sábado, 10 de outubro de 2009

Nº. 34


"DIVULGANDO POETAS DEL MUNDO"
CADASTREM-SE!
DIVULGANDO - nº 34
Mandem seus poemas/escritos para o email da owner:
NÃO ESQUEÇA DE COLOCAR O LINK DE TUA PÁGINA EM POETAS DEL MUNDO

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MARCAS DO POETA


Sá de Freitas

Vai marcando o poeta a sua estrada,
Com seus rastros de paz e vai sentindo,
Que a cada passo seu vai conseguindo,
Cumprir sua missão por Deus deixada.

Mas não é fácil a sua caminhada,
Pois às vezes chorando, às vezes rindo,
Ele precisa transformar em lindo,
O que de lindo, às vezes, não tem nada.

Deixa rastros de sonhos, de beleza,
Mostra os encantos mil da Natureza,
Leva alegria onde a tristeza grassa.

Mas o seu sonho mesmo, o mais vibrante,
É fazer a sua alma palpitante,
Deixar marcas de amor aonde ele passa.
=
Samuel Freitas de Oliveira

http://www.poetasdelmundo.com:80/verInfo.asp?ID=2743
Cônsul dos "POETAS DEL MUNDO"
Em Avaré- SP -Brasil





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BIOGRAFIA DE AMORES III

Era uma noite sem fundo equilibrando-se entre a névoa da insanidade e o veneno da poesia. Saí em direção de outro destino. Mas é difícil apontar para algum norte quando não se sabe onde ele fica. Na dúvida optei por um pouso provisório, quase clandestino, desses em que se oferecem meia pensão, meia diária, meias mentiras... A vida é mais barata e mais leve quando se vive pela metade. Entrei com uma parte de mim. A mais perigosa de todas...
www.lucilenemachado.blogspot.com
http://www.poetasdelmundo.com:80/verInfo.asp?ID=3242



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Enviando o link .
Espero que gostem
Iza Mota
http://www.izamota.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=1853521
http://www.poetasdelmundo.com:80/verInfo.asp?ID=2615



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João Carlos Luz na Primeira Conferência Municipal de Cultura da Cidade do Rio de Janeiro - Auditório Baden Power - Copacabana - RJ


1ª Conferência Municipal de Cultura da Cidade do Rio de Janeiro.

