sexta-feira, 5 de junho de 2009

Nº 21


----- Original Message -----
From: Zecelso

Estórias de antigamente...

Zé Celso Miranda

A cidade onde nasci no sudoeste de São Paulo, tem um nome que em tupi-guarani significa ‘bela vista’, ou Porangaba, uma síntese dos lindos morrotes que se ondulam por uma enorme planície emoldurada ao oeste pelo morro do Bofete, onde o sol se põe, e de onde vem a chuva brava, da qual a gente morria de medo, indo se esconder debaixo da cama da mamãe.

Ao sul, bem distante da cidade, fica a localidade chamada Torre de Pedra, onde se eleva uma formação granítica que lembra a torre de Babel com mais de 300m de altura. É uma das atrações da região e sempre foi um marco de referência para a aviação nas rotas para o sul. Um ponto turístico ainda não explorado pelos praticantes de esportes radicais.

O morro tinha uma planura muito grande, onde uma velha fazenda de café estava sendo transformada em criação de gado pelo meu avô, Isaias Diniz Vaz que tinha experiência nesta lida, já que talvez tenha sido um dos últimos tropeiros que do sul e do oeste traziam tropas e boiadas para suprir a Capital através do entreposto de animais de Sorocaba. Pois na década de trinta, o café perdia sua força pelo excesso de produção, e pela queda do mercado internacional, iniciada com a crise de 1929.

O governo comprava os estoques de café e queimava-os...

Nós éramos muitos netos, e ficávamos desesperados para ir passar nossas férias na fazenda, pois vovó Guilhermina Lucídia de Oliveira nos recebia com uma fartura de doces caseiros, queijos, requeijões, manteiga de nata, pães de todo jeito, bolos de fubá, cavacas, biscoitos, pamonhas, curau, pipocas; batata-doce e milho-verde assados e cozidos; aipim cozido que a gente cobria com açúcar mascavo, leite tirado das vacas no curral, e guardado para separar a nata para manteiga, biju de milho e muitas outras guloseimas que matam de saudade. À noite tinha sopa de cambuquira (milho verde ralado, carne de porco que tinha sido frita e guardada na banha e brotos de aboboreira), a gente repetia e ainda raspava os pratos. (Vovó era a parteira da cidade. Todos os seus netos, bisnetos, sobrinhos, e filhos das amigas, das pessoas conhecidas, ou seja, a metade das crianças da cidade que nasceram enquanto ela viveu, foram aparadas por ela. Fazia por amor e amizade, jamais recebeu um tostão em paga pelos seus serviços, quando muito aceitava de presente um frango, uma dúzia de ovos ou um queijo, quando a parida insistia muito).

Éramos pobres, mas vivíamos felizes com aquela fartura de comida e delícias que nossas mães, tias e avós nunca deixavam faltar, e a liberdade de viver

numa cidade pequena, próxima do campo e da natureza.

À noite vinham as estórias, pois ninguém ia para cama sem ouvir muitas delas, contadas pelos nossos avós e pessoas mais velhas que viviam na fazenda.

Devido aos negócios, vovô andava sempre pelas redondezas negociando gado, gostava de um papo amigo, um bom gole, era muito alegre e bom contador de estórias. E por causa disso chegava, muitas vezes, tarde da noite em casa, tendo que se justificar com minha avó, que não aceitava desculpas esfarrapadas quaisquer, pois apesar de sua bondade enorme, não era de se matar com a unha, pois também era descendente de tropeiros. As estórias do vovô Isaias Vaz eram fantásticas e incríveis, que infelizmente não cabem aqui.

Eram dois os caminhos para chegar à fazenda. Uma estrada que vinha do norte para o sul passando pela fazenda, em direção a um lugar chamado Mina, assim chamado por que ali foi um dos primeiros lugares onde se pensou que havia petróleo no sul do País, e o poço pioneiro foi furado pela Cia. de Petróleo Cruzeiro do Sul no inicio dos anos 30. O que se achou foi água sulfurosa. Fizeram uma captação dessa água que caia dentro de uma banheira, que era a maior atração da Mina; as pessoas iam de longe para tomar banho naquela água que cheirava enxofre e às vezes brindava o banhista com uma bolha de petróleo bruto, para desespero principalmente das mulheres, que ficavam com os cabelos melados de petróleo. Íamos sempre lá, pois a Mina ficava na mesma região do sítio dos meus tios Simão e Silvéria (ele era irmão da mamãe), de quem gostávamos muito, pois eram muito carinhosos com a gente.

O maior acionista e fundador da Cia. Cruzeiro do Sul foi o grande escritor, e também empresário Monteiro Lobato por demais conhecido e prestigiado. (Poderia ter sido o nosso John D. Rockfeller (Exxon/Móbil), se em vez da Mina ele fosse perfurar o pré-sal, no mar logo mais à Leste...)

Um dos técnicos que trabalharam na perfuração do poço da Mina foi o Alfredo Graziano de Tatuí, que trouxe como auxiliar seu irmão mais novo o Alberto Graziano, que acabou se casando com a minha irmã Alaíde, e a Mabel se casando com o Edi Brusantin, as duas formaram o lado italiano dos Miranda. Isto sem falar dos agregados: Felli, Nardin, Paccola, Perri, Tartarotti, Vitti, e “tutti bone gente”.

O outro caminho era direto da cidade para a fazenda, que subia pelas fraldas do morro do Bofete, um caminho de terra que era praticamente uma trilha, que à direita tinha o paredão do morro, e à esquerda um despenhadeiro que nos dava frio na barriga só de pensar que o cavalo podia tropeçar em alguma coisa e cair naquele precipício que não tinha mais altura... Mas o que nos salvava era a vista que se descortinava à medida que subíamos: a Torre de Pedra majestosa, as cidades ao longe, os campos, as matas, os sítios, os morrotes, tudo era deslumbrante e excitava nossa imaginação infantil, e nos fazia pensar num mundo puro e cheio de magia.

A gente só voltava a si, quando chegava ao planalto e tinha que parar na porteira que dava entrada para os campos da fazenda, onde já se viam gado e cavalos da criação do vovô em meio a restos de cafezais.

Logo depois da porteira, havia perto da estrada uma grande figueira bastante frondosa, onde os animais se protegiam do sol em dias escaldantes. Vovô contava muitas estórias que dizia terem acontecido naquela entrada da fazenda perto da figueira, quando ele chegava de madrugada de suas andanças pelas redondezas ou da cidade. Mas comigo aconteceu um fato verídico e presenciado pelo grupo que ia para a fazenda, gente pequena e gente grande, pena que daquelas pessoas só eu ainda sobrevivo.

Eu ia à garupa com minha tia Jandira na dianteira do grupo, montados numa égua tordilha, que era bastante ligeira. Quando passávamos na altura da

figueira, vimos que, saindo do magote de animais do lado contrário à arvore, vinha em disparada um cavalo baio, pois de longe farejara a égua que estava no cio. Foi o tempo de minha tia e eu saltarmos, afrouxar o silhão e puxá-lo para a barriga do animal, e o garanhão já chegava e, sem perder tempo, já viu, né?

Um espetáculo inusitado assistido por todos. Minha tia que não entendia muito de animais, disse para descontrair o pessoal:

‘Agora eu sei porque ela estava tão ligeirinha’...

Nove meses depois nascia na chácara do Quinzote Machado, que emprestara a égua para minha tia, um belo potro tordilho amarelado, de meio-sangue Manga-larga Marchador.

Do outro lado do planalto à beira de um grande vale de mata virgem fechada, ficava a sede da fazenda, uma casa grande com um terreno bem cuidado na frente. Atrás ficavam as antigas tulhas, casas de empregados e o terreiro calçado onde era secado o café.

Contavam os empregados que naquela mata do vale havia muitos bichos, como onça pintada, porco do mato, jibóia, capivara e aves de todo tamanho e cores. Essa proximidade tirava o sono da meninada toda que ficava apavorada, ainda mais depois de ouvir as estórias contadas pelo vovô e outros conversadores...

Porém, o que mais me lembro é o canto estridente e forte das arapongas - toques de sinos de bronze que vinham num crescendo até fazer arrepiar.

Logo que chegamos ainda na parte da manhã - a cavalgada começara ao nascer do dia - vovó pediu à sua neta mais velha, minha querida prima Nina, que fosse pegar uns frangos, pois iria fazer para o almoço ‘arroz com frango’, o prato mais rápido e do agrado de todo mundo.

A Nina pegou um embornal com milho e foi pra frente da casa chamando a galinhada e jogando milho para elas. Em pouco tempo surgiram dezenas e dezenas de aves ávidas dos grãos, todavia mal sabiam elas que a Nina era uma excelente atiradora, que esperava os frangos mais bonitos com um certeiro tiro de revolver na cabeça, para levá-los para os caldeirões com água fervendo no fogão a lenha da cozinha. A cena pode parecer violenta, mas era o jeito de pegar aqueles frangões criados no pasto, com toda a força da natureza, e não era muito diferente do abate dos animais para consumo praticado ainda atualmente.

O ‘arroz com frango’ feito por aquelas mulheres da minha família era de deixar saudade, nunca mais comi igual...

Aqueles dias na fazenda do vovô Isaias foram maravilhosos, como maravilhosos eram os outros dias que passávamos nos outros sítios dos meus tios e na fazenda do meu avô Chico Cubas... de Miranda.

II

A cidade de Porangaba ficava na rota dos tropeiros que vinham do Sul e do Oeste em direção a Sorocaba, centro de distribuição de gado, e animais de tração e corte. Razão porque me lembro muito das tropas e boiadas que atravessavam a cidade, proporcionando um espetáculo emocionante. As boiadas ou tropas paravam distante da entrada da cidade, e dois ou três boiadeiros ou tropeiros vinham de véspera procurar a prefeitura para pedir licença para atravessarem a cidade com os animais. A rua do Comércio, era a via pela qual tinham que passar, para pegar qualquer das saídas da cidade. Na manhã seguinte um aboio demorado e melodioso reboava pelas ruas da cidade, eram os vaqueiros anunciando a entrada das boiadas com seu “Ei boi!, ei vaca!”. As portas do comércio e das casas iam se fechando e a criançada emocionada se encarrapitava nas janelas para assistir a passagem dos animais, que às vezes demorava horas a fio, de tantos que eram. Havia um cuidado especial com as crianças do Grupo Escolar para não ficarem transitando pelas ruas, pois os animais ficavam assustados ao passar pela cidade, e podiam ser perigosos. Às vezes uma rês mais espantada se desviava por uma rua lateral, e era um espetáculo ver os vaqueiros laçando-a e trazendo novamente para o comboio.

A passagem de boiadas e tropas pela cidade era muito frequente, o que denota quão importante já era o comércio de animais naqueles tempos...

III

Francisco Cubas de Miranda gerou Joaquim Manoel de Miranda, e seus nove irmãos, daquela que foi Concórdia de Almeida Salles, que gerou José Celso de Miranda e seus onze irmãos, daquela que foi Olívia Norberta Vaz de Miranda, gerada por Isaias Diniz Vaz e Guilhermina Lucídia de Oliveira.

Consta que Concórdia era filha de tropeiros. Seus pais compraram vastas extensões de terras nas margens do rio Bonito, que marcava a divisa dos municípios de Porangaba e Bofete.

O rio Bonito era de uma beleza singular. O seu leito e margens eram de areia branca, formando praias e suas águas límpidas eram escuro-avermelhadas, como as águas do Rio Negro, que banha Manaus, no Amazonas. Essa região seria conhecida, mais tarde, como o bairro dos Cubas, ao lado do bairro dos Morais, cujo patriarca era o Camilo de Morais, também possivelmente tropeiro ou descendente de algum, falavam que ele tinha mais de 20 mil cabeças de boi, o que era um exagero naquela época.

Nessas terras os pais da vó Concórdia, meus bisavós, montaram uma hospedaria para receber os tropeiros que vinham do sul e do oeste, enquanto as tropas e o gado descansavam e ganhavam peso nas pastagens verdejantes, para poderem seguir viagem até Sorocaba.

Quando seus pais viajavam a vó Concórdia era quem administrava o negócio, e também comprava e vendia bois, cavalos e mulas. Foi nessa lida que conheceu o Chico Cubas, por quem se enrabichou.

Somente meus irmãos mais velhos conheceram a vó, até porque nasceram no bairro dos Cubas, onde papai também já herdara uma propriedade. Diziam que ela era muito carinhosa com os netos, embora fosse muito brava e exigente com todo mundo, o que aprendera com os pais e na lida com tropeiros.

