terça-feira, 1 de dezembro de 2009

PROBLEMAS ENTRE ASSOCIADOS

----- Original Message -----
To: ariasmanzo
Sent: Tuesday, December 01, 2009 2:25 PM
Subject: Esta é a ultima mensgaem que mando a respeito do assunto - que já cansou - pois é um problema pontual - que interessa somente Maria Cristina Cintra de Jesus e a Roberto Romanelli Maia

Bom dia Crizinha,
Bom dia Árias.
Bom dia Romanelli!
Bom dia Poetas do Brasil

Esta é a ultima mensagem que mando a respeito do assunto - que já cansou - pois é um problema pontual - que interessa somente a vcs ( Maria Cristina e Roberto Romanelli ) - a vocês dois - repito - até decisão de processo judicial.

A Crisinha - que se chama - Maria Cristina Cintra de Jesus cujo link em poetas del mundo é http://www.poetasdelmundo.com:80/verInfo.asp?ID=1805
e responde pelo consulado da Tijuca - no Rio de Janeiro e o senhor Roberto Romanelli - é nosso associado e seu link é http://www.poetasdelmundo.com:80/verInfo.asp?ID=1986 - eles tem uma pendenga a cerca de um poema que os dois reclamam titularidade.Os dois dizem que o poema esta registrado. Quem registrou primeiro deve ser o dono. Mas isso é matéria de longo debate processual. e POETA DEL MUNDO NÃO É BANCA DE ADVOGADO E MUITO MENOS CÔRTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA.
Pelo que sei o assunto esta sendo resolvido na justiça. Pelo que sei também ainda em fase de andamento - sem sentença terminativa. Plausivel de discussão de provas...etc.. so se pODe dizer algo depois de sentença transitada em julgado COMO JÁ DISSE POR VÁRIAS VEZES..
Tanto um quanto o outro podem perder ou ganhar - depende de vários fatores tais como:
1. o direito real;
2. provas colhidas;
3. registro da poesia;
4. um bom advogado... que saiba os meandros do direito e da discussão do mesmo.
O que vcs não podem e não devem ignorar é que o Movimento Poeta del Mundo, Arias Manzo e Delansieve não são juízes de ninguém. Eu sou advogada há 34 anos e poeta - não interessa a ordem das coisas, Luiz um escritor e Poetas del Mundo uma agremiação internacional de poetas, não vamos nos meter num problema que é de voces, e, data máxima venia, eu, particularmente - não vou pedir a nenhum de voces - ou a ninguém - mesmo - licença de como tenho de me pautar na condução de meus atos.
Dos meus atos sou responsável e mais ninguém e não aceito que me venham cobrar posições quando não sabem nem do que falam.
Já começo a olhar o caso do sr. Romanelli com mais atenção e com melhor boa vontade - porque ele em nenhum momento veio me cobrar atitudes que sabe que não tomarei, ou seja, partido.
Quero esclarecer que outro dia - quando o sr. Romanelli criticou os poetas del mundo do Rio de Janeiro eu o chamei de arrogante e que não tinha entendido o que é ser poeta del mundo e que não serviria para ser um cônsul. Ato continuo o retirei da função - e O AVISEI.
Quuando cheguei a SP ele foi ao meu encontro e me disse "gostaria que vc visse que não sou arrogante como vc imagina" - eu lhe respondi - " suas atitudes me mostraram outro vértice - se me enganei peço desculpas".
Em nenhum momento sra. Maria Cristina nos reportamos a Senhora ou ao problema que a senhora e ele tem - isso volto a frisar é problema de voces dois.
Resolvam e nos informe sobre os fatos - PROVADOS EM JUÍZO - porque fátuas alegações não publicarei.
Quanto ao Árias - ligou-me ontem do Chile - e me disse que a posição que tomamos é a correta e que ele so fará algo quando a justiça brasileira se pronunciar - e, isso ( o pronunicamento da justiça ) - pode ser bom ou ruim para ambas as partes... porque somente voces dois sabem a verdade.
Mais ninguém.
Deixa eu dizer algo - há questão de uns dois ou tres anos - uma pessoa muito conhecida se envolvei ou se viu envolvida com problemas de plágio - diziam que ela copiava poemas antigos de escritores brasileiros e/ou portugueses. Pedi a ela reiteradas vezes que se defendesse - ela não o fez - - sabe qual foi minha atitude? apenas a retirei da condição de cônsul, a saida dela de Poetas del Mundo deveu-se a um grande amigo dela e meu que achou que ela deveria sair e pediu ao Arias que a retirasse - acho que fora ate ele mesmo que a houvera apresentado ao movimento. Não sei como ela resolveu o problema e não me interessa - como não me interessa como vcs vão resolver oproblema de voces, - mas quando ficar pronto mandem a sentença que publicarei no blog que mantenho para poetas del mundo.
Outra coisa eu não tenho poder de tirar ninguém de lugar nenhum - somente o Árias - ele é único dono.
Eu só faço mudnaças aqui no Brsil - no que tange a cônsules - pois eles estão diretametne ligados a mim.
E, - isso é tudo!
Não me respondam que não interessa debater este assunto - não sou parte interessada - não quero saber.
Se vcs acharem por bem - ou se acharem que não - não é problema meu - quando ficar pronto nos informem - até a sentença , - até o transito em julgado da mesma - tudo é conjectura no reino de abrantes.
Como nem eu nem o Árias somos palmatórias do mundo nem ao menos uma Côrte Internacional de Justiça - não é preciso que me resppondam sobre este assunto.
Publicarei este texto no blog do Poetas del Mundo
Delasnieve Daspet
Embaixadora para o Brasil e Sub-Secretaria para as Américas de Poetas del Mundo

Um comentário:

  1. A SAÍDA

    Nelci Nunes - O FALADOR.

    À Delasnieve Miranda
    Daspet de Souza,
    Dedico este poema.

    Todos os dias,
    À minha porta,
    Vem alguém rogar,
    [o pão.
    Todos os dias,
    À minha porta,
    Vem alguém buscar,
    Alento e pão.

    Vou ajudando,
    Na medida do possível,
    Também necessito de amor,
    [e pão.

    Hoje,
    Fiquei de sentinela,
    À porta esperando,
    Quem quisesse pão...

    Amanhã,
    Quem virá,
    Pedir-me carinho,
    Palavras e pão.

    Ontem, sozinho,
    Olhava pra’s paredes,
    Sem saber a quem,
    Distribuir meu pão.





    Ontem,
    À porta,
    Saída do meu destino,
    Ele veio,
    Tão pequenino!
    Tinha as mãos sujas,
    Os pés descalços.
    Ele parou,
    Pensei que pediria pão,
    Antes de ir embora,
    Ofertou-me uma rosa,
    Furtada em caminhos da vida,
    Em algum jardim de sonho.

    Não haveria de ser nada,
    Era só um menino...

















    Não escolhi escrever este texto, posso afirmar: _Ele veio sutil e me escolheu. Mas havia a certeza de que ficaria por pouco tempo; deixando de me pertencer.
    _A quem dedicá-lo?
    _Chegou o momento, após quatro anos de inconsciente espera.
    O poema faz-me lembrar o trabalho humanista desenvolvido pela poetisa Delasnive Daspet, tornando justa esta homenagem.

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