Proposição de haver o Primeiro Encontro de Poetas del Mundo do Rio de Janeiro/RJ

A era das Conferencias está lançada é Conferências para todos os lados, de todas as formas, a começar pela grande Conferencia Nacional de Comunicação que acontecerá em primeira instancia em dezembro de 2009. E as unidades estaduais e municipais estarão fazendo suas conferencias de Cultura de Comunicação agora as de Mídialivres etc. No Rio de Janeiro deu-se a 1ª Conferencia Municipal de Cultura da Cidade do Rio de Janeiro, seguindo com desdobramentos em 16 e 17 de outubro. A Conferência pautada nos seguintes itens: 1 – Produção simbólica e diversidade cultural, 2 – Cultura cidade cidadania, 3 – Cultura e desenvolvimento sustentável, 4 – Cultura e economia criativa, 5 – Gestão e institucionalização da Cultura; com um titulo de: Cultura: Integração e Direito à Cidade. Cultura como fator de crescimento e democracia, Economia Criativa: Novo Front de Desenvolvimento para o Rio de Janeiro. Uma pauta extensa de discussão e debates sobre os preceitos que envolvem a Cultura como um todo, apesar de que o levantamento a ser feito sobre o desenvolvimento de atividades culturais está por conta desses desdobramentos junto as Secretarias de Cultura, suas políticas de ação e realização, em um contexto referente à cidade do Rio de Janeiro, é força tarefa de dimensões “Hercúleas”. Mas, dá-se início a este debate, pois, sabe-se que, se há governos “X” amanhã poderá ter governos “y”, então se fazem necessários a apresentação de propostas e a participação das populações ligadas à cultura, a educação e ou a saúde. Os Poetas da cidade participam em números reduzidos, diante do enorme número de poetas na cidade, mas os Poetas João Carlos Luz, Poetas Del Mundo, e Dalberto Gomes, dos Ratos Di Versos e do Grupo os Goliardos, marcaram presença no Anfiteatro Baden Pawer em Copacabana onde foram apresentadas propostas para os interesses da poesia na cidade, tais como: locais públicos para o exercício da palavra livre com poesia; foi proposto edificar no “Buraco do Lume” uma cátedra para a poesia, liberar e acessar locais públicos para os eventos de poesia. As Diretrizes Estratégicas da Nossa Política Cultural, do Rio de Janeiro, sendo a primeira da história da cidade, é resultado do processo de mudanças da gestão atual, que por ironia da história, esteve presente ao pleito a Secretaria de Cultura, Jandira Fegali, que nos relatou que na Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro, não há nada que tenha como referencia as gestões anteriores, lá nenhum papel nem muito menos arquivos históricos da cultura no Rio de Janeiro, em suma: havemos que saber que gestões publicas e políticas não irão registrar as atividades político/cultural da cidade. A Conferencia foi administrada por uma mesa constituída, por Claudia Zarvos – Gerente de Artes Visuais da Secretaria Municipal de Cultura, Denise – Sindicato da Dança, Debora - Sindicato dos Músicos. A maior expectativa esteve por conta do fechamento do relatório, que consumiu um dia inteiro de apresentações de propostas, analises de conjuntura das atividades culturais na cidade, reclamações de diversos ramos e ações da Prefeitura do Rio, dos mega eventos, uma total desconhecimento das autoridades de cultura da cidade no contexto “Contemporâneo” da arte, a falta de “tudo” para a cultura, proposta de aumentar para 2% do orçamento para Cultura, e no final o relatório que foi lido, deixou a desejar nas reivindicações de quem esteve presente e não viu e ouviu suas propostas serem agraciadas no relatório. Enfim, coisas da Cultura frágil de estrutura política no contexto de terem um orçamento voltado para os interesses econômicos da mesma. Vamos para a próxima reivindicar e propor que essa gestão pelo menos favoreça o acesso de uma população carente de atividades culturais, nas suas formas de estar e ser da vida Carioca.

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Hora da Ira
Elane Tomich
Chegou a hora da ira
contra o abuso, filha e dor,
chegou a hora do abismo
recusa dos ego - ismos
do exagero, da falsa,
auto-ajuda, como valsa,
a disfarçar guilhotinas.
Chegou a hora do grito
do terror de tantas quinas.
entre farpas, salto a dor.
Numa estrela de seis pontas
Davi tinha um rosário
que do conto, ao contrário
eram do tempo, as contas.
Numa destas me agito,
noutra, murcho que nem flor
prensada entre alfarrábios.
Renascer livre, me busco
desejo ressarcir sábio
durmo, onde não me ofusco
em vésperas e o amanhecer
aposto no lusco-fusco
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A literatura e o jogo de pregos do Xisto Veneroso

Carlos Lúcio Gontijo

Em meu primeiro livro, fiz questão de me anunciar não como poeta ou escritor, mas tão-somente como sensibilista. O tempo passou e mais sensível diante do mundo em me fiz, enchendo-me de certeza que minha literatura não passa de soma e relato de memórias que se enraizaram física e espiritualmente dentro de mim. Às vezes me pego saudoso até de meus passos que ficaram incrustados no tempo, guardando as marcas de minha caminhada vida afora e contendo o peso de minhas esperanças e desesperanças como ser humano perante um planeta Terra cheio de senhores e sinhazinhas, que ainda vivem e se comportam como se a sociedade estivesse sob a égide histórica da casa grande e senzala.