O Sêo Chico Cubas, meu avô, era uma figura imponente, com mais de 1,80m de altura, encorpado, bigodes fartos, rosto bem barbeado, fala mansa, mas segura, muito religioso, vestia-se com apuro, vinha para a cidade sempre de terno de brim cáqui, com colete de bolso para o relógio de corrente, chapéu de feltro com aba larga. Montava sempre mulas grandes, bem ajaezadas, de trote macio, tinha uma tropa delas. Cada dia ele vinha com uma diferente, no estilo e na cor.

Aos domingos chegava cedo da fazenda, via os amigos, assistia à missa, e ia tomar café na minha casa, onde minha mãe já o esperava com a mesa posta. Eram muito amigos, e conversavam sobre tudo, principalmente política, que era o assunto preferido naqueles anos trinta, quando se iniciava o

período Vargas. Os problemas políticos eram do maior interesse dos paulistas que recém tinham perdido a revolução constitucionalista de 1932, e se iniciava a ditadura que perdurou até 1945, quando

Getúlio foi deposto, acompanhando os derrotados ditadores europeus.

Nunca se comentou que vovô Cubas tenha sido tropeiro, mas pelo seu estilo e preferência por montar muares, parecia que já se aposentara dessa profissão, mas mantinha um relacionamento estreito com estes desbravadores dos caminhos que levavam e traziam as riquezas paulistanas, principalmente com sinhá Concórdia, que era tropeira de verdade.

É lamentável não haver registro do passado desses meus bisavós tropeiros, cuja história deve ter sido fascinante. Talvez valesse a pena uma busca nas obras dos pesquisadores destes descendentes diretos dos antigos bandeirantes, que com suas tropas e boiadas, abriram os caminhos para o sul e o oeste, tangendo manadas e tropas preciosas para o desenvolvimento do País.

Não sei quando a vó Concórdia morreu, deve ter sido antes de eu ter nascido. Lembro-me de vovô Chico já casado, em segundas núpcias, com a madrinha Mariazinha, uma pessoa muito boa, bem baixinha, por demais submissa, pois só o tratava de ‘Sêo Chico” e de maneira bem cerimoniosa. Lavava-lhe os pés todas as noites antes da ceia, acolitada por duas sobrinhas suas, cuja função era enxugá-los com

uma toalha muito branca cada uma. Era uma verdadeira cerimônia de lava-pés de quinta-feira santa!... As meninas nunca abriam a boca, apenas obedeciam silenciosas e cabisbaixas as ordens da madrinha Mariazinha com um humilde ‘sim s’nhora”. Mas de soslaio olhavam para os meus primos, mais crescidinhos, com olhares curiosos...

A casa do meu avô era uma construção rural típica dos séculos 17/18, de taipa com pau a pique, térrea, espaçosa, coberta de telha, cumeeira alta, cozinha de chão-batido semelhante ao massapé, muito ampla, com muitos cômodos (meus avós tiveram doze filhos), dois fogões de barro a lenha, varais para pendurar e defumar couro de porco (bacon), toucinho, linguiça, carne de sol, e muito mais. Tinha uma mesa comprida para 20 pessoas, e uma vala no sentido do comprimento da cozinha, onde à noite se acendia um braseiro para os netos assarem batata doce, milho verde, linguiça, arrebentar pipoca, fazer fogo azul com sumo de casca de laranja, e ouvirem as estórias que ele também, como bom avô, sabia contar e muitas, onde não faltavam sacis pererês, mulas sem cabeça, as caiporas, os curupiras, os lobisomens, os pretos velhos, os bois cortados ao meio, cujo dianteiro andava separado do traseiro, os grandes cavalos brancos que disparavam pelos pastos à noite, e muitos outros

personagens que faziam a gente se arrepiar e ir dormir com a cabeça coberta para espantar o medo...

até que os mochos piassem nos vãos dos telhados, quando todos corríamos para ficar juntos no mesmo quarto, e daí cair na risada. E ouvir meu avô ralhar:“psiiiiiuuu, olhem a buia!”, e o silêncio voltava naquele casarão meio assombrado.

Da frente da casa se estendia até o Rio Bonito um piquete de bezerros, que atravessávamos sempre correndo pelo pasto até chegarmos à margem e mergulhar naquelas águas límpidas, porém escuras que contrastavam com a brancura da areia da praia. Nadávamos muito e fazíamos todas as brincadeiras até uma das meninas ir nos chamar para o almoço. Então nos vestíamos e novamente, em debandada, voltávamos correndo pelo pasto atrás dos bezerros, que saiam em disparada, ou vez por outra era um deles que corria atrás da gente. Depois do almoço o vovô botava toda a turma numa carroça e nos levava para ver o pessoal trabalhando na colheita do algodão, do feijão, ou na apanha do milho-verde ou melancia para nos servir logo mais à noite. Depois levava-nos para conhecer os pontos interessantes da fazenda, outras vezes andávamos a cavalo ou voltávamos para o rio para nadar, dependendo do tempo.

Numas das férias aconteceu uma tragédia que nunca mais esquecemos. Voltávamos do rio correndo como sempre. Eu e meu primo Francisco, éramos muito amigos, estávamos sempre juntos. Ele vinha atrás de mim correndo pelo capinzal, quando percebi alguma coisa se mexer e olhei para trás para chamar sua atenção. Era tarde... uma urutu já o havia picado na altura da barriga da perna, e ele caia no chão gritando de dor. Ainda vi a peçonhenta fugindo. Gritei para todo mundo e mandei alguém chamar por socorro. Meu avô veio correndo acompanhado por um empregado. Pela minha descrição eles identificaram a cobra, e ficaram aflitos pela gravidade da situação, era sabida a violência do veneno dela. O empregado do vovô sugou o local da picada, mas o veneno já tinha atingido o sangue do Chiquinho. Até que o tio Juvenal, pai dele, que morava num sitio perto da fazenda, o levasse para a cidade já era tarde. Não tinham soro antiofídico naquela época, e ao chegar à cidade o meu primo não suportou e faleceu, para desespero de toda a família.

Essas foram as piores férias da minha vida...

No começo do novo ano fui para o seminário em Piracicaba, e nunca mais voltei às fazendas dos meus avós, que ficaram gravadas para sempre em minha memória


----- Original Message -----

Catástrofe e sofrimento em Piauí

Vânia Moreira Diniz

Piauí, o nosso querido estado brasileiro, cuja população sofrida e valente já passou por situações difíceis está submersa em água e perdendo não somente casas, mas principalmente suas vidas.

Enquanto estamos continuando nossa caminhada, os piauienses passam por uma das maiores tragédias que alguém pode sofrer, não tendo onde morar e vendo seus filhos, mulheres, maridos, parentes, amigos e eles mesmos morrerem sem que se possa fazer absolutamente nada.

Com as chuvas intensas o rompimento da barragem localizada na margem do Rio Pirangi cedeu, os moradores da região estão numa situação catastrófica e todos os anos nos perguntamos por que milhares de vidas são trucidadas sem que haja uma prevenção nas fortes chuvas que acometem vários estados brasileiros.

Nossos conterrâneos estão sofrendo e morrendo nesse desastre de proporções incríveis e uma carta da moradora da região Lurdinha Nunes é um grito de dor e desesperança.

Isso sem falar nos noticiários que assistimos na mídia e tantas vezes isso acontece, todos os anos e em vários lugares desse nosso Brasil que não compreendemos porque não se providencia uma prevenção durante o período anterior às chuvas.

Vida é o primordial, único verdadeiro bem que possuímos e nesse momento precisamos nos dar as mãos mas principalmente pedir às autoridades que se sensibilizem nesse momento tão difícil.
Vemos notícias de tanta atrocidade, indiferença, dor e parece que nossos olhos se acostumaram a essa devastação.Não podemos deixar que isso aconteça. Seria a pior coisa ocorrida no amor universal que deveria unir o mundo globalizado.

Nesse momento os moradores da região estão em abrigos, recebendo embora precariamente alimentos e roupas mas, e depois?

Costumamos esquecer um acontecimento, pela presença de outras notícias ou desastres e o que acontecerá a essa região pobre que tiveram suas casinhas tão atrozmente derrubadas? O que será quando o véu malicioso do esquecimento toldar nossa memórias?

Enquanto nos aborrecemos por fatos tão pequenos e pueris esse povo sofre por falta de comida, pela morte de seus parentes e a dor é tão grande que não acredito que eles possam um dia se recuperar desse trauma estarrecedor. Claro que se levantarão porque são valentes e persistentes mas essa cena algum dia se apagará de seus olhos?

Não podemos mais assistir inertes desastres ou qualquer outro fato que deveria nos causar indignação, temos que lutar, gritar, exigir às autoridades que evitem ou pelo menos amenizem calamidades como essa ao nosso povo já tão sofrido com uma manutenção ou providências iminentes.

Catástrofes como essa acontecem como já disse várias vezes todos os anos e não é possível que continuemos a assisti-las como se fosse um filme de suspense enquanto o povo brasileiro morre deixando tudo atrás de si e uma estrada interrompida pela fatalidade de acidentes desesperadores.

Piauí está chorando lágrimas de amargura e impotência depois de passar estertores de pobreza e miséria e precisamos pelo menos nos revoltar com as atrocidades que o subjugam levando-os à destruição e lutar realmente por uma causa necessária, urgente, justa que é também a nossa causa, seres humanos como eles e que sofremos a dor de vê-los numa situação acerba e cruel.

Vânia Moreira Diniz



Ainda te amo...
Meg Klopper
O que escrever?
Não sei...
Queria que você estivesse aqui
para brindarmos nosso reencontro.
Queria que você entendendesse o quanto
te quero bem e o quanto desejo realizar
o que combinamos.
Tanta animosidade nos rodeou, enquanto
o que eu desejava era apenas amor.
Era amar você, ter você;
Era construir um lar repleto de paz;
Era tê-lo ao meu lado quando acordasse
e, juntos, pudessemos trabalhar e criar.
Somos artistas, filósofos.
Somos livres pensadores.
Atuamos na vida, mas não somos atores.
Nos encontramos para seguirmos à vida.
Era tudo muito estranho, não é?
Por que tanta incompreensão para algo que está
aí... que está presente a olhos nús?
Você me esqueceu, mas eu não te esqueci.
Você não se preocupou com o que combinamos,
com a idéia que tinhamos para juntar nossos planos.
Mas eu chorei, chorei, lamentei e choro.
Não por ter perdido você, mas por ter me
permitido aceitar a separação sem luta,
sem determinação.
A dor foi grande e a ferida ainda não cicatrizou.
Saí de sua vida porque você me desprezou,
mas saiba:
Você errou!
Sabe por que?
Porque jamais encontrará alguém que te ame
como eu, sinceramente, amei você.


----- Original Message -----

Por que...?

Maju Guerra

Pelas frestas da janela

O vento frio me acordou.

Manhã de inverno

As rosas mortas

Pétalas murchas caídas na terra

seca do jardim.

Por que me acordaste tão cedo?

Queria despertar com a brisa morna

Com o sopro da primavera

Rosas rubras, pétalas vivas

Crescendo por toda a terra

Úmida do jardim.

Maria Julia Guerra.

----- Original Message -----


A noite saboreia-se a si mesma. Não para...
Ansiosa, procura um sonho...
último desejo de saciar-se em seus devaneios.
- Ficar só?... nunca!
Sai pelas ruas.
Entra onde parece achar guarida.
Senta. Um lugar comum
...a mesa, o balcão, o banco, um bar qualquer.
Ao fundo, Sinatra e "My way",
Elis numa canção cujo título se perdeu.
Tipos variados transitam no espaço exíguo.
Cada qual traz na face a palavra não-dita,
reflexo mudo do que lhe vai na alma, no coração.
A noite voltará amanhã
...tantos outros (des)encantos.
A solidão refaz-se sem mudanças.

----- Original Message -----
link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx" rel="themeData">


Candeia


Este olhar enluarado
Revela sutis paisagens
Desvenda os meus mistérios
Pousam firmes no regaço.

Teu olhar esmaecido
Freme de amor
Cingido
Aprisiona os olhos meus.

Sereno o olhar mortiço
Devassa, me tira o juízo
Ameno, arranca-me véus.

Pequenas fendas criaram
Obscenos alagaram
Teus rios tornaram-se meus.

O teu olhar de estrelas
Pelo meu corpo vagueia
Pequenos rastros de luz
Ao por do sol incendeia
E aos inocentes... seduz.
Na tua face rebrilha
Dois pirilampos azuis.

Cúmplices e seresteiros
Em noites de lua cheia
Enluarados teus olhos
No quarto, lua_ candeia.

