sábado, 8 de agosto de 2009

Nº. 29


"DIVULGANDO POETAS DEL MUNDO"
http://delasnievedaspetdivulgapoetasdelmundo.blogspot.com/
CADASTREM-SE!

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DIVULGANDO - nº 29
LEIAM!!
Manifesto Universal dos Poetas Del Mundo

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Mandem seus poemas/escritos para os emails:
PoetasdelMundo_Brasil-owner@yahoogrupos.com.br
brppoetasdelmundobrasil@gmail.com
NÃO ESQUEÇA DE COLOCAR O LINK DE TUA PÁGINA EM POETAS DEL MUNDO
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Obrigado, meu Pai!
Por amar simplesmente... A vida.
O trabalho, a arte, a música, a família,
e os amigos.
Pai,
Espero que esteja agora,
dançando com mamãe,
além desta vida...
Feliz como sempre!
Por que escolhi esta música? Você sabe...
Amigos sempre se encontram,
Um dia irei também... Até!
Celito Medeiros
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Pai
virgínia fulber além mar

Teu olhar lavou a aurora
ouvidor do tempo, segredou
semente
perolada seiva orvalhou o leito,
no domingo de saudade,
Teu perfume engravidou os astros



Ao sabor de cálidas lembranças

Já há neblina em torno da lua, bem queria sair alguns dias, passear ao sol, ficar à toa na rua e esquecer de noites tão frias .

Resguardo-me em raiz, preparando as flores do porvir, mas treme em branco a folha sem versos, enquanto as mãos ocupam-se do chá.

A previsão é de mais chuvas meus amigos e, eu não tenho mais um cão a esperar-me com a alegria que faz esquecer que agosto é chegado. Foi no dia quatro, de um gosto que, sem gosto, meu pai se foi, deixando vazia minha boca de palavras e a chapa do fogão...

Eram bons tempos aqueles de inverno, retornávamos da viagem de férias e ele reunia amigos na cozinha de fora onde havia o fogão rústico à lenha , para vinho, estórias, risadas e cozido de peixes. Enfiava-me entre eles, como mais uma mascote , fazia de tudo para penetrar as reuniões, xeretar as conversas instigantes que versavam sobre os mais diversos assuntos.

Tudo era quente e incrivelmente vivo naquela casa, quando era ainda criança; No jardim enorme, os bancos ao sol, as frutíferas, o telhado pelo qual adora passear... Havia também um gato vagabundo de pelo listrado, ou era uma gata? Como o cão pareceu e foi ficando ganhando nossa admiração.

Vai chover e, não quero molhar os pés nas poças de ausências, desejo um amanhã com o sorriso dos tempos de sopa de peixe e pão quentes e, se possível, um livro de estória para colorir e acordar as sementes do amanhã.
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MENINA DE RUA
Era uma vez! O dia chega ao fim...
A menina de rua, adolescente,
uma calçada, o chão fétido, quente,
um sonho que morreu... Ser manequim!

Decúbito frontal, sobre um pasquim,
não era mais que um pedaço de gente,
o seu olhar não era para mim,
mas, para o céu, seu lar novo, envolvente!

A imaginei mirando o céu, o espaço,
não mais respiração e nem cansaço...
seu último olhar foi para sua estrela.

Seu corpo inerte, frágil, quase nua,
o olhar tristonho, fixo, mira a lua,
mas, deletado, já não pode vê-la!...

MACEDO,Francisco Neves
em 29.07.07
LIVRO, A NAVE MÃE...

Vou viajar e sem fazer check-In,
sem passaporte, malas ou bagagem,
vou deleitar-me com linda paisagem,
num mundo que parece não ter fim...

A estação de partida é bem assim...
Estantes, de onde faz-se a decolagem,
no rumo sacrossanto da viagem,
sempre nova e empolgante para mim!

O livro é nave com seus tripulantes,
às regiões mais lindas e distantes,
onde só chega a mente muito pura.

Esta viagem com a qual eu sonho
eu faço sempre, quando me transponho,
à galáxia maior... Literatura!...