Toda a minha literatura é fruto colhido em minha convivência com as pessoas que me rodeavam ou que me rodeiam, mas que independentemente do tempo me habitam como se eu fosse um lugarejo em carne, ossos e alma. São muitas as pessoas que me ajudaram a moldar a minha visão de mundo, auxiliando-me na formação de conceitos e impregnando-me da crença absoluta na prática do amor ao próximo como a maneira mais fácil de orar e agradar a Deus. Ou seja, somos o terço um do outro e, fora desse prisma, o que temos é a fé pobre de atos, gestos e ação.

Lembro-me constantemente de minha infância em Santo Antônio do Monte, quando aos nove anos escrevia os primeiros poemas e os escondia debaixo do colchão. Minha mãe foi a primeira a descobri-los e, também, a dar apoio para que o desenvolvimento do dom da poesia não se perdesse no emaranhado rude de uma sociedade que confunde a opção pela realidade como sinônimo de desapreço por estrela, pôr-do-sol, pés no riacho...

Naqueles bons tempos de menino em minha Santo Antônio do Monte, era parte dos meus sonhos simples de consumo sentar-me no bar do Xisto Veneroso – o Sô Xisto, que ensinou o meu pai José Carlos Gontijo a dirigir – para tomar refrigerante, chupar picolé, sorvete. Eu e os demais amigos gostávamos de disputar campeonatos de futebol numa tábua, na qual se desenhava um campo e se fixavam pregos como se fossem jogadores. Uma moeda (pratinha era o nome que lhe dávamos) fazia a vez de bola, que recebia uma tacada feita com o dedo, alternadamente, pelos contendores. Sô Xisto foi quem engendrou a melhor tábua de jogo e deu ao filho Oswaldo, que nos permitia usufruir do disputado brinquedo.

E eis que estava certa feita no bar do Xisto tomando refrigerante com sorvete, enquanto caía uma chuva fina que, aos poucos, foi diminuindo até parar de vez. Ao sair, como já não chovia, acabei me esquecendo do guarda-chuva e, no dia seguinte, dirigi-me até o bar a fim de recuperá-lo. Sô Xisto, gentil e educadamente, pôs-se a procurar pelo guarda-chuva, mas chegou à conclusão de que alguém o havia levado. Chateado com o sumiço, apesar de não ter culpa alguma pelo ocorrido, me disse: “Olha, Lúcio, não tenho como lhe devolver o guarda-chuva! Mas que tal você ficar com o jogo de preguinho como compensação? Não pensei duas vezes e aceitei a proposta.

Disputei muitas partidas no especial brinquedo. Casei-me, vieram os filhos e com eles muitas vezes revivi a minha época de criança em Santo Antônio do Monte, cidade em que esqueci (ou perdi) os meus passos de menino e que, repetindo o gesto do Sô Xisto, não me podendo devolvêosme podendo devolvdo seu Xistopassos de menino e que vocuir do disputado bringuedo.

mpo habitaminda dividem peso de minha-los d -los, premiou-me com o alicerce de alma e sensibilidade que norteia a minha literatura, ensinando-me que “História verdadeira cheira a berço”, como um dia grafei num dos versos do poema “O ser poetizado”.

Carlos Lúcio Gontijo

Poeta, escritor e jornalista

www.carlosluciogontijo.jor.br

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A Lira e o Verso
Ah, cadinho de mágoa que trago na alma!
Ah, pontinha de saudade que bate no peito!
Mas que tola inocência trago nas costas e,
Com ela, tento equilibrar os trancos da vida!
'Larga essa coisa de mão, seu moço' ,
Logo me diria o sábio da minha terra.
Esta lição é bem simples, sem modo jeitoso,
Coisa assim, tão singela, pura e sem retoques,
Dita com frase curta, igualzinho a recado urgente,
Como se fazia antigamente, desde a soleira da porta,
De carreira, até a chegada à tendinha,
Lá, onde homens bebiam, magarefes ou almofadinhas.
Os motivos eram pretexto para bater na goela,
A cheirosa e rascante aguardente, fumegando
Ainda espíritos e espantando alegorias,
Para cobrir toda macheza de riso altaneiro,
Feito todo o gosto em prosa ligeira, sem rumo,
Até que o bafo da noite tocasse todos prá fora.
Ah, cantinho da minha amada esquecida!
Ah, tirinhas de sorte e apego às prendas sortidas!
Inventário inteirinho, fosse dos meus antigos versos
Ou ainda das cantorias tocadas com a minha lira!
Faz, ó eterno tempo, a mim esquecer o que mal gastei,
Antes de o novo verso crescer, inteiro, dentro de mim!
Daladier Carlos
06 outubro, 2009

