quarta-feira, 3 de junho de 2009

Nº 7



LEIAM!!


Manifesto Universal dos Poetas Del Mundo




----- Original Message -----
From: carlos conrado


Queremos realizar aqui em Aracaju o 1ª Encontro Sergipano de Poesias.

A programação será recheada de: lançamentos de livros, Saraus, Debates, Oficinas, Musica, Artes Plásticas, poetas, Mostra de Curtas, Conferências e homenagens. Veja onde você se encaixa e confirme o seu interesse. Será em meados maio.



Carlos Conrado, Casa do poeta de Aracaju e Poetas del Mundo


Carlos Conrado
Cônsul da ZC_Aracajú_SE
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo.asp?ID=2713







--------------------------------------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: Eliana Mora

http://elpoeta.multiply.com/item/share/elpoeta:calendar:12496?xurl=%2Fcalendar%2Fitem%2F12496%2FDIA_NACIONAL_DA_POESIAPARA_CASTRO_ALVESSALVADOR


abraços

Eliana Mora

--------------------------------------------------------------------------------




----- Original Message -----
From: All Print Editora


ALL PRINT EDITORA E ESPAÇO CULTURAL ANTONIO ADOLPHO



COLETÂNEA: CONTE SUA HISTÓRIA – MICOS E KING KONGS – Últimos dias para as inscrições.

Atire a primeira pedra quem nunca pagou um “mico”. No metrô, num ônibus, no trabalho, com parentes ou amigos, quem nunca entrou em uma situação embaraçosa e depois morreu de rir sozinho?

Agora você tem a oportunidade de compartilhar suas histórias mais inusitadas! Participe da nossa coletânea: envie-nos seus micos pequenos ou até verdadeiros King Kongs!

Veja regulamento em nosso site: www.allprinteditora.com.br



CURSO DE LITERATURA

Escolha uma das turmas com inscrições abertas e participe deste curso de escrita criativa. Nele, você vai poder exercitar seu talento de escritor, por meio de 24 módulos, além conhecer outros criadores e participar de um livro em que terá um texto seu divulgado.


Regulamento e inscrições pelo site da editora: www.allprinteditora.com.br



SARAU POÉTICO, LITERÁRIO E MUSICAL



Dia 07/03/2009 – as 16h00

Contamos com a presença de todos, ENTRADA FRANCA





--------------------------------------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: LUIZ ALBERTO MACHADO
!!!



PREMIO NASCENTE DE POESIA 2009



As Edições Nascente promove este ano o Prêmio Nascente de Poesia, para autores nascidos ou residentes no Brasil, maiores de 16 anos e tem por objetivo descobrir novos talentos e promover a literatura brasileira.



INSCRIÇÕES: As inscrições estarão abertas até 31 de dezembro de 2009 e deverão ser feitas somente pela Internet.

Assim cada autor deverá inscrever-se obrigatoriamente com uma poesia ou quantas quiser (observando-se o regulamento de participação) de no máximo três páginas cada, formato A4 (210 x 297 cm), utilizando somente um lado da folha, texto digitado em Word, em corpo 12 e fonte Times New Roman. Os poemas devem ter obrigatoriamente um título. Não há necessidade de pseudônimo. Preencher uma ficha de inscrição com nome do autor, CIC, RG, endereço, telefone, mail e nome do poema inscrito, anexar as POESIAS e enviar para o mail lualma@terra.com.br com o respectivo comprovante de pagamento.



REGULAMENTO: O autor poderá participar com 1 ou mais poesias, devendo pagar a taxa de inscrição de R$ 10,00 (dez reais) através de depósito bancário a ser efetuado na ag. 3332-4 do Banco do Brasil, na conta corrente 9051-4 em nome de Luiz Alberto Machado, para cada uma delas. Isto quer dizer que o concorrente poderá se inscrever com número indeterminado de poesias desde que pague a taxa de inscrição de cada uma delas.



COMISSÃO JULGADORA: As Edições Nascente escolherá uma Comissão Julgadora composta de três membros de renomado prestígio literário por categoria, e uma Comissão Organizadora que resolverá os casos omissos deste regulamento, se houver.



RESULTADO FINAL: O resultado final do Prêmio Nascente de Poesia, dar-se-á em junho de 2010 por meio do site www.luizalbertomachado.com.br em local a ser determinado.



PRÊMIOS: 1º Lugar: Um contrato de edição e impressão de 250 (duzentos e cinqüenta) exemplares (sendo 200 exemplares para comercialização através dos lançamentos das Edições Nascente e 50 exemplares inteiramente grátis para o autor), com no máximo 80 (oitenta) páginas, formato 14 x 20,7cm. 1º e 2º ao 30º Lugar: Um contrato de edição e impressão de 240 (duzentos e quarenta) exemplares da Antologia Nascente de Poesia sendo 200 exemplares para comercialização através dos lançamentos das Edições Nascente e 60 exemplares inteiramente grátis rateados entre os autores).



Mais informações: Fone (82) 8845-4611, mail: lualma@terra.com.br ou acessando o site www.luizalbertomachado.com.br Veja mais no Varejo Sortido.



PS: Os primeiros inscritos no Prêmio Nascente de Poesia concorrerão aos livros da Turma do Brincarte e do cordel Tataritaritatá. Participe e repasse pros seus amigos.



E mais:

FOLIA TATARITARITATÁ! Participe! É só ligar o som e acessar minha home page aqui.

8 DE MARÇ0 - DIA DA MULHER: dê um presente verdadeiro e original: CRÔNICA DE AMOR POR ELA. Fale comigo, encomende e tudo certo, ela merece!

PREMIO BRINCARTE: a garotada partipa e ganha prêmios e brindes! Incentive a criançada da sua casa.

FAÇA SEU TCC SEM TRAUMAS: Curso & orientações. Informações aqui!



Mais uma: como você está sabendo, estou no Caldeirão do Huck - Olha a minha banda - e, evidentemente, que estou contando com o seu voto e sua torcida. Para tanto é só você acessar: http://www.8p.com.br/olhaminhabandadempb/luizalbertomachado/perfil e tascar seu voto lá pra mim, tá?



Beijabrações & tataritaritatá!!!

www.luizalbertomachado.com.br



--------------------------------------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: "Jean"

Gostária que divulgasse meu site e meu blog em Poetas del Mundo:

www.jandeilson.com
http://poesiaatual.zip.net

Lá se encontram reunidas as minhas obras de divulgação, e sempre
estão sendo atualizados.

Agradecido.

Jandeilson Galvão Bezerra.
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=1471



--------------------------------------------------------------------------------

----- Original Message -----
From: ricardoevangelista



OLÁ DD ,
Estamos participando do FESTIVAL DE MUSICA CONEXÃO VIVO ( www.conexaovivo.com.br ). A votação já começou. Para votar na gente é só clicar em:
sarau-tropeiro.conexaovivo.com.br; depois clicar em vote nesse perfil; confirme seu voto digitando as letras da imagem que aparece ao lado e clicar em votar; aguarde confirmação na tela. Contamos com a força de movimento POETAS DEL MUNDO. Vote e passe pra frente. Vamos fazer uma corrente sonora e poética bem forte. Abraço de Ricardo Evangelista e da Sueli - BH 17/02/09.





--------------------------------------------------------------------------------

----- Original Message -----
From: clevane pessoa dearaújolopes

http://chamarteblogspotcom.blogspot.com/
CH/AMAR/TE
Domingo, 15 de Fevereiro de 2009
SEMENTES de POESIA-020209-aniversário ( I )



O aniversário do Sementes de Poesia e do MUNAP reuniu Poetas e amantes da Poesia.
O local, como sempre, é a Paraça dos fundadores, onde há macro cabeças dos fundadores da capital Mineira.
O horário,das 10 às 12, sendo que desta feita, dadas as congratulações finais, levou mais tempo para encerrar-se o encontro:todos queriam abraçar-se, conversar um pouco...
O Diretor do parque Municipal, Homero brasil e a assitente Mônica Andrade, sempre participantes e atentos ás nossas demandas, serão homenageados com o cerificado de amigos da Paz, das artes, da poesia e da Vida, no próximo encontro(08/03/2009-sempre às segundas feitas de cada mês.