MACEDO, Francisco Neves
Natal, 06 de agosto de 2009


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Amor Proibido
Nancy Cobo
É o amor fadado a viver escondido
E não podendo ser vivido por inteiro
Um amor que na maioria das vezes
É o amor mais forte, mais intenso, e mais verdadeiro
Sendo acompanhado pelo sofrimento
e o mais difícil de ser vivido
E quando se olha para o lado e vê a cama vazia...É aí que bate a saudade e sente-se a falta do ser amado
Mas tendo a certeza que Ele em sua cama
Está acompanhado...
Então entra a etapa do sofrimento
Quando se procura os braços para receber o carinho
O beijo quente e envolvente
O toque que leva ao êxtase total e pleno
Acabando com os corpos suados
e entrelaçados a espera do descanso merecido
Para em seguida com os carinhos
Começar tudo de novo...
Esse amor é como o Mel e o Fel
Mel; por ser tão doce enchendo a nossa alma
de uma paz infinita
Fel; por ser tão amargo na ausência
onde acaba destruindo a alma de quem o vive..

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Alquimia

(Valter Montani)

O que dá vida a um sentimento?

Não é muito difícil de explicar,

É necessário despir-se dos medos

Deixando toda sensibilidade aflorar.


Mas é preciso também um motivo

Uma musa para ter boa inspiração

Tem que se sentir afetuosa química

Que domine mente, corpo e coração.


Mulher é poesia divina em movimento,

Esculpida na matéria-prima do desejo.

Quando interajo com tão mística criatura

E libertados são meus cinco sentidos.


Então viajo pelo mundo louco da magia

Transgrido todas regras e convenções

Aí acontece o milagre da materialização

Transformando em versos meu pensamento,

...........Assim nasce a poesia

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Arabescos

Clevane Pessoa de Araújo Lopes

Para Enedy Fassheber de Miranda Sá (D.Didi)-(*)



Algumas vezes, deixo meu portão destrancado,
para ver quem ousa sem entrar sem bater,
quem chama com voz alegre por meu nome,
quem bate almas, ou tiquetaqueia com a aldrava,
Observo atenta, curiosa, zelosa,
se algum amigo do alheio pula o muro,
se algum vizinho encosta o rosto à cerca,
para saber de minha vida tão mera e comedida.


Muitas vezes, deixo aberta a porta de minha casa,
as janelas, para que o sol adentre e clareie naturalmente
os cômodos, os bronzes, os espaços,
para que as plantas de interior recebam luz,
para que minha alma se alegre - às vezes danço
confesso , ao receber por visita, dona Lua...

Um gato passeia, qual um lorde elegante, pelo muro amarelo.
Meu cãozinho se irrita e late, pois quer reinar sozinho.

Moro sozinha, mas bem acompanhada pelos fantasmas queridos,
pelas lembranças,pelas saudades ,pelos versos que pululam
quais filhotes,em meu colo cheio de livros.
Sinto-me gestante de tudo e de nada,
pela acumulada memória de quem , qual Pablo Neruda,
pode confessar essa verdade inconteste:vivi, vivi, vivi...(**)


Da rede clara, vejo o ritornello do beijaflor irisdiscente,
e as borboletas aos pares, a adejar perto das flores.
Um som característico mostra-me que passa um avião.
lembro-me imediatamente de D.Didi, que em Juiz de Fora,
no seu chalézinho florido, ouvía-os, parava qualquer conversa
e então desejava muito bom pouso e boa viagem,
ao piloto e ao co-piloto, às aeromoças e passageiros.

Jamais esqueci essa lembrança linda da velha senhora
e agora que sou sexagenária -"sexygenária",
dizem os filhos em conforto e consolo-
quando vejo passar o avião, repito mentalmente
tudo isso que ela dizia em voz alta.
Ainda não sou tão livre que posso exclamar
tudo que penso...Mas tão logo passa a poderosa máquina ,
olho o céu e digo então, baixinho, às nuvens,
que levem, para essa bem idosa e encantadora senhora ,
grávidas de saudade, todo o meu afeto de filha emprestada pela vida
e que chovam sobre sua alma jovem,
todo o amor de quem aprendeu tantas coisas com a velha amiga,
quando era ainda mocinha e tinha tanto a aprender...