Fátima Mota

Além do vidro

Meus sonhos atravessam
a empoeirada janela
espalham-se quadrados
libertos, voam ...
transgridem os pensamentos
volatizando o desejo.

O meu olhar atento
acompanha o ritmo da cidade que freme.
Teço conjecturas...
Observo ... penso...
Na diversidade de cores
nos cheiros e nos sons
que penetram-me belicosos.

Ao longe, deita-se o sol
esparramando sombras
do concreto urbano.
As andorinhas já partiram
aquela ruazinha perdeu-se
no aglomerado de passos apressados.
É quase Ave-Maria
No mar, poeta solitário
dedilha sua lira.
Horizontais ... as calçadas são leito.
Mortiços olhos fingem...
bendito fim de tarde
que encobre a solidão.
A cidade ilumina-se
distorcida pelos faróis
dos carros ... da opaca luz.
As imagens são fractais...
um quebra-cabeça
que nunca consigo completar.

É hora de saltar...



http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=3888



----- Original Message -----
From: Loussa

INDRISO

Estou aqui para uma missão

Gosto muito de novidades

Esta é minha primeira lição.

Com certeza vou aprender

Com os meus objetivos em mente

Farei o máximo para corresponder.

É sempre bom o aprendizado

Faz parte dos meus predicados.

Maria Loussa


----- Original Message -----
From: Sonia
Segredos do amor
Sonia Salete
Aquele fogo cruzado
Que mais parece a guerra do Vietnã
É o amor desprezado, desamparado.
Coração que abandonado...sepultado,
Sofre de amor...
Não sabe que ele só poderá elevar
Quem com carinho o animar.
Enquanto soluçamos sem voz
Com remorso e desespero
Não estamos consciente do que praticamos...
E o amor verdadeiro
Fica longe do que esperamos...
Plante paz e fique sem dor.
Este é o segredo do amor!

----- Original Message -----

Acepto tu propuesta...‏


Acepto y me propongo amarte como nunca
Estar a tu lado tiernamentey
ser solamente tuya, como me deseas,
para hacer de tu vida una aventura.
Acepto tu propuesta llena de ansiedades
Quiero sentir tus manos en las mías
Quiero sentir tu cuerpo y permanecer en tus brazos
Percibiendo los latidos de tu corazón...
Acepto que me ames furiosamente
Acepto tus fantasías¡ven !
Que juntos seremos sólo uno...
Al fin...¡Te acepto mi amor!
Sandra Galante.
Brasil.

Acepeto tu proposta .

Me aceptas y tu amor propones.
Me entregas tu cuerpo, te fusionas y te pierdes
en el infinito nudo que en tu piel forman mis manos.
Te acepto y te propongo amarte sin descanso,
agotando la existencia de la noche que expira
dejando en tu desnudo vientre
las huellas imborrables de una lucha que no termina
y que se impone sobre el fresco rocío que germina
rasgado por el ímpetu de un fresco amanecer
testigo silencioso de la locura atormentada
al saber que pronto, muy pronto y raudamente
volarán las pasiones ya calmadas
por el torrente de amor que a tu cuerpo invade.


James Antonio Valdes

Colombia.


----- Original Message -----

MANIFESTO
(Marilza de Castro, a ?Carvalho Branco?)

Hoje estou de regresso a meu Rio carioca;
Volto hoje e ao que me toca,
Volto um tanto dividida
Entre a agitada vida
Da cidade em que nasci
E a paz que existe aqui
Nesta cidade mineira,
Bonita, cheia de graça, faceira:
Mariana, capital primeira
Dessas Gerais de Minas
E Passagem é, de seus olhos, meninas...
Projetos mil pro futuro
Não deixam em cima do muro
Quem faz de fato Educação e Cultura,
Quem, na verdade, procura
O bem desta humanidade...
Parto, mas levo saudade
Dos amigos que aqui deixo...
Do murmurejo das águas
Pululando no seixo
Do leito puro do rio...
Do verde das virgens matas,
Do sobe e desce das catas,
Da gente a quem sorrio,
Esquecida das dores e mágoas
Do meu físico carente,
Do meu constante trabalhar a mente,
A alma e o coração...
E por falar em Cultura e Educação,
Parabéns ao MG- InBrasCI,
Ao Aldravas, nosso irmão,
À UFOP-Mariana,
À ALB e a toda Entidade
Que se irmana
Na luta que se trava aqui
Pelo desenvolver da sociedade...
Parabéns pela qualidade
Do trabalho já apresentado...
O InBrasCI nacional
Assim se orgulha
Desse trabalho, que é só fagulha
Da fogueira a se erguer:
Preservar o tradicional,
Educação e Cultura desenvolver
E promover a Paz Universal!


AMOR DE MÃE

Este amor é o brilho

de sua alma que se emociona

quando nos braços de quem te ama ,

sentes o calor do carinho de uma mãe

que tem o amor infinito para te abençoar...

Um amor de mãe que habita na dimensão

de um mundo sem limite para sentir

o calor do abraço de um filho

que é a alegria de sua vida...

Mãe, uma historia de sacrifício e dedicação.

Orgulho que ilumina seu olhar,

com o perfume de uma vida,

a historia de sua alma,

te envolve em amor

e admiração...

O amor que recebes é o a recompensa

de uma vida de dedicação,

iluminando tua vida

com o brilho do amor

de seus filhos....

Rogério Miranda


ANEL DE NOIVADO
Marcial Salaverry
A entrega de um anel de noivado,
é uma promessa de casamento,
em que fica empenhado o sentimento
que uniu um par apaixonado...
Conheceram-se... Namoraram...
Enamoraram-se... Noivaram...
Desejam selar o compromisso
que os uniu...
"Amor igual nunca se viu",
assim todos dizem,
ao encontrar os noivinhos,
que mais querem, é ficar sozinhos...
Devemos lembrar que o noivado,
servirá como um aprendizado
para a futura vida de casado...
Devem os noivos bem se conhecer...
Essa a finalidade desse estágio
entre o namoro e o casamento...
Um anel de noivado tem essa importância,
devendo ser encarado com seriedade,
mesmo como um passo para a felicidade
que será a união de um casal enamorado...

DORES

Humberto Rodrigues Neto

Buscamos sempre edênicos regalos

na eterna fuga ao mal que nos judia;

aos prantos preferimos a alegria,

como forma pueril de amenizá-los.

O mal e o sofrimento, todavia,

devemos com paciência assimilá-los,

aceitando o amargor de tais abalos

com dotes de prosaica simpatia.

Às voragens da dor, sem fatalismos,

imunes a ilações e a silogismos,

é preciso descer para entendê-las.

Nem ais blasfemos, nem medonhos trismos,

pois só o que desce mudo a tais abismos

encontrará o caminho das estrelas!


Bençãos
Candy Saad
Tarde linda de outono
Suave vento rouco
Nuvens angelicais
O céu em harmonia
com reflexos de róseos véus
Forma uma aura de luz
sobre a imensidão etérea...
Suave paz e serenidade...
O silencio só é interrompido
pelo sussurro das folhas
avermelhadas caídas ao chão...
Notas perdidas no espaço
Na região dos anjos
Que derramam sobre nós
as bênçãos do Senhor


----- Original Message -----

Euclides, antes de tudo é um forte.

Os 100 anos da morte de Euclides da Cunha.

Em 1909 morria Euclides da Cunha em um duelo de morte por suas convicções. Ao completar 100 anos de sua morte Euclides da Cunha escritor, historiador, sociólogo, engenheiro e jornalista, deixou uma obra inacabada sobre sua viagem ao Amazonas. Em 1905, Euclides subiu o rio Purus na Amazônia no Alto-Purus, a região ainda desconhecida para uma missão de demarcação da geografia de terras brasileiras, a região ele intitulou de “Um Paraíso Perdido”. O resultado da viagem resultou em um livro que ficou por terminar. Os Ensaios Amazônicos.

Resistir ao tempo. Manter-se vivo. É o que a obra de Euclides está fazendo. Há que se manifestar em torno de todas as forças que deixam de lado valores humanos e ou de conhecimentos que podem levar a luz da nação. É o que se verifica no Brasil, que esse ano tem na sua carne, no seu corpo e em pouco na sua História datas de nascimentos e mortes de ilustres cidadãos brasileiros, poetas, escritores, pensadores, filósofos, que estarão como posso dizer: “esquecidos”, pode até ser, mais fortemente largados na falta de estudos e divulgação. Há as cobranças por parte da sociedade que os valoriza e que tem no conhecimento um fator de esperança e de reconhecimento. Esse ano está-se comemorando, nem “comemorando”, que a comenda social ainda não chegou, mas os 100 anos sem Euclides datando sua morte, nascendo desse escritor e poeta, que é conhecido do mundo pela obra Os Sertões. –baixar o livro em: www.dominiopublico.com.br - “Canudos não se rendeu”. Sim, Canudos se fosse hoje os seguidores de Antonio Conselheiro e a comunidade que o apoiava, seriam chamados de “terroristas”, “comunista”, “anarquistas”, “bandidos” etc. Mas, o que se pode fazer em torno de Euclides, que foi um ser além do seu tempo, sua obra nos mostra mais do que um registro atemporal, mas sim uma obra que revela um povo, e quem se debruçar sobre ela e analisá-la a ponto de retirar do conhecimento, meios para conhecer melhor o “meio”; verás um corpo de olhar para o ser humano e seus caminhos; vive-se e prestam-se as devidas salvas de saberes em torno de sua obra. Quem acredita nessa premissa, vão em frente, rompendo com o comodismo, arrancando da boca os saberes Euclidianos e mostrando para uma nova geração, quem foi e o que foi o tempo de Euclides. O Projeto 100 anos sem Euclides, encabeçada pela professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Anabelle Loivos, que ministrou um curso de extensão “Letras verdes em Euclides da Cunha”, nos diz: “Há diversos pesquisadores e grupos de pesquisa interessados na obra de Euclides da Cunha, sob as mais variadas perspectivas: historiadores, antropólogos, críticos de literatura, geógrafos, cientistas políticos e muitos outros estudiosos. Fica difícil mensurar o tamanho da comunidade euclidiana no Brasil, mas o interesse despertado pelas questões que subjazem aos escritos de Euclides é crescente, dada a perenidade e a força de seus relatos sobre sertões e selvas e a representação findu- siècle que ele faz, no hibridismo de seu discurso”. Os pesquisadores demonstram que é buscar na participação dos cidadãos um estudo e uma divulgação, que a partir daí é que saberemos mais sobre a formação do povo brasileiro. O curso teve como objetivo estudar e transmitir os saberes sobre os ensaios amazônicos de Euclides da Cunha, sua obra inacabada acerca da viagem que o autor realizou ao coração da imensa floresta, deixando impressões de interessante valor sobre a vida das comunidades isoladas, as gritantes diferenças sociais e a dicotomia entre a miséria presente e a pompa da infante - República Federativa do Brasil -. Quando uma Universidade estende um braço na - extensão - é sinal de que o Curso tem intenções de chegar ao público e a comunidade. E o público agradece ao empenho e parte para conhecer melhor a vida e a obra de Euclides da Cunha que ainda encontra-se marcada pelos arroubos dos que fazem das obras brasileiras, um desdém, daí a explicação dos esforços de manter e divulgar o que se escreveu em terras brasileiras sobre as características do seu povo e de suas florestas. O Projeto 100 anos sem Euclides - http://www.projetoeuclides.iltc.br/ reúne o que há de melhor no que se refere ao escritor e aos acontecimentos neste ano em prol da obra Euclidiana.

