sexta-feira, 3 de julho de 2009

N. 25






DIVULGANDO - nº 25
LEIAM!!
Manifesto Universal dos Poetas Del Mundo

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Mandem seus poemas/escritos para o email da owner:
PoetasdelMundo_Brasil-owner@yahoogrupos.com.br
NÃO ESQUEÇA DE COLOCAR O LINK DE TUA PÁGINA EM POETAS DEL MUNDO


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Torpedos de renovação
No mistério da criaçãoInflam os sentimentosIrradiando emoçãoIluminam os conhecimentosMomentos de reflexãoAlteram a memóriaEsboçando gratidãoConstrói a HistóriaTorpedos de renovação

Eloisa Menezes Pereira

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PARTO HUMANIZADOChego ao teu encontroe o branco deste traje meu cintila,na hílare emoção da anil pupilaChego ao teu encontroe acarinho a redoma sacrossanta,que traduz a tua mãe em mulher-santaChego ao teu encontroe me curvo e me rendo ao doce alentodo divinal e tão soberbo eventoChego ao teu encontroe te ofereço as mãos, engalanadas,nas quais deslizas nu, prás mil ciladasChegas, enfim, ao meu encontroe, ao mesmo tempo, em que te cuido e te amoe me conheces cá, em mim eu te aclamo,pois desafiasdo mundo, as vias:NASCER!SER!Sílvia Mota.
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LAMENTOS Juraci Martins Que dirá o Ser Maior As vezes eu penso... Que fez céu tão lindo De um azul intenso? Fez água, fez terra, fez matas , fez rios, Fez feras e aves num só desafio. Fez flores e os homens teceram os espinhos! Fez livres as aves e retos os caminhos... Que todos tivessem um pedaço de terra E as armas do amor impedissem as guerras! Que ao canto dos livres impérios tombassem E a igualdade entre os homens reinasse. E hoje as veredas São tão sinuosas, plantaram os cardos No espaço das rosas. Afogaram o canto das belas cascatas, Poluíram se os mares, tombaram-se as matas Destruíram a paz nas entranhas latentes Na teia da vida teceu-se a mentira Cantou-se utopias nas cordas da lira

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HUELGA DE HAMBRE Honduras, que teus protestosSejam pacifistas,Que as armas de fogo,Sejam tolhidas,Pra não ferir a vida de ninguém,E não se tornarem tristes noticias...Só a voz da poesiaSeja o teu manifesto,A escrita otimistaSuaviza a almaTranquiliza e acalma.Vamos a lutaCom essa arma,Talvez, quem sabe,Suavize os animosE os homens aprendamQue a luta armadaÉ o maior engano.A greve de fomeÉ um protesto de paz,O manifesto em poesiaÉ bonito demais...Vamos lutar com amor,Declamando versos,Então o certo,Será o vencedor!30/06/2009 Tereza Neumann
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Saudade Eu tenho saudade da minha bicicleta... Aquela que muitas vezes pedi ao Papai Noel.Com ela fiz passeios lindos, percorri estradas ladeadas de flores, cujos espinhos não feriam a gente. Não me lembro de sua marca... Só sei que era a mais linda da rua.No desfile de 7 de setembro, ela era toda enfeitada de verde e amarelo, para ir comigo comemorar a Semana da Pátria no desfile da Escola Normal.Outra coisa que me causa saudade é a festa de meus quinze anos:o "debut"... Quinze amigas com seus pares, iam entrando, naquele salãoricamente ornamentado e logo depois eu entrava com meu pai, para dançar a "Valsa dos 15 anos" Engraçado é que nessa noite, não chorei de emoção!Dançamos... Não lembro o nome da valsa...Pela primeira vez meu pai estava no salão e não no palco, já que era Maestro... Nas mesinhas os amigos nos aplaudiam... Foi uma noite maravilhosa... " Estrela da vida inteira, da vida que poderia ter sido e não foi..." Por que será que a gente sente saudade do que não aconteceu?Eu jamais tive uma bicicleta! Foi sim, o meu maior sonho de criança.Não tive porque naquela época meus pais não puderam me dar e nem o "PapaiNoel"...Também não tive minha noite de "debut", pelo mesmo motivo... Não tive ainda a valsa com meu pai, pois o perdi quando tinha 10 anos apenas. É por isso que sinto saudade de coisas que poderiam ter acontecido comigo, mas só aconteciam com as meninas ricas. Por que será, então, que a gente sente saudade do que não aconteceu? Este é o relato da vida que poderia ter sido e não foi...a estrela da minha vida... Jandyra Adami- Março de 2.001http://www.blogger.com/
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PUBLICADO EM 28/02/82 NO FOLHETIM.
“O fazer poético passa pelo corpo e pela cama. "A poesia se faz na cama como o amor..." Isto para começar a conversa. A palavra registrada em livro é mera extensão (sublimada) do que sobrou da Orgia. Todos nós somos labaredas provocadas pelo curto-circuito do Desejo. O resto é balacobaco, isto é, literatura. Dante é pra ser relido numa sauna rodeado de adolescentes. Não num escritório-abrigo-anti-atômico. O vampirismo descobriu o desbunde, o marxismo e a linguagem caricata. Henri Michaux já deu o recado: conhecimento através dos abismos. Inferno, Purgatório e Paraíso são uma coisa só. Mastigue cogumelos e Veja. Nenhuma regra: Ver com os olhos livres. Assim o curumim aprendeu o gosto de todos os espíritos. O assassinato também pode ser a ordem do dia. A blasfêmia e o roubo. Veja o episódio de Vanni Fucci no Inferno de Dante. Gíria da pesada de malandro medieval. Mimetismo. Para uma literatura da crueldade. Como diz Edoardo Sanguinetti, "O Surrealismo é o fantasma que, com toda justiça, persegue as vanguardas e lhes nega um sono tranquilo". Com a costela do Kapitalismo foi criada a Panacéia Socialista. O Forró Nuclear é a medida da Riqueza das Nações. As soluções em Poesia são individuais e não coletivas. Eu estou com Gilberto Vasconcelos: depois que joguei a obra completa de Marx pela janela, comecei a entender o Brasil. Fora isto o seguinte: Poesia é uma forma de conhecimento que vê através de objetos opacos como uma viagem de LSD e estados mediúnicos de levitação, Xamanismo, linguagem da Sibila de Cumas e cantos de caça de povos "primitivos", poesia é uma atividade lúdica em que está empenhada sua vida, sua morte, a dor, a felicidade, e principalmente o jogo. O jogo gratuito de todas as coisas. Por acaso, eis a origem de todas as coisas, diz Nietzsche. Não devemos excluir autoritariamente como censor barato nem os que se dizem marginais e não são e nem os que pensam que são marginais e são escriturários. Os Hitlers e Castros da vida já fizeram isso com muito mais eficiência. A Poesia é a mais fascinante orgia ao alcance do homem. E como diz Hegel, "A Orgia báquica da história será vivida por cada um dos seus membros".
Paulo Silva
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Razão de viver

Antonia Nery Vanti (Vyrena)


Contemplando a abóboda celeste,
sintonizei-me com a natureza,
deixei-me levar por caminhos de estrelas,
embrenhei-me por jardins floridos,
percebi brilhos, aspirei perfumes.

Relaxei no colo da vida,
expulsei de mim as tensões
que se esvairam, dando lugar
à força da criação.

