terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Nº 44 Divulgando

AGORA VC ENCONTRARA A ATUALIZAÇÃO NAS PÁGINAS DO NOSSO BLOG
"DIVULGANDO POETAS DEL MUNDO"
CADASTREM-SE!
DIVULGANDO - nº 44



Novos Rumos
Seguindo novos rumos, o pirata
Desata-se do cais e põe-se ao largo
Amargo desce o Rum - compra barata
Chibata em sua alma, desencargo.

No embargo de ilusões, olhar ufano,
Borgiano, lá no fundo uma esperança.
A lança ergue ao sol qual espartano
E o pano, a bujarrona, ao mar avança.

Alcança novos ares, correnteza,
Leveza no perfume do passado...
Brocado, feito o manto de uma deusa...

Destreza, gira o leme à estibordo...
Acordo... meu pirata está ao lado
- Amado... fiz-me barco, venha à bordo...


ElïschaDewes


Escrita de Mim


A vocação é pano que se cose,
É alma que se torce, em disparada,
Como um cavalo a galope,
Na direção do interior do sujeito,
Peito rasgado, coração à mostra,
A verdade, enfim, não corrompida.


Na escrita, a força é arrebatadora,
Porque conserva o corpo inteiro,
Afinal, não há matá-lo, sem outro motivo,
Senão o de resistir à desobediência
Do sujeito que não se entrega e
Prefere ser morto a viver sem versos.

Cubro os últimos poemas com sangue,
Na metáfora retalhada de assuntos,
Redundâncias, suspiros e cansaços,
Quando, enfim , murchou a flor do Lácio,
Por nada atraente haver escapado ileso,
Exceto as latas das tintas que sobraram.


Acordei menino, mais uma vez,
Descalço, faminto e sujo,
Trazendo uma bolsa com cadernos,
Falsas brancuras onde pus as emoções,
Frias a maioria, é verdade, por faltar berço,
Aquele lugar terrível que exalta, mas mata!

Daladier Carlos -16 fevereiro, 2010



DIA DA MULHER

O Dia da Mulher é a reverência
De todo sentimento masculino,
Louvemos a efeméride num hino
Composto com acordes de excelência.


Mulher é desde o útero a sofrência,
Nas dores do fenômeno divino,
É o leite que alimenta seu menino
Para ensejar-lhe airosa adolescência.


Mulheres são graciosas e seus vultos,
Aprazem de carícias os adultos
Pela superna senda dos amores...


Perfeitas companheiras na velhice,
São pétalas de extrema garridice
No encanto carismático das flores.
Soneto 3762 – Jorge Tannuri – 8 de março de 2006.


NO MUNDO DAS TREVAS.
Aparecido Donizetti Hernandez


o mundo das trevas
Sempre estamos,
Para lá sempre querem nos levar.

A fragilidade da vida terrena,
A constante tentação
De aderirmos ao mais fácil,
Ao mais conveniente.

A facilidade que aderimos aos poderosos,
Por achar que o caminho é mais curto,
Nos rendermos sem lutar, agirmos sem pensar.

O inconsciente coletivo da vantagem e das aparências,
Isso pode nos enganar
Fazer com que caiamos nas teias da Propaganda e não dos fatos.
Cairmos nas aparências e sermos iludidos pelo que pensam que
Queremos... e sermos seduzidos pelo que não teremos.

A vida da solidariedade e da compreensão é mais difícil,
Porque difícil é lidar com o contraditório,
Lidar com o que queremos para nós
E o que é ideal para todos.

O caminho da luz é revolucionar o interno, o eu
Romper com o inconsciente coletivo e levar para
O consciente coletivo a realidade, os fatos e
Forjar um mundo em que as contradições individuais,
Sejam superadas pela realização coletiva.



CADÊ O SOSSEGO?

Nelson Vieira*



Procura-se o sossego que também é conhecido por tranqüilidade. Quem souber do seu paradeiro, por favor, nos comunique que poderá ser bem gratificado pelos interessados que, acreditamos pertencerem à maioria da população.
É que anda sumido e faz um longo tempo. Há pessoas angustiadas, já não sabem a quem recorrer, algumas até não tem mais esperança de encontrá-lo.

Do sossego, temos a lembrança da paz interna, do descanso para repor energias, ter condições de meditar para enfim tomar decisões sem medo de errar. Mas, como conseguir tal proeza nos tempos atuais, com toda a correria existente que não dá tréguas ao vivente, na cidade e no meio rural. E o sossego está em lugar incerto e não sabido. E dizer que alguns anos atrás, o sossego andava solto, tranqüilo, sem atropelos numa boa, praticamente a custo zero.