Clevane Pessoa de Araújo Lopes


--------------------------------------------------------------------------------



----- Original Message -----
From: mhsleutjes
NOVO LIVRO DE MARIA HELENA SLEUTJES



Queridos amigos
acaba de ser lançado meu novo livro infantil - THEODORO E MARINA : CONFIDENCIAL : Cartas para sentir a infância, em parceria com Claudia Freire Lima. Este livro se destina a crianças de 6 à 12 anos. No dizer do editor "este é um livro de cartas trocadas por duas crianças, que nos trazem a autencidade, a singeleza, o humor, a fantasia, a singularidade e, sobretudo, a complexidade dos sentimentos infantis. Theodoro e Marina são legítimos representantes do sentir da criança de hoje, de ontem, de sempre, este SER_SEMENTE que precisa de espaço e cuidado para crescer e florir."
Maiores informações podem ser solicitados através do meu e-mail.
No atachado segue a capa do livro.
Um abraço grande
MHelena

Meu blog:

http://veusdemaya.com

http://www.hemavathi.recantodasletras.com.br

http://www.almadepoeta.com/maria_helena_sleutjes.htm

http://www.reagente.com - acesse minha coluna.


--------------------------------------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: poetapedrocezar@hotmail.com
14 de Março, DIA NACIONAL DA POESIA


Oi!!! Convido você a visitar meu metroflog para que possa ver e assinar a última foto que enviei.

14 de Março, DIA NACIONAL DA POESIA ::: http://www.metroflog.com/poetapedrocezar



14 de Março, DIA NACIONAL DA POESIA
Lançamento de livros, recitais de poesia, show musical
Recebemos poetas do planeta

lOCAL - Praça Nacional da Poesia ( Piedade ...
--------------------------------------------------------------------------------

Original Message -----
From: Maria Elena Sancho

Nominada al prémio:
"Faro de Oro 2008"
http://www.premiofarodeoro.com.ar/
A través el rubro Cultural Literário.

Ganadora del prémio:
"Gaviota de Oro 2008"
http://gaviotadeoro.com.ar/



Galardonada
"Faro Vip 2009"
Artista plástica




Poesía Y Algo Más


con
Maria Elena Sancho


Acompaña:
La Gran Cantante de Tango

Alícia González
http://www.aliciagonzaleztango.com.ar/

http://mariaelenasancho.webcindario.com/index.htm








http://letrasdelalma-poesiayalgomas.blogspot.com


Apoyo Cultural de:


http://geocities.yahoo.com.br/paralelo_30/index.htm



--------------------------------------------------------------------------------



----- Original Message -----
From: Marcilio Medeiros


Amigos,



Convido-os(as) a conhecer as atualizações do novo Vida Literária - http://vidaliteraria.zip.net/



- FRIDA KAHLO

- ROBERT CREELEY

- RAIMUNDO DE MORAES: NO POIS É, POESIA

- CRIS AFLALO: SEGUNDO CD

- ANDERSON FRASÃO

- JOÃO CABRAL DE MELO NETO

- A PINTURA DE EUNICE DUARTE

- ELZA FRAGA

- MARÍLIA MEDALHA E IRIS SALVAGNINI: JUNTAS

- GOTTFRIED BENN

- CONCURSOS LITERÁRIOS

- FEIRAS LITERÁRIAS

- NOTÍCIAS DE CULTURA

E MAIS



Confiram também: Liras, Musas e Aedos – site de poesia nacional e internacional - http://marciliomedeiros.blogspot.com



Obrigado.



Um abraço,



Marcilio Medeiros

Poeta del Mundo http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=4301

--------------------------------------------------------------------------------

----- Original Message -----
From: A Garganta da Serpente

São Paulo, 18 de fevereiro de 2009.

...GARGANTA DA SERPENTE...
10 ANOS (1999-2009)

E a serpente acorda com uma década.

Os últimos anos andaram colocando sua existência em risco, machucando bastante suas escamas, mas a teimosia insana sempre ignorava as feridas.

O número de novos autores publicados tem crescido a uma média de 25% ao ano.
Desde Louis Pierre - o primeiro habitante, hospedado em 12/03/99 - até os últimos autores publicados em 11/02/09 (Arth Silva, D.M.Malkavian, Flávia Kay, Francisco A Boscatto, La Picta, Marcio F. Monteiro, Rosele Ramos e Sarah Jorge) apenas 24 habitantes nos deixaram e alguns se foram para sempre, como nosso queridíssimo Artur da Távola, que este conosco de 2005 até o ano passado... E muitos outros voltaram depois de um longo período de inatividade

O crescimento do site só não foi maior porque que as atualizações continuam sendo feitas manualmente por este único par de mãos que vos escreve e que esteve comprometido com inúmeros problemas pessoais que andaram atrapalhando nossas escamas judiadas. Continuo pedindo desculpas pelas pelas minhas faltas e pelos menos silêncios...

Mas apesar de todos os percalços, neste exato instante, são 357MB de conteúdo on-line, 1.950 poetas com 10.461 poemas, 1.914 contos, 322 cronistas com 4.186 crônicas, 132 cordéis, 196 artigos...

Agradecemos a todos pela participação, pela audiência, pelo apoio, pela compreensão, pela divulgação, pelo envio de material, pela paciência, pela persistência, pelas críticas e sugestões... enfim, por fazerem, de alguma forma, parte de nossa história.

Que este seja o início de uma nova era, de prosperidade e muito mais literatura para todos nós.

E a serpente balança o chocalho para sacudir a poeira: é tempo de recomeçar.

Conto com vocês!

Um grande abraço,
Agostina.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
A Garganta da Serpente
http://www.gargantadaserpente.com

--------------------------------------------------------------------------------



----- Original Message -----
From: Everi Carrara
AGENDA TELESCOPIO COM GENTE DE MINAS....


MEUS AMIGOS visitem nosso site telescopio.vze.com
no menu clique em AGENDA
foto de arnaldo baptista,compositor genial dos MUTANTES ,e nosso amigo
VIDEOS DE NARA LEÃO cantando "noite dos mascarados",por sugestão de clara maria


O DRAMA NO CINEMA DOS ESTADOS UNIDOS,guido bilharino/UBERABA/mg
POEMA DENEIDA ROCHA
LIVROS DE NELSON HOFFMANN,por paulo monteiro,PASSO FUNDO/RS
UM GOVERNO ARREGÃO,por mara montezuma assaf
AUTORAMAS: MELHOR SHOW INTERNACIONAL NA ESPANHA
TEMPORADA NO CAFÉ ELÉTRICO com sandro garcia e consuelo gregori
MADAME MIM EM FESTIVAL DE ROCK EM UBERLÂNDIA E GOIÂNIA
ARNALDO BAPTISTA E O PARANGOLÉ VALVULADO
CRÔNICA DE CECÍLIA FERREIRA VIDIGAL,araçatuba/sp
banda LAVOURA E O SISTEMA ASIMOV DE SOM



--------------------------------------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: Ulisses Tavares

Amigo(a):
Ainda temos alguns exemplares da agenda poética Tempo Passageiro, do Livro da Tribo 2009/2010 e do novíssimo Caderno Poético Resumo da Ópera 2. Presentes bacanas, especiais e exclusivos e que duram o ano inteiro.
Basta ligar telepoeta (011) 3865-3936 ou, mais fácil ainda, entrar em contato respondendo este e-mail.
Cada exemplar custa apenas R$ 35,00 já com a despesa de envio pelo correio.
Ah, sim, se quiser, o autógrafo é grátis.
Abração,
Ulisses Tavares


Beatriz Luz, Hamilton Faria, João Carlos Pádua, Jussara Salazar,
Ledusha, Luis Olavo Fontes, Masé Lemos, Pedro Garcia,
Reinoldo Atem, Ricardo Kubrusly, Rodrigo de Haro, Ulisses Tavares
Um poeta por mês na agenda poética:
TEMPO PASSAGEIRO



Palimpsesto, digo, TEMPO PASSAGEIRO


Palimpsesto poderia ser o nome desta agenda poética. O palimpsesto, segundo Houaiss, é um “pergaminho cujo texto foi escrito em cima de outro que foi raspado”. A idéia é esta. O texto, o poema, está para o leitor quiser fazer. Raspar (que é difícil), escrever por cima (o tom da letra é intencionalmente pálido para este fim) ou, sabe-se lá porque, preservar limpo o poema e abdicar da finalidade de uma agenda (anotar, compromissos etc.). Como palimpsesto é uma palavra que poucos conhecem, achamos por bem batizar esta agenda com o nome de Tempo passageiro.





LIVRO DA TRIBO 2009

O Livro da Tribo comemora 20 anos de inovação e criatividade, marcando gerações de leitores. Duas décadas mesclando linguagem poética, imagens, cores e um diálogo intimista entre o leitor e os temas mais instigantes e contemporâneos.