Abriram-se as portas da percepção.
Cheguei onde queria...
voou livre a imaginação.
Entreguei-me à poesia
que, nas entrelinhas,
de meu viver é a razão.
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=1322


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SINTO SUA FALTA

Jogo fora minhas ilusões,
para me encher de força
e seguir sem receio
de voltar e começar
o que não consegui
construir com meus sonhos...

Nada do que foi feito
tem mais valor que o amor,
se construí um castelo de areia
e o vento desmanchou
vou escolher as pedras
que me atiraram para
cobrir meu caminho...

Hoje quero a força do céu
com seu brilho,
e o luar para descansar.
Minha alma que só não chora,
porque eu vivo na emoção
de encontrar a paz em
meu coração...

No silencio de meus poemas
escondo a falta que sinto
da companhia de estar ao lado
de uma esperança que se esconde
em meio de pensamentos
sem fim...

Rogério Miranda
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Retrato

Lucilene Machado

Era é um daqueles dias que se pode considerar o primeiro do resto da sua vida. Mas, por maior que tenha sido os esforços, o dia amanheceu com aspectos de último. O último de uma história. Uma história que era para ser de amor, cuja biografia ficará comprometida, visto que a verdade se rompeu em mil estilhaços antes que o enredo estivesse pronto. De modo que posso dizer, esta é uma história fragmentada, pós-moderna e realista. Realismo cortante. E esta mulher parada em frente ao hotel cuja entrada está fechada para reformas, e que tem feições de Ema Bovary, sou eu. Eu e minhas idiossincrasias. Eu que não sei se meu corpo e minha alma ocupam o mesmo lugar no espaço. A sensação é a de que o corpo está vazio. A minha alma é esta que toma distanciamento para vos narrar os próximos minutos. Daqui a pouco surgirá um táxi que conduzirá o corpo da mulher para alguma parte, enquanto a alma irá para um lugar inventado, inconstante, improvável, desejado como o amor. O amor é sujeito abstrato. Pode até ser conhecido, mas não habitado. Ainda que vendido nas esquinas a preços módicos, não o compreis. Apreendê-lo podem custar lágrimas de sangue que sujarão os lençóis, no escuro das noites intermináveis, das semanas intermináveis, dos meses, anos... porque esta mulher, em pé na calçada, tem o dom de esticar o tempo e o desajuste de vivê-lo intensamente. Um quase suicídio considerando as amarras da sociedade pós-moderna. E ainda há quem pensa ser livre. Só os desavisados conseguem esta façanha. Para ser livre é preciso ser normal, é preciso ser igual, ter uma existência comum e pequena. É necessário ser comedido, equilibrado, engolir as emoções com goles de chá, num bar decorado para pessoas ajustadas. A mulher que segura a mala no frio de dezesseis graus é imprópria para esses ambientes. Ela cruza a fronteira da razão em questões de segundos. Ela chora, esperneia, geme, tem febre, espalha-se no chão frio do banheiro, tem surtos de alergia, limpa o nariz com o braço... se deixa juntar, beijar e depois foge de um abraço por não suportar o adeus. A mulher de olhar longínquo gosta dos “felizes para sempre”, dos contos de fada, faz perguntas infantis do tipo “você me ama?”, “ainda é meu?” Mas, neste momento, todos os navios de tamanho considerável, carregados de pesadelos, invadem seu canal de esperança. Nenhuma pergunta é possível. Nenhuma resposta. Delete as fotos, as lembranças. Entregue seu último desejo. Resistência? O uso da resistência neste momento é ridículo, patético e imbecil. É o último round. Deixe vencer o mais forte. Que vença quem soube administrar os sentimentos. Que vença os que têm imunidade, os que têm pele de jacaré, embora, cá para nós, perdoem a modéstia, ela merecia a vitória por ter sido melhor em todas as circunstâncias. Ela foi maior. Mais brilhante, mais inteligente, mais criativa, mais dinâmica, mais rápida na velocidade de conexão à internet, mais faminta, mais pura, mais inocente, mais doce, mais lenta na interpretação dos fatos, mais atrapalhada, mais fácil, mais idiota, mais vil, mais histérica, mais triste em sua miserabilidade. Agora está ali pensando em tomar um vôo para Paris, um navio para Atenas, um ônibus para o Quênia, um trem para Estocolmo... Mudar de cidade, de nome, nunca mais voltar... Tomar cicuta como Sócrates e morrer com dignidade, jogar-se na frente de um carro, gritar como um boi que levou uma facada no coração e lançou seu rugido de morte. Ela perdeu toda dignidade, não sobrou uma partícula de amor-próprio. Entra no táxi e olha para a janela em busca de sua alma. Vou. Fiquem com este retrato como a imagem de uma última cena. Hasta siempre.
***
Já cansei
De pensar
Em você
Já cansei
De esperar
Por você

O dia já
Amanheceu
O sol já
Nasceu
E eu ainda
Não dormi
Porque você ainda
Não chegou

Quem pensa você
Que eu sou
Que pensa você
Fazer de mim
Tramando-me assim
Como se eu fosse
Qualquer um
Saiba que eu sou
Muito especial
Pois sou seu homem
E você minha mulher
Muita calma
Nessa hora
Põe a mão
Na consciência
E vem correndo
Para mim
ABittar
poetadosgrilos

***


Gente sem hábito de leitura
e academias sem escritores

Carlos Lúcio Gontijo


A sociedade moderna não tem lugar para os desinformados, os analfabetos ou os que leem e não entendem o conteúdo do que leram. Numa rápida observação, podemos detectar que não há como ser bom psicólogo se não souber elaborar laudo escrito; ser grande advogado sem conseguir redigir petição nem expor graficamente a defesa de seu cliente.
Ou seja, sem dispor de razoável capacidade de texto, não tem como trabalhador algum sobreviver profissionalmente. Não é à toa, portanto, que muitas empresas multinacionais andam dando preferência a candidatos que saibam expressar bem em seu próprio idioma, em vez de contratar os que melhor falam a língua do país-sede do conglomerado empresarial.
O menosprezo pelos livros fica bastante claro quando assistimos a escândalos envolvendo a compra de obras adotadas nas redes de ensino, onde é bastante comum o tráfico de influência de grandes editoras e autores de renome, em ação anômala e determinante não apenas na escolha de obras literárias inadequadas, mas também na geração de obstáculos para a criação do imprescindível hábito de leitura – fator extremamente dependente do incentivo advindo das primeiras leituras.
O mundo da literatura se encontra recheado de pedras pelo caminho, pois o livro permanece como produto desprovido de valor. Ou melhor explicando, seja lá qual for o preço estabelecido para a comercialização de uma obra literária, a sua venda dificilmente encontra encaminhamento em número expressivo, pois a leitura não é tida como necessidade prioritária – e o que não é prioritário leva a pecha de supérfluo ou demasiado caro.
Nossa experiência como autor nos ensina que muitas são as pessoas que leem apenas se o livro lhes chegar gratuitamente às mãos. E, lamentavelmente, nesse meio não estão apenas cidadãos de baixos índices educacional e econômico, mas também gente do mundo das artes – inclusive poetas e escritores. Enfim, a menos-valia atinge a produção literária de forma cabal e generalizada.
Todavia os males que atingem a edição de livros no Brasil, onde o comum é o autor custear a impressão de seus livros, reside até mesmo nas academias de letras, nas quais têm assento muitas figuras que não são do ramo e veem a precária imortalidade – metaforicamente prometida – como uma espécie de status. Em nossa devotada labuta de escriba menor já assistimos a gente eleita como novo “imortal” correndo, surrealisticamente, para editar um livro de última hora, com o objetivo de justificar ou tomar de forma menos vergonhosa a sua posse.
Fechando o leque de dificuldades, ainda temos a Lei Rouanet, que coloca no mesmo patamar todos os compositores, músicos, poetas, escritores e criadores de arte em geral, dando origem a casos inexplicáveis como a polêmica liberação para que o renomado Caetano Veloso capte recursos (aproximadamente dois milhões de reais) a fim de promover seu novo show e mais recente CD. Alguém já ouviu falar, por exemplo, que a mundialmente conhecida Madonna procurou ou foi contemplada com recursos do Tesouro norte-americano para viabilizar os projetos de sua carreira?
Todavia, ao que parece, a democracia no Brasil permanece um regime que assiste a poucos e, ainda pior, tem dono, como nos ficou explícito no recém-descoberto caso dos atos secretos no Congresso, que tem como presidente um membro da Academia Brasileira de Letras (ABL), ao qual caberia pelo menos deixar-se guiar pelos sentimentos de sensibilidade, compromisso e responsabilidade pelo próximo, que habitam o coração e a mente dos verdadeiros escritores – independentemente de serem ou não conhecidos, terem ou não assento nas academias de letras Brasil afora.
Carlos Lúcio Gontijo
Poeta, escritor e jornalista
http://www.carlosluciogontijo.jor./
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=3712