Éramos felizes e não sabíamos, ele se fazia presente, aqui, lá e acolá sem qualquer cerimônia. Ele certamente está onde tem o devido respeito e reconhecimento pelo bem que faz, sabe-se onde! Ou alguém o detem para proveito de suas benesses e não quer compartilhar com mais ninguém. Isso, por si só é um tremendo egoísmo.

A verdade é que o sossego escapuliu para desespero da humanidade, e, tão cedo não reaparecerá. Vamos ser sinceros, ele hoje é uma preciosidade, que nos parece em extinção.

Cadê o sossego?


A MÃE TERRA CHORA


tuas veias tiram tuas riquezas
exterminando vidas que foram
criadas para doar suas belezas,
derrubam vidas secam rios


e aos poucos são tombadas
sua centenárias arvores
que se transforma no
lixo da humanidade...
Expulsam seres da natureza
interrompem com ciclos da criação
enjaulando-os para a diversão
de uma humanidade

que incapaz de socorrer
o que esta sendo destruída
pela ganância...

Águas poluídas
queimadas sem controle
aos olhos do poder que
que chora do castigo
de um critério sem justificativa...
A mãe terra doa
produzindo alimento, sem
nada exigir vivendo do ciclo da vida.
Mas quando o homem vai entender
que a natureza um dia cobrar
tudo que foi tirado dela...

Quando chegar este tempo
que a natureza vai apanhar de volta
o homem vai entender que a riqueza
que não lhe pertence,
não vai saciar sua sede
e o que foi desperdiçado
não mata fome...


Triste será o fim da humanidade
poucos sobrevirão
quando a ira de Deus
apontar para a terra
e destruir toda a mentira
que foi plantada na mente
da humanidade...
Rogério Miranda


Sonho

Fecho o olhos
deixo a musica me levar;
sonho contigo em cada verso,
sinto os teus braços
o meu corpo entrelaçar.


Teus suspiros me chamando;
esqueço o tempo,
me disperso...
sonho carinhosamente
te amando.

Cintilam estrelas;
é noite enluarada
e eu toda assanhada,
aqui perdida no tempo,
em ti pensando.
Nesse percurso distante
sigo errante,
num vôo delirante,
que preenche o tempo carente.
A lua lá fora,
até parece que chora,
mas é dentro do peito meu,
no desejo que aflora; tu e eu...
Sonho, a minha fantasia
que no percurso do dia,
consigo até esquecer.

Sonho
na esperança que me resta,
pois aquela porta, entreaberta,
me mostra
um novo amanhecer.

Lúcia Laborda


OS CORREIOS FUNCIONAM?


Uma notícia oficiosa de que os correios estariam cancelando o serviço SEDEX no Amazonas não me deixou surpreso. Uma empresa como os Correios, que tem prestígio internacional nunca mostrou eficiência no estado do Amazonas. Muitos diriam que é por conta da distância, do preço do transporte aéreo etc. Porém, na nossa leitura, não é isso que acontece. Se os Correios de fato irão cancelar este serviço, é porque tropeçam na própria incapacidade de resolver problemas triviais. No Amazonas – Manaus principalmente – nunca conseguiram mostrar a eficiência que lhe rendeu prêmios internacionais.

O serviço SEDEX, ao contrário do que parece, não tem sua ineficiência na distância. Um pacote vem de qualquer parte do país até Manaus em menos de 48 horas. O problema acontece com a distribuição interna. Se você mandar uma carta para seu vizinho do lado, corre o risco de que esta demore 15 dias até chegar a ele. Isso em épocas normais, porque estamos em fevereiro e ainda estão chegando correspondências expedidas no ano passado.

A recíproca não é verdadeira. Tenho expedido livros para outras capitais e mesmo cidades interioranas que tem chegado numa semana ou até menos. Vejam que sempre optei pelas taxas mais baratas. Por que a correspondência interna encalha? Onde ela encalha?

Passei por uma experiência constrangedora com o chamado SEDEX A COBRAR. Este serviço é usado quando se faz uma compra de um volume despachável pelos Correios, normalmente pago com antecipação. Como o remetente não sabe o valor que o despacho vai custar, ele o faz para pagamento no destino. Quando o volume chega, os Correios avisam e o destinatário vai até um determinado endereço, paga as taxas e retira sua encomenda. Um serviço justo, na teoria.


