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Felipe Emílio Gruetzmacher
Blumenau - SC
Feliperss17@hotmail.com
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Felipe Emílio Gruetzmacher, formado em Tecnologia em Gestão Ambiental pelo SENAI de Blumenau, especialista em Educação Ambiental pela UNIASSELVI de Blumenau e resido em Vila Itoupava.
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A fé, firme como aço
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Literatura, poesia e cristianismo entrelaço
e a minha palavra enalteço.
Muito me entristeço,
afinal, o mundo deambula por um caminho sem volta.
Vi, muito aflito,
o pecado, a guerra, a revolta
e o conflito.
Porém, Jesus chama seu rebanho
e eu o acompanho.
O “crer” edificado,
o pecado já perdoado
e o viver abençoado.
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Literatura, poesia e cristianismo entrelaço
e a minha palavra enalteço.
Muito me entristeço,
afinal, o mundo deambula por um caminho sem volta.
Vi, muito aflito,
o pecado, a guerra, a revolta
e o conflito.
Porém, Jesus chama seu rebanho
e eu o acompanho.
O “crer” edificado,
o pecado já perdoado
e o viver abençoado.
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Ofereço uma palavra substancial
Eu, cristão disciplinado,
Trago uma reflexão especial
através de poema rimado.
Para se seguir santa doutrina,
é preciso ter disciplina,
crescer na crença.
Fazer a diferença.
O pecado
foi lavado
com sangue santo.
E para tanto,
Jesus sofreu
e morreu.
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Eu, cristão disciplinado,
Trago uma reflexão especial
através de poema rimado.
Para se seguir santa doutrina,
é preciso ter disciplina,
crescer na crença.
Fazer a diferença.
O pecado
foi lavado
com sangue santo.
E para tanto,
Jesus sofreu
e morreu.
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Fé fervorosa
Caminhei por trilha tortuosa
sem estar ancorado no verdadeiro temor,
e seduzido por coisas triviais.
Agora, com o Deus de amor,
espero por algo mais,
vida harmônica, plena.
Sou pecador digno de pena,
alma pequena,
inocente menino,
e que cresce através no divino
Para uma esperança cristã muito além da razão humana.
*Aos meus antigos colegas do SENAI (2008), companheiros da Missão Evangélica União Cristã (MEUC), Sociedades de Escritores de Blumenau e aos Poetas de Mundo.
Ouço a música “Silver Lining” de Wim Mertens e a mesma me traz a lembrança dos meus tempos de outrora, onde, eu, adolescente, estava adentrando no universo adulto, quando o ensino médio estava a se findar. Sou um incorrigível saudosista. A doença minha é a nostalgia. Recomendo até que a pessoa que irá saborear este texto ouça “Silver Lining” enquanto disserto sobre meu período de juvenilidade. Produzir este texto é sempre mergulhar num oceano de subjetividade, idiossincrasias, particularidades de minhas memórias, detalhes e tudo mais. Tento escrever com o intuito de fazer uma literatura dialógica que algo tem a dizer ao leitor, porque quando analiso meu passado, tento descobrir o que o futuro me reserva, pois o ontem pode indicar apontamentos a respeito do porvir. Comunico isso ao leitor com a esperança de que este consiga fazer o mesmo, ou seja, antecipar o que ainda está por acontecer... Ainda hoje, assim em outros tempos, tenho pavor de comunicar algo a alguém, pedir alguma moça em namoro ou convidar um amigo para sair. Peço que me compreendam. Conforme descrito, tudo o que escrevi até agora serve, não somente como um desabafo, mas, também, como um aviso àqueles que lidam comigo: Não me julguem se não sei me expressar corretamente ou se digo algo errado. Busco desenvolvimento pessoal para poder, finalmente, estreitar laços de amizades entre meus companheiros da igreja onde atuo, a organização Poetas Del Mundo e a Sociedade de Escritos de Blumenau. Somente o básico, um palavreado muito restrito, saía da minha boca, nos velhos tempos. A timidez, introspecção, o psicologismo e todo