Poeta goiana - com o Cônsul do Estado de Goiás - poeta José Faria Nunes ( de fardão )
A luz e a paz na palavra poética

A luz que este ambiente ilumina, em sendo fruto do labor do homem, portanto pelo homem criada, remete-nos à lembrança de outra luz, a luz natural, sem a intervenção da inventiva humana.
Tempos houve em que apenas a outra luz existiu. Luz natural como natural também a forma de calor então conhecida.
E o homem precursor de nossa espécie, insatisfeito com as limitações a ele impostas pela mãe natureza, quis ajudá-la. E em a ajudando ajudou-se a si mesmo, com sucessiva e rica cadeia de invenções.
De lá para cá surgiram, além do fogo, outros invenções e descobertas, umas levando a outras, como a lâmpada de Thomas Edson. Graças a essa invenção estamos aqui iluminados.
Duplamente iluminados.
Iluminados aos olhos físicos que nos permitem vislumbrar a beleza de expressão de cada rosto aqui presente.
Iluminados pelas próprias expressões que nos possibilitam lembrar da crescente luz interior de cada um, retrato maior do “ser gente” e do “ser agente”. Se sujeito. Sujeito de ação e sujeito da ação. A ação inventiva, desde as inscrições rupestres do homem das cavernas, nas cavernas, passando pelo papiro, por Gutemberg, chegando até o homem da informática, da eletroeletrônica. A comunicação por fibras óticas é um detalhe. Em nossos dias já se comunica por ondas espaciais. E depois? O que virá?
Ainda que mudem incessantemente as formas de comunicação, o livro não perderá o seu espaço. Pode mudar sua forma de apresentação, mas livro ele continuará a ser.
É de livro que agora proponho dizer.
Salvo engano foi um jurista brasileiro da Bahia, o “Águia de Haia”, que um dia sentenciou: “um país é feito de homens e livros”. Claro que ele teria dito homem em sentido genérico, até porque já se comprovou que a questão é mais de cérebro do que de gênero.
Outro brasileiro, cujo nome agora me saiu da memória, conclamou: “distribuamos livros, livros a mão cheia”.
Apego-me a essas expressões para ressaltar a importância do fato que ora registramos para a história do livro em Quirinópolis e no Extremo Sudoeste de Goiás. Essa terra, berço de lideranças várias e mentes férteis, muitas delas intelectuais com testemunho de obras já de conhecimento público, também integra a região-berço da academia de Letras do Extremo Sudoeste de Goiás.
Ainda sobre Quirinópolis:
Aqui tive o privilégio de conhecer e conviver com trabalhadores que segmentos vários, pessoas que, com o fruto de seu labor, buscam mais dignidade para si e para os seus. Para a sociedade e para a espécie humana. Ainda que possam existir também outros, prefiro enaltecer quem pensa para o bem, quem trabalha para o bem, quem é sujeito do bem amplo e universal, em defesa do homem e do planeta, cujas ameaças muito nos incomoda.
Tratando-se do livro em Quirinópolis e do ofício de escriba, cumpre-me registrar, sem pretender esgotar a galeria dos autores nesta urbe nascidos ou que aqui escolheram para o testemunho de suas vidas. Restrinjo-me aos nomes ligados à nossa Alesg, entre eles os já éditos em livros, como Elzi La Guárdia, Sueli Bertolucci, Janete Martins, Agostinho Moreira e, para gala dessa noite, o autor de Arremedo, Contos e Lorotas, nosso anfitrião Jonan Castro.
De significação também notória, outros nomes que ainda estão aguardando o momento próprio ou possível para nos brindarem com seus livros solos, ressalto Joelma Rocha, Neide Sandre e Sônia Mourão, também imortais de nossa Alesg.
Por justiça outros nomes também ligados à nossa Alesg devem ser lembrados, embora ainda não pertencentes aos quadros da entidade. Trata-se da contista Renata Lopes que, assim como outros escritores quirinopolinos, foi premiada no Concurso Nacional de Literatura Revelações do Terceiro Milênio, realizado pela Prefeitura de Cassu em parceria com nossa Academia de Letras. Também registro as presenças literárias dos professores da UEG, Fabiana Rosa, Lourdinha Diniz, Janete Martins e Ravel Giordano que têm marcado presença profíqua como membros de bancas julgadoras em nossos concursos literários. Ravel tem outro distintivo que ressalto: é pai de meu neto Francisco, portanto esposa de minha filha Josy.
Como se pode notar, nossa terra possui mais que boi, soja e cana. Sem entrar no mérito dos impactos positivos ou negativos de uma e de outra atividade econômica, não escondo minha predileção pelas artes em geral, seja ela plástica, musical e principalmente literária. Como declarou recentemente o prefeito da cidade fluminense de Parati, o livro é de fundamental importância na vida de uma comunidade. Inclusive de importância econômica. Disse o prefeito que nenhuma outra atividade econômica tem sido mais importante para Parati do que a Flip. Para quem desconhece o termo, Flip quer dizer Festa Literária de Parati. A Flip, que atrai para Parati grande número de visitantes, movimenta generosamente o setor de hospedagem, o comércio, estimula positivamente a educação, estimula o crescimento cultural e intelectual da população, principalmente dos mais jovens e, além de tudo isso, leva o bom nome da cidade para muito além dos limites de seu município. A Flip, que começou como uma festa local, passou a ser estadual, depois nacional e tornou-se internacional.
Diante do exemplo positivo de Parati, pergunto:
Por que não aprendermos a investir mais na atividade literária?
Por que não acreditar mais na importância do livro?
E nossos professores? Estão todos valorizando o livro, estimulando seus alunos à leitura?
Como andam nossas bibliotecas? Lá tem todos os livros dos escritores de Quirinópolis e da região?
O livro aqui ainda tem que ser doado pelo escritor ou é considerado um produto importante que vale a pena ser adquirido?
É o livro enfeite de estante ou é um produto valioso de consumo apreciado na forma de leitura?
Aguardo, estimado confrade Jonan, que Arremedo, contos e lorotas se torne em Quirinópolis um produto tão essencial quanto qualquer outro produto alimentício. Um, alimento para o corpo; o outro, alimento para as mentes, enriquecedor de idéias.
Espero que seu livro, Jonan, tenha receptividade não somente nesta solenidade, mas também após este momento. Que ele seja adquirido e lido. Que ele marque presença nas bibliotecas das escolas e da cidade. Que marque presença e, assim como de outros escritores da cidade e da região, que tenha sua leitura recomendada pelas escolas. Não de forma impositiva, mas sugestiva.
Ao encaminhar para os finalmentes dessa mensagem, aproveito para trazer os cumprimentos cassuenses, cassuenses com “ss”, dos demais membros da Alesg e também do IHGES-Instituto Histórico e Geográfico do Extremo Sudoeste de Goiás, por recomendação especial de nosso presidente Noé Guimarães e demais membros.
Quero ainda, na condição de Cônsul dos Poetas del Mundo em Goiás, mesmo que ainda não empossado, trazer a mensagem dos Poetas Del Mundo aos Poetas de Quirinópolis e do Extremo Sudoeste de Goiás. Aos poetas, aos escritores, professores, estudantes, a todas as pessoas que valorizam a palavra como instrumento de paz. A crença primeira dos Poetas del Mundo é de que, pela palavra em geral e pela palavra poética em especial, se pode construir a paz. Nossa proposta é de que seja dada à palavra a seu mais importante significação contributiva de promotora da paz. Que possa a palavra dispensar as armas na construção de um mundo melhor para nele se viver.
E para reforçar essa mensagem, deixo aqui o convite dos Poetas Del Mundo para todos os poetas de Quirinópolis, do Extremo Sudoeste e de Goiás, para que venham engrossar nossas fileiras, filiando-se no Movimento Internacional de Poetas Del Mundo.
Para concluir, um último convite: vamos comprar o livro de nosso anfitrião, vamos lê-lo e recomendar sua leitura.
Um abraço a todos
José Faria Nunes - Cônsul do Estado de Goiás -