A Trama da Escrita
A escrita é o meu árduo enfrentamento,
Imperfeição disfarçada no querido intento,
Igual à continuidade de uma trama,
Preparada para convencer a ambos,
O figurante e o filósofo das esquinas,
De que são meus os versos recitados.
A escrita é a boca que escaneia a fala,
Realçando a robustez das emoções,
Mas não devolve, a quem se arrisca,
A integridade das palavras virgens,
Estas marcas despossuídas do brilho,
Tal como a superfície fosca da parede.
A escrita é uma ameaça pouco resistente
Às lembranças, projeções e sentimentos.
Assim,submetido à música dos versos,
À ditadura do olhar severo de quem,
Detrás e sem demora, espreita os arremedos,
Percebo, enfim, que estou falto de inspiração.
A escrita se nega às tentações de estilos,
Porque se faz livre e se põe de vez na trilha,
Esperando encontrar um tecelão de emoções,
Aquela alma emocionada com quase nada,
Na desassombrada luta para compor os versos,
As impressões que buscam o amor enquanto dura.
Daladier Carlos
10 outubro, 2009
A saudade desnudando o amor
(Marta Rodriguez)
Basta que eu esteja
diante do mar
sob os ternos raios de sol
contemplando o infinito do céu azul
beijando as verde-águas, para que logo,
eu sinta na boca,
o gosto dos teus lábios me beijando
na imensidão da minha eterna paixão...
Basta que eu esteja
em qualquer lugar deste Mundo íngreme,
entre os transeuntes ou sozinha,
para que eu voe nas asas do tempo para te buscar...
Basta que eu esteja
sob a beleza das flores
contemplando o chilrear dos passarinhos ainda em seus ninhos,
diante do revoar preguiçoso das gaivotas,
para que eu sinta no ar, a presença do calor do teu corpo,
e na harmonia da brisa fresca, a fragrância do teu perfume
misturado à essência do meu amor...
Não importa a paisagem,
nem tampouco o momento,
se real ou surreal, porque...
É a ti, a quem venero
na imagem que o meu coração recria em cada cena...
É o teu rosto amado que vejo desenhado
nas espumosas e agitadas ondas assanhadas deste mar profano...
Não importa o soprar dos ventos,
porque, é em tua direção que os meus pensamentos vão
revelando-me o quanto eu te amo...
Enquanto eu viver
ver-te-ei em cada canto, porque...
vá para onde eu for, é a ti que levo em meu coração...
Entre nós não haverá lugar para o pranto, porque...
Amar-te-ei por toda vida,
e em todas as minhas noites claras e frias...
Estejamos nós, juntos ou separados,
todos os meus desejos realizar-se-ão, porque...
Afogarei nestas mesmas ondas, a melancolia,
Porque...
Em minha solitária ilusão, tê-lo-ei
sob os meus carinhos e ardentes beijos...
...Onde esta saudade não apagará, mas sim,
acenderá, a luz da vida em meu olhar tristonho...
Pois, a ti, em meus braços, ter-te-ei,
e esta lacuna se dissipará
no calor do teu terno e apaixonado lábios risonhos
diante do meu regresso,
e mais uma vez a reciprocidade do nosso amor
nos unirá, porque...
A felicidade transcenderá nossas almas e evoluirá
Sob o brilho dos nossos mais puros e sinceros sentimentos...
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ANJOS DE PAZ

VAldir Bareto Ramos

(homenagem aos Poetas Del Mondo)

Caminhos de sol, de luz,

após a noite outro dia,

suave e terno despertar.