(*) D.Didi , mineira de Juiz de Fora, onde a conheci, mãe de meu amigo Claudio Augusto de Miranda Sá, mora agora em Campo Grande, Mato Grosso do Sul.

(**)Referência ao Livro de Pablo Neruda:"Confesso que Vivi"
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CALÍGULA, INCITATUS E O SENADO BRASILEIRO

Calígula, imperador romano, quando nomeou o seu cavalo Incitatus senador, dando-lhe todas as benesses inerentes ao cargo e impondo que fosse objeto de extravagantes manifestações de respeito, não estava tendo um surto de loucura ou insensatez, estava tendo um surto premonitório. Quem tem assistido aos noticiários nos últimos dias sabe do que estamos falando. Vivesse no Brasil dos dias de hoje, Incitatus, no nosso Senado, teria um comportamento menos cavalar e irracional do que muitos dos nossos senadores. Isso sem falar que ele, certamente, não teria cometido nenhum dos deslizes que nossos ilustres senadores tem atirado nas caras de seus colegas.

É triste constatar o que um sistema eleitoral viciado e sem legitimidade pode gerar. Jogarão nas nossas caras que estes homens foram colocados lá por nós. Mas, respondam com sinceridade: um homem sério e honesto consegue vencer as convenções contaminadas e corrompidas dos nossos partidos e se apresentar como candidato a senador? Um homem honesto que não compra votos ou troca apoios por favores pode vencer eleições majoritárias nesse país? E, por último, de que vale nós, eleitores, procurarmos escolher com consciência um bom candidato, se a peneira que tritura e tira das disputas os honestos em nossos partidos politiqueiros não nos permite votar em quem realmente merece a nossa confiança?

Luiz Lyrio – Professor de História – Aracaju – SE

Rua Itabaiana, 820 – Apto 903 – Tel.: (79)3213 1351

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O OLHAR
Itana Goulart
Um quadro entre tantos,
na parede de um museu.
Fotografado e admirado
por tantos ou um qualquer...
Olham ...nada percebem
nos olhos daquela mulher.
Mas ao poeta não escapou!
Naquela pintura na sala,
aquele olhar não sorria.
Tinha um "quê"de mistério,
uma esperança perdida...
Havia uma tristeza velada,
captada com maestria,
pelo artista que a retratou.
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Castas Novidades
Observo o meu rosto no espelho e
Vejo um semblante cinzento.
A tortuosa aparência parece encurtar
Ou esticar a direção dos olhares,
Patéticos uns, silenciosos outros,
Enquanto desaparece a morna voz.
Aconteci nos fatos das histórias,
Produzidas com farto repertório.
Pensei nos astros; imaginei montanhas,
Até que o sol deitasse sobre mim,
Restando, enfim, satisfeitos corpo e alma.
As tradições são tempos consumidos,
Na medida certa do império da ilusão.
Os ciclos, entre si, passam depressa e
Fundam as forças que leem o mundo.
Então, fiz-me bardo e louco por palavras,
Precisando conhecer as letras entretecidas.
Uma a uma sobejam castas novidades,
Em peregrina escolha na qual me defino,
Acreditando bastar-me a sediça razão
De que tudo posso no verbo generoso.
Jamais esqueço que nada sei ou faço,
Senão amparar o verso ainda inacabado.
Daladier Carlos
08 agosto, 2009
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Reticências

As palavras malsãs traduzem um tudo,
Desde que se lhe alcance o sentido
Ou algo indispensável se lhe descubra,
Saído de dentro, lá do fundo, onde a alma,
Tantas vezes dividida, sofre aos bocadinhos,
Espancada pelas filhas das virtudes.
Mas quem são estas figuras anônimas e
Vestais, enquanto, com ares de lisonja,
Reclamam entre si a inocência alhures abatida?
Alguém há decerto de pagar por isso,
Seja a mente iluminada do venerável orador ou
A consciência agastada do que acalenta a culpa.
As reticências são modos especiais de caminhar,
Pisando devagar sobre pontas e agulhas,
De modo a se evitar as tais anônimas figuras.
Se vaidade for uma delas, a soberba, com vantagem,
Há de lhe ultrapassar, trazendo consigo o cetro,
À moda das conquistas de arena, para saudar o mundo.
0 que se escarnece nesses trapos de linguagem,
Não são as vantagens guarnecidas na aparência,
Menos ainda a tentativa de se livrar do olhar do outro.
Cada coisa, o menor objeto, causará a própria história,
Mas o importante serão as razões que acompanharam
A ilusão de se querer o amor mais profundo.
Daladier Carlos
31 julho, 2009