um esquema mental desestruturado obstaculizam meu progresso em entrar nos grupos. Desconheço o que é popularidade. O próprio modo como estudava numa sala de aula reforçava meu isolamento porque aprendia por meio do silêncio e quando eu ficava a sós com minha própria consciência, padrões cognitivos, abstrativos, afastada da realidade bruta. Na minha perspectiva, tudo é introversão, enquanto é tudo extroversão, bagunça, algazarra e festa para o que me cerca. Poucas vezes fui nunca fui numa balada e deste que me converti, abandonei o mundo. Era preferível estar acolhida nas sombras, como um pequeno corvo monossilábico e melancólico. Sentia uma minúscula ponta de tristeza, porém, suportável, nada muito exagerado. Vivia numa incômoda zona de conforto. Ficava amedrontado com o sucesso porque sou covarde. Tímidos sorrisos mascaravam minhas lágrimas. O anonimato me tornava invisível. Aos poucos, passados tantos anos desde que o ensino médio acabou, dei pequenos passos na direção do progresso pessoal. Se antes minha vida estava estagnada, hoje, está se tornando dinâmica. Tornei-me escritor, graças à SEB, em 2009 e graças à Missão Evangélica União Cristã, sou cristão. Consegui fazer poucos, mas, verdadeiros amigos. Que me expulsou da zona de conforto? Qual é a pedra angular na qual se assenta meu desejo de progredir? Estou ansiando o bem. Em outras palavras, descobri que quando se age norteado por bons princípios, a vida se torna mais gostosa de ser vivida. O mundo precisa de mais esperança e de mais bondade. Mas, como implantar essa idéia? Como legítimos papagaios, todos não se cansam de repetir sobre a necessidade de sermos melhores, mais humanos, mais dignos e bons. O intuito de querer convencer o outro a adotar o modelo de conduta correto já virou uma espécie de prosetelismo, o empenho empregado em converter pessoas para essa causa. Falam muito em transformar o mundo, mas, poucos aderem a isso, porque, simplesmente, não sabem quais benefícios trazidos com um fazer norteado pela esperança, pela ética e pela justiça. E quais são esses benefícios? Todos, sem nenhuma exceção, querem ser amados. A falta de amor apenas traz infelicidade. E a infelicidade e a frustração trazem o ódio contra tudo. Não é a toa que a nossa sociedade sofre com altos índices de criminalidade. Sofre porque é individualista. Sofre porque muitas bases familiares estão desestruturadas e lá que deveria ocorrer o processo primeiro de socialização e desenvolvimento de uma sólida estrutura emocional nas crianças. Sofre porque nossas escolas perderam o foco humanitário, foram transformadas em “depósitos de crianças”, onde é ensinado um universo de conteúdos inúteis, desvinculados da prática. Como remediar a situação? Pergunte a qualquer um:
“Imagine você, em seu leito de morte, numa cama de hospital, já velho, debilitado, doente e fraco. Pode morrer a qualquer instante. Nessas circunstâncias, toda a sua vida passará diante de seus olhos, num instante. O que você deseja lembrar? Bem, provavelmente, você irá querer ter a certeza de que houve mais momentos bons do que os ruins, certo? Você quer partir dessa vida tendo a certeza de que o saldo foi positivo e você pôde usufruir de uma boa vida. Então... Você quer ser lembrado como uma pessoa amarga, ruim, má, odienta ou alguém que viveu feliz, alegre e transformou o mundo em um lugar melhor? Seja um imitador de Cristo! Creia que haverá muitos benefícios emocionais e psicológicos trazidos com o ato de fazer o bem.”
Caminhei por trilha tortuosa
sem estar ancorado no verdadeiro temor,
e seduzido por coisas triviais.
Agora, com o Deus de amor,
espero por algo mais,
vida harmônica, plena.
Sou pecador digno de pena,
alma pequena,
inocente menino,
e que cresce através no divino
Para uma esperança cristã muito além da razão humana.
*Aos meus antigos colegas do SENAI (2008), companheiros da Missão Evangélica União Cristã (MEUC), Sociedades de Escritores de Blumenau e aos Poetas de Mundo.
Ouço a música “Silver Lining” de Wim Mertens e a mesma me traz a lembrança dos meus tempos de outrora, onde, eu, adolescente, estava adentrando no universo adulto, quando o ensino médio estava a se findar. Sou um incorrigível saudosista. A doença minha é a nostalgia. Recomendo até que a pessoa que irá saborear este texto ouça “Silver Lining” enquanto disserto sobre meu período de juvenilidade. Produzir este texto é sempre mergulhar num oceano de subjetividade, idiossincrasias, particularidades de minhas memórias, detalhes e tudo mais. Tento escrever com o intuito de fazer uma literatura dialógica que algo tem a dizer ao leitor, porque quando analiso meu passado, tento descobrir o que o futuro me reserva, pois o ontem pode indicar apontamentos a respeito do porvir. Comunico isso ao leitor com a esperança de que este consiga fazer o mesmo, ou seja, antecipar o que ainda está por acontecer... Ainda hoje, assim em outros tempos, tenho pavor de comunicar algo a alguém, pedir alguma moça em namoro ou convidar um amigo para sair. Peço que me compreendam. Conforme descrito, tudo o que escrevi até agora serve, não somente como um desabafo, mas, também, como um aviso àqueles que lidam comigo: Não me julguem se não sei me expressar corretamente ou se digo algo errado. Busco desenvolvimento pessoal para poder, finalmente, estreitar laços de amizades entre meus companheiros da igreja onde atuo, a organização Poetas Del Mundo e a Sociedade de Escritos de Blumenau. Somente o básico, um palavreado muito restrito, saía da minha boca, nos velhos tempos. A timidez, introspecção, o psicologismo e todo um esquema mental desestruturado obstaculizam meu progresso em entrar nos grupos. Desconheço o que é popularidade. O próprio modo como estudava numa sala de aula reforçava meu isolamento porque aprendia por meio do silêncio e quando eu ficava a sós com minha própria consciência, padrões cognitivos, abstrativos, afastada da realidade bruta. Na minha perspectiva, tudo é introversão, enquanto é tudo extroversão, bagunça, algazarra e festa para o que me cerca. Poucas vezes fui nunca fui numa balada e deste que me converti, abandonei o mundo. Era preferível estar acolhida nas sombras, como um pequeno corvo monossilábico e melancólico. Sentia uma minúscula ponta de tristeza, porém, suportável, nada muito exagerado. Vivia numa incômoda zona de conforto. Ficava amedrontado com o sucesso porque sou covarde. Tímidos sorrisos mascaravam minhas lágrimas. O anonimato me tornava invisível. Aos poucos, passados tantos anos desde que o ensino médio acabou, dei pequenos passos na direção do progresso pessoal. Se antes minha vida estava estagnada, hoje, está se tornando dinâmica. Tornei-me escritor, graças à SEB, em 2009 e graças à Missão Evangélica União Cristã, sou cristão. Consegui fazer poucos, mas, verdadeiros amigos. Que me expulsou da zona de conforto? Qual é a pedra angular na qual se assenta meu desejo de progredir? Estou ansiando o bem. Em outras palavras, descobri que quando se age norteado por bons princípios, a vida se torna mais gostosa de ser vivida. O mundo precisa de mais esperança e de mais bondade. Mas, como implantar essa idéia? Como legítimos papagaios, todos não se cansam de repetir sobre a necessidade de sermos melhores, mais humanos, mais dignos e bons. O intuito de querer convencer o outro a adotar o modelo de conduta correto já virou uma espécie de prosetelismo, o empenho empregado em converter pessoas para essa causa. Falam muito em transformar o mundo, mas, poucos aderem a isso, porque, simplesmente, não sabem quais benefícios trazidos com um fazer norteado pela esperança, pela ética e pela justiça. E quais são esses benefícios? Todos, sem nenhuma exceção, querem ser amados. A falta de amor apenas traz infelicidade. E a infelicidade e a frustração trazem o ódio contra tudo. Não é a toa que a nossa sociedade sofre com altos índices de criminalidade. Sofre porque é individualista. Sofre porque muitas bases familiares estão desestruturadas e lá que deveria ocorrer o processo primeiro de socialização e desenvolvimento de uma sólida estrutura emocional nas crianças. Sofre porque nossas escolas perderam o foco humanitário, foram transformadas em “depósitos de crianças”, onde é ensinado um universo de conteúdos inúteis, desvinculados da prática. Como remediar a situação? Pergunte a qualquer um:
“Imagine você, em seu leito de morte, numa cama de hospital, já velho, debilitado, doente e fraco. Pode morrer a qualquer instante. Nessas circunstâncias, toda a sua vida passará diante de seus olhos, num instante. O que você deseja lembrar? Bem, provavelmente, você irá querer ter a certeza de que houve mais momentos bons do que os ruins, certo? Você quer partir dessa vida tendo a certeza de que o saldo foi positivo e você pôde usufruir de uma boa vida. Então... Você quer ser lembrado como uma pessoa amarga, ruim, má, odienta ou alguém que viveu feliz, alegre e transformou o mundo em um lugar melhor? Seja um imitador de Cristo! Creia que haverá muitos benefícios emocionais e psicológicos trazidos com o ato de fazer o bem.”
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