Euclides poeta

A obra poética de Euclides ainda é muito pouco vista e analisada, ainda discute-se sobre o poeta de Euclides, mas, vale saber que a escrita do poeta entra para a literatura como um avanço, diante da sociedade da sua época. A concepção mórbida do dualismo entre Ciência e Religião, entre o Homem e a Natureza; no seu poema Lirismo em disparada, vê essa dicotomia entre o Homem e Deus, características estas, poéticas, constatadas em vários poetas de sua época, diz ele: /Não vou mais lá, por isso... Mas que importa.../Por que falar nesses sucessos tristes?/Trancam-me os céus: eu tenho o teu olhar.../Nem me faz falta Deus _ pois tu existes!/; tal qual Olavo Bilac, contemporâneo. Diz ele: /homem fico na terra a luz dos olhos teus/terra melhor que o céu, homem maior que Deus./. Essa dualidade fez parte da poética realista do início do século XX. Para ver poemas de Euclides http://www.culturabrasil.pro.br/ondas.htm. Para uma síntese do poeta Roberto Ventura descreve bem essa fase - “Euclides pretendia sintetizar suas impressões da Amazônia em Um paraíso perdido. Fazia referencia ao poema épico de John Milton, Paradise lost (1674), sobre a queda de Adão e sua expulsão do paraíso. Seria, em suas palavras, o seu "segundo livro vingador". Queria integral', como em Os sertões, uma ampla interpretação, histórico-cultural ao tom elevado do clamor por justiça social. Sua morte repentina, em 1909, em tiroteio com o amante de sua mulher, Ana, interrompeu a redação do livro.” -. Em tese; toda a escrita de Euclides; incide em prosas e em versos adaptado aos conhecimentos de fauna, flora, terra, ar e o homem na derme da terra pela existência, galgado pela força que emana pela sobrevivência. O que se escreve e se relata na poética de Euclides é pouco, muito pouco do que se pode extrair de um poema, sendo ele de interação com os universos interiores e exteriores, na busca de completude, na necessidade de se expressar diante de todo um universo particular, que só quem teve a oportunidade e a dignidade de enfrentar florestas pode em si utilizar-se dessa amiga intima e constante que é a poesia.

Euclides é verde

Os Ensaios Amazônicos é de grandes revelações no contexto do homem dentro da natureza, como se postar e de como aceitar a floresta que é só a natureza na sua forma mais original. O próprio Euclides ao chegar lá no Amazonas, com a missão de demarcação, não gostou do viu, mas aos poucos a floresta foi lhe dando os caminhos da exuberante relação de conquista do conviver com o “meio”, - verde que te quero verde -, verde é minha emoção que compartilha o universo no seu bojo de aceitação de que a natureza é o que é e tem em seu seio um coração, um coração coroado de verdejantes plantas, arvores e animais que vivem da pujança e da sua forma de se desenvolver na composição do verde natural que o cercam. O Tratado de Petrópolis que foi assinado para dar fim aos conflitos no Acre e na região, notadamente os seringueiros foram atingidos pelos ditames dos interesses alienígenas que se fez, dá-se uma iniciativa dos governos em demarcarem terras e os brasileiros pra lá se foram sob o comando de Euclides nessa missão. Missão essa que se faz presente na filosofia do tempo, no inicio do século movia as consciência do “em torno”. O próprio em carta a um amigo confessou, em a Luis CruIs, de fevereiro de 1903, seu desejo de viajar a Amazônia: "Alimentava há dias o sonho de um passeio ao Acre. Mas não vejo como realizá-lo". A sua necessidade de conhecer de se integrar com o conhecimento das regiões sempre foi marcante no contexto de contra partida com o cenário em transformação que o Rio de Janeiro vinha realizando na urbanização, e das “cocotes” da Rua do Ouvidor caia em ouvidos “moucos” diante da sua convicção de que alimentar-se de necessidades fazendo com que movesse uma força interior e ir de encontro com seu destino.

BIOGRAFIA DE EUCLIDES DA CUNHA

Euclides Rodrigues da Cunha nasceu em Cantagalo, 20 de janeiro de 1866 – Rio de Janeiro - Brasil. Foi Poeta, Escritor, Sociólogo, Jornalista, historiador e Engenheiro Militar brasileiro. Órfão de mãe desde os três anos de idade foi criado e educado pelas tias. Freqüentou conceituados colégios fluminenses e, quando precisou prosseguir seus estudos, ingressou na Escola Politécnica e, um ano depois, na Escola Militar da Praia Vermelha. Um de seus mentores foi Benjamin Constant, professor da Escola Militar, durante a revista às tropas atirou sua espada aos pés do Ministro da Guerra Tomás Coelho. Foi submetido ao Conselho de Disciplina e, em 1888, saiu do Exército. Proclamada a República, foi reintegrado ao Exército com promoção.


João Carlos Luz
Cônsul Poetas del Mundo para o Rio de Janeiro
www.poetasdelmundo.com
Pontão de Cultura do CIRCUITO UNIVERSITÁRIO DE CULTURA E ARTE - CUCA/RIO
http://www.projetoeuclides.iltc.br/
Curso de Extensão Projeto 100 anos sem Euclides - UFRJ - Professora Anabelle Loivos.
Curso de LABORATÓRIO DE CULTURA DIGITAL - Escola de Comunicação da ECO - Pontão de Cultura da UFRJ.

http://100anossemeuclides.blogspot.comDia 21 de Março dia Mundial da Poesia
14 de Março dia Nacional da Poesia
http://www.youtube.com/watch?v=OzLvEiXL9us

http://recantodasletras.uol.com.br/autores/joaocarlosluz
http://www.poetasdelmundo.com/verNot.asp?IDNews=1118
http://www.artepoetica.net/

----- Original Message -----

Rosa do perdão
Maju Guerra

Aparento essa intensa alegria
Finjo afastar de mim a tristeza
Sortilégio a nublar cada dia
Carne viva, morta natureza

Permito-me vestir a fantasia
Ouro a brilhar reflete a beleza
Minha alma atordoada e vazia
Revela a essência da magia

Danço p’ra esconder a nostalgia
Véu violeta a encobrir a cabeça
No rosto a risada tatuada

A corrente da paixão cortada
A golpe certo, resta a agonia,
Ó rosa do perdão, não feneça.


Maria Julia Guerra.


http://www.muraldosescritores.ning.com/profile/MariaJuliaGuerra
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=3905

----- Original Message -----
Nossas grutas em Minas Gerais correm risco. É importante um grande movimento para que se preserve este Monumento Nacional, de grande importância para o mundo. Segue anexo um poema que gostaria ver divulgado, pela preserva~ção deste patrimônio.
Cícero Christófaro/poeta del Mundo

Grutas de Minas

De grutas

Sou gato mestre

De gretas terrestres

Rupestres/alienígenas

Sou ainda maior

Entendo de lagos

logos

dados

dedos

dentes

Dinossauros/preguiças

E muito mais

Retira-se o calcário

Afunda-se o buraco

Oh! Grutas

Oh! Granas

Logo

Lagos

Se ainda houver água

Cícero Christófaro

31.05.2009


VENCEMOS O TEMPO
Sá de Freitas
O tempo passa e quando vai... carrega,
Quase tudo o que temos na existência:
Leva-nos a saúde e a resistência
E o nosso corpo sem vigor se verga.
E quase sempre um pouco ele nos cega,
Fraca, às vezes, nos torna a audiência,
Põe nossa agilidade em decadência
E até mesmo a memória ele nos nega.
Mas se analisarmos percebemos,
Que, em muitos pontos seus, nós o vencemos,
E assumimos toda a liderança...
Pois não pode levar-nos a vontade,
Os sonhos, as lembranças e a saudade...
E tão pouco o amor e a esperança.

----- Original Message -----
From: Nathan

De Onde Vem o Perigo?
© Nathan de Castro
Com o desaparecimento do vôo 447 da Air France, Rio / Paris, surgem as diversas especulações sobre as causas do desastre.
Já culparam os raios, as tempestades na região... Falaram até em uma formação de gelo da proporção de um iceberg...
O repórter do Legacy, Joe Sharkey, se aproveita da tragédia para acusar, desonestamente, os controladores de vôo brasileiros.
São tantas as hipóteses que a gente fica completamente perdido, principalmente, levando-se em conta que esse trajeto já é feito a quase 60 anos e nunca ocorreu algo semelhante, e olhem que o Airbus A-330 não é uma aeronave comum.
Cansado de ver e ouvir notícias da tragédia, resolvi navegar um pouco pela net, e vejam a notícia com a qual fui me deparar:
“ 16/02/2009 – Restos do choque de satélites serão ameaça.
A notícia da colisão de dois satélites de comunicação, um russo e um americano, em pleno espaço, a 790 kms de altitude, na última terça-feira(11) surpreendeu desde as autoridades espaciais até o público leigo.”
No mesmo site, uma arte criada pela Agência Espacial Européia, mostra um quadro assustador para todos os que precisam e se utilizam desse meio de transporte, até quando não sabemos, mais seguro do planeta.
Fonte:
http://www.apolo11.com/spacenews.php?posic=dat_20090216-073451.inc


----- Original Message -----

meta content="Microsoft Word 11" name="Originator">

MANIFESTAÇÃO DO DESEJO

Sou um cristal puro e transparente

e sou aquilo que você deseja

o que eu sou, não pertenço

a ninguém, eu sou tudo

e todos, carregando amor...

Sou a musica que você

quer ouvir,

sou as palavras silenciosa

do mistério,

e a vida manifestada em seus desejos

quando se tornam puros como cristal...

Sou a paz que medita em sua mente,

brilhando como uma jóia...

Uno com universo

carrego a paz que desperta

na manifestação pela vida...

Sou meu interior

que vai alem da imaginação

do universo, meu amor

não tem limites,

sou liberdade a espera

de seu desejo, para juntos

viver na vontade de DEUS...

Rogério Miranda

poeta da paz


----- Original Message -----
From: Raimundo
Aos eternos seios...

... Amá-los não sei

Apreciá-lo pode ser,

Pegá-los talvez...

Observá-los eu poderei, não tem como impedir...

Desejá-los eu sei

Não vai puder esconder...

Adorá-los sempre!

Poty – 30/05/2009


----- Original Message -----

Indrizo

Luíza Benício

Os espinhos sufocam a beleza das flores

São armas afiadas que tiram a paz e trazem os medos

E furam, espetam, nos sangram indolentes

Malditos espinhos que só fazem mal

Perturbam a vida de quem faz o bem:

Do belo, do bom, da paz, do real,,,

Conseguem rasgar até de um grosso grotão

A poesia que brota do coração!

03.06.2009- Recife


----- Original Message -----
From: Lúcio

Lei Rouanet e outras injustiças

Carlos Lúcio Gontijo

Abrimos este artigo com os versos de Zé Rodrix, em parceria musical com Tavito, num tempo em que o sonho de ter uma casa no campo não levava em conta o tamanho da piscina nem o metro quadrado de área cimentada, pois o contentamento estava na beleza da paisagem e no bucolismo das linhas do horizonte: “Eu quero uma casa no campo/Do tamanho ideal/Pau-a-pique e sapê/ Onde eu possa plantar meus amigos/ Meus discos e livros e nada mais”. Rodrix, recente e prematuramente falecido, sempre se colocou contra a Lei Rouanet, criada para incentivar a cultura, mas que acabou como instrumento de favorecimento aos medalhões e famosos do mundo das artes, que, detentores dos holofotes da mídia, atraem mais facilmente a atenção do restrito número de patrocinadores existente no Brasil. Dessa forma, artistas realizados e que poderiam caminhar sem a bengala do apoio oficial, passam a fazer experimentações estranhas e muitas vezes ininteligíveis, justificando a afirmação de Zé Rodrix: “Não acho justo o dinheiro público financiar aventuras pessoais”.

Dentro do assunto de lei e, portanto de busca da justiça por ela prometida, telefonamos ao advogado que cuida de nossa ação trabalhista contra empresa jornalística na qual trabalhamos por 30 anos, sob a motivação de convidá-lo para o lançamento de dois livros independentes e sem qualquer apoio chapa-branca (o romance “Jardim de corpos” e a obra infantil “Duducha e o CD de mortadela”), no dia 20 de junho, às 18h, na Associação Mineira de Imprensa, à Rua da Bahia, 1.450.

Pois bem, o advogado nos atendeu e, antes mesmo que lhes fizéssemos o convite, foi logo nos anunciando que a tal empresa jornalística havia recorrido ao Tribunal Superior do Trabalho (TST), mesmo depois de perder tanto na primeira quanto na segunda instância de Minas Gerais, conduzida pela lógica de que compensa lançar mão do jogo que lhe é aberto pela Justiça através de cânones protelatórios, que a tornam poder tardio, falho e fomentador da clara idéia de impunidade.

Infelizmente, os chamados procedimentos judiciais terminam por colocar a indenização devida ao trabalhador como fundo de financiamento empresarial. Ou seja, o empregador utiliza o passivo, gerado por seu tratamento e relacionamento no mínimo equivocado com a mão de obra que o serve, como fonte de recursos. E pensar que há um incontido movimento de expoentes e lideranças da classe produtora em prol da flexibilização da lei trabalhista, à qual julgam demais severa e ultrapassada, apesar de até hoje termos notícia da existência de trabalho escravo pelo Brasil afora, onde o trabalhador nunca é visualizado como componente maior do capital de que dispõem os empreendimentos produtivos, que o colocam como primeiro item a ser descartado diante de qualquer sinal de crise econômica.