Participei, juntamente com outros autores, da edição de um livro. Paguei uma taxa que me daria direito a alguns volumes. Depois dos livros impressos a pessoa responsável enviou os livros por SEDEX A COBRAR. Recebi o aviso exatos 16 dias após a encomenda ter chegado a Manaus. Com o aviso em mãos dirigi-me ao endereço indicado para retirar a encomenda. Ela tinha sido devolvida por quem ninguém a procurou.

Entrei em contato com a pessoa remetente pedindo-lhe que ela levasse minha reclamação aos Correios e exigisse a remessa sem cobrança adicional. Ela respondeu que os Correios não aceitavam isso, uma vez que a culpe seria minha porque eu não tinha ido retirar a encomenda. Depois de andar por um setor e outro cheguei num endereço no bairro da Compensa onde o encarregado me falou que isso era muito comum. Que tinha mais de 20 situações dessas por mês. O que fazer? Procurar o departamento jurídico dos Correios na rua Pará, esquina com Djalma Batista.


De lá queriam que eu entrasse em contato com o remetente para acertar uma nova remessa. Respondi que a pessoa não acreditava em mim, que ela estava com meu dinheiro e mercadoria, respaldada pela falha dos Correios, que não tinha nem interesse em me atender. Que, se não resolvessem, iria ao Ministério Público, porque tudo isso estava me custando tempo, dinheiro e constrangimento.


Foi ai que planejaram uma maneira de enganar o sistema interno para que eu não precisasse pagar duas vezes pela remessa. Foram buscar a encomenda na casa do remetente, enviaram e no mesmo dia comunicaram por email o número do despacho. Fui ao mesmo endereço, paguei e retirei a mercadoria. O aviso chegou uma semana depois. Se dependesse desse, iria voltar mais uma vez.


Se a notícia é verdadeira e o serviço SEDEX vai acabar, não culpem a ninguém. Melhor seria acabar com a incompetência interna em vez de um serviço.

Luiz Lauschner – Escritor e empresário

www.luizlauschner,prosaeverso.net



Quando da doação de alguns livros para a Biblioteca Municipal de Rio ContasA data que aparece na foto não é real, a máquina estava desconfigurada.
Antonio Vieira








JOÃO GUIMARÃES R0SA: O MITO

Em 2008 comemorou-se o centenário de vida de um dos principais escritores do século passado: o brasileiro João Guimarães Rosa – nascido em 27 de junho de 1908, em Cordisburgo/Minas Gerais – e falecido em 19 de novembro de 1967, no Rio de Janeiro; três dias após ter tomado posse na Academia Brasileira de Letras. Ele tinha pressentimentos de que não deveria tomar posse na ABL, pois acreditava que morreria logo depois. Ele bem que sabia disso, pelo simples fato de ser um homem visionário! Eis a razão pela qual ele adiara sua posse na academia por várias vezes.

Ainda menino, em Cordisburgo, aprendera francês, holandês e alemão, quando ainda estudava no colégio Arnaldo, em Belo Horizonte. Na Faculdade de Medicina de Minas Gerais, aperfeiçoou-se ainda mais na língua alemã.
Após se tornar médico, foi clinicar em Itaguara, interior mineiro e por dois anos teve contato com vaqueiros e, principalmente com os ciganos – e se sentia fascinado pela linguagem destes. Clinicava pelas fazendas afora, a cavalo, andando por léguas e léguas.
Guimarães Rosa consultava os fazendeiros, como também suas famílias e cobrava, no final, apenas o preço de uma única consulta. Nesta época, inspirado pelo universo do sertão, já esboçava os contos que iriam fazer parte de um livro revolucionário na literatura brasileira: Sagarana, 1946. Antes, porém, recebera um prêmio da Academia Brasileira de Letras pelo livro de poemas por ele escrito, intitulado: Magma, 1936 que somente fora publicado em 1997 – tais poemas são enigmaticamente elegantes. Ele tomou gosto pela literatura e o resultado foi este: perdemos um grande médico e ganhamos um excelente escritor.

Depois de dez anos do lançamento de Sagarana, ele impressionou o mundo com o seu romance, Grande Sertão: Veredas (em maio, 1956) e as novelas que compõem Corpo de Baile (fevereiro, 1956), este dividido em três livros: Manuelzão e Miguilim; No Urubuquaquá no Pinhém e Noites do Sertão.

Na pequena e mística cidade de Morro da Garça – em pleno coração do sertão mineiro, até hoje por lá os moradores ainda comentam sobre a comitiva do dr. João Rosa. Com ele também vários vaqueiros chegaram, conduzindo uma boiada de mais de trezentas reses, vinda de Três Marias e conduzida até Araçaí, depois de Cordisburgo.

