembra?....
Será que alguém lembra?!


12.12.04
Campo Grande MS
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