E o engraçado é que, se o operário brasileiro com família e filhos não obtém do setor produtivo qualquer reconhecimento relativo à sua importância, o Estado, que não o protege e o vê como simples fonte de tributação, equiparando salário e renda – como se fossem sinônimos –, comete o disparate de, hipocritamente, abraçá-lo como cidadão em caso de prática de delito que o leve à prisão, destinando-lhe uma bolsa de R$600,00...

Em síntese, o que temos no Brasil é o desvirtuamento generalizado do aparato legal engendrado para dar proteção e garantir a convivência em comunidade, transformando todos os direitos em preceitos relativos e alvos de constante revisão, segundo os humores e a capacidade biltre de impor ou barganhar das forças de influência cada vez mais atuantes e incentivadas pela própria fragilidade instalada no sistema que rege e arbitra a sociedade.

Carlos Lúcio Gontijo

www.carlosluciogontijo.jor.br



UM GRITO DE MINHA ALMA
Edson Carlos Contar

Se os grandes e poderosos se acovardam
e não abrem os arquivos da verdade...
Se a vergonha é motivo para não ser humilde,
nem honesto, nem justo,
eles que continuem calados...

Eu sou livre e posso falar por mim
e pelos homens de bem do meu País!
Posso gritar ao vento,
e fazer chegar aos anjos o meu clamor!
Posso soltar minha alma,
e perante Deus, ser digno de minha história,
de meus filhos e dos filhos dos meus filhos!

Se não posso curar a ferida aberta
na alma dos meus irmãos paraguaios,
posso aliviar o peso de consciência
que, covardemente, nossos patrícios de ontem,
pelas mãos de um Conde Francês desvairado,
transferiram para gerações inocentes de brasileiros !

Posso chorar por suas mães , por seu povo, por sua pátria...
Mas não posso viver angustiado,
nem morrer tranquilo, sem antes ajoelhar-me
para pedir humildemente a vós:
Perdão, anjinhos de Acosta ñu !!!
UN GRITO DE MI ALMA
(che rendumi)
Si los grandes y poderosos se acobardan
y no abren los archivos de la verdad...
Si la vergüenza es motivo para no ser humilde,
ni honesto, ni justo,
ellos que continúen callados...

Yo soy libre y puedo hablar por mí
y por los hombres de bien de mi País!
Puedo gritar al viento,
y hacer llegar a los ángeles mi clamor!
Puedo soltar mi alma,
y ante Dios, ser digno de mi historia,
de mis hijos y de los hijos de mis hijos!

Si no puedo curar la herida abierta
en el alma de mis hermanos paraguayos,
puedo aliviar el peso de consciencia
que, cobardemente, nuestros patricios de ayer,
por las manos de un Conde Francés desvariado,
transfirieron para generaciones inocentes de brasileños !

Puedo llorar por sus madres , por su pueblo, por su patria...
Pero no puedo vivir angustiado,
ni morir tranquilo, sin antes arrodillarme
para pedir humildemente a vosotros:
Perdón, angelitos de Acosta ñu !!!
Edson Carlos Contar
desde Campo Grande MS Brasil

NOTAS - NOTÍCIAS - ACONTECIMENTOS


----- Original Message -----

Oficina Roda de Histórias Indígenas

A atividade, gratuita, acontecerá dia 19/junho na ONG IBEAC, em 2 horários

As histórias indígenas são um manancial de imagens, por vezes inusitadas, que revelam temas fundamentais da condição humana, os fenômenos da natureza e a origem das coisas, demonstrando assim a vasta capacidade do homem em dar sentido e criar diferentes modos de vida.

Inspirada no aprendizado junto às narrativas indígenas, o grupo de contadores Roda de Histórias Indígenas em parceria com o Inbrapi - Instituto Indigena Brasileiro para Propriedade Intelectual, convida a uma mobilização em vivências criativas para desenvolver o imaginário, o auto-conhecimento e a solidariedade.

Apoiado pelo Programa Petrobras Cultural, na área de Educação para as Artes, que tem como objetivo viabilizar a produção e distribuição de materiais para educadores e agentes culturais comunitários, o grupo produziu uma coleção com quatro CDs de áudio com narrativas de diferentes povos indígenas, trilha sonora original e livreto ilustrado com sugestões pedagógicas.

Em cada oficina haverá distribuição gratuita de alguns destes kits para Escolas e/ou Bibliotecas.

Nosso trabalho se destina a crianças, jovens e adultos: educadores, terapeutas, artistas e todas as pessoas interessadas em mitologia nativa”, explica Rute Casoy, coordenadora do projeto.

Programa:

· Contextualização cultural

· Debate

· Roda de histórias

· Dinâmicas de sensibilização

Equipe:

· Organização: Nilda Rodrigues

· Focalizadores/as: Rute Casoy, Juliana Franklin de Oliveira, Ana Gibson

· Apoio: IBEAC – Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário

Inscrições: Serão 20 vagas por turma, solicite ficha para se inscrever: nyldarodriguez@uol.com.br

Telefone: (11) 9251 9895

Data/Horário

Local

Turma 1

19/junho (6ª.feira) das 9h às 12h

IBEAC - Av. Dr Arnaldo, 2083 - São Paulo

(próximo a Igreja Nossa Senhora do Rosário de Fátima)

Turma 2

19/junho (6ª.feira) das 14h às 17h

IBEAC - Av. Dr Arnaldo, 2083 - São Paulo

(próximo a Igreja Nossa Senhora do Rosário de Fátima)


----- Original Message -----

CONCURSO LITERÁRIO

2º JOGOS FLORAIS DO SÉCULO XXI

Em momentos de reativação dos caminhos de integração socioeconômica dos povos, empreendemos o nobre objetivo de revalorizar a palavra poética como forma de delinear ideias e construir realidades.

Propomos que o conceito seja uma resposta à impessoalidade da globalização, cimentado nas diferenças próprias de cada cultura, valorizando e fortalecendo identidades a partir do laço fundamental da linguagem, que é tronco e raiz pela qual floresce a humanidade.

Por esse motivo, a aBrace Editora e o Movimento Cultural aBrace convocam a um CONCURSO INTERNACIONAL LITERÁRIO DE POESIA em português com tema livre, sustentado no seguinte fundamento: Trânsito poético para a liberação definitiva.

OBJETIVO:

Este concurso terá por objetivo promover a atividade literária e o idioma português, bem como valorizar a criatividade e integrar poetas dos países de língua portuguesa.

PARTICIPAÇÃO:

1.-Poderão participar todas as pessoas de qualquer lugar de residência com um único trabalho de poesia ou prosa poética, em língua portuguesa, de caráter inédito, tema livre, com no máximo 25 linhas.

2.- Por razões de organização e confiança na solidariedade entre criadores, lema do Movimento Cultural aBrace, quando o verdadeiro valor desta convocação é a difusão da palavra poética. Considerando a internacionalização do concurso, os custos de realização e as técnicas atuais em material de comunicação, somente receberemos inscrições via e-mail: abracept@abracecultura.com, até 31 de agosto de 2009, com as seguintes características:

a) No campo assunto: 2º JOGOS FLORAIS DO SÉCULO XXI;

b) Os participantes deverão anexar 2 arquivos de Word 9

2003. O primeiro deve incluir arquivo em Word (anexo) com o poema digitado (fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12 — entre linhas 1,5), título e pseudônimo.

c) O segundo deve incluir arquivo em Word (anexo) com o título do trabalho com o mesmo pseudônimo, nome completo do participante, fotografia, pequeno curriculum (até 10 linhas), endereço residencial e e-mail.

d) A aBrace editora se compromete a enviar aos pré-selecionados e jurados somente os arquivos com poemas e pseudônimos, reservando os de documentação somente para identificar os selecionados e premiados. Não acusaremos recibo de e-mail. Sugerimos que cada participante solicite recibo de leitura automática.

O não cumprimento das orientações implicará na desclassificação do trabalho.

SELEÇÂO:

1- Trinta trabalhos serão pré-selecionados por uma comissão integrada por um representante da editora e dois representantes do Movimento Cultural aBrace. Serão critérios para o julgamento: criatividade, correção linguística, originalidade e relação direta com o fundamento do concurso.

2- Posteriormente os trabalhos serão entregues a uma comissão julgadora internacional composta por três destacados membros do meio literário, que procederá à seleção dos melhores trabalhos entre os pré-selecionados. Não caberá recurso às decisões da comissão julgadora. Os nomes dos integrantes do Corpo de Jurados serão divulgados juntamente com o resultado do concurso. É vetada a participação de membros das comissões organizadora e julgadora, de profissionais a serviço das entidades que dão apoio ao concurso ou nelas empregados, bem como de familiares até o terceiro grau de parentesco de todos os incluídos no veto à participação.

3- A comissão julgadora escolherá o 1º, o 2º e o 3º prêmios e as menções honrosas.

4- Os autores publicados na coletânea, produto final do concurso, cedem os respectivos direitos autorais, quanto à exposição e publicação, nos prazos e condições legais que passam a pertencer à aBrace Editora e concordam em permitir a utilização de seus nomes, fotografias ou filmagem, para a divulgação do prêmio, sem qualquer ônus para os promotores, exceto com declaração assinada.

5- Cada concorrente somente poderá participar com um trabalho e não haverá devolução do material inscrito.

6- Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela comissão julgadora e/ou pelos organizadores do concurso. A inscrição implicará, por parte do concorrente, a aceitação dos termos deste regulamento.

PRÊMIOS:

Caberá aos contemplados a seguinte premiação:

a) 1º, 2º e 3º colocados receberão: troféus, coleção de livros da aBrace Editora e certificado;

b) Menções : coleção de livros e certificado;

c) Restante dos selecionados: certificado.

d) Publicação a cargo da aBrace editora, sem ônus para os autores de todos os textos selecionados, encabeçados com os ganhadores e menções, de um poemário intitulado: 2º JOGOS FLORAIS DO SECULO XXI. Paralelamente a esta convocação se realiza a mesma em língua espanhola. O livro, motivo deste concurso, publicará também, de forma intercalada, os textos premiados e selecionados em espanhol, para efeito de uma maior integração.

e) O poemário 2º JOGOS FLORAIS DO SECULO XXI, será apresentado em ato a programar e exibido em todas as oportunidades em que aBrace em MOVIMENTO seja convidado a participar como expositor da cultura.

Informações:

Nina Reis

e-mail: abracept@abracecultura.com


Original Message -----

Chamada para participação da Antologia Cidade

Estão abertas as inscrições para a participação na Antologia Cidade. A principal finalidade da edição é centralizar autores numa publicação fora do eixo a fim de lançá-la na Feira do Pan-Amazônica do Livro em Belém - segundo semestre. Além disso, a publicação pretende oportunizar espaço para novos autores, que ainda não tiveram seus textos publicados, e oferecer um diferencial em relação a outras publicações.

Cada autor poderá participar com poemas, contos ou crônicas envolvendo qualquer temática e poderá “contratar” de uma a seis páginas (cada página corresponde a 30 linhas de até 60 toques), o que equivalerá a aquisição antecipada de 7 exemplares por página ao custo de R$ 10,00 o exemplar (um valor inferior ao preço de capa = R$ 12,00).

A participação na Antologia Cidade não será por concurso, nem há necessidade de ineditismo dos textos. No final do volume, será publicada uma breve biografia dos autores participantes.

A antologia terá uma tiragem de 1000 exemplares (não haverá reimpressão). Alguns exemplares serão encaminhados para bibliotecas (CENTUR, UFPA, UEPA...), entidades de letras (Academias de Letras) e para críticos como os professores Benedito Nunes e Rogel Samuel.

Já estamos chegando a 60 páginas confirmadas. São 25 autores inscritos (sendo uma autora da Austrália e um autorda Áustria, mas que escrevem em Língua Portuguesa).

Saudações literárias. Demais informações ou dúvidas escreva-nos.

Abilio Pacheco

professor, escritor

Observações:

è Valores superiores a R$ 100,00 podem ser divididos em duas vezes sem acréscimos. O primeiro valor ou os pagamentos únicos podem ser depositados no Banco do Brasil ag 3702-8 cc 17278-2 - Titular: Abilio Pacheco de Souza;

è Custos de postagem:

até 10 exemplares = R$ 12,50; de 11 a 20 exemplares = R$ 15,00; de 21 a 40 exemplares = R$ 20,00.

è Endereço para envio de textos ou pagamentos: Caixa Postal 5098 CEP 66645-972 - Belém - Pará;

è Email para contato: abiliopacheco@bol.com.br;

è Não haverá cessão de direitos autorais. Os direitos permanecerão com os autores para futuras publicações;

è Os autores são responsáveis por seus respectivos textos e caberá aos mesmos responder por plágio, publicação indevida, difamação, discriminação, preconceito… ou não autoria da obra, isentando o organizador de crime de Direito Autoral.