Quando fez parte desta comitiva, João Guimarães Rosa tinha acabado de chegar da Alemanha, no oficio de embaixador e deixava Manuelzão perplexo, amolado, com as inúmeras perguntas que lhe eram dirigidas. Rosa também instigava Zito, vaqueiro poeta. Os versos e as respostas de ambos eram anotados em cadernetas – coleta de dados. O escritor, já consagrado com o livro Sagarana, trazia dependuradas as cadernetas com barbante, no próprio pescoço. Este contexto era o laboratório linguístico e estilístico – inovador – utilizado para escrever algumas de suas obras relevantes, como seus contos míticos – Entremeio: Com o Vaqueiro Mariano e o Meu Tio Iauaretê.

Em agosto de 1962, publica Primeiras Estórias. O último livro do autor publicado em vida foi Tutaméia (Terceiras Estórias) em Julho de 1967. Quanto aos seus livros póstumos, estes foram organizados pelo ensaísta húngaro Paulo Rónai: Estas Estórias, novembro de 1969 e no ano de 1970 o livro Ave Palavra!

Se fizermos a pergunta: Quem foi afinal de contas João Guimarães Rosa? Ora, sem dúvida teríamos muitas respostas, pois ele foi o menino míope conhecedor de línguas; o estudante que procurava livros sobre medicina em alemão; o soldado rebelde da Revolução Brasileira de 1932; o médico interiorano que gostava de ouvir casos; o embaixador na Alemanha, França e Colômbia. Mas, sobretudo ele foi o escritor que misturava histórias suas – vivência e inspiração – com a dos outros personagens fictícios e reais. Aliás, como ele mesmo dizia: “Literatura é Vida!”


Estudiosos da obra roseana: doutores, tradutores e linguistas das principais universidades do mundo todo se intrigam com o fato de como um escritor tão magnânimo, caminhou e se inspirou aqui no sertão de Minas Gerais, para escrever algumas das mais belas obras da literatura universal.






TEU AMOR





Por perto ando
escutando teus
pensamentos.
Tentando ouvir,
a qualquer momento,
o teu "te amo".
Ouvir e sentir,
o carinho que emanas
mesmo longe estando.
Eu, vivo pensando.
Que bom seria
viver essa alegria,
de um amor, que sorri
a cada beijo,
que sabe de si dar,
mesmo sabendo
que um amor assim,
incertezas trazem.
No que me tange
pouco valor dou
à incerteza.
Sei, que amor assim,
que dá sem pedir,
que é gostoso de sentir,
é muita sorte ter,
é um privilégio viver,
cercado de tanta beleza.





(Roldão Aires)







RIMA DE AMOR
Efigênia Coutinho


Uma chuva miudinha
que canta gota sozinha
modelada na graça pura
recorda-me a hora futura.


Lastima a minha saudade
chora a rima sem idade
lamento de gota plangente
matreira na rima que sente.


Mas é sumo de alegria
com humor feito magia
fel e paixão incontida
soluço dum pingo de vida
.












CONTRA MÃO

A fome aperta,
para o sinal vai ele,
porque somente o
alimento para pedir
foi o que sobrou.

Me da 1 centavo Sr. moço
- não muito obrigado

estou com fome
Me da 1 centavo Sr. moço
-não muito obrigado

De sinal em sinal....
Me da 1 centavo Sr. moço
-não muito obrigado

Onde estas a Sra. D. lei,
escondida atraz das urnas?
a espera de mais um
faminto que se engana
com um falso prato de comida.

Me da 1 centavo Sr. moço
-não muito obrigado

O que fazer ao relento,
se tu pedes, é porque
não pediste para pedi,
tu choras a dor da fome
e a impunidade dos
dos poderosos e roubas
para manter no poder
esta mentira que de
em sinal em sinal...

Me da 1 centavo Sr. moço
-não muito obrigado.

És parte deste espetaculo
tua parte, é viver
a espera de Deus as margens
da contra mão.

Rogerio Miranda
poeta da paz






PRESENÇA

Ser absoluto no escuro
no vazio do dia
frio de Sol.
Solte estilhaços em comunhão com este momento:
na relva, revalda, revoltada...

Sem ser nada
Nada sem ser.

Circulando em volta das luzes
estrelando....

rompendo sombras,
branqueando...
Brincando e desfazendo num contínuo:
a percepação ensolarada,
enrijecida e esquecida na luta pela vida,
no galope de hoje.

Diminuindo a severidade:
o arder de dentro,
o agasalhar como ninquém.

Remultiplicando espante palavras,
enxote palpitações,
imprima facetas,
enxerte o gosto de estar.