Cada vez mais, o Livro da Tribo reúne com contundência e leveza humor, beleza, poesia e crítica. São 6 modelos que exploram diferentes técnicas artísticas, fugindo do licenciamento e do convencional. Elaboradas a partir de materiais e imagens diferenciados, possuem estampas escolhidas através de intensa pesquisa de campo e do feedback direto dos leitores. A garantia de ter uma linha focada no gosto pessoal de distintas “tribos”, reunindo variedade e bom gosto. Miolo em quadricromia, páginas de entrada em couchê.




Resumo da Ópera vol 2: Conhecimento

Buscamos os temas mais recorrentes da primeira década do Livro da Tribo, os grandes eixos. Em cada tema, elegemos os textos mais queridos e os repaginamos com grafismo, novas ilustrações e muito espaço para escrever. Diferenciamos o formato. O resultado é o Resumo da Ópera, uma coletânea instigante, esclarecedora, coesa e por vezes contraditória. Neste segundo volume o tema é “Conhecimento”. Sempre com muito humor e poesia, reunimos textos que abordam da filosofia à ecologia, um apanhado geral sobre a sabedoria e os limites humanos. Com entrada em couché e miolo em quadricromia, o Resumo traz capas que combinam com as do Livro da Tribo, reforçando o uso complementar e a identificação dos dois principais produtos da Editora.






Nathália Lippi
Assistente Editorial
Escritor ULISSES TAVARES
http://www.ulissestavares.com.br
Este tipo de mensagem é enviada para leitores, amigos e amigos dos amigos do escritor Ulisses Tavares. Caso deseje sair da lista, basta responder este e-mail pedindo para ser deletado. Obrigado.



--------------------------------------------------------------------------------

----- Original Message -----
From: Belvedere Bruno


Prezados(as):



A Coordenadoria de Poesia e Literatura, da Secretaria Municipal de Cultura - Maricá/RJ, tem o prazer de convidar a todos para juntos construirmos o projeto MARICÁ - CIDADE DA POESIA lançado final do ano passado com a presença do escritor e poeta Affonso Romano de Sant´Anna e que terá continuidade com a 1a. MOSTRA BRASILEIRA DE POESIA a ser realizada nos dias 14 à 21 de março do corrente ano, nesta cidade.



Teremos uma semana de festival, com a presença de poetas e grupos convidados, além da participação dos poetas locais e dos novos e novíssimos talentos, uma maratona de declamações em palcos, música, feira de livros, mural para construção poética coletiva, performances nos terminais rodoviários do Rio, São Gonçalo, Niterói e Maricá, tardes de autógrafos, apresentação de corais e mais algumas novidades.



Gostaríamos muito de contar com a sua presença. Venha compartilhar saberes e prazeres. Aguardamos seu contato.



Participem! Divulguem! Orgulhem-se!



Cordialmente.



Paulo Souza - coordenador

3731-1432 e 2637-5959

Beth Araujo –coordenação Rio/Niterói

Tel.2224 87 27/ 83 27 8064



--------------------------------------------------------------------------------










----- Original Message -----

From: Elizabeth Misciasci imprensa zaP!
Poeta Miguel Rubio - DIVULGAÇÃO - Poetas del Mundo -





Publicação e divulgação do Poeta Miguel Rubio - Poetas Del Mundo ID 5196
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=5196
http://www.eunanet.net/beth/miguel_rubio.php



Lí essa sugestão de pauta no Comunique-se e achei que poderia ser de seu interesse:

Lançamento do "Livro das Metamorfoses"






Divulgado e Publicado, conforme solicitação e envio da embaixadora Deasnieve Daspet - Poetas Del Mundo
Atalho para: http://reticencias.blog-se.com.br/blog/conteudo/home.asp?idblog=16243

Publicado por Elizabeth Misciasci - Jornalista e Cônsul Penha - Zona Leste - São Paulo/Sp

http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=2860



Divulgado e Publicado, conforme solicitação e envio da embaixadora Deasnieve Daspet - Poetas Del Mundo
Atalho para: http://reticencias.blog-se.com.br/blog/conteudo/home.asp?idblog=16243

Publicado por Elizabeth Misciasci - Jornalista e Cônsul Penha - Zona Leste - São Paulo/Sp

http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=2860

--------------------------------------------------------------------------------



----- Original Message -----
From: Ademir Antônio Bacca



PROYECTO CULTURAL SUR/BRASIL LANÇA PROJETO

DAS ANTOLOGIAS OFICIAIS DO

XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE POESIA



Dentre todos os projetos desenvolvidos durante o CONGRESSO BRASILEIRO DE POESIA, o que mais vem repercutindo junto à comunidade escolar de Bento Gonçalves é o POESIA NA ESCOLA, que consiste na publicação da Coleção "POESIA DO BRASIL", antologia que terá neste ano de 2009 publicados os volumes 9 e 10.

Também terá continuidade o projeto "POETA, MOSTRA A TUA CARA", com a publicação do volume 6. No ano passado, foram distribuídos nas escolas 400 exemplares do volume 5 (244 páginas, 78 poetas participantes e 3.500 exemplares de tiragem).

No ano de 2008, foram entregues para a Biblioteca Castro Alves distribuir às escolas do município 1.200 exemplares dos volumes 7 (412 páginas, 67 poetas participantes e tiragem de 5.500 exemplares) e 8 (520 páginas, 85 poetas participantes e tiragem de 5.500 exemplares). A previsão dos organizadores do XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE POESIA é neste ano distribuir 2.000 exemplares.

A exemplo do ocorrido no ano passado, as antologias serão publicadas com antecedência, para que cheguem às escolas no máximo no início do mês de agosto, possibilitando assim que os alunos possam conhecer um pouco do trabalho dos poetas que vão estar no evento em outubro.

Os lançamentos das antologias acontecerão nas noites dos dias 6 e 7 de outubro, dentro da programação oficial do evento, que acontecerá de 5 a 10.

Interessados em conhecer ou participar do projeto podem solicitar informações com os coordenadores dos volumes: adebach@gmail.com e Cacaugoncalves@gmail.com



--------------------------------------------------------------------------------





----- Original Message -----
From: Cicero Melo do Nascimento - cnacimento@uol.com.br
Projeto GARRA - Jorge de Lima






Jorge de Lima nasceu em União dos Palmares, no estado de Alagoas, em abril de 1895. Formou-se em Medicina em 1915. Foi deputado estadual (1926), em Alagoas, e vereador (1946), no Rio de Janeiro, onde viveu a partir de 1930. Ali, clinicou e lecionou Literatura, nas universidades do Brasil e do Distrito Federal, e seu consultório tornou-se um centro de reunião de intelectuais e artistas. Em 1935, converteu-se ao catolicismo, o que se reflete fortemente em sua obra. Vinculado à segunda geração do Modernismo, é um dos mais conhecidos e prestigiados autores da literatura nacional. Poeta maior, autor de romances importantes e médico de prestígio, morreu em novembro de 1953 no Rio de Janeiro.

Inventivo, engenhoso, disposto a experimentalismos e extremamente sensível ao drama humano, Jorge de Lima foi um dos maiores tradutores da alma brasileira. Capaz de dar profundidade ao pueril e doçura ao trágico, sua poesia envolve e contamina o leitor num clima de busca essencial.

O poeta Jorge de Lima começou pelas formas clássicas, adotou as idéias modernistas e, por fim, constituiu-se num dos mais completos poetas da língua portuguesa, com uma obra de crítica social, sentido religioso e clara pulsão metafísica, com matizes surrealistas. Sua poesia mereceu ensaios entusiasmados de grandes homens das letras, como Mário Faustino, Otto Maria Carpeaux, Gilberto Freyre e Roger Bastide, tornou-se indispensável em antologias e é objeto de estudo nas universidades. Alguns de seus versos vivem na memória e na alma de milhões de brasileiros: “Ora, se deu que chegou /(isso já faz muito tempo) /no bangüê dum meu avô / uma negra bonitinha, /chamada negra Fulô. // Essa negra Fulô!/ Essa negra Fulô!” (In: Poemas).

Nascido na região onde existira o Quilombo de Palmares, Jorge de Lima viveu os primeiros anos da infância entre a casa grande do engenho de seu pai e o sobrado da família, na pequena cidade de União. O autor dizia que fora aos 8 anos, ao visitar a Serra da Barriga, onde Ganga Zumba instalara o famoso quilombo de escravos, mais tarde governado por Zumbi, que, pela primeira vez, sentira-se tocado pela poesia. Essa paisagem da infância, a lembrança das mães-pretas e as marcas da cultura negra estarão presentes em toda sua obra.

Suas primeiras poesias foram escritas aos sete anos. O soneto O Acendedor de lampiões, seu primeiro sucesso literário, foi composto aos 13 anos e divulgado quando o poeta contava 17. Desde então, seu nome passou a circular nos meios literários. Aos 21 anos, lançou seu primeiro livro, XIV Alexandrinos, com poemas ainda nos moldes parnasianos, e passou a ser considerado o “Príncipe dos poetas de Alagoas”.