è Modelo de biografia: Abilio Pacheco nasceu em Juazeiro (BA), viveu a primeira infância em Coroatá (MA), dos 07 aos 27 morou em Marabá, e hoje reside em Belém (PA). Tem Mestrado em Estudos Literários pela UFPA. É professor do Instituto Federal do Pará, onde coordena o curso de Licenciatura em Letras. Aprovado em concurso para a UFPa, aguarda o chamado para assumir a cadeira de Literatura Brasileira. Trabalhos publicados: Poemia (1998) e Mosaico Primevo (2008). Contatos: Caixa Postal 5098 – CEP 66645-972 – Belém – Pará. Email: abiliopacheco@bol.com.br

è Mande-nos um texto – sem compromisso – para que possamos fazer uma pré-formatação e um orçamento.


----- Original Message -----
From: Edson ----- Original Message ----From: DAVID GALEANO OLIVERA
Caro hermano Edson:
Ya guardé tus hermosos trabajos en uno de los sitios del ATENEO DE LENGUA Y CULTURA GUARANI.
Saludos cordiales
David Galeano Olivera (Director General del ATENEO DE LENGUA Y CULTURA GUARANI)

----- Original Message -----
Ola meus queridos amigos e familia, veja o meu novo blog
Meu blog é


Diva Pavesi
Mob : +33 6 63 79 10 67
skype: divapavesi


----- Original Message -----
CULTURA CONTEMPORÂNEA - Coluna semanal - com Tchello d'Barros

Amigos,
Estou assinando a coluna Cultura Contemporânea, no site TUDOQUEHA, da colunista Ana Monteiro.
Semanalmente estarei apresentando uma crônica e também imagens de minha produção em artes visuais.
Para conferir os conteúdos que já estão on-line, clique aqui:
Abraço quântico!
Tchello d'Barros

----- Original Message -----
Poetas em Foco
Nancy Cobo em Poesia
Mariza Lenir Poesia Paz
Pedro Du Bois Poema "Anotar"
Poema Diz que Sou - Elizabeth Misciasci
Ondas no tempo - Poema Delasnieve Daspet
Urda Alice Klueger na Crônica Europa Brasileira 4 - Asco
Angela Moura - meu Vizinho: O Morador de Rua
Clevane Pessoa - Empossada na Acadebia de Letras do Brasil em Mariana -MG
Delasnieve Daspet para a Comunidade Européia
Sempre em Foco - Delasnieve Daspet
O Poeta Miguelzinho da Vila (Miguel Rúbio) aniversariante do mes
em Poema Diferenças
Destaque mês das Mães - Glória Perez - Mãe Mulher e Profissional
Aconteceu no último dia 28 a primeira audiência no Processo que apura a
morte do pequeno Pedrinho em Ribeirão Preto - Por Sandra Domingues

Duetos Elizabeth Misciasci e Marcial Salaverry

http://www.eunanet.net/beth/dueto_marcialsalaverry_elizabethmisciasci2.php

http://www.eunanet.net/beth/dueto_marcialsalaverry_elizabethmisciasci.php

http://www.eunanet.net/beth/dueto_marcialsalaverry_elizabethmisciasci3.php


De: Pedro Ornellas (Mil Artes) [mailto:pedroornellas@uol.com.br]

Prezados Irmãos Trovadores:

A internet é a maravilha dos nossos tempos, quando usada para o bem.

Ela está se tornando cada vez mais uma ferramenta da maior importância para os trovadores.

Propicia informação, interação e divulgação rápidas e abrangentes.

Sem delongas, vamos direto ao ponto:

Temos excelentes sites de trovas, mas é altamente desejável que a UBT tenha um site oficial,

abrangente, que centralize as informações sobre suas atividades, concursos e resultados de concursos, não só alistando os classificados como todas as trovas premiadas, inclusive de concursos passados (nesse caso fazendo o melhor possível para obter as informações, o que não será fácil).

Mas a pergunta é:

Quem assumiria tarefa de tal porte, reunindo condições para levá-la avante?

Bem, irmãos trovadores, já temos um site, sem preterir os demais, que pelo seu acervo e atualizações, na minha opinião

(e quero que os demais também avaliem) é o mais indicado para ser o site oficial da trova.

Quero adiantar que não consultei o dono do site, não sei se estaria disposto a aceitar o desafio, mas pelo quilate do site,

e a disposição e capacidade do seu mantenedor, achei inevitável fazer a proposta aos irmãos trovadores.

O site já é bastante eclético, apresenta concursos e resultados, focaliza trovadores e sua obra, tem fórum para debate de ideias, mantendo-se o dono como mediador neutro, etc...

Para não ser prolixo, proponho a todos que, após visitar o site (quem não o fez ainda) e isentos de qualquer motivação pessoal, considerem a possibilidade de se oficializar (havendo concordância do autor) como o site da trova,

o site criado e mantido pelo magnífico trovador José Ouverney:

Ressalto que não quero ser dono dessa ideia (um site oficial abrangente) que já está madura na mente de muitos trovadores,

estou só dando o pontapé para que o jogo comece... os atletas são vocês!

Minha lista de endereços de trovadores, é limitada apesar de bem extensa, por isso peço que repassem a outros, e apenas para ter como reunir as opiniões, por favor, encaminhem para mim a sua avaliação, que depois repassarei para quem de direito.

Meu abraço e agradecimento a todos!


----- Original Message -----
OFICINA
referência em poesia desde 1985
ROTEIRO DA POESIA
site referendado pela UNESCO
junho de 2009
POESIA, VOCÊ ESTÁ NA BARRA (POVEB)- coordenação de Mariangela Mangia e Aluizio Rezende (apperjiano); 1ª sexta-feira do mês, no condomínio Novo Leblon, no espaço da Bocha, Av. das Américas, Km 7, Barra da Tijuca, em frente ao Shopping InfoBarra, Rio/RJ, a partir das 19h. Apoio: APPERJ. Mais informações pelo email: marimangia@yahoo.com.br

CINE CLUBE BURACO DO GETÚLIO - Conectados (poetas do Sarau Conecte, coord: Carlitos & Barbara-Ella/Rio de Janeiro-RJ), Local: Espaço Cultural Sylvio Monteiro, às 19h, Rua Getúlio Vargas, 51, Nova Iguaçu/RJ, próximo à estação de trem. Mais informações pelo e-mail:cineclubeburacodogetulio@gmail.com
5º CONCURSO LITERÁRIO (conto e POESIA) - inscrições até 30 de junho de 2009. Inscrições e regulamento www.suzano.sp.gov.br/agendacultural ou www.literaturanobrasil.blogspot.com . Realização da prefeitura de Suzano/SP. Mais informações pelo e-mail:vfellon@gmail.com
SARAU POESIA EM VERSO & INVERSO - sarau com MPB, 1° domingo do mês, a partir das 14h, no Cerimonial ABDIC, Rua Grécia, 195, Barro Vermelho, Vitória/ES. Entrada franca. Apoio: Jornal Grito Cidadão. Contato: tel: (27) 3081-6801. Inscrições : www.abdic.org.br Mais informações pelo e-mail:saraudomingodiversus@gmail.com ou casadaculturabj@hotmail.com
CAFEZINHO LITERÁRIO MUSICAL - realização do Café Literário de Erechim em parceria com o Tablado Livro Café, Av. Maurício Cardoso, 776, Erechim/RS, na 1ª sexta-feira do mês, às 20h: temático, programação musical, poetas, declamadores, convidados especiais. Couvert: casal 3 reais, individual 2 reais. Coordenação de Alba Albarello. Mais informações pelo tel: (54) 3522-7265.
ao festival. Inscrições até 15 de agosto de 2009. Encerramento e premiação, a partir das 17h, 28 de setembro no Auditório Machado de Assis, Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Existe taxa de inscrição e prêmio em dinheiro. Acesse www.apperj.com.br ou apperj@apperj.com.br para mais informações
poetas .
Está se aproximando a XIV Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, participe no estande da OFICINA, pergunte como.
Coletânea poética Aconteceu em setembro , a ser lançada durante a XIV Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, publique o seu poema.
Faça seu livro conosco, mínimo de 10 exemplares, projeto livro por demanda.
Abraços.
Sérgio Gerônimo

----- Original Message -----

Estimado leitor,

A Trigésima Terceira Leva da Diversos Afins apresenta suas faces marcadas pela Arte e Literatura. As vias culturais de agora trazem:

- o registro vivo de nossas densidades pelas lentes de Valéria Simões

- a escalada sensível dos versos de Micheliny Verunschk, Daniel Mazza, Edson Cruz, Dheyne de Souza, João Filho, Luiz Otávio Oliani e José Gil

- uma entrevista com o poeta e editor Edson Cruz

- Augusto Boal revisitado nas linhas de Ana Lúcia Vasconcelos

- recortes de vida nos contos de Regina M. A. Machado e Bernardo Linhares.


Muito mais em:

http://diversos-afins.blogspot.com

Saudações culturais,

Fabrício Brandão & Leila Andrade - LEVEIROS


----- Original Message -----

Amigos das Letras e Sete Lagoas

http://amigosletras.blogspot.com/

Projeto de João Drummond

Cônsul de Poetas Del Mundo por Sete Lagoas

http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=2509


----- Original Message -----
!

Mais uma página com poema seu link acima
----- Original Message -----

No dia 28 passado, fiz o lançamento do meu primeiro livro de poesia. A energia e a vibração positivas que tomaram conta do Carpe Diem, tornou aquela noite mágica.
.
Estiveram presentes amigos antigos do Banco do Brasil, da Fazenda Hotel Raizama, do tempo em que fui adolescente em Brasília, amigos novos conhecidos através da internet que de virtuais, se transformaram em amigos reais e também a presença dos amigos que, impossibilitados de estarem presentes naquela noite, compareceram em forma de pensamento e transmissão de energia positiva que, mesmo distantes, se juntaram a nós e fizeram realmente aquela noite se transformar em mágica.
.
Obrigado! Muito obrigado!
MOMENTOS - Eu, você, a Lua e a poesia”, não é vendido em livraria, pois no nosso País, os novos autores não têm apoio e se quiserem publicar um livro tem que se virar e bancar tudo sozinho.
Eu fiz assim.
.
Para adquirir meus momentos:
.
O livro tem 245 páginas e 207 poemas, custa R$ 36,00 já incluída a despesa de envio para todo o Brasil.
.
Ele vai encaminhado com dedicatória e meu autógrafo.
.
Se você se interessar, responda este e-mail positivamente que enviarei os dados bancários para a transferência.
.
Confirmado a transação o livro é encaminhado no mesmo dia, acompanhado, repito, de dedicatória e autógrafo.
Um dia feliz para todos nós e aguardo seu retorno.
.
Por gentileza repasse este e-mail aos seus amigos.
.
Muito obrigado e um abraço sempre acompanhado da poesia!
.
Jorge Luiz Vargas
Brasília, DF
(61) 8180-6202


----- Original Message -----
From: Bilá

Aos amigos Poetas del Mundo, envio o convite para participarem de nosso encontro de Troca de Experiências durante o Belô Poético.
Lembro que Poetas del Mundo estarão isentos da taxa de inscrição.
Vejam a programação completa!

V BELÔ POÉTICO

“A poética gerando saúde”

Dedicado à memória do poeta e médico Antônio Roberto Fernandes

O9, 10, 11 e 12/07/2009

PROGRAMAÇÃO

09 de julho/quinta-feira

19h

Abertura Oficial

Local: SESC Laces JK

Rua Caetés, 603 – centro – Belo Horizonte

Homenagem: Personalidades que contribuem ou contribuíram com a poesia brasileira.

Joanyr de Oliveira (DF)

Amadeu Rossi Cocco* (MG)

Luiz Zanotti (PR)

Grupo Lesma (MG)

Maria Clara Segobia (RS)

Mário Jorge (Póstuma) (SE)

*A comunicação de homenagem foi feita ainda em vida, ao Sr. Amadeu, pelo poeta Rogério Salgado. Infelizmente o velho Amadeu encantou-se em abril de 2009.