E lento,
indo e vindo,
serenamente encantas...


"BRASIL DA SILVA:MISTÉRIO DE CHORAR"
Edit/Achiamé 1982,Rio de janeiro-1ªedição
autor: Vicente de Percia







Mexendo em papéis, achei essa carta escrita aos meus pais. Como foi emocionante sua leitura, resolvi, sem pensar muito, divulgá-la em meu blogue. Espero que sirva para alguma coisa: desenterrar emoções, desentranhar insights,etc. Agradeço visita, leitura e qualquer manifestação.




Abraço fraterno.



RubensJardim








O Fanzine Episódio Cultural é uma publicação bimestral (2 milexemplares), sem fins lucrativos, distribuído em alguns estados.Segundo o editor Carlos Roberto de Souza, o objetivo é divulgargratuitamente todas as manifestações culturais e as pessoas(profissionais ou não) que nelas atuam:Poemas, contos, livros, escritores, cinema, teatro, esporte, moda,folclore, Artes Plásticas, grafiti, música, bandas, curiosidade,turismo... Entre em contato e participe...Divulguem-se!Contatos;Carlos (editor)(35) 3295-6106 (Machado-MG)machadocultural@gmail.com





1º CONCURSO LITERÁRIO NACIONAL BURITI CRONICONTOS
EM HOMENAGEM AO ESCRITOR DR. JOBAL DO AMARAL VELOSA

Regulamento:
Objetivo: estimular a criação literária em língua portuguesa
e ajudar novos autores a publicar suas obras.Abrangência:nacionalCategorias:Infanto-junenil: de 10 a 18 anosAdulto:maiores de 18 anosModalidades: conto, crônica e poesia modernaInscrições: de 1º de Março a 30 de Junho de 2010Permitido enviar apenas uma obra inédita por modalidade. As obras deverão ter no máximo 30 linhas para poesia e 60 linhas para prosa.Pagamento da inscrição : conta para depósito – Banco do Brasil –agência 4562-4-conta poupança 9345-9Taxa de inscrição (para despesas de correio):Para categoria adulto 15,00 reais por obra.Para a categoria infanto-juvenil 10,00 por obra. Enviar cópia do recibo junto com o material da inscrição.Envio do material para inscrição:Pelo correio: enviar para 1° CONCURSO LITERÁRIO NACIONAL BURITI-CRONICONTOS–Caixa Postal 14-CEP 14820-000 –Américo Brasiliense/SP.1-uma via impressa em papel A4,apenas com título, categoria, modalidade e pseudônimo,de cada texto, digitado em times new Roman 122-disquete ou CD contendo a ficha de inscrição, as obras salvas em word.doc, cópia do RG (para comprovar idade) e cópia do recibo de pagamentoPela internet:enviar para o E-mail: http://www.blogger.com/Enviar, em anexo, ficha de inscrição, obras apenas com título, categoria , modalidade e pseudônimo, cópia do RG, (para comprovar idade) mais o recibo de pagamento da inscrição.Premiação: Troféu Buriti e publicação gratuita para o primeiro lugar de cada categoria e modalidade.Medalhas para os segundos e terceiros lugares de cada categoria e modalidadeDiplomas para 7 mencões honrosas de cada categoria e modalidadeHaverá posteriormente antologia publicada por adesão.Custo: 100,00 por página com direito a cinco exemplares.Exemplares restantes serão enviados para bibliotecas de escolas de Ensino Básico e UniversidadesResultado Final: Em 30 de Setembro e será divulgado pela internet no blogue oficial do concurso e em blogues e sites diversos. Também será enviado e-mail para os participantes premiados.
FICHA DE INSCRIÇÃO – CONSTA TAMBÉM NO BLOGUE OFICIAL DO CONCURSO: http://www.blogger.com/

Organizadora: Rita Bernadete Sampaio Velosa – Jornalista,escritora e ativista cultural. Delegada da UBT, Consulesa de Poetas Del Mundo,Delegada do Clube de Escritores de Piracicaba/SP e Correspondente das Academias de Letras de Cachoeiro do Itapemirim/ES, de Itajubá e Varginha/MG.Sócia do Movimento VIRARTE/RS e Delegada Cultural da ALPAS XXI/RS. Telefone para contato: (16) 97910024-----------------------------------------------------------------------------------------------


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Um comentário:

  1. ERRATA:

    Pela internet:enviar para o E-mail: ritavelosa@bol.com.br

    FICHA DE INSCRIÇÃO – CONSTA TAMBÉM NO BLOGUE OFICIAL DO CONCURSO: http://concursoburiticronicontos.blogspot.com/

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