O segundo livro, entretanto, Poemas (1927), escrito em 1925, já traria poemas escritos em versos livres e linguagem coloquial. Nessa virada, os temas clássicos também dão lugar a memórias da infância e da região natal. Em seguida, viriam Novos Poemas (1929), inspirado, sobretudo, no folclore negro, e Poemas Escolhidos (1932). Em 1935, após a conversão ao catolicismo, escreve Tempo e Eternidade, em parceria com Murilo Mendes, e Túnica Inconsútil. Nesses livros, o sentimento religioso presente em toda sua obra, ganha feições efetivamente cristãs, sob o lema “restauremos a poesia em Cristo”. Em 1940, em prefácio à primeira edição espanhola de seus poemas, Georges Bernanos exalta seu alcance universal, como fará, anos mais tarde, Gilberto Freyre, em prefácio a Poemas Negros (1947), título que apresenta, além de 16 poemas já publicados em outros livros, uma série de 23 poemas inéditos que traça a trajetória do negro no Brasil, a partir de seus orixás, mitos e personagens.

Para o meio literário brasileiro, 1952 é o ano de Invenção de Orfeu, o grande poema da brasilidade, uma epopéia lírica, onde o poeta é o herói que atravessa o tempo e o espaço, buscando evitar a queda diante das vicissitudes do mundo.

Ganhador do Grande Prêmio de Poesia da Academia Brasileira de Letras, o autor deixou também uma importante obra em prosa, onde se destacam os romances A Mulher Obscura, obra de conteúdo mítico que fala sobre a busca da Bem-amada, um dos temas reincidentes no universo do autor; O Anjo, um experimento surrealista ou super-realista, e, sobre todos, Calunga, romance social que recria o retorno de um homem à terra natal, depois de anos na cidade grande. A trajetória do protagonista identifica-se com o próprio Nordeste do Brasil e suas relações de poder desiguais.

“Jorge de Lima é um dos maiores poetas brasileiros de todos os tempos, enriquece o brasileiro das áreas menos coloridas pela influência africana, com a expressão poética de sua experiência de nordestino de bangüê nascido e criado perto dos últimos “pombais negros” (...) Ao mesmo tempo ele põe o estrangeiro que se aproxima da poesia brasileira em contato com uma das nossas maiores riquezas: a interpretação de culturas, entre nós tão livres, ao lado do cruzamento de raças.”

Gilberto Freyre,em prefácio a Poemas Negros

“Temos, em Calunga, um realismo claro, como o que acabou trespassando a fase nordestina de Jorge de Lima, e que abrange a fala do lugar, o sentimento religioso, e o trabalho sisifiano (...).”

Marcos Luchhesi, crítico literário



OBRAS

Romances
- Salomão e as Mulheres – 1927, Editora UFPR
- O Anjo – 1934, Civilização Brasileira
- Calunga – 1935, Civilização Brasileira
- A Mulher Obscura – 1939, Civilização Brasileira
- Guerra dentro do Beco – 1950, Civilização Brasileira

Poesias
- XIV Alexandrinos – 1914, (no prelo), Editora Record
- Novos Poemas / Poemas Escolhidos / Poemas Negros / Livro de Sonetos – 1949, (no prelo), Editora Record
- Castro Alves – Vidinha – 1952, (no prelo), Editora Record
- Melhores Poemas de Jorge de Lima – 1994, Global Editora
- Poesia Completa – 1997, Nova Aguilar
- Poemas – 1927, 2004 – Editora Record
- Invenção de Orfeu – 1952, 2005, Editora Record
- Anunciação e Encontro de Mira-Celi / Tempo e Eternidade (com Murilo Mendes) / A Túnica Inconsútil – 1950, 2006, Editora Record
- Poemas da Infância e Sonetos / Poemas Dispersos - (no prelo), Editora Record

Não Ficção: Ensaios (fora de mercado)
- A Comédia dos Erros – 1923, Jacinto Ribeiro Editores
- Dois Ensaios (Proust e Todos Cantam sua Terra) – 1929, Casa Ramalho; 1934, Civilização Brasileira
- Anchieta – 1934, Civilização Brasileira
- História da Terra e da Humanidade – 1937, ABC; 1944, Epasa
- Vida de São Francisco de Assis – 1942, Zélio Valverde
- D. Vital – 1945, Agir
- Vida de Santo Antonio – 1947, Edições Ocidente




--------------------------------------------------------------------------------

Caminhos da Paz. Por Celito Medeiros*

BRASIL [Português-Español-Arabe-English]: http://www.poetasdelmundo.com:80/verNot.asp?IDNews=1500

Yo no condeno a los palestinos y Israel, pero todos los condenan la guerra y la falta de comunicación a la comprensión entre los pueblos de todas las naciones del mundo. Por tanto, estoy en favor de la paz, así que sólo aceptó el papel del Embajador de la Paz Universal por la Embajada de Ginebra en Suiza. Si tengo algo que reconocer, tal vez es el fracaso de las Naciones Unidas, cuyos representantes deben hablar mucho antes de la Guerra de las Galaxias propaladas y hacer poco o nada. ¿Quién tiene el poder de la negociación directa que se ha de pedir cuentas a Mundial.

Tenemos buena gente en ambos lados, todos lo sabemos. La población no puede ser la lucha contra a la merced de políticas, religiosas o de cualquier otra tendencia o motivación. Tenemos que entender las razones de cada país, sí, y para juzgar en esta escala efectiva, es difícil para nosotros hacerlo. Pero podemos, sí, llamando a la paz, ya sea en pensamiento o acción, especialmente para la difusión de nuestra insatisfacción con ambos lados de la guerra de las galaxias. Por lo tanto, aún más particular en la defensa de personas inocentes en cualquier lugar.

Si bien la guerra, el terrorismo, los intereses políticos, las armas y muchos otros medios y formas dicta las acciones supressoras, Dominica, todos estamos a merced de todas las injusticias contra la humanidad.

La paz comienza dentro de cada uno, cada casa, cada grupo, cada ciudad y país. Debemos, por tanto, para promover la paz en él.

Ciertamente, el grupo de poetas del mundo puede hacer que su grito de todas las formas, pero está atascado con exonerado posición con respecto a la historia de cada país, su gente y sus motivaciones. Para comprender la Paz es, de hecho, para comprender la guerra?

Senderos de la Paz

Fuente de la paz y la serenidad
Que viven en este pueblo
Enriquecer esta libertad
Con amor puro y prudente

¿Quién no lucha pronto Tomba
Sin tener el valor de la vida
Prefiere el sonido de sombra
El resto de este viaje

Si el conductor del pueblo
De actitud y realista
La prevención de todo este dolor

Pista de los ciudadanos
Sin límites en el rendimiento
Esperado durante tantos años




--------------------------------------------------------------------------------



----- Original Message -----
From: "antonio carlos de paula"


E OS ANJOS DISSERAM AMÉM !!!

no princípio era o início
vieram o Tom e o Vinícius
cantar um sonho dourado
e num balanço bronzeado
a garota virou um poema,
caminhando para as ondas
de Ipanema, para o universo,
musa, canção, e versos,
o maestro e o poetinha
foram além, muito além !

e lá de cima espiando
o poema que passava
o sol se deliciava,
e os anjos diziam: Amém !!!

antonio carlos de paula
poeta e compositor

www.vitrinedolivroindependente.com

--------------------------------------------------------------------------------



----- Original Message -----
From: Daladier da Silva Carlos


Panorama visto da torre

Chegou a vez de fazer as contas e
Verificar quais foram as piores implicâncias,
Coisas da alma, figurinos de aparências,
Aqueles cuidados todos que exigi de mim,
Convalescendo forças por conta dos apertos doídos,
Espremendo, com vontade, todo o suco da existência.

Deixei lá atrás muitas impertinências,
Submetendo, à bastança das profilaxias,
Os desejos todos que acumulei na jornada,
Antes que a culpa viesse calar a minha boca,
Querendo colocar uma venda em meus olhos,
Como se nada mais pudesse ser dito.

Encontrei-me, afinal, com a natureza
Daqueles troncos enormes de cipós trançados,
Conjuntos cinzentos de densas metáforas.
Ao mesmo tempo, argutos pensamentos da consciência,
Com suas forças itinerantes, abriram-me caminho,
Através das picadas dos sonhos verdejantes.

Agora, não estou completamente só,
Quando antes os versos moram comigo,
Acompanham-me até os confins do mundo,
Revelando-me a aveludada face da poesia.
Do campanário da torre livro-me do desamparo e
Descanso na fé dos pequenos mortais.

