domingo, 9 de maio de 2010

César Augusto Ribeiro Moura

Mãe da Poesia
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Mais bela a cada dia
Dela a mãe da poesia.
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Vivia eu órfão,
Neste meu alfa fundamental
Às vezes perdido analfabeto
Assistindo de perto e pasmo
O gigantismo da literatura universal,
Quando de repente me senti adotado;
Sim, um filho por adoção!
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Não sentir-se só neste mundo,
Transforma o homem do pó
A uma estrutura firme em poucos segundos.
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Muitos como eu, com pouca ambição,
Deveras lembrar nossa humilde condição
Aclamamos-te por adoção, mãe da poesia.
“DELASNIEVE DASPET” hoje é o seu dia,
Parabéns!
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Cesar Moura

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