***

Na branca folha
Vanderli Granatto


Com ternura e magia, coloco devaneios
na branca folha de papel.
Tal qual uma pena que voa leve,
sinto-me leve ao desenhar o meu pensar,
pensando que o pensamento
é um bordado difícil de se findar.
Toda ternura que nele encontro,
todo sonho que vivo a sonhar,
bordo em figuras, com tom de paz.
Não sou capaz de transformar
em maldade, aquilo que não me satisfaz.
Da dor faço uma flor e tal qual ela, fico tão bela
transmitindo apenas paz.
Na lucidez procuro com altivez
emanar de vez, toda minha sensatez.
Sem desdém construo um mundo de luz.
Me envolvo deixando a pequenez da insensatez,
aos cuidados da razão, que interfere no pensamento,
exigindo precaução.
Marcas de vivências trago,
incapaz de deixá-las ao relento, no esquecimento.
Através delas posso me aprimorar,
para neste mundo ser mais feliz.
As tristezas que sinto fincadas na alma,
coloco-as nas mãos do Senhor Jesus,
que nos ensina a cada momento, lições vindas da cruz.
O papel reluzindo, com formas sutiz, sorrio...
Faço dele uma borboleta e o coloco em vôo...
Aí meu pensamento continua
e poderá continuar em outros versos que apraz...
Como uma crisálida enclausurada,
sofro transformações, no dia a dia...
Como borboleta sobrevoo os campos,
levo nas asas coloridas a harmonia.
Envolvo meu pensamento em letras sutiz.
Na branca folha de papel,
mostro a vida que em mim reluz.


***

CALENDÁRIO

Outono se foi,Deixou o inverno
refazendo em silêncioO que acabou...
Amarelecidas,
de seiva vazias,
Folhas findas,
que o vento do outono,
derrubou!
Por mais solidário
seja o invernoNão logra renovar
em nossas vidas,
folhinhas caídas,
irretroativas,
do nosso calendário!

Eme Paiva


***

LEMBRAR

Sá de Freitas

Lembrar é um rebuscar de coisas idas,
Que o tempo carregou para o passado...
É autópsia que o coração ansiado
Faz sempre em nossas horas já vividas.

É um reacender de brasas escondidas,
Sob as cinzas de um ontem que apagado,
Retorna qual fantasma indiabrado,
E nos reabre inúmeras feridas.

Mas mesmo assim nenhum de nós deseja,
Ficar sem recordar e sempre almeja,
Imaginar-se lá nos tempos idos,

Onde vamos buscar com a nossa mente
Um ponto pra fugirmos do presente,
Que às vezes traz momentos tão doídos.


***


Lembranças
Nancy Cobo

Lembranças do que foi bom deixam marcas e muitas saudades. Tenho boas lembranças de minha Infância, Adolescência e Juventude. Lembro de momentos vividos, que jamais voltarão, mas que deixaram marcas tatuadas, que nunca mais sairão da memória. Lembrar de amores vividos , perdidos, de amores não correspondidos, do Amor Paixão... Amor Paixão é o que sinto por você! Lembro de cada segundo dos nossos momentos. Seria bom demais se pudéssemos ficar juntos todos os segundos que formam os minutos de uma hora. Mas temos nossas vidas, nosso trabalho, e por isso temos que nos separar, mas sabemos que juntos ficaremos novamente. E pensando nesses momentos que ficamos juntos é que eu me renovo para saber que outros momentos virão e, com certeza, estaremos mais uma vez nos amando. Esse é o Amor Paixão, que faz com que as nossas lembranças o renove e nos prenda um ao outro, dando-nos a certeza de que saberemos manter sempre Viva e Acesa a chama do nosso Amor.

***

Invisível SouTereza da Praia Noite escura. Horas mortas.Pela estrada, sigo minhas rotas.Estradas tortas,Que me levam a lugar algum.Na brincadeira do amor sou nenhum.Cigana errante,Filha do ventoQue quer te penetrar.Entrar por teus desvãosPossuir teu coração.Sou vento que geme,Que canta cançãoDe um amor sem perdão. Que me importa viver longe de ti?Vivo errante, em frente a teu portãoFechado, hermético.Por entre as cortinas da janela,Espio-te. Vigio-te, qual sentinela.Ouvido aguçadoProcuro, no silencio, Beber-te a voz.Sentir teu cheiro na noite vazia. Sou rio que corre pra foz,O oceano insondável Que não me espera.Tu, mar de meus delírios,A quem confiei todos os meus mistérios.
Minha alma vagueia, feito pássaro perdido.Voa e não encontra abrigo.Impassível, tu me olhas.Ignoras-me.Para ti, sou invisível,Como se eu não existisse.

Transparente
a ti indiferente.
Tu tão presente, Quando me olho no espelho,Confundo-me com tua imagem.Estás tão entranhado em mimQue ao fitar meus olhos,Vejo-te neles refletir.