Daladier Carlos
20 fevereiro, 2009



--------------------------------------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: Cristiane Arantes

Reforma Poética


2009 é o ano da

Reforma Ortográfica.



Em casos como AUTOESTIMA,



o hífen cai.

A sua é que não pode cair.



Em algumas palavras,

o acento desaparece,

como em FEIURA.

Aliás, poderia desaparecer a palavra toda.



O acento também cai em ideia,

só que dela a gente precisa.

E muito.



O trema sumiu em todas as palavras,



como em inconsequência,



que também poderia sumir do mapa.



Assim, a gente ia viver com mais TRANQUILIDADE.



Mas nem tudo vai mudar.



ABRAÇO continua igual.



E quanto mais apertado, melhor.



AMIZADE

ainda é com "z",

como vizinho, futebolzinho, barzinho.



Expressões como "EU TE AMO"

continuam precisando de ponto.



Se for de exclamação, é PAIXÃO,

que continua com "x",



como ABACAXI,

que, gostando ou não,



a gente vai ter alguns para descascar.



Solitário ainda tem acento,

como Solidário,

que só muda uma letra, mas faz uma enorme diferença.



CONSCIÊNCIA ainda é com SC,

como SANTA CATARINA,

que precisa tocar a vida pra frente.



E por falar em VIDA,

bom, essa muda o tempo todo,

e é por isso que emociona tanto.






--------------------------------------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: "RICARDO GRACIA" <

"AYUNO"


RICARDO GRACIA
Ayuno ...???
no te preguntes que es ayuno,

ayuno fácilmente es, no desear a nadie,
ayuno es, que nadie te ame, que nadie te necesite,
ayuno es, lamentarse de lo que no se hizo,

ayuno es, no hacer el amor cuando se tienen ganas,
ayuno es, descansar cuando se desea trabajar,
ayuno es, morir en vida, cuando ya no hay ilusion,

Alguna vez haz estado en ayuno...?

RICARDO GRACIA SALAS
poeta-escritor
Bogotá-Colombia

--------------------------------------------------------------------------------



----- Original Message -----
From: Lúcio





Abram alas para a Campanha da Fraternidade



· Carlos Lúcio Gontijo



Muitas vezes, no Brasil, a gente sente que não tem mesmo com quem contar. Ainda agora, quando preparo a edição de dois novos livros, observo que tudo continua difícil e quase intransponível no meio cultural. Se tomarmos como verdadeira a sentença de Rui Barbosa que nos diz que “justiça atrasada não é justiça, senão injustiça qualificada e manifesta”, temos diante de nós um Poder Judiciário que, além de moroso e lento, contribui decisivamente para a clara percepção de impunidade e consequente eclosão do ovo da serpente da violência generalizada, prejudicando a disseminação do indispensável amor ao próximo apregoado por Jesus Cristo.

Não é mais possível aceitar a tese de que, apesar do péssimo serviço final prestado à população, existam bons homens públicos que, inocentes e involuntariamente, se veem obrigados a estar tão próximos do produto malcheiroso (e correndo a céu aberto) apresentado pelo Poder Legislativo, ao qual o Poder Executivo tem que afagar com mil e uma benesses em nome da governabilidade. É impossível admitir-se a existência de detentores de mandato popular incapazes de se exporem e, deixando de lado o corporativismo, nomear os pares que maculam os trabalhos políticos.

Nada mais intolerável que solicitar à população ou aos meios de comunicação a citação de nomes, quando o próprio produto da classe política denigre a imagem do Congresso e coloca em xeque a sua cara e perdulária existência, uma vez que o Poder Executivo se vê cada vez mais tangido a lançar mão do instrumento da medida provisória, porque não pode esperar, indefinidamente, pelo germinar de idéias e votação de leis oriundas de um núcleo parlamentar que se engalfinha para, ao final do entrevero, eleger lideranças ultrapassadas; velhas e articuladas raposas banhadas no mais obscuro fisiologismo, mas que, descaradamente, ousam se nos apresentar como baluartes do clamor do povo por mudança e renovação.

Voltando a outra assertiva/aforismo de Rui Barbosa, temos que “povo cuja fé se petrificou, é um povo cuja liberdade se perdeu”. A realidade é que assistimos hoje ao avanço de uma sociedade brasileira que cresce economicamente na informalidade, efetivando o desejo político, ideológico e psicológico de se distanciar do mundo burocrático, cartorial e tributário alicerçado por um governo onde a classe política se vê como uma espécie de poder exponencial e concedente da democracia. Ou seja, o regime democrático tem, segundo a opinião dos nobres parlamentares (vereadores também), no Poder Legislativo a razão maior de sua manutenção, esquecendo-se eles de que democracia sem povo é sempre sinônimo de ditadura, pois a unção das urnas não legitima comportamento e atos administrativos totalitários.

A Campanha da Fraternidade lançada pela Igreja Católica este ano tem como título “Fraternidade e Segurança Pública”, sob o lema “A Paz é fruto da Justiça”. A iniciativa vem em momento oportuno, pois evolui o discernimento de que o Estado é agente propagador de violência a partir da lição cotidiana de que uma vida não vale nada: é cidadão morrendo sem atendimento médico na porta de hospitais públicos; é criança e jovem sem lar, sem escola nem oportunidade de trabalho; é a adoção de métodos que retiram elevadas porcentagens dos parcos ganhos percebidos pelos aposentados e pensionistas; é a guerra civil branca encharcando de sangue as ruas do País; é a clara opção dos meios de comunicação pela exaltação ao supérfluo, imoral e desprovido de valor cultural (depois indagam sobre o porquê de tantas crianças e adolescentes grávidas).

Num ambiente assim conflituoso, no qual não há lugar para a prática cristã e humana do fraterno amor ao próximo, todas as relações sociais são progressivamente corroídas e comprometidas. Vejam, por exemplo, o caso do equilíbrio de forças entre o capital e o trabalho. Como explicar que, logo de início, sem qualquer análise mais profunda sobre a crise econômica mundial originária da ganância de gestores financeiros norte-americanos, os trabalhadores brasileiros se deparassem, imediatamente, com o fantasma do desemprego. Foi bastante desalentador vislumbrar tantas lideranças empresariais desejosas em se utilizarem da crise econômica para precarizar (o eufemismo é flexibilizar) as relações de trabalho, a começar pela diminuição de salários, em conformidade com as necessidades do patrão.

Confesso-lhes que não deu para entender tal postura, pois os salários da classe trabalhadora brasileira são reconhecidamente baixos, com raríssimas exceções. Recente pesquisa com aparentes e supostos moradores de rua na Gávea, no Rio de Janeiro, revelou-nos um dado avassalador: mais da metade dos que ali dormiam sob as marquises possuem carteira assinada e família, à qual visitam apenas nos fins de semana, pois não recebem o suficiente para ir em casa e voltar para o trabalho todos os dias. Então, caro leitor, deixo-lhe uma pergunta: onde estão a honestidade e a fraternidade? E, na certeza do silêncio da falta de resposta, recorro a uma oração contrita: Bom é louvar-vos, Senhor, nosso Deus, que nos abrigais à sombra de vossas asas, defendeis e protegeis a todos nós, vossa família, como uma mãe, que cuida e guarda seus filhos. Nesse tempo em que nos chamais à conversão, à esmola, ao jejum, à oração e à penitência, pedimos perdão pela violência e pelo ódio que geram medo e insegurança. Senhor, que a vossa graça venha até nós e transforme nosso coração. Abençoai a vossa Igreja e o vosso povo, para que a Campanha da Fraternidade seja um forte instrumento de conversão. Sejam criadas as condições necessárias para que todos vivamos em segurança, na paz e na justiça que desejais. Amém.

Carlos Lúcio Gontijo

www.carlosluciogontijo.jor.br

ARTIGO POSTADO NO BLOG

http://manuelzinhorabelo.blogspot.com/



************************************************************************************************************

*************************************************************************************************************





AJUDE-NOS NA DIVULGAÇÃO DE NOSSO SITE...
www.carlosluciogontijo.jor.br



F L A N E L I N H A DA P A L A V R A


Deus nos abençoe e nos guarde na palma de Sua mão. Amém!

No mínimo, é uma curiosa delicadeza que vale conferir...
Você conhece algum escritor vivo que tem escancarado, com livre acesso,
toda sua obra literária, a todo e qualquer um que acesse seu site?
Eu conheço e indico: www.carlosluciogontijo.jor.br "
Vale conhecer a obra literária do " Flanelinha da Palavra", em seus 11 livros.