20h: Apresentações de Abertura

“Retrato do Poeta Enquanto Corpo Inteiro” com o poeta José-Alberto Marques (Portugal)

20h30: “DOS GOTAS y un impermeable” com os poetas Sebastián Moreno e Laia Ferrari (Argentina)

21h Nas Trilhas da Literatura – Momento Musical com Zebeto Correa e Caio Junqueira Maciel - MG

21h30

Coquetel e apreciação da exposição do poeta e artista plástico: Beto Moreira - MG

Durante todo o Encontro estarão abertas ao público as exposições: poemas e fotos do poeta Antônio Roberto Fernandes e exposição de Haikais organizada por Tânia Diniz, poeta e editora do Jornal Mural Mulheres Emergentes.

10 de julho/sexta-feira

8h às 12h

Manhã Poética

Percurso Turístico e Literário pelo Conjunto Arquitetônico da Pampulha com Lívio Santos Soares (Graduado em Turismo/UFMG).

Início: Casa do Baile – Centro de Urbanismo, Arquitetura e Design.

Um “especial” sairá as 8h da Pça da Estação para transportar os poetas à Pampulha.

Intervalo para o almoço: 12h às 14h

14h às 16h

Direitos Autorais

Palestra com Ana da Cruz – MG

Poeta, Tradutora e Agente Cultural

LOCAL: SESC LACES JK

16h15 às 18h

Troca de Experiências entre os Poetas Del Mundo Presentes

Articuladora: Bilá Bernardes

LOCAL: SESC LACES JK

Intervalo para o Jantar: 18h às 19h

19h30

Sarau Poético com Mostra de Performances e Lançamento de livros

Local: Rivisitato Restaurante do Sanfrancisco Flat/2º andar.

AV. Álvares Cabral, 967 - Lourdes

Abertura: "Vinte canções desesperadas e um poema de amor", com Luiz Zanotti/PR e Fabiana Lima e Bruno Andrade/MG

Sarau com os poetas En/Cena 3ª edição, intercalado com

Mostra de performances Instantâneas

Lançamento do livro “Poetas En/Cena 3” Reunião de poetas do Belô Poético

Vide relação dos poetas no site do Belô Poético

Performances com:

*Aroldo Pereira/MG

Poeta e Idealizador do Psiu Poético Salão

Nacional de Poesia de Montes Claros

*José – Alberto Marques/Portugal

Poeta e Performer

*Gilberto de Abreu e Luando de Abreu/MG

Poetas e Músicos

*Deomídio Macedo/BA

Poeta e Ator

*Márcio Moraes/MG

Poeta e Músico

*Grupo Gato Pingado/MG

(com Bilá Bernardes, Karol Penido e Deivid do Barkaça)

Poetas e performers

*Tanussi Cardoso/RJ

Poeta e Presidente do Sindicato dos Escritores do RJ

* Rogério Salgado & Virgilene Araújo/MG

Poetas e Articuladores do Belô

* Grupo Pasárgada

Poetas e performers

* Artur Gomes “LeminskiArte da Palavra Em Cena”

Poeta e Performer

Na seqüência os poetas inscritos no Belô Poético/2009.

Lançamento de livros (vide site)

11 de julho/sábado (atividades paralelas)

9h

Belôzinho: crianças e jovens aprimoram o gosto pela poesia

Seguido do lançamento dos livros Infantis (vide site)

Articuladoras: Graça Faisão, Iara Alves e Isabella Calijorne - MG

LOCAL: SESC LACES JK.

A Poesia como um Exercício de Cidadania

Participantes: Deomídio Macedo, Léa Lu, Mavot Sirc e Cristovam Tadeu Martins, Kedma O´liver, Jaques Franco, Bilá Bernardes, Lis Monteiro, entre outros.

Local: Hospital das Clínicas da UFMG - pediatria

Intervalo para o almoço: 12h às 14h

14h às 16h

Mini Seminário

LOCAL: SESC LACES JK

Tema: A poesia pode curar?

Na sequência relatos dos poetas presentes, sobre seu bem-estar, após participarem de movimentos poéticos.

Coordenação: Luiz Carlos de Oliveira Cerqueira – DF

Poeta e Membro da ANE – Associação Nacional de Escritores/DF

Debatedores:

Inez Alves – MG

Terapeuta Floral

Walnélia Pederneiras – SC

Poeta e Professora de Yoga

Marco Alexandre Cunha – MG

Orientador Espiritual e Membro do Centro de Fraternidade Espírita Irmão Vitor

Gertrudes Greco – SP

Poeta e Enfermeira

Heleide O. Santos – MG

Poeta e Membro da Seicho-No-Ie

Cláudio Márcio Barbosa – MG

Poeta e Voluntário do Alô Vida

Bilá Bernardes – MG

Poeta e Psicopedagoga

16h às 16h30

Intervalo: chá da tarde

16h30 às 18h30

Circuito de Opiniões e Conhecimentos

LOCAL: SESC LACES JK

Tema: Há limite para a emoção e técnica nas produções poéticas?

Mediador: Eugênio Magno – MG/

Poeta, Jornalista e Mestre em Artes Visuais

Grupo 1:

Fernando Fábio Fiorese Furtado – MG

Poeta e Doutor em Semiologia

Cecy Barbosa Campos – MG

Poeta e Mestre em Teoria da Literatura

Sérgio Fantini – MG

Escritor

Brenda Marques Pena – MG

Poeta e Mestre em Literatura e outros

Sistemas Semióticos

Marcos Freitas – DF

Poeta, Pesquisador e

Professor Universitário

José-Alberto Marques – Portugal

Poeta, escritor, historiador, antologiador, crítico literário, ator e Performer

Grupo 2:

Vera Casa Nova – MG

Poeta, Pesquisadora e Pós-doutora

em Antropologia Visual

Iacyr Anderson Freitas – MG

Poeta e Mestre em Teoria da Literatura

Luiz Edmundo Alves – MG

Poeta e Videomaker

José Edward - MG

Poeta e Jornalista

Rodrigo Starling – MG

Poeta e Filósofo

Intervalo para o jantar: 18h30 às 20h

20h

Teia Poética (maiores informações no site)

LOCAL: SESC LACES JK

Abertura: Lecy Pereira – MG

MESA DE JURADOS:

Rodrigo Starling – MG

Poeta e Presidente da OPA! – Oficina de Produção Artística

Lecy Pereira Souza – MG

Poeta e Performer

Deomídio Macedo – BA

Poeta e Ator

Fátima Borchet – RJ

Poeta e Professora de Língua Portuguesa e Literatura

Arlindo Nóbrega - SP

Poeta e Presidente da Febac – Federação Brasileira dos Alternativos Culturais

12 de julho/ Domingo

9h às 11h (Encerramento)

Oficina: A prática de fazer mandalas poéticas: Regina Ximenes (Artista plástica) – MG

LOCAL: SESC LACES JK

Almoço: 11h às 12h

12h

Passeio turístico – Passeio turístico – Centro Histórico de Ouro Preto/MG com recepção do Poeta Beto Moreira, na Pousada: “ Pouso de Santo Amaro” (Atividade extra programação) Custo:R$ 25,00 (ida e volta)

Concentração em frente ao Sesc Laces JK, às 12h

Cupom de Inscrição:

Nome.............................................................................................

Endereço........................................................................................

Cidade...............................................Est.........Cep..........................

e-mail......................................................Tel ( )............................

Correios*

Inscrições: preencher com letra legível e ficha de inscrição. Enviar até o dia 30/06/2009. Caixa Postal 836 – Belo Horizonte/MG – CEP 30.161-970

Fax* (31) 3464.5508 – Papelaria Cristina

*Anexar recibo de depósito da taxa de inscrição – Valor R$ 12,00 – Bradesco – Agência 081 – Conta Corrente 091915—Rogério Salgado (organizador do evento).

Internet: www.belopoetico.com

Obs.: Os Poetas del Mundo que participarão da Troca de Experiências no dia 10, poderão participar das atividades do Belô Poético isentos da Taxa de Inscrição


----- Original Message -----
Bolsas para autores com obra em fase de conclusão - Biblioteca Nacional

Inscrições até 12 de junho

Estão abertas as inscrições para a seleção de bolsas para Autores com obra em fase de conclusão, para o ano de 2009. A data limite para o envio de projetos é o dia 12 de junho de 2009. Com o objetivo de incentivar a criação literária nacional, a Fundação Biblioteca Nacional concede Bolsas para Autores com Obras em Fase de Conclusão. Em reconhecimento à qualidade literária e técnica de seus textos, esta concessão de bolsas visa a estimular o escritor a concluir obra de sua autoria.

Confira o edital:

Edital bolsa para autores com obra em fase de conclusão

Mais informações poderão ser obtidas pelo e-mail staneck@bn.br ou pelo telefone (21) 2220-1987 (Maria Georgina Staneck)



EVENTOS

Convite

3º Encontro de Poetas Del Mundo

De 31/07 a 02 /08/09

Blumenau – SC

Caríssimos, para melhor organizarmos o nosso 3º Encontro, precisamos de uma lista com as confirmações de presenças, é importante sabermos o número de participantes para reservar hotéis e restaurante para o jantar de 6ª feira. Quanto ao hotel, vamos reservar com diárias entre 80 e 90 reais. Temos bons lugares a esses preços. O jantar também será a preço módico.

Não vamos cobrar inscrições, mas é importante que se inscrevam. Pedimos que colem a ficha, preencham e enviem por email, para manczak@terra.com.br até dia 1º de Julho.

Contato 47 84024233

Terezinha Manczak

...................................................................................................................

3º Encontro de Poetas Del Mundo

De 31/07 a 02 /08/09 – Blumenau (SC)

Ficha de inscrição individual

Nome:

CPF:

RG:

Endereço:

Telefone:

Email:

....................................................................................................................

Programação:

Sexta-feira – 31 de Julho de 2009

20:00h : Jantar dos Poetas Del Mundo

Sábado – 1º de Agosto

Manhã: livre

Tarde: 13:30h - Reunião preparatória para o Congresso de 2010 ( local a confirmar)

Noite: Evento Multicultural no Teatro Carlos Gomes, como convidados.

Domingo – 2 de Agosto

Manhã – Encerramento dos trabalhos.(local a confirmar)

Opcional:

Tarde e Noite :Evento Multicultural no Teatro Carlos Gomes, como convidados.

Nota: O Evento Multicultural é quase um festival. Será uma inovação coletiva de um grupo de artistas envolvidos com poesia, dança, teatro , música, exposições, e muito mais.

A programação terá mostras de arte para todos os gostos. Mais tarde divulgaremos a programação completa.

Numa das reuniões do grupo, anunciei a presença de Poetas Del Mundo. Estamos sendo esperados.

Sugestão de local para almoços e lanches: Shopping Neumarkt - Rua 7 de Setembro, 1213.

Do Teatro Carlos Gomes é só atravessar a rua. Melhor: o túnel da Sete.

Sua presença é fundamental!

Um abraço,

Terezinha Manczak

manczak@terra.com.br

47 33371867

47 84024233


----- Original Message -----
From: Manczak

www.poetasdelmundo.com

Terezinha Manczak

[Cônsul - Estado de Santa Catarina - SC]

VIDEO SOBRE SANTA CATARINA, LEGENDADO EM PORTUGUES, QUE FOI APRESENTADO EM FPOLIS NO 9° CONGRESSO MUNDIAL DE VIAGENS E TURISMO ( WTTC),

http://www.youtube.com/watch?v=HLQFoUL44Ss

3º Encontro de Poetas Del Mundo

De 31/07 a 02 /08/09 – Blumenau (SC)

Ficha de inscrição individual

Nome:

CPF:

RG:

Endereço:

Telefone:

Email:

....................................................................................................................

Programação:

Sexta-feira – 31 de Julho de 2009

20:00h : Jantar dos Poetas Del Mundo

Sábado – 1º de Agosto

Manhã: livre

Tarde: 13:30h - Reunião preparatória para o Congresso de 2010 ( local a confirmar)

Noite: Evento Multicultural no Teatro Carlos Gomes, como convidados.

Domingo – 2 de Agosto

Manhã – Encerramento dos trabalhos.(local a confirmar)

Opcional:

Tarde e Noite :Evento Multicultural no Teatro Carlos Gomes, como convidados.

Sugestão de local para almoços e lanches: Shopping Neumarkt - Rua 7 de Setembro, 1213.

Do Teatro Carlos Gomes é só atravessar a rua. Melhor: o túnel da Sete.

Sua presença é fundamental!

Um abraço,

Terezinha Manczak

47 84024233


----- Original Message -----
From: info@poetasdelmundo.com To: delasnievedaspet@uol.com.br Sent: Tuesday, May 26, 2009 7:40 PMSubject: 5º Encuentro Internacional de Poesía: OCTUBRE 'Tras las Huellas del Poeta' del 15 al 25 Octubre-2009


5º Encuentro Internacional de Poesía: OCTUBRE 'Tras las Huellas del Poeta' del 15 al 25 Octubre-2009

CHILE: Como ya es una tradición, el Movimiento Poetas del Mundo organiza su 5º Encuentro Internacional de Poesía en Chile denominado “OCTUBRE: Tras las Huellas del Poeta”. El evento se dividirá en dos etapas, las que se desarrollarán en las siguientes ciudades:
Para la primera etapa: Santiago, Valparaíso, Viña del Mar, Isla Negra, Cartagena, Melipilla, San Fernando y Rancagua.
Para la segunda etapa: Los Vilos, Coquimbo, La Serena, Vicuña, Montegrande, Ovalle e Illapel.


VER Vidéo del 4º Encuentro 2008


5º Encuentro Internacional de Poesía: OCTUBRE 'Tras las Huellas del Poeta' del 15 al 25 Octubre-2009
[11 días de turismo y poesía]

P R O G R A M A :

PRIMERA ETAPA [Del 15 al 20 de octubre 2009]


Valparaiso

Jueves 15 de Octubre [1º día]

9:00 a 17:00
Llegada y acreditación delegaciones. Instalación en Hotel Londres 35. Barrio París-Londres.

18:00 – 19:00
Visita a la Casa - Museo “La Chascona”. Casa en Santiago que perteneció a Pablo Neruda.

19:00 – 20:30
Acto de Inauguración y Lectura de poemas en anfiteatro frente a la casa de Neruda 'La Chascona'.

21:00
Cena de bienvenida turístico Barrio Bellavista.

Viernes 16 de Octubre [2º día]

8:30
Salida con destino a Rancagua [85 Km. al Sur de Santiago]

10:00
Llegada a Rancagua. Romería al cementerio y acto en homenaje al poeta Oscar Castro [1910 – 1947].

10:30
Acto público en la Fundación Oscar Castro, encuentro con Isolda Pradel y poetas locales, entrega de libros en donación a la biblioteca de la fundación. Saludos de autoridades. Lectura de poemas. Aperitivo.

12:30 - 13:00
Traslado a San Fernando [140 Km. al Sur de Santiago]

13:30 – 15.00
Almuerzo en San Fernando con poetas, escritores, artistas y autoridades de San Fernando.

15:00 – 19:00
Diversas actividades públicas en la ciudad de san Fernando, como conciertos, recitales, lanzamiento de poemas vía aérea, juegos, concursos, etc. A cargo de instituciones culturales locales.

20:00
Cena en San Fernando.

22:00
Regreso a Santiago llegando al Hotel Londres 35 a las 23:30 aproximadamente.

Sábado 17 de Octubre [3º día]

09:00
Salida a Valparaíso

10:30 – 11:30
Visita a casa-museo La Sebastiana de Pablo Neruda.

11:30 – 13:00
Lectura de poesía en la Plaza de los Poetas de Valparaíso.

13:30 – 15:00
Almuerzo en Valparaíso.

15:00 – 16:00
Visita a Valparaíso.

17:00 - 19:00
Visita al Palacio Carrasco, recepción ofrecida por los escritores de Viña del Mar. Lectura de poesía.

19:00
Cóctel en Viña del Mar con escritores, poetas y autoridades locales.

20:00
Regreso a Santiago llegando al hotel Londres 35 a las 22:00 aproximadamente.

Domingo 18 de Octubre [4º día]

09:00
Salida del Hotel en Santiago con destino a Isla Negra.

11:00
Llegada a Isla Negra, visita de la casa museo del poeta Pablo Neruda, Premio Nóbel de Literatura 1971.

12:00 - 13:00
Lectura de poesía frente a la casa museo de Pablo Neruda en la Casa del Arte de Isla Negra que dirige el poeta Alfred Asis.

14:00 - 15:00
Almuerzo en Cartagena.

15:00 – 16:00
Tiempo libre para caminar por la playa.

16:15 -17:00
Lectura de poemas ante la tumba de Vicente Huidobro.

18:00 - 22:00
Evento poético - cultural en homenaje al sexto aniversario de la muerte del poeta Víctor Marín Calquín, en el Espacio Social- Cultural 'Los Guajiros', en la ciudad de Melipilla.

22:30
Regreso a Santiago, llegando al hotel a las 23:30 aproximadamente.

Lunes 19 de Octubre [5º día]

Mañana libre para compras y descanso

13:30 Almuerzo.

15:00 – 17:00 Visita al Palacio Presidencial La Moneda y lectura de poemas en salones y el sitio donde murió el presidente Salvador Allende.

20:00
Actividad sorpresa y cena

Martes 20 de Octubre [6º día]

10:00 – 13:00
Ponencias, presentación de libros, lecturas de poesía, performances y entrega de diplomas en la Biblioteca Nacional de Chile.

13:30 Almuerzo de despedida... Fin 1ª Etapa

*
****
*******


Costo de participación para la Primera Etapa:
500 dls. americanos para los miembros del movimiento Poetas del Mundo.
600 dls. americanos para quienes no son miembros de nuestro movimiento.

Incluye: Todas las noches de hotel tres estrellas en habitación compartida con baño privado [5 noches en total: 15, 16, 17, 18 y 19 de octubre], todas las comidas, el transporte durante el periplo, diplomas, visitas, credencial, invitaciones.

El poeta pagará 100 dls. Por concepto de inscripción, valor que se le descuenta del valor total en el momento de realizar su pago a la llegada a Santiago. Este valor no es reembolsable en caso que el poeta no se presente al evento.

Cómo Pagar los 100 dls. por concepto de inscripción y reservaciones:

Con Tarjeta de Crédito:
http://www.apostrophes.cl/sdetalle.asp?iPro=535&iType=146

En Chile:
Giro Bancario a:
Apostrophes S.A.
Banco: BBVA
Nº Cuenta: 0504-0074-0100026558
Santiago - Chile.

Por correo postal o por Western Union a:
Luis Arias Manzo
Santa Rosa 276-E
Santiago
Chile.


P R O G R A M A :

SEGUNDA ETAPA [Del 20 al 25 de octubre 2009]


Valle Elqui

Martes 20 de octubre [Continuación 6º día]

15:00
Salida hacia el norte a la ciudad de Los Villos [230 Km. al norte de Santiago]

18:00
Llegada a Los Villos, instalación hotel.

19:30
Acto de bienvenida, presentación de los poetas visitantes y lectura de poemas.

21:30
cena

Miércoles 21 de octubre [7º día]

08:30 – 12:30
Visita a la ciudad y diversas actividades en instituciones educativas, sociales y culturales.

13:00
Almuerzo con autoridades, escritores y poetas locales.

15:00
Salida con destino a la Serena [500 Km. al norte de Santiago]

18:00
Instalación Hotel

19:30
Acto de bienvenida, presentación de los poetas visitantes y lectura de poemas.

21:30
Cena y luego recorrido nocturno por la ciudad.

Jueves 22 de octubre [8º día]

08:30 – 12:30
Visita a la ciudad y diversas actividades en instituciones educativas, sociales, culturales y universitarias.

13:00 – 14:00
Almuerzo

14:30 – 16:30
Diversas actividades en instituciones educativas, sociales y culturales de la ciudad de Coquimbo.

17:00 – 20:00
Visitas y paseos por la ciudad de Coquimbo y descanso frente al mar.

20:00 – 21:30
Acto poético en Coquimbo

21:30 – 22:30
cena en Coquimbo.

22:30
Regreso al hotel en La Serena.

Viernes 23 de octubre [9º día]

08:00
Salida de hotel hacia el Valle Elqui.

09:00 – 10:00
Visita al museo de la poeta Gabriela Mistral en Vicuña y la casa donde nació.

10:00
Salida a Montegrande

10:00 – 11:00
Recorrido turístico con paradas en diversos miradores del Valle Elqui.

11:00 – 13:30
Visita del pequeño museo - escuelita donde enseñó la poeta y lectura de poemas de los poetas que lo deseen en el patio de la escuela. Luego visita al mausoleo de la poeta y más lecturas de poemas.

13:30 – 15:00
Almuerzo en Montegrande.

15:00 – 19:00
Visitas al pequeño pueblito Pisco Elqui, a la pisquera Tres Erres y al místico valle de Cochiguas.

19:00 – 20:00
Reunión poética con poetas y escritores locales.

20:00 – 21:00
Cena

21:00 – 22:30
Visita al observatorio de Mamalluca.

22.30
Regreso a La Serena y noche en hotel.

Sábado 24 de octubre [10º día]

10:00
Salida a Ovalle

11:00 – 12:30
Actividad poética en Ovalle.

12:30 – 13:30
Almuerzo en Ovalle

13:30
Salida a Los Vilos pasando por el valle del encanto donde hacemos una parada.

18:00 – 19:00
Instalación y descanso en hotel de Los Vilos.

20:00 – 21:30
Acto poético en la ciudad de Illapel.

21.30 – 22:30
Cena en Illapel.

23:00
Regreso a hotel en Los Vilos

Domingo de octubre 25 [11º día]

10:00
Salida a Santiago

13:00 – 15:00
Almuerzo en Santiago y entrega de diplomas por la segunda etapa.

*
****
*******


Costo de participación para la Segunda Etapa:
500 dls. americanos para los miembros del movimiento Poetas del Mundo.
600 dls. americanos para quienes no son miembros de nuestro movimiento.

Incluye: Todas las noches de hotel tres estrellas en habitación compartida con baño privado [5 noches en total: 20, 21, 22, 23 y 24 de octubre], todas las comidas, el transporte durante el periplo, diplomas, visitas, credencial, invitaciones.

El poeta pagará 100 dls. Por concepto de inscripción, valor que se le descuenta del valor total en el momento de realizar su pago a la llegada a Santiago. Este valor no es reembolsable en caso que el poeta no se presente al evento.

Cómo Pagar los 100 dls. por concepto de inscripción y reservaciones de la 2ª Etapa:

Con Tarjeta de Crédito:
http://www.apostrophes.cl/sdetalle.asp?iPro=533&iType=146

En Chile:
Giro Bancario a:
Apostrophes S.A.
Banco: BBVA
Nº Cuenta: 0504-0074-0100026558
Santiago - Chile.

Por correo postal o por Western Union a:
Luis Arias Manzo
Santa Rosa 276-E
Santiago
Chile.

*****+++++*****
+++++*****+++++


CONTACTOS:

Luis Arias Manzo [Secretario General de Poetas del Mundo]
info@poetasdelmundo.com

Teléfono fijo:
56-2-633 4749
Celular:
56-98-2345 708

FICHE D’INSCRIPTION [Formulario de Inscripción]
Remplir et envoyer [Llenar y enviar]

Nom – Prénom [Nombre completo] :

Nationalité [Nacionalidad] :

Passeport [Pasaporte] :

Adresse [Dirección Postal] :

Téléphone [Teléfono] :

E-Mail [Correo electrónico] :

Vous êtes poète du monde? [Eres poeta del mundo? :

Vous vous participez dans la première étape? Usted participa en la Primera etapa?

Vous vous participez dans la deuxième étape? Usted participa en la Segunda etapa?

Costo de participación para las DOS Etapas
Si participa en las dos etapas tiene un descuento del 5%

950 dls. americanos para los miembros del movimiento Poetas del Mundo.
1140 dls. americanos para quienes no son miembros de nuestro movimiento.

Incluye: Todas las noches de hotel tres estrellas en habitación compartida con baño privado [10 noches en total: 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23 y 24 de octubre], todas las comidas, el transporte durante el periplo, diplomas, visitas, credencial, invitaciones.

El poeta pagará 200 dls. Por concepto de inscripción, valor que se le descuenta del valor total en el momento de realizar su pago a la llegada a Santiago. Este valor no es reembolsable en caso que el poeta no se presente al evento.

Cómo Pagar los 200 dls. por concepto de inscripción y reservaciones de la 1ª y 2ª Etapa:

Con Tarjeta de Crédito:
http://www.apostrophes.cl/sdetalle.asp?iPro=536&iType=146

En Chile:
Giro Bancario a:
Apostrophes S.A.
Banco: BBVA
Nº Cuenta: 0504-0074-0100026558
Santiago - Chile.

Por correo postal o por Western Union a:
Luis Arias Manzo
Santa Rosa 276-E
Santiago
Chile.

CONTACTOS:

Luis Arias Manzo [Secretario General de Poetas del Mundo]
info@poetasdelmundo.com

Teléfono fijo:
56-2-633 4749
Celular:
56-98-2345 708

Publicación: 22-03-2009






Nenhum comentário:

Postar um comentário