***

Na cama o doente mal respiava.
Sedado
Pressão baixa.
Oxigênio.
Acidente Cerebral Vascular. Diabete.
Desenganado pelos médicos.
Quem está perto, nada pode fazer.
Somos finitos, limitados
Isto se sabe mas não conforta.
Rezar sim.

( escrito dia 29 de junho -22 horas)

Meu irmão, Carlos Henrique,59 anos, faleceu ás cinco da manhã de hoje.



Hoje, 30 de junho de 2009 faz um ano de sue falecimento- esta é a minha homenagém.Antonio Augusto Bandeira



RevisitadasNecessito-te...Preciso mais doQue em um futuro imperfeitoDe teu hálito quentePovoando minha face...A dança dos lábiosQue bailam nas pestanasPrendendo com ardorMeus cílios...É o começo do beijoO Regresso ao baileNossos sentidos revisitados...Refrescas minha tezCom teus suspiros,Invades meu Céu com tua línguaQue flameja...Latente ardente frenéticaDisrítmicas perdemo-nosNa valsa clandestinaDe nossas bocas sempreSedentas...
Bruna Matos
Poetisa fluminense


***

Chuva de rosas

Candy Saad

Se tens falta de sabedoria
peça-a a Deus
Ele dá liberalmente a todos...
O ato de soltar palavras vãs
é falta de sabedoria.
Mostra apenas a pequenez da alma
que preocupada com ego,
solta penas ao vento,
que jamais poderão ser recolhidas.
Essas penas se revertem em peso
para quem ao vento as espalhou.
É a lei da causa e efeito!
Perdoe se fostes magoado,
assim como fostes perdoados
por Deus
e por quem tens caluniado.
Com a alma leve
receba do alto uma chuva de rosas
Trazendo a sua alma;
Paz
Amor
vida
e
Harmonia.


***


A DEUSA DA MINHA RUA...
by Penhah Castro

Ia passando alegre pela vida em andar ligeirocom um rosto iluminado,cheia de sensualidade saudável...
Vivendo minha felicidade
numa postura de rainha,
guardando um corpo faceiro
cuidado, amado, sustentado,
com bases sólidas,estruturadas,
ao longo da minha vida...

Vesti meu vestido mais lindo
Guardei a primavera no olhar
Usei todas as flores do jardim
Sonhei que o meu encantado príncipeia neste momento chegar... E o milagre aconteceu
Um amor apareceu e,
tomando-me em seus braços,apertando-me loucamente
beijando incessantemente,
dizendo-se meu somente,
olhando-me como
se sempre eu fora sua...
Disse-me todo orgulhoso "você é a deusa da minha rua"


***

QUANDO TE AMEIEliana Duarte


Te amei por inteiro, com toda força do meu coração e minha alma.Te amei da forma mais linda e especial que existe, um amor doce, apaixonado, só o valor do sentimento se fazia presente em nossa vida, nas horas em que em teu corpo no meu fazia moradia.Quando te amei fui ao céu com tuas caricias, o amor se fazia presente ali, te sentia... corpo e alma.Mesmo distantes, jamais esquecerei este amor que vivemos com tanta intensidade. Quando te amei conheci o amor em
todo o seu esplendor.Te amei com toda a força de um coração.

***


INEXPLICÁVEL
Maria Luiza Bonini


Inexplicável sentimento que me alegra
Toma conta de mim, traz saudades
Eleva-me às alturas, numa completa entrega

Inexplicável sentimento que se apossa
Sem pedir licença em sua irreverência
Torna-me poeta em verso e prosa

Inexplicável sentimento que acomete
Em emoções vivídas e já esquecidas
Desperta-me a carinhos e minh'alma aquece

Inexplicável amar que em mim renasce
Em fulgores ofuscantes de ternas luzes
Embala-me na paz, enquanto me adormece


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Um Voar Maior de Nuvens...
Delasnieve Daspet


Quando o sol descer suave,
O vento soprar docemente,
Vermelho-hibisco, a lua surgir,
Estarei esperando!

O tempo será apenas
Um voar maior de nuvens
Pois tudo que tenho é o agora.

Exíguo momento que se esvai
Buscando o futuro que já é passado,
Quando já nada importa!

Pergunto: para que a pressa?
Perdi-a pelas andanças,
Ando tão lentamente,
Olhando, tudo, duas vezes.


Por outro lado,
Já não percebo, e, não me importo,
Com o que há além do amanhã...

Continuo...e, mesmo que não entenda
Vejo as estrelas, olhos fugazes;
Ouço o trovão, voz que assusta;
Luzes que acendem, pirilampos na noite;

Forças do universo e de minh´alma
Que me perpassam como uma faca
Em pote de manteiga...

Noite, rosas perfumadas,
Vaga-lumes, lanternas ,
Raio, calor que abrasa,
Orvalho, lágrimas no olhar,
Bruma, que me envolve e toma;
Solidão, que abraça um invólucro,
Caixa vazia...

*** Delasnieve Daspet
15-07-04 - 09,30 hs
Campo Grande




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NOTAS - NOTÍCIAS - ACONTECIMENTOS

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Em Revista zaP! - Edição Mensal Junho -
-Dr, Içami Tiba, em vinte e seis importantes tópicos para Pais e Mães. - O Adeus a Mickael Jackson -
-Cem Poetas sem Livros IMC - Primeiro 'EUVI" - Eles não se importam com a gente! Por Valdeck Almeida de Jesus -
-Oposição á Violência - Por Dr. Charles Mercieca USA- Embaixador Cercle Universel Des Ambassadeurs De La Paix - Suisse/France - USA - Projeto Ressocialização Drª Delasnieve Daspet -
-Trovadora Conceição Abrittas - Mãe do Ano e Mulher de Minas Gerais 2009 - Drª Clevane Pessoa -
-Em cartaz: Ives O Poder do Perdão agora em Suzano -
-Amizades Especiais Por Marcial Salaverry - Sucos Saudáveis - Uma hora na Prisão Por Elizabeth Misciasci - Poetas em Foco - José Roberto Abib, Patrícia Montenegro, e Alberto Peyrano da Argentina para o Mundo -
-Bolo Moderno de Chocolate e Goiaba por Simone Pinheiro - e Muito mais!
-Cem Poetas sem Livros IMC - Primeiro 'EUVI" - Eles não se importam com a gente! Por Valdeck Almeida de Jesus -
-Oposição á Violência - Por Dr Charles Mercieca USA- Embaixador Cercle Universel Des Ambassadeurs De La Paix - Suisse/France - USA - Projeto Ressocialização Por Delasnieve Daspet -http://www.blogger.com/


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EVERI RUDINEI CARRARA, está escrevendo a história da vida cultural de Araçatuba, tomando como ponto de referência os anos 80/90 até os dias atuais. Internautas de diversas cidades e alguns países ,cientes da importância das comunidades de poesia e cultura estão nos acompanhando, e conhecendo um pouco mais sobre a vida cultural em Araçatuba/sp. Trata-se de um trabalho basicamente intuitivo, em construção progressiva, enfatizando artistas marginalizados por razões diversas. É um registro livre, bem humorado e fiel, sem compromisso com bibliografias e o rigor da ordem cronológica imperativa.
o PRIMEIRO CAPÍTULO intitula-se " OUVINDO DEBUSSY EM ARAÇATUBA"...
foi postado em http://www.blogger.com/
no menu clique em AGENDA