"Assim como as borboletas, somos paisagem em movimento: não estamos no mundo
para marcar tempo de vida, mas horas de vôo..." Carlos Lúcio Gontijo




--------------------------------------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: Elane Tomich



Lacre

Beijo-te... Força do hábito
hálito de manjericão
menção fluídica e ácida
ao tácito ritual de passagem.

Paisagem em rugas plácidas
ágio pouco em tantra-emoção.

Beijo-te a espargir o hálito
bicarbonato, hortelã
manhã de sol rouco, plálido...
...pois...

o máximo é luzir em teus braços,
lassos, em lacre de abraços,
laços frouxos...E depois?...

Elane Tomich
Poté, 31 de janeiro de 2008



--------------------------------------------------------------------------------



----- Original Message -----
From: Ana Echevenguá









Quer um conselho sobre os Conselhos???



Ana Echevenguá



“... vivemos sob a velha máxima jurídica segundo a qual se deve dar a cada um o que é seu: aos ricos o dinheiro, aos pobres, a miséria!...” - Gilmar Antonio Crestani.



A reserva de mercado que gerou Conselhos, ordens, sindicatos, movimentos de grupos de trabalho nasceu das antigas corporações de ofício – uma das boas heranças da Idade Média. E deve fornecer proteção e suporte às classes trabalhadoras que representam. A união faz a força!



Mas esta proteção deve ser legal. Não pode vir acompanhada de exigências absurdas. Tampouco de locupletamento ilícito.



O que vemos hoje? Conselhos que extrapolam sua área de atuação: criam normas internas, chamadas de resoluções, e passam a usá-las com força de lei. Exigem, por exemplo, a vinculação de alguns segmentos da iniciativa privada ao seu quadro de associados e passam a cobrar por isso. Exigem também a contratação (desnecessária) dos profissionais que protege.



O Conselho de Químicos exige que a rede hoteleira contrate um químico para cuidar das águas das suas piscinas de uso coletivo. Na mesma linha de coação, o Conselho de Medicina Veterinária exige o registro das agropecuárias (dedicadas ao comércio de produtos de uso agropecuário e veterinário) e a contratação de um médico veterinário como assistente técnico.



O descumprimento destas ‘obrigações’ implica muita dor de cabeça: visita de um fiscal, preenchimento de auto de infração, suspensão das suas atividades, aplicação de multa...



Não me perguntem se o Conselho presta algum tipo de assessoria a essas empresas em troca do registro exigido. Mas é bem enxergável o seu objetivo: captação fácil de dinheiro.



Quando eu soube desses fatos, pensei cá com meus botões: “infelizmente, esse pessoal não pode ser chamado de ladrão; se eu falar isso, serei processada por crime de calúnia! Gente assim tem a desculpa da ‘interpretação dada às regras vigentes’. Montaram tais organizações e descobriram uma fórmula mágica de arrancar dinheiro daqueles que ainda insistem em trabalhar honesta e formalmente no Brasil, motivados pelo princípio da livre iniciativa”.



Mesmo com a carga tributária batendo recordes (em setembro de 2008 estava em 36,36% do PIB, com uma arrecadação de R$ 779,14 bilhões nesse período), o governo brasileiro ainda permite que o empresário seja atacado por essas facções famigeradas. Isso é ou não é terrorismo???



Felizmente, hotéis e agropecuárias estão esperneando diante dessa arbitrariedade. E o Poder Judiciário tem liberado, liminarmente, tais empresas deste ônus. Porque as Leis que tratam destes assuntos mostram claramente quem deve estar vinculado a esses Conselhos.



Assim, se a empresa agropecuária não pratica a medicina veterinária; se apenas comercializa produtos inspecionados por médicos veterinários, ela não está obrigada:



- ao registro junto a esses conselhos nem ao recolhimento de tributos e/ou outros valores;

- à contratação de médico-veterinário como responsável técnico.



De igual sorte, é ilegal impor, às empresas que devem tratar as águas de piscinas de uso coletivo, a contração de químicos.



Lembrem-se: quem trata deste assunto é a Lei; e não decretos, resoluções, portarias ou outras normas inferiores que estão sendo usadas para arrancar ilegalmente dinheiro dos empresários.



Se você está nessa situação - perseguido, coagido e penalizado desta forma -, você tem três alternativas: Sonegar, Sucumbir ou espernear para Sobreviver. Se escolheu ‘sobreviver’, procure o socorro judicial. Não deixe que seu dinheiro engorde o cofre dessas corporações: faça melhor uso do fruto do seu trabalho!



Ana Echevenguá, advogada ambientalista, coordenadora do programa Eco&Ação, presidente da ong Ambiental Acqua Bios e da Academia Livre das Águas, e-mail: ana@ecoeacao.com.br, website: www.ecoeacao.com.br







--------------------------------------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: Maria Thereza Neves
Uma breve despedida

(Entrando em Web)
Maria Thereza Neves

Uma pausa
um silêncio na alma
quiçá em breve uma volta ...

Um tempo
um varal para amadurecer
poesias, pensamentos vãos...

Um momento
um descanso longe da multidão
onde ventos viajam em mil verdes ...

Uma certeza
uma saudade vai doer, vai bater
amizades hão de fortalecer.

Uma despedida rápida
um lugar para de novo fascinar
num horizonte bem distante
com escadas de estrelas e lua uma vermelha!

--------------------------------------------------------------------------------







----- Original Message -----
From: gaya.rasia




O homem de terno preto*



Rozelia Scheifler Rasia



Na rua deserta, o silêncio

Pesava nos tímpanos da vigília;

Nuvens estraçalham-se ao tropel do vento.



À janela, sobre os cotovelos, os seios dela arfavam;

As mãos em cunha seguravam o sorriso;

Ele surgia na esquina.



O destino, a felicidade dela era ele.

A prole dela viria com ele.

Mais alguns passos seriam um só.



Mas, uma bala perdida,

Na desgraça de uma briga de bar,

Atravessou a camisa branca,

Tingiu-lhe de sangue o peito.



Num átimo o inesperado,

O beijo na lápide fria

Enlutou os sonhos da menina,

Transformou em lágrima a mulher.






http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=4834





--------------------------------------------------------------------------------










----- Original Message -----
From: jcarluz@gmail.com
Saudade do elo perdido

Saudade
é o tempo
do meu ser.
Só sei que
está no passado.
Só sei.

João Carlos Luz

http://recantodasletras.uol.com.br/autores/joaocarlosluz
http://www.poetasdelmundo.com/verNot.asp?IDNews=1118


--------------------------------------------------------------------------------



----- Original Message -----
From: "Giovani Iemini (Mão Branca)"



cabelos bagunçados


há um redemoinho na minha cabeça
de cabelos e pensamentos
que se rebelam contra mim mesmo.
desta revolução contraditória
saio sempre derrotado
como esses cabelos bagunçados.


http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=3777
--------------------------------------------------------------------------------





--------------------------------------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: João Justiniano da Fonseca

AMANHECER.

É sertão
verde e florido.
Uma casa no campo.
Amanhece,
canta no terreiro o galo,
cantam as aves na floresta.

É sertão e amanhece
primavera nos céus e na terra.
O sol brilha e rebrilha,
distribuindo energia
à vida animal e vegetal.
Desabrocham as flores,
as folhas colhem a força solar
e a repassam à terra humosa.

Ri feliz a natureza,
porque é primavera no sertão
e a vida canta.

--------------------------------------------------------------------------------



----- Original Message -----
From: gomes.artur
Artur Gomes,

entrevistado por Morgana Matoso Maia, fala sobre o pólo

de produção áudio visual Casa Cenográfica de Taubaté

e suas parcerias cinematográficas com Márcio Vaccari

e Juninho Vaccari

Leia aqui: http://carnavalhagumes.blogspot.com

A Humanidade é Como Um Trem

http://www.youtube.com/watch?v=MhJAB3RZne4&feature=channel_page

filme de Artur Gomes, filmado em Paanapiacaba

Santo André, com trilha sonora de Babilak Bah



Jura Secreta 73



uma mulher de peixes

nada em meu aquário

nada e quando nada

tudo nela cheira

apesar de no nome

trazer Andrade ao sobrenome

tem uma Lispector dentro dela

beijo-te nua na janela

apesar de toda roupa

Beatriz vê e não se espanta

canta que o ciúme é com outro

e não comigo

beijo-te dos pés

até bem próximo do umbigo

dentro do parque de diversões

em noite qualquer desse domingo



Artur Gomes

http://youtube.com/fulinaima


--------------------------------------------------------------------------------



----- Original Message -----
From: Manoel Lucio de Medeiros


PARE DE VIOLÊNCIA N°1-



Fortaleza - Ceará – Brasil - 01/04/2002.