Doçura na voz, sorriso no olhar,

esperança nas mãos,

candura ao falar.

Nem tanto terrenos,

nem tanto pequenos,

firmes a lutar.

Na fala canção,

no gesto amizade,

uma rosa na mão.

São anjos guerreiros,

guerreiros do amor,

do amor e da Paz.

POETAS SÃO DOIDOS LINDOS

(1º encontro de Poetas Del Mondo em Búzios)

Búzios cidade tão bela,

que se debruça no mar,

estrelas salpicavam o céu,

a noite linda, o luar.

Ao som de Luiz Poeta,

dedilhando o violão,

poetas declamaram poesias,

e Búzios foi só emoção.

Poetas são doidos lindos

que transforma dor em alegria,

e espalha vida e cores

declamando poesias.

http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=3203

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De Passagem
Rosemira Guerreiro


Deixo meus rastros,
Por lugares onde passo...
Meu sorriso amplo...
Puro...sem disfarces...

Gritando minhas emoções...
E toda essa sede de viver...
Esse jeito de entregar-me...
Esse jeito de amar...

Ao retornar, registro na alma,
Como preciosidade ímpar,
A tua sede de viver...
Me ensinando teu jeito de amar...

Nessa troca constante,
Entre nós, seres mutantes,
Em constante aprendizagem,
De passagem por aqui...

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A CABANA

http://www.poetasdelmundo.com:80/verInfo.asp?ID=298

Nos Alpes suíços, existe uma cabana,

construída sobre um platô rochoso,

feito de madeira que o tempo não conta,

e se orgulha de estar lá, por tanto tempo...

Um córrego selvagem de águas límpidas,

passeia por entre os arbustos e imensas árvores,

dando vida aos cardumes de cores hipersensíveis,

que passeiam pelas suas águas, cor de encanto...

Para que a vida se mantenha ao redor da cabana,

caça e pesca se avolumam,

permitindo a qualquer corpo andante,

habitarem livres, por suas relvas e flores...

Como se tudo isto não bastasse,

as quatro estações se fazem presentes,

disciplinadamente,

todas, em suas épocas...

Habita por lá também os meus pensamentos,

caminham por lá, também os teus passos,

que não se afastam dos meus,

mesmo se quisessem...

Encontrei este paraíso,

quando por minhas tantas andanças;

habito por lá, quando a tua rebeldia se acentua e vai,

caminhar com outros passos...

Este é o lugar,

esta é a cabana,

estes são os pássaros

e os habitantes de espécies raras,

que festejam a nossa presença,

quando por aqui, estamos...

Por enquanto,

basta que não me esqueças,

permita que eu te acompanhe,

siga-me, do meu lado,

nas minhas viagens;

por querer, seremos aliados...

Por enquanto lá, ela está,

contando cada minuto,

pela nossa chegada...

EDSON RIOS

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AMOR CIGANO

Marcial Salaverry

http://www.poetasdelmundo.com:80/verInfo.asp?ID=1490

Conhecer o amor cigano...

É conhecer o amor verdadeiro...

O amor que não permite engano...

O amor que é amado por inteiro...

Se queres uma cigana amar,

não a tente enganar...

Ela tem sua magia,

pelo amado, tem idolatria...

Ela descobrirá,

fatalmente...

E como ama seu cigano,

não vai tolerar o engano...

e então, simplesmente,

o abandonará...

O amor de uma cigana,

é um amor especial...

Se sincero, é real...

mas é fatal se o amado a engana...

O sortilégio da cigana é seu encanto...

Ela atrai... Fascina...

A vida do amado ilumina...

Essa é a cigana...

Seu amor não se abandona...



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Varal n° 43 - Ano 8 - " De Passagem "

http://www.lunaeamigos.com.br/varal/varal43ano8.htm















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