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Hola, hoy llego hasta tu ordenador con una bella poesía de la uruguaya Juana de Ibarbrourou titulada
"Bajo la lluvia" en la voz de Carme Feito, que lo hace como siempre, maravillosamente al darle
vida a la poesía.
La podrás escuchar y leer en:

http://www.blogger.com/

La lámina que he puesto con un efecto de lluvia hace de esta actualización algo diferente.
No olvides dejarnos tu opinión en el Libro de visitas, Carmen y yo estaremos muy agradecidas

Un abrazo desde mi Colombia

  
Martha Lucía
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CONVITE A Academia Sul-Brasileira de Letras tem o prazer e a honra de convidar V. Sa. para a apresentação de "Canto e Poesia" que acontecerá no próximo dia 3 (sexta-feira) de julho de 2009, às 18h30min, no Auditório da Casa dos Conselhos, dentro da programação da "Semana de Pelotas".O sarau estará a cargo da confreira, Acad. Roza Oliveira (declamação) e seu esposo, Julio Oliveira (piano), vindos do Paraná especialmente para o recital.Haverá, outrossim, declamação de poemas de autores latinos. Sua presença, além de muito nos honrar, é garantia do sucesso do encontro. Rua Três de Maio, 1060 Pelotas - Centro Lígia Antunes Leivas(Depto. de Divulgação) p/ Presidente J.J. Zanotelli
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Queridos amigos (as),
Estou lhes enviando o resultado da Premiação de Londres.
Fiquei muito feliz com o resultado.
Rita Armel




SEGUNDA MOSTRA INTERNACIONAL DE ARTES VISUAIS
LONDRES-UK - PRIVATE VIEW
27 DE MAIO DE 2009 - 8hs pm (horário de Londres)
RESULTADO DA PREMIAÇÃO

1º LUGAR
PRÊMIO INTERNACIONAL
ABSTRATO MEDALHA OURO
MOSTRA INDIVIDUAL NA INGLATERRA EM MAIO DE 2010
Vitória Biagiolli - Brasília-DF
http://www.blogger.com/


2º LUGAR - ABSTRATO MEDALHA PRATA
Rita Samel - Rio de Janeiro-RJ

3º LUGAR - ABSTRATO MEDALHA BRONZE
Neide Reche-Rio de Janeiro-RJ


PAISAGENS
1º LUGAR MEDALHA OURO
Sandra Artioli - Itapuí-SP

2º LUGAR MEDALHA PRATA
Thereza Toscano - Rio de Janeiro-RJ

FLORAIS
1º LUGAR - MEDALHA OURO
Lindnalva Borges - São Paulo-SP

2º LUGAR -MEDALHA PRATA
Fernando Hughes- Salvador BA

FIGURATIVOS
1º LUGAR - MEDALHA OURO
Thaís Medeiros - São Paulo-SP

2º LUGAR - MEDALHA PRATA
Ulysses Sanchez-São Paulo-SP

3º LUGAR - MEDALHA BRONZE
Kleber Marcelino-Tremembé-SP

ESCULTURAS
1º LUGAR - MEDALHA OURO
Nen Cardim-Valença-BA

3º LUGAR - MEDALHA BRONZE clique ao lado
Darcy Bilherbeck-São Paulo-SP e role o mouse

PARTICIPAÇÕES HONROSAS
ABSTRATO/ABSTRATO FIGURATIVO
Rosina De Franceschi - Blumenau-SC
Sirley Lacerda- Mogi das Cruzes-SP
Rodrigo Mello-São Carlos-SP
FIGURATIVO
Eleni Tavares-Taubaté-SP
Isabel Souza - Rio de Janeiro-RJ
Lutogeiro - Silveiras- SP
Simone da Mata-São Paulo-SP

PAISAGENS
Lourdes Collina - Santos-SP
Rosah Casanova-Rio de Janeiro-RJ
MARINHA
Terezinha Fujibayashi - Nova Andradina-MS

TÉCNICA MISTA COM PEDRAS
Marta de Luka - São Paulo-SP

MÊNÇÕES HONROSAS
Participações internacionais
Ricardo Passos - Lisboa - Portugal
Patil Rajendra - Mumbai - Índia

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL CONVIDADO
Artista renomado/carro chefe da Mostra Internacional
VINCENZO CENCIN (ITÁLIA-BRAZIL)

PARTICIPAÇÃO MIRIM
Bianca Spena

MPRESAS QUE RECEBEM O PRÊMIO ICSA INTERNACIONAL DA CULTURA
EMBRATUR-Empresa Brasileira de Turismo
ATRIUM ART
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Academia de Ciências e Letras de Conselhero Lafayette

CONCURSO LITERÁRIO INTERNACIONAL
PRÊMIO CIDADE DE CONSELHEIRO LAFAIETE
2009

Como vem acontecendo todos os anos, ininterruptamente, desde 1994, a Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafayette (ACLCL) apresenta o Regulamento do Concurso Literário Internacional Prêmio Cidade de Conselheiro Lafaiete 2009. O concurso é aberto à participação de todas as pessoas, maiores de 18 anos, de forma irrestrita, não apenas a acadêmicos, com trabalhos nas categorias: poema, soneto, crônica e conto.
Tal o reconhecimento do certame literário, divulgado em todos os países de língua portuguesa, por meio de suas Embaixadas e Consulados no Brasil, que a cada ano o número de inscritos vem aumentando, sejam eles escritores já consagrados ou iniciantes. Isso, aliás, tem possibilitado o reconhecimento de novos talentos, até mesmo porque os trabalhos são apresentados sob pseudônimo, proporcionando maior imparcialidade à comissão julgadora.
Muitos trabalhos premiados pelo Concurso Literário da ACLCL têm sido divulgados com sua publicação na antologia “Lafaiete em prosa e verso”. A cada edição, são publicados os três primeiros colocados de cada categoria.
Nesta edição, foram realizadas algumas mudanças, como a extinção da categoria romance e a introdução da categoria soneto. Também será cobrada uma taxa de inscrição, no valor de R$ 10,00 (dez reais) por categoria, sugerindo uma seleção prévia dos trabalhos pelos próprios autores.
Assim, dando continuidade ao trabalho voltado à língua pátria, proporcionando atividades que fomentem o interesse pela literatura, divulgando novos escritores e realçando aqueles cuja obra já os consagrou, a ACLCL apresenta o Regulamento para o concurso deste ano de 2009.

Conselheiro Lafaiete, 27 de junho de 2009.

Allex Assis Milagre
Presidente da ACLCL



CONCURSO LITERÁRIO INTERNACIONAL
PRÊMIO CIDADE DE CONSELHEIRO LAFAIETE
2009

1º - O Concurso Literário Internacional Prêmio Cidade de Conselheiro Lafaiete trata-se de uma promoção da Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafayette (ACLCL), para premiar poetas, sonetistas, cronistas e contistas, maiores de 18 anos, que inscreverem seus trabalhos nessas categorias, que serão julgados por uma comissão competente, avaliando a qualidade da produção literária dentro das regras da Língua Portuguesa
2º - Os trabalhos inscritos deverão ser INÉDITOS, ou seja, não publicados em livros, revistas, jornais e nem divulgados pela Internet.
3º - São quatro as categorias e gêneros dos trabalhos concorrentes: poema (clássico, moderno ou conjunto de trovas), soneto, crônica e conto, com tema livre e sem limite de espaço.
4º - Os trabalhos classificados em primeiro lugar serão premiados com troféu e certificado de participação; os classificados em segundo e terceiro lugares com medalhas de Honra ao Mérito e certificado de participação; quarto e quinto lugares com certificado de participação. Independente da classificação anterior, serão conferidas as mesmas premiações aos trabalhos que versarem sobre Conselheiro Lafaiete.
5º - A comissão julgadora dos trabalhos será composta por três pessoas capacitadas e de reconhecido mérito, em cada categoria, que aferirão a cada trabalho pontuação de cinco (5) a dez (10), admitindo-se os decimais. Essas notas serão, posteriormente, somadas e, do total, será tirada a média para que se obtenha, então, a classificação geral dos inscritos.
6º - Cada trabalho concorrente deverá ser enviado em três cópias, digitadas ou datilografadas de um só lado do papel. Cada autor poderá participar com até três trabalhos em cada categoria.
§ 1º - Nas cópias deverão constar apenas o título da obra, categoria e pseudônimo do autor. Numa folha à parte, o candidato deverá colocar as seguintes informações: título da(s) obra(s), nome completo do autor e o pseudônimo usado, endereço, telefone e e-mail (caso tenha). Essa folha de identificação deverá ser colocado dentro de um envelope menor, juntamente com cópia xerográfica do documento de identificação do autor e do comprovante da taxa de inscrição, e lacrá-lo; do lado de fora dele, escrever o(s) título(s) da(s) obra(s) e o pseudônimo do autor. Os trabalhos e esse envelope com a identificação deverão ser colocados dentro de um envelope maior, também lacrado, e remetido para CONCURSO LITERÁRIO INTERNCAIONAL PRÊMIO CIDADE DE CONSELHEIRO LAFAIETE – RUA COMENDADOR BAÊTA NEVES, 68 – CENTRO – CONSELHEIRO LAFAIETE – MG. CEP 36400-000. O mesmo endereço deverá constar também no verso do envelope, no lugar do remetente.
§ 2º – Será cobrada uma taxa de inscrição de R$ 10,00 (dez reais) por categoria, podendo inscrever até três trabalhos em cada. O valor deverá ser depositado no Banco Itaú, agência 1429 conta corrente nº 11229-3, em favor da Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafayette. Uma cópia xerográfica do comprovante de depósito deverá ser juntada à documentação de identificação do participante.
7º - As inscrições se iniciam dia 1º de julho de 2009 e se encerram no dia 30 de setembro de 2009.
8º - A premiação dos classificados no Concurso será na solenidade de final de ano promovida pela ACLCL, em data ainda a ser definida e divulgada oportunamente.
9º - Os trabalhos inscritos e classificados nos três primeiros lugares serão publicados na antologia “Lafaiete em prosa e verso” de 2010, sem ônus para os autores, que receberão um exemplar cada. Essa publicação, no entanto, dependerá da autorização prévia do autor para sua publicação.
10º - Os trabalhos ficarão à disposição de seus autores, para reavê-los, na secretaria da ACLCL, na Casa de Cultura Gabriella Mendonça, até noventa (90) dias após a data da premiação. Passado esse período, o material que não for procurado será incinerado, eximindo-se, desta forma, a ACLCL de qualquer responsabilidade autoral da obra.
§ 1º – A ACLCL não se responsabilizará em remeter pelos Correios os trabalhos inscritos no Concurso.
11º - O não cumprimento, por parte do inscrito, de qualquer das cláusulas deste Regulamento implicará a anulação automática de sua inscrição.
12º - Compõem a Comissão Organizadora do Concurso os acadêmicos: Carlos Reinaldo de Souza, Douglas de Carvalho Henriques, Efigênia Chaves Janoni, Leila Maria Silva Barbosa e Lucy de Assis Silva.
13º - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Comissão Organizadora, juntamente com a Comissão Julgadora, cuja decisão será irrecorrível, respeitadas as leis maiores.

Conselheiro Lafaiete, 27 de junho de 2009.
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Primeiro Encontro de Poetas Del Mundo, consulado Rio de Janeiro
http://www.poetasdelmundo.com/verNot.asp?IDNews=1829
João Carlos Luz
Dia 19 de junho de 2009, no Castelinho do Flamengo – Espaço Cultural Oduvaldo Viana Filho – Vianinha, houve o Primeiro Encontro de Poetas Del Mundo pelo consulado do Rio de Janeiro. A convidada do encontro foi à escritora e poetisa Delasnieve Daspet, que é também Embaixadora para o Brasil dos Poetas Del Mundo. O que era pra ser um sarau poético – Sarau Tribal - com a presença de Delasnieve, Poetas Cônsules e Poetas do Rio; transformou-se no Primeiro Encontro de Poetas Del Mundo.
O Sarau, que aconteceria nos espaço da antiga sede da UNE, por razoes técnicas, foi transferido para o Castelinho; os poetas reuniram-se numa grande roda e cada um expôs suas histórias e atividades enquanto poeta e ativista pela cultura no Rio de Janeiro. Delasnieve na sua exposição, enquanto embaixadora dos deu o tom e conteúdo sobre as propostas que segue os princípios do manifesto dos Poetas Del Mundo, no bojo dos trabalhos no Estado do Rio de Janeiro. Na exposição, todos os poetas presentes falaram e expuseram histórias da poesia no Rio, os trabalhos com a cultura e as atividades numa programação e uma agenda a frente. O Cônsul do Rio de Janeiro, João Carlos Luz, expôs as questões e as propostas que farão parte dos próximos passos a serem dados, no andamento da gestão que segue os rumos de organizar e realizar projetos em parceria com entidades afins. No sábado ficou de num encontro e um passeio cultural no Centro Cultural Banco do Brasil, por onde foi possível, debater e conversar mais sobre os Poetas Del Mundo e as atividades culturais nas Cidades e no Rio de Janeiro.
http://www.blogger.com/ - Jose Carlos Luz - Cônsul do Estado do Rio de Janeiro



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Atenção para o prazo: 31/Ago/2009

II Concurso de
Trovas de Tremembé
(Trovas LÍRICAS e/ou FILOSÓFICAS)

- PRAZO - As trovas deverão ser enviadas pelos correios até 31/Agosto/2009;

TEMAS:
1 - MUNICIPAL – VIVER (Para trovadores residentes em Tremembé ou associados da UBT - Delegacia de Tremembé)
Obs.: Valem palavras cognatas, derivadas, ou até mesma a ausência da palavra tema ou derivadas, desde que a idéia esteja contida na trova.

2 – REGIONAL – “ECOLOGIA” (Para os trovadores residentes no Vale do Paraíba/SP, Litoral Norte/SP e Serra da Mantiqueira/SP – “exceto Tremembé”);
Obs.: Serão aceitos quaisquer temas relacionados à ecologia, não precisando conter a palavra tema na trova.

3 - ESTADUAL – DESAFIO (Para trovadores residentes no Estado de São Paulo – “exceto Vale do Paraíba/SP, Litoral Norte/SP e Serra da Mantiqueira/SP”)
Obs.: Valem palavras cognatas, derivadas, ou até mesmo a ausência da palavra tema ou derivadas, desde que a idéia esteja contida na trova.

- MÁXIMO: Para os três primeiros níveis, máximo de DUAS trovas, inéditas e de própria autoria, podendo concorrer num único tema.

- FORMA DE ENVIO – Sistema de Envelopes (As inscrições deverão ser em sistema de envelope, onde se datilografa ou digita o tema seguido da trova (sem quaisquer identificações) na face externa de envelope branco, de 8x11cm, e dentro do envelope, lacrado, deverá constar bilhete com a identificação: nome, endereço completo, e-mail, telefone, UBT que pertence (caso seja associado), e assinatura. Coloca-se este envelope (8x11cm) dentro de outro maior para envio).

- ENDEREÇO PARA ENVIO:
II Concurso de Trovas de Tremembé
A/C Luiz Antonio Cardoso
Caixa Postal 119 – CEP 12010-970 – TAUBATÉ-SP

USAR COMO REMETENTE:
LUIZ OTÁVIO - Cx. Postal 119 - CEP 12010-970 - Taubaté-SP

OBS. I: PARA ESTE CONCURSO, SERÁ CONSIDERADA TROVA:
“A composição poética de quatro versos setessílabos, rimando o 1º com o 3º, o 2º como o 4º e com sentido completo”.

OBS. II: Este Concurso concederá o Título de “Trovador Mestre” pela última vez nos níveis municipal e regional e pela penúltima vez no nível estadual;

DÚVIDAS? – Enviem e-mail: ubt001@gmail.com ou luizantoniocardoso@gmail.com
ou liguem para Luiz Antonio Cardoso - (12) 9785-6648 ou (12) 3025-0921

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Amigos queridos,

Gostaria de lançar o Blog Vânia Moreira Diniz para que possa levar até vocês meu caminho na literatura e alguns eventos, associações e academias das quais faço parte.
No portal Vânia Diniz que permanecerá funcionando da mesma forma estamos todos unidos e o Espaço ecos criei-o e continuará a ser o porto para que os brilhantes colegas escritores e colaboradores continuem a expor com liberdade suas idéias e sentimentos e também para que as leis de utilidade pública estejam à disposição dos leitores.
O Blog que também estará linkado dentro do Portal será a minha vida literária contando com as mensagens que todos enviam e que vão sempre e continuamente direto ao meu coração. Agradeço o carinho de tantos anos de parceria.
Logo abaixo de meu nome estará o endereço do Blog.
Abraços e meu afeto.
Vânia
http://www.vaniamoreiradiniz.blogspot.com/

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Meus amigos, O meu livro A Menina Azul, já está no site da editora: http://www.biblioteca24x7.com.br/ Quem desejar comprar, fique a vontade e ficarei muito grata a quem adquirir um exemplar. Abraços a todos. TkNeumann
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Lançamento do livcro "Fugas" de dalila balekjian

Chega a internet abrindo caminho para todos, tornando as distãncias físicas transponíveis e aguçando a nossa imaginação , garra e coragem. Ela mostra ao mundo todo a nossa trajetória completamente documentada.
Meus amigos é hora de ousar , transgredir!:
Em lançamento virtual o livro que dedico aos meus amigos aqui encontrados e para fazer o Prefácio chamei o batalhador Luis Prôa um dos meus amigos virtuais::

"Em seu livro, Fugas, Dalila expõe um pouco de seu mundo, suas buscas, inquietações e o que há de bom em sua alma. Através de belas imagens poéticas compartilha seu olhar, suas percepções e sua verdade com todos nós, leitores ávidos de um pouco de encantamento, emoção e singeleza. Que estes poemas nos levem ao campo seguro de uma fuga prazerosa do real, para momentos em que nossa mente e sentimentos naveguem por mares que transcendam o que é palpável: as sensações e o estado etéreo que bebemos através de nossas Fugas, quando tocamos a arte."
Luiz Fernando Prôa
Editor de cultura na Internet, escritor e poeta.
(http://www.almadepoeta.com/)

" Apresento-lhes Fugas '
http://www.gizeditorial.com.br/site/produto.asp?codcat=POE000000&codprod=1620

***Boa Noite! Chamada para participação da Antologia Literária Cidade
Estão abertas as inscrições para a participação na Antologia Literária Cidade. A principal finalidade da edição é centralizar autores numa publicação fora do eixo a fim de lançá-la na Feira do Pan-Amazônica do Livro em Belém - segundo semestre. Além disso, a publicação pretende oportunizar espaço para novos autores, que ainda não tiveram seus textos publicados, e oferecer um diferencial em relação a outras publicações do tipo.
Cada autor poderá participar com poemas, contos ou crônicas envolvendo qualquer temática. A participação corresponde à aquisição antecipada de 7 exemplares por página ao custo de R$ 11,00 o exemplar (um valor inferior ao preço de capa que é de aproximadamente R$ 15,00).
A participação na Antologia Literária Cidade não será por concurso, nem há necessidade de ineditismo dos textos. No final do volume, será publicada uma breve biografia dos autores participantes.
A antologia terá uma tiragem mínima de 1000 exemplares (não haverá reimpressão) e alguns exemplares serão encaminhados para bibliotecas (CENTUR, UFPA, UEPA...), entidades de letras (Academias de Letras) e para críticos como os professores Benedito Nunes e Rogel Samuel.
Saudações literárias. Demais informações ou dúvidas escreva-nos.
Abilio Pacheco
professor, escritorObservações: * Valores superiores a R$ 100,00 podem ser divididos em duas vezes sem acréscimos. O primeiro valor ou os pagamentos únicos podem ser depositados no Banco do Brasil agência 3702-8 conta corrente 17278-2 - Titular: Abilio Pacheco de Souza;
* Custos de postagem: até 10 = R$ 13,00; de 11 a 20 = R$ 16,00; de 21 a 40 = R$ 20,00.
* Endereço para envio de textos ou pagamentos: CP 5098 CEP 66645-972 - Belém - Pará;
* Email para contato: abiliopacheco@bol.com.br;
* Não haverá cessão de direitos autorais. Os direitos permanecerão com os autores para futuras publicações. Os autores são responsáveis por seus respectivos textos e caberá aos mesmos responder por plágio, publicação indevida, difamação, discriminação, preconceito… ou não autoria da obra, isentando o organizador de crime de Direito Autoral.
* Esta chamada é constante. E os textos são alocados nos volumes conforme estes atinjam o limite de páginas para publicação (o volume I já está no prelo, o volume II está para a diagramação). Só haverá lançamento na feira dos volumes que atingirem o mínimo de páginas para publicação.
* Valores válidos até dia 01 de agosto de 2009.
* Mande-nos um texto – sem compromisso – para que possamos fazer uma pré-formatação e um orçamento.
Para facilitar:
1 página 7 exemplares R$ 77,00 R$13,00 (postagem) total R$ 90,00
2 páginas 14 exemplares R$ 154,00 R$16,00 (postagem) total R$ 170,00
3 páginas 21 exemplares R$ 231,00 R$20,00 (postagem) total R$ 251,00
4 páginas 28 exemplares R$ 308,00 R$20,00 (postagem) total R$ 328,00
5 páginas 35 exemplares R$ 385,00 R$20,00 (postagem) total R$ 405,00
6 páginas 42 exemplares R$ 462,00 R$20,00 (postagem) total R$ 482,00
visite: antologiacidade.wordpress.com

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Um comentário:

  1. Gostaria muito de participar com meus poemas
    pois gosto muito de:os POETAS DEL MUNDO.BJS

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