Letra e Música do poeta Malume: Manoel Lúcio de Medeiros.

Link - http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=5211



1



Oh! Meu Deus está difícil de viver,

Este mundo já não dá nenhum prazer;

Violência e seqüestro,

Hoje há em todo o canto,

Não se vê ação de amor, só de espanto!

Já é hora de lutar pelo amor!

Dá um basta neste quadro de horror!

Só amor destrói o ódio,

Sem deixar um prejuízo,

O amor é muito mais que o juízo!



Coro

Quem limita a violência é o amor,

Não é guerra, terrorismo ou a dor,

Este mundo está ferido,

Quanto sangue derramado!

Só porque alguém deixou de ser amado!

Pare de violência!

Faça hoje do amor a sua crença!

Pare de violência!

Deixe todo o preconceito,

E indiferença!Vamos viver!



2

A vingança nunca faz ninguém feliz!

Pois o ódio faz do homem um infeliz,

Você pode revidar, mutilar, e ir avante!

Mas você não vai ter paz,

Nenhum um instante!

Quem perdoa a violência é o amor,

O amor apaga o ódio e o rancor!

A maior mobilidade, armamento e inteligência!

E amar e perdoar qualquer ofensa!





--------------------------------------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: Gina Laborda




Quem eu sou?

No meu mundo...
deito na grama orvalhada,
ando de mãos dadas na calçada,
colho rosas no jardim...
Conto as estrelas no céu
ando nas nuvens só de véu
teu olhar só é pra mim.
No meu mundo...
faço serestas na praça,
de tudo eu acho graça,
ando na rua sem temor.
Te amo na luz da lua,
tu és só meu e eu tão tua...
o mundo é só amor.
No meu mundo...
há flores em todo canto,
não há tristeza, nem pranto,
tudo é sonho, é alegria.
A natureza está em festa
e em nossa casa modesta,
tudo tem brilho e magia.
No meu mundo...
o mar não tem revolta,
o rio que passa em nossa porta
traz uma bênção em seu leito.
Passarinhos cantam em seus ninhos
escuto o som dos velhos moinhos,
da rede, onde contigo me deleito.
No meu mundo...
não tem carro, tem carroça,
tem circo, tem pipoca,
tem coretos nas pracinhas.
não tem prédios, nem gravatas,
não tem luxo, nem trapaças,
apenas, modestas casinhas.
No meu mundo...
tem sol nas madrugadas,
luas no céu espalhadas,
sentimentos e emoções;
tem namoro a moda antiga,
paz em toda avenida
tem amor nos corações...
Sabem quem eu sou?
Alguém que construiu,
o mundo que sonhou;
eu sou Alice, aquela que insiste,
viver num mundo que não existe...
http://www.vidaalmaepoesia.com/decoracaopracoracao/53_Quem_eu_sou.htm
Lúcia Laborda

--------------------------------------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: Imprensa Revista zaP!


Poetas de EL MUNDO! EXPRESIONES mis necesidades!

Por Elizabeth Misciasci

Seguido paso a paso todo el tiempo y los conflictos en Gaza, que publicó en su totalidad, varias páginas en una de mis portales. Para más preparado y profesional de una persona no es suficiente para poner freno a los sentimientos, ni amargan seca las lágrimas que intentar celebrar un momento u otro, llorando, que tragar. Somos poetas comprometidos con la preservación y el respeto a la vida! Por lo tanto, no son y nunca ser indiferentes e inertes ante la crueldad a devastar el mundo y, en este acto, Brad contra los conflictos entre el Iraq y Palestina. inaceptable, somos espectadores de la brutalidad cometidos contra la persona humana. En este caso, especialmente con episodios inconjugáveis en Gaza, donde las mujeres, niños y civiles inocentes han sufrido y sufren sin opciones. rebote no aquí el mérito y la responsabilidad, más aún las consecuencias que los mentores llevaron a miles de personas, lo que lleva a la muerte de más de
Doscientos niños ...

Es imposible, ver a los seres humanos (ya sea lo que sea) está fuera de la matanza de nuestros posibles acciones. Es profundo dolor, en las condiciones de nuestro visor de la total impotencia frente a pérdida de vidas. Razones para no llamar la atención de nuestros ojos, habida cuenta de la crueldad que, sin duda, han abierto los senos fueron destruidas por los gritos y lamentos choros asfixiado que no puede gritar. El universo se detuvo varias veces por el fin de la propiedad general de la hemorragia, lo que duele el MUNDO! Porque somos poetas, que no son sino un vacío, porque somos conscientes de nuestros puntos fuertes, sabemos que el amplio alcance que llega a nuestras lamentaciones. Porque podemos a través de nuestras palabras, hablando del sentido de la ira de todo lo que es. A través de nuestra poesía, hemos podido demostrar todo nuestro enojo, el odio y el rechazo, lo que requiere la aparición de lo suficiente, al final de esta guerra, a fin de evitar grandes catástrofes.

El Movimiento de los poetas del mundo, de todos los poetas de la humanidad, tiene el don, el poder de la palabra, su mayor fortaleza. Y por estas palabras que gritar que no, nos hacemos eco de nuestro grito. Todo lo que nosotros queremos es, sin duda, el fin de los conflictos de cualquier naturaleza y en todos los rincones de la tierra, ya que es inaceptable para algunos en desacuerdo unidos la lucha armada o la violencia de todos los naturaleza. Porque creo que como muchos desean, la lucha y el mismo aspecto! - El momento de la tregua ETERNA, NUM vuelta final de los conflictos y la guerra. WANNA ARM y abrazos, o un mundo de paz, CON ESPACIO PARA TODOS.

Los panes DESEA EN TODAS LAS MESAS Y NUESTROS NIÑOS SANOS Y FORMA DE SORRIA UNIVERSAL, SEGURA y Amparo. ¿POR QUÉ QUIERO VIVIR LA VIDA, LA QUIERE, QUIERE búsqueda y simplemente ... PAZ
Dejo mi amor, a cada miembro de esta familia, y es con gran respeto y admiración, que abarcan los más altos representantes del Movimiento, el Embajador y fundador de Poetas Del Mundo Luis Arias Manzi y Señor nuestro doctorado Delasnieve Daspet. Más honesto al manifestar mi gratitud por la incansable lucha en busca de la Unión de Solidaridad, la asociación, mediante el fomento cultural, humanitaria de la donación, con la generosidad que nos ofrece el tiempo y por todas las banderas que tanto lugar todos los días por la paz!

Y mis oraciones por la gente dedicada pidiendo a israelíes y palestinos, que no puede ser generalizado, no etiquetados en su conjunto, en el X y el mal. Las guerras, siempre he sido ampliada, teniendo en proporciones nunca imaginadas, y en cientos de miles los "rincones" del mundo exterior. Y estas guerras que siembran, inicio de un campo de fútbol a un trote la universidad, casi siempre se da el factor de orgullo, con respecto a la medición de la fuerza y el total de incabível y la intolerancia. Sin embargo, cuando haya terminado, también casi siempre dejan marcas indelebles y "territorios" afectados siempre en una posición devastador ...

Si estas guerras, incluidas la entrada y, sobre todo, que la institución de la familia, no encuentran gente como nosotros, buscan rescatar, reconstruir, recuperar, lanzamiento robeer de amor, se transcribe en nuestras creaciones, y si lo hacemos en nuestras letras y signos, y una opción un camino para muchos, estamos dejando a miles de personas que respetar, seguir y conocer el poder de nuestras palabras, en la mitad, o ... En ningún camino de vuelta!

Y antes de que el cónsul y PoetAmigo Celite Medeiros, doblado me la mejora de este evento y de las semillas de la paz más valioso que fuera de las manos del artista lanzó bendito!

OBRIGADA Ariasmanzo (Luis Arias Manzo), OBRIGADA Delasnieve Daspet, y gracias a usted ya los miembros de mi PoetAmigos de Su de Nuestra Familia - poetas de EL MUNDO!
Te quiero todo!
Beth - Elizabeth Misciasci - Cónsul Penha - Zona Leste de São Paulo, SP - Poetas Del Mundo - que, estoy orgulloso!



I Zap! Estoy por la paz! SOU POR VIDA - SIEMPRE!

http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=2860



Os dois lados©



Por Elizabeth Misciasci



Sinto meus olhos perdidos

entre os casebres e as casernas,

onde o bracelete que adorna

aludindo cessa os pulsos,

como prata em par de argolas.

Ferindo me transforma...

Sou só dores nesta hora!

Me erguendo entre cavernas,

escuto meu profundo silencio

e o coração partido ao meio,

lança-me nesta biosfera.

Sem tempo exato!