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Rudimentos

Basta à consciência fazer sentar o corpo,
Enquanto o olhar, embora aflito, perscruta
Tanto a sorte deixada para trás, exangue,
Quanto o desejo, solitário, finito e triste,
Até o despontar de mais um dia,
Antes, enfim, que a esperança vá embora.

Os sentimentos percebidos não escondem
Razão alguma que o tempo quisera apagar,
Como se o fardo, mais pesado ainda,
Se fizera necessário ou difícil de ser desfeito.
Toda experiência é filha de oportunidades e
Sempre nela a sede do mundo se alivia.

Que será, então, das boas vozes reunidas
Nos matizes das poéticas ensandecidas,
Quando gritam os versos que denunciam,
Arrastando lágrimas, num esforço imenso,
A prosa tosca dos imersos no engano?
Eis, pronta, a questão dos nossos turnos!

Separo toda carícia do verbo em desengano,
Fecundado às pressas, destampando vozes,
Enquanto me refaço das noites de vigília.
A mão, agora, tornará melhor o ritmo,
Na escrita solta, sem nós ou refutações,
Frente aos elementos da minha poesia.

Daladier Carlos
25 julho, 2009


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OBRIGADO MEU PAI
Sá de Freitas
Lembro-me quando o sol inda nascia,
De enxada ao ombro e o teu chapéu de palha,
Ias, meu pai, alegre pra batalha ,
Cuidar da plantação que nos supria.
Mesmo pequeno ao olhar-te eu aprendia,
Que Deus só dá o pão à quem trabalha;
Que bem cuidada a terra nunca falha;
Que deve o homem aproveitar seu dia.
Se herança em moedas não deixaste,
Os maiores tesouros me legaste,
Cujo valor ninguém me subtrai.
Pois mostraste que o certo é educarmos
Com bons exemplos os filhos ...E os amarmos,
Para nos terem como amigo e pai..
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CHUVA

Suely Bischoff Machado de Oliveira

Porque choras oh! Deus do Olimpo

Trazes contigo a melodia,

A chuva no verão em campo

Que interrompes no dia a dia;

Regas o prado e enlangueces o mar

Ora precipitado ora em calmaria,

Num vaguear de vadio amar

Como se foras uma romaria;

Aprazes ao homem o colírio

Da paz em águas cristalinas,

Que do céu jorram em Sírio!

Lavas a terra e afagas num sono

O homem poluto e sem coração,

Que almeja o Infinito e se perde no sonho!

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Repara que isso é de hoje.

DE TEMPO E PRETENÇÃO

05-07-09

Porque não morre o tempo e Deus é eterno,

caminha a vida e passam-se mil cousas.

Coisas, quero dizer, os céus, o inferno,

vidas vividas e milhões de lousas.

O sol recanta e dorme no ocidente,

contempla a terra e diz – té amanhã.

É repetidamente. Sol galã,

que sabe cortejar deusa e serpente.

Porque o tempo é meu e em mim se move

desde manhã cedinho ao sol poente,

sem percalços eu fecho oitenta e nove.

Resta saber agora nota e adendo,

far-me-há São Pedro, humílimo vivente,

para chegar aos cem como pretendo.

João Justiniano da Fonseca

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POETAS DEL MUNDO

YNSO - Poeta itinerante

Foi no terceiro encontro

Na cidade de Blumenau.

Que começou o apronto

Para o primeiro congresso.

Dos poetas del mundo

Integrado da paz mundial.

Que será realizado em 2011

Unindo o meio cultural.

A embaixadora brasileira

Cônsul da Suécia.

A consulesa da França

E os cônsules Brasil.

Belo encontro cultural

Naquela mais bela cidade.

Coisa linda excepcional

Vive a cultura na sociedade.

Blumenau/SC, 2 de agosto de 2009.

http://www.blogger.com/

BLUMENAU VAI SEDIAR

YNSO – Poeta itinerante

O primeiro Congresso dos Poetas Del Mundo

em 2011,

uma bela cidade com seus traços germânicos,

construções de enxamel.

Mostra a bravura de sua gente,

seu parque fabril,

seus belos cristais,

seus casarios

com o mais belo visual,

suas festas que encanta os turistas

que a visitam e,

ainda mais tudo isto,

para encantar os poetas de mundo.

E estes quando retornarem

as suas terras

vão encantarem seus leitores,

com o lindas poesias

de tudo que apreciaram

na bela Blumenau.

Blumenau/SC, 2 de agosto de 2009.

http://www.blogger.com/

UMA UNIÃO

YNSO – Poenta itinerante

Irmanando poetas

Reunindo irmãos.

Com suas metas

Nessa grande união.

São Poetas Del Mundo

Num abraço da paz.

Total integração

A luta se faz.

Com a bela poesia

Que encanta o mundo.

Amor e porfia

Um coração profundo.

Blumenau/SC, 2 de agosto de 2009.

mosnyoiram@gmail.com

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A VIDA DA FOLHA
Moacyr Ayres da Siqueira - Porto Alegre - RS - Brasil
(2º Vice-Presidente da Academia de Artes, Ciências e Letras Castro Alves)
03/08/09
A Academia se engalana
quando um talento se irmana
em seu ninho de cultura!...
Somando beleza pura
ao que a casa tem de belo
e a cultura é o elo
que nos une neste ninho,
visando o mesmo caminho,
tendo por estrela guia:
artes, ciências e poesia!
Espero que nesta posse,
Deus escute e endosse
o modesto pensamento
que externo no momento!...
Façam Desta Casa um Templo;
divulguem com muito ardor;
digam que a Casa é exemplo
de cultura, paz e amor;
que este Templo, a rigor,
é obra de Nosso Senhor!
Parabéns, Parabéns, Parabéns Srs e Sras!
Odone, Léa, Nadir,
Nelson, Guilem, Diva
e, por fim, o Ademir!...
Gente que me faz seguir
nesta grande "roda viva";
a de escrever e versejar
dando vida a esta folha!
Quero parabenizar,
sem receio de pecar,
os que fizeram esta escolha!
Parabéns, Parabéns à diretoria!
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NOTAS - NOTÍCIAS - ACONTECIMENTOS

cara amiga, em razão de problemas técnicos, estamos enviando somente
hoje a leitura do fim de semana, como é habitual. clique
http://palavrastodaspalavras.wordpress.com/2009/07/20/iman-maleki-o-pintor-hiperrealista-do-iran-editoria/

tenha uma boa semana,
--
JB VIDAL
Editor
Palavreiros da Hora
http://palavrastodaspalavras.wordpress.com/

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Gente, criei um blog, http://www.lucilenemachado.blogspot.com/ , façam-me uma visita, cadastrem-se, comentem, please!

Vejam o meu texto em língua italiana em jornal italiano:
Lucilene Machado

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From: Darlan Alberto Tupinambá Araújo Padilha <eucaliptos.jequitibas@gmail.com>
Subject: Regulamento do I Prêmio Sepé Tiaraju de Poesia Ibero-Americana 2009.
lqmoraes@gmail.com



I Prêmio Sepé Tiaraju de Poesia Ibero-Americana – 2009
Darlan, por gentileza, divulgue este prêmio. Saudações poéticas, da terra do frevo e do maracatu! Antonio Nunes (Tonton).

POESIA
Até 31 de agosto
A revista cultural Oca das Letras está lançando o I Prêmio Sepé Tiaraju de Poesia Ibero-Americana – 2009. As inscrições são gratuitas e estão abertas até 31 de agosto, por meio da página www.ocadasletras.com.br/ .O prêmio contempla poesias concebidas nas línguas portuguesa, espanhola e Guarani. Os concorrentes poderão participar com três poesias, cada uma limitada a 25 linhas, de 60 caracteres. As obras inscritas deverão ser inéditas e não podem ter sido premiadas em outro concurso de poesia. Mais informações na página da revista: www.ocdasletras.com.br/.
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Amigo(a):
Finalmente um antigo projeto do escritor Ulisses Tavares vai se concretizar, ufa.
Uma boa editora (cuja dona também é cachorreira) topou e vai lançar a antologia de poemas que ele sempre quis fazer.
Apenas poemas sobre cães, cachorros com ou sem raça, tanto faz, vale a emoção.
Vai aparecer o poema e a foto do cão do poeta, vivo ou falecido, tanto faz.
Portanto, envie já seu poema e a foto de seu cão (com você ou só ele) para: poetaulisses@terra.com.br
Se ele, o poema for escolhido, entraremos em contato para o contrato.
A grana é pouca mas a satisfação, muita.
Até porque boa parte do possível lucro reverterá para entidades de apoio aos cachorros abandonados, estamos inclusive estudando em reverter os direitos autorais em quilos de ração.
Se você recebeu esta mensagem e não é poeta, por favor repasse e divulgue.
Um grande aubraço,
P.S.: qualquer dúvida me ligue ou emeie, pergunte.
Nathália Lippi
Assistente Editorial
Escritor ULISSES TAVARES
Tel. (11) 3865-3936
www.ulissestavares.com.br
http://twitter.com/UlissesTavares

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VIDA CULTURAL EM ARAÇATUBA NOS ANOS 80/CAP. 4
cine-olho no furacão da manada
VALDIR CALIXTO passou a vencer diversos festivais de música popular brasileira em regiões próximas e distantes de Araçatuba. Em seus shows, não deixava de apresentar alguma composição de EDSON JOSÉ DA SILVA, ou então, musicava poemas de JOSÉ LAÉRCIO VERZA, sempre com uma postura cinematográfica, densa e ágil. Alguns de nossos amigos começaram a projetar uma área de atuação em cidades mais próxinas, em busca de amizades e novas experiências. Viajar é preciso. Em Birigui, por exemplo , conhecemos artistas como o AUGUSTO FIORIN (um poeta ruivo,guitarrista e compositor) que se destacava pelo estilo beat de escrever, sendo alguns anos mais jovem que eu e outros artistas de Araçatuba; AUGUSTO estava lendo RIMBAUD, JOYCE, BLAKE...a prosa poética de AUGUSTO me impressionou, pela alegria, espontaneidade, seu fraseado livre,cinematográfico, obsceno, visceral; não havia nada parecido por aqui, exceto o brilhantismo das letras do EDSON, que adotava o pseudônimo de "Àfrica",simplesmente. Na época, pelo BRASIL a fora falava-se muito em CAZUZA como algo delirantemente pop,enquanto o AUGUSTO me dizia que para quem havia tomado contato com a literatura de RIMBAUD, o CAZUZA representava pouco. Aliás, em meados dos anos 80, mais significativo que ouvir e ver CAZUZA era curtir ITAMAR ASSUMPÇÃO, ARRIGO BARNABÉ, TOM ZÉ, EGBERTO GISMONTE, HERMETO PASCOAL, TETE ESPÍNDOLA, RUMO, JORGE MAUTNER, FAGNER,OS MULHERES NEGRAS, ELOMAR,LULI E LUCINA, VIOLETA DE OUTONO,CÓLERA,AGUILAR E BANDA PERFORMÁTICA,INOCENTES ULTRAJE A RIGOR etc...na década de 80 ,Araçatuba era um cidade que se expandia,era conhecida como a "cidade do boi gordo", mas era também uma cidade de artistas inquietos, guiados pelo olhar cinematográfico da ambição,da cultura underground, cine-olho no furacão da manada;a praça RUI BARBOSA era o point das grandes negociações comerciais e paqueras, e atraia a moçada de municípios pequenos para os bares e cinemas.MARCELINO DUARTE me conta que na fonte da praça RUI BARBOSA havia além do efeito colorido das luzes, a audição de música. Era possível frequentar cinemas muito bons: CINE SÃO JOÃO, CINE PEDUTTI, CINE BANDEIRANTES, E PARAÍSO. Lembro-me de ver alguns deles completamente lotados quando 'THE WALL,o FILME" foi exibido. Infelizmente, os cinemas transformaram-se em estacionamentos para carros. Com o surgimento da fita-vídeo, os cinemas foram sendo esquecidos. Não para nós, porque assitir filmes em tela de cinema sempre foi uma aventura singular e incomparável. A sedução do sonho,a dimensão da tela, uma arte plural. MARCELINO DUARTE é cinéfilo, contribuia com idéias e poética visual sobre nossa formação cultural. Apareceu certa vez com uma edição preciosa de um livro, no qual TRUFFAUT entrevistava ALFRED HITCHCOCK. Estávamos rompendo a rotina do ritmo boiadeiro.
everi rudinei carrara
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A Garganta da Serpente
http://www.gargantadaserpente.com
Novidades da Garganta da Serpente:
- Novos poemas de: Assis, Delasnieve Daspet, Diego André Gorla, Eliana Keiko Yamamoto, Lutano, Néia Pinto, Perci Ventura, Ricola de Paula
Cobra Cordel.:
http://www.gargantadaserpente.com/cordel/
- Cordel para Vincent Van Gogh (Gustavo Dourado)
Veneno Crônico.:
- Para vencer as tempestades da vida (Marcial Salaverry)
- Breves palavras sobre a teoria da motivação de Maslow (Tania Montandon)
Contos de Coral.:
http://www.gargantadaserpente.com/coral/
- A lua vermelha (Janos Biro)
- Jeferson (Wesley Carvalho)
- O Quarto de R.. (Alessandra Melo)
- As Quatro Estações (Ricardo A de Lima)
Resenhas dos Répteis.:
http://www.gargantadaserpente.com/resenhas/
- A moradia poética de Osmar Casagrande (Zacarias Martins)
- Saramago, o Nobel (Affonso Romano de Sant'Anna)
- Medo e Obsessão (Abilio Terra Junior)
Aniversariantes do mês.:
http://www.gargantadaserpente.com/aniversariantes/
Prestigie os trabalhos dos aniversariantes de julho
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ACADEMIA ITAPEMENSE DE LETRAS

O PENSADOR III

Conto. Crônica. Poesia

Regulamento do Concurso

Poderão participar do concurso os interessados residentes em todo o território nacional, divididos nos seguintes grupos etários:

Infanto-juvenil: dos 10 aos 13 anos;

Juvenil: até os 17 anos;

Adulto: a partir dos 18 anos.

1 Para participar do Concurso os candidatos deverão:

1.1 Enviar duas vias das produções, datilografadas ou digitadas, na língua Portuguesa – identificadas com título, grupo etário, categoria pertencente (conto, crônica ou poesia) e pseudônimo.

1.2 Os textos serão enviados em envelope grande e lacrado, identificado na frente com o nome do concurso e a categoria escolhida (conto, crônica ou poesia). Dentro deste envelope os concorrentes enviarão um envelope menor, também lacrado, identificado na parte externa co o título do trabalho e o pseudônimo utilizado. O envelope menor conterá uma folha com os seguintes dados: nome completo do participante e o pseudônimo utilizado, título do trabalho, gênero literário, data de nascimento, endereço completo, e-mail (se tiver), telefone para contato e breve nota biográfica.

1.3 As produções serão encaminhadas à Academia Itapemense de Letras, no seguinte endereço: Livraria Café & Leitura, Avenida Nereu Ramos, 4062, sala 02, Meia Praia, Itapema, Santa Catarina, CEP 88220-000. Para efeito do cumprimento do prazo, nas produções encaminhadas via Correios, será considerada a data da postagem. Não serão aceitas produções encaminhadas via internet.

1.4 As inscrições estarão abertas até 15 de agosto de 2009.

1.5 Os originais devem ser inéditos, sendo que a divulgação pública dos mesmos, em todo ou em parte, eliminará o candidato.

1.6 O candidato poderá inscrever somente uma produção em cada categoria.

1.7 As vias encaminhadas não serão devolvidas.

1.8 Os resultados dos trabalhos de avaliação serão divulgados em até 15 (quinze) dias úteis após a data do encerramento das inscrições.

2 TEMA

2.1 O tema de todas as produções será livre.

2

3 CATEGORIAS

3.1 Conto: máximo de 5 (cinco) folhas de papel A4, datilografadas ou digitadas, e impressas, em fonte Arial, Corpo 12 (doze), com espaçamento duplo.

3.2 Crônica: máximo de 2 (duas) folhas de papel A$, datilografada ou digitadas, e impressas, em fonte Arial Corpo 12 (doze), com espaçamento duplo.

3.3 Poesia: máximo de 30 (trinta) linhas, em folha de papel A$, datilografada ou digitada, e impressa.

4 PREMIAÇÃO

4.1 Os vencedores serão comunicados pela coordenação do Concurso, através de telefonema e/ou correspondência.

4.2 Serão premiados os 3 (três) primeiros lugares de cada categoria, recebendo respectivamente troféu e certificado.

4.3 Os prêmios serão entregues em Sessão Festiva da Academia Itapemense de Letras, em setembro do corrente ano, em data a ser divulgada.

5 DISPOSIÇÕES FINAIS

5.1 O participante que transgredir ou tentar burlar as condições previstas neste Regulamento terá sua inscrição cancelada. Os casos omissos serão resolvidos pela Academia Itapemense de Letras.

5.2 A inscrição do participante no concurso implica na aceitação total das condições deste Regulamento. Os classificados, em todas as categorias, autorizam a Academia Itapemense de Letras, em qualquer evento, a expor, divulgar, distribuir e/ou de qualquer forma exibir os trabalhos premiados, nos termos do artigo 29 da Lei 9.610/98 (Lei de Direitos Autorais).

5.3 É proibida a participação no Concurso de membros da Academia Itapemense de Letras, bem como de seus familiares até o segundo grau.

5.4 As decisões da Comissão Julgadora são irreversíveis, não cabendo recurso contra as decisões referentes as produções selecionadas.

5.5 A Comissão Julgadora reserva o direito de não atribuir premiações e de conferir Menções Honrosas se entender que as produções sob referência não apresentarem, em relação aos quesitos exigidos, o mínimo necessário para tais apreciações.

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FICHA DE INSCRIÇÃO

Nome: ........................................................................................................

Pseudônimo: ..............................................................................................

Título do Trabalho: .....................................................................................

Gênero: ( ) Conto ( ) Crônica ( ) Poesia

Categoria: ( ) Infanto-juvenil ( ) Juvenil ( ) Adulto

Nascimento: ......./......../........

Endereço: ..................................................................................................

...................................................................................................................

...................................................................................................................

Telefone: ...................................................................................................

E-mail: .......................................................................................................

Biografia: ...................................................................................................

...................................................................................................................

...................................................................................................................

...................................................................................................................

...................................................................................................................

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...................................................................................................................

...................................................................................................................

(A presente Ficha de Inscrição deve ser destacada e inserida no envelope pequeno,

lacrado, contendo, em sua face externa apenas o Pseudônimo e o Título da Obra)

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HOMENS E MITOS
O homem não é uma mera criação do Homem. Ele também não surgiu do nada. Para alguns, também pode ser inconcebível que no homem possa ter uma descendência de outro animal, senão dele mesmo. Desta forma, o homem criou algo que pudesse explicar o inexplicável: a sua própria existência. Ele se criou através das suas crenças e inventou os seus mitos. Tudo que o homem não conseguiu explicar, ele deu uma conotação surreal e até divina. Os poetas fazem o caminho inverto, pois pouco importam as explicações, temos que criar algo novo. Talvez, não essencialmente novo, mas criamos algo que pode ser renovado e re-inventado através das diversas visões alheias, isto é, as interpretações, leituras e releituras...
Espaço para divulgação do "belo"
Local onde se misturam
Arte e prazer
Não nessa ordem
Fique às ordens
Mostre o que tiver de melhor
Eu vou morrer tentando
Quem sabe
Um dia seja imortalizado...
THACKYN
Mythus est quod superens cum non se explanat homo.
Mito é o que sobra quando o homem não se explica.
Visite-me e leia alguns textos:

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POETAS DEL MUNDO GAUCHOPOA


publicado.
búzios no rebate e no gaúcho
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