A me barrar feito bloqueio,

perdida sem recato nesta perfídia,

Onde nem sei

Quem é anjo ou fera...

Percebo apenas a divina comédia

quando as luzes se apagam no fim do ato.

Dando a cara,

dos dois lados desta face,

vou somando as verdades e as saudades

entre as matizes sem realce

num cenário inexato.

Tendo a alma machucada,

banhada de sangue e de um choro...

-Insensato!!!

-Mais se essa é a minha insônia...

-É o meu retrato!




--------------------------------------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: ruthymoscardo

Devaneios de um renascer



Os seus olhos me perseguem.

Mesmo estando distantes...

Eu os sinto...

Estão em todos os lugares.

A me observar, a me rastrear.

Sei que você entra.

Em meus profundos guardados.

Igual a um absinto.

Que deixa seu perfume.

Mesmo com um sabor de amargar.

São horas e horas...Anos e anos...

Que neste lugar reservado.

Eu me entrego e me desnudo.

E todo meu ser é revelado.

Você me invadiu, porém foi notado.

E como num enorme vazio...

Há dias que me sinto.

Em pleno retiro.

É tão frio...

Mas consciente.

É como se estivesse tirando.

Algo que me afligia.

Que amargurava minha alma.

E de ti não despedia de vez.

Agora totalmente despida.

Destas vestes frias.

Que me faziam...

Deitada em um branco mármore.

Na pré-morte do meu ser.

Consigo levantar e ver.

Todo mal que isso nos fez.

Os dias querer.

Ainda com você passar.

Fazia muito mal...

A mim e a você.

Querer novamente estar de volta.

Reviver esses momentos.

Já não era o ideal.

Caminhando em total escuro.

Sinto-me de repente.

Rodeada de olhos.

Brilhantes, reunidos.

Formando uma única luz.

Iluminando os meus dias.

Que a um só ponto me conduz.

Fazer-me feliz.

Precisei morrer em vida.

Para finalmente renascer.

Ficar totalmente sem chão.

Para enxergar uma mão.

Estendida, segurando-me.

Levantando-me, ajudando-me.

A de novo querer.

Ver os dias nascer.

E dar liberdade.

Para um novo amor acontecer.

Preciso te agradecer...

Preciso dar vivas a liberdade.

Impingida por você.

Destes sentimentos presos saírem...

Em busca da igualdade.

E a felicidade poder distribuir.

Para quem merece sentir.

Obrigada mais uma vez.



Por Ruthy Neves

Taubaté-SP

28/03/05









--------------------------------------------------------------------------------




----- Original Message -----
From: Emmanoel Araujo Fermano
A LOCOMOTIVA DA MINHA VIDA

(Por: Emmanoel Iohanan*)


PIUÍÍÍ! PIUÍÍÍ! PIUÍÍÍ!

Lá vem ela fumegando, apressada!

Cortando o tempo e o espaço,

Rompendo barreiras,

Vencendo obstáculos,

Para alcançar o seu destino final!



Assim, segue a locomotiva da minha vida,

Sem perder a esperança de alcançar,

Antes de chegar a estação final,

Os sonhos que acalanta desde os tempos Pueris em sua cidade berço

De singelas e de pacatas lembranças!...



PIUÍÍÍ! PIUÍÍÍ! PIUÍÍÍ!

Lá vem ela fumegando, apressada!

Trazendo como carga

Vagões lotados de esperança, de amor

E cheios de muitas expectativas

Para uma vida melhor

E repleta de realizações e prosperidades!...



PIUIIÍ! PIUÍÍÍ! PIUÍÍÍ!

E vai seguindo o seu caminho com bravura e Destimidez, a locomotiva,

Varando o tempo e alicerçando o seu Construir!

Abrindo veredas e retirando as pedras e os Espinhos que a impedem de seguir!...



PIUIIÍ! PIUÍÍÍ! PIUÍÍÍ!

Lá vem ela fumegando, rompendo barreiras, Abrindo caminhos, varando o tempo e o Espaço... lá vem ela, a locomotiva da minha vida!



A estação final se aproxima e ela segue...

PIUIIÍ! PIUÍÍÍ! PIUÍÍÍ!...

Enquanto ela não chega, vou alimentando os Meus sonhos e a minha esperança!



O SOL, PÔR DO POTENGI!

(Por: Emmanoel Iohanan*)





O sol mágico, ofuscante, ele brilha

Em seu pôr, maravilhoso, entardecer,

Sobre o rio que me banho e me encanto,

Nas manhãs que me fascinam e que dão vida ao meu viver!



Potengi, amado rio, eu te canto!

Sob o canto dos teus mangues me encanto,

Com diversas e infindas criaturas...

Tua praça, pôr-do-sol, o meu descanso.



Pescador que no remanso distancia.

Mar adentras, pra buscar o fruto peixe.

Que alimenta sua prole. Sua amada

Te espera, sempre ao pôr entardecer.



E o Forte, estrela forte, te ilumina,

Te protege ante e todo qualquer mal.

Brava gente! Brio forte! Hospitaleira!

É a marca do Poty, povo Natal.




*Emmanoel Iohanan é Poeta Popular Potiguar, Membro da Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do RN – SPVA / RN, Cônsul dos Poetas Del Mundo Z / L Natal-RN, Ativista Cultural, Compositor e Militante Político Social.



--------------------------------------------------------------------------------



----- Original Message -----
From: fabio mello e silva fabio meezi
poemas dos vicios


o evangelho segundo mateus estava sujo de fezes
limpei-me com ele
através dos excrementos os santo me falavam
falo-os
formavam na privada versos de encorajamento
diziam-me para foder os santos
santíssima senhora
estas a vagar no cinquentário da vagabundagem
ainda bem que és minha mãe
´puta mor
e que sem dó
te arrombo a buceta
nesta tarde de ressureição

--------------------------------------------------------------------------------



----- Original Message -----
From: zanylopes




AINDA É MADRUGADA (ZANY LOPES)

Ainda é madrugada...
Estou com você no meu pensamento
e não consigo dormir.
As horas se arrastam e o dia não chega
Só chega a solidão para invadir
minha alma e me fazer companhia.

Ainda é madrugada...
Meus pensamentos são tomados
pela dor da saudade
pela falta que me fazes e
pela incerteza de um amanhã ao seu lado.

E ainda é madrugada...
No céu, as estrelas ainda brilham
mas meus olhos estão opacos
perderam o brilho de tanto
chorar por você...


--------------------------------------------------------------------------------





----- Original Message -----
From: Vera Helena




AMANHECER


CADA MOMENTO É ÚNICO
HÁ SEMPRE MUDANÇA
NÃO É O QUE SE QUER,MAS...
AQUILO QUE SE APRESENTA...

NEM SEMPRE É FÁCIL O PRESENTE
A TAREFA QUE DEVEMOS FAZER
ESQUEÇA O MEDO, O DESÂNIMO
VAMOS NOS SURPREENDER...

O QUE ESTA DIANTE DE SI REALIZE
DELETE AS DIFICULDADES
ESTA É SUA MISSÃO
ACORDE! JÁ ESTA AMANHECENDO!...

VERA HELLENA

--------------------------------------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: Eriem Ferrara

Amanhecer



O despertar nas planícies

Com extraordinária sinfonia ritmada

É a vida pulsando

Na natureza abençoada!





Convite à vida



Cantoria ritmada

No amanhecer do sertão

É vida convidando vidas

A plantar e colher o pão

Para que haja entre os povos

Amor, paz e união... sempre!


Eriem Ferrara

--------------------------------------------------------------------------------



----- Original Message -----
From: Tufic Meokarem






O GRANDE CHEFE E O SEU MANTO

Tufic Meokarem


O manto

Do Grande Chefe

Não tem cor,

Não tem matéria


O Grande Chefe

É o próprio manto

Que nos cobre

E inebria


Talvez ELE use as estrelas,

O Sol, a Lua

Não para cobri-LO

Mas como sua companhia


O Grande Chefe

Uma vez se fez homem...

Ficou aqui pouco tempo.

Deixou muita coisa...


Aqui ELE usou mantos

Simples, rotos, descoloridos.

Protegeu-se do frio

Expôs-se às maldades.


O Grande Chefe

É um manto,

É o vento,

É o tempo!


--------------------------------------------------------------------------------



----- Original Message -----
From: Socorrinha Castro


AMANHECER

Um novo dia amanhece
trazendo novas esperanças,
e, a natureza inteira em preces,
saúda o dia que nasce como uma criança.

O sol, despertando no horizonte,
vai colorindo a Terra de dourado,
e, com seus raios vai formando uma ponte
entre o homem e Deus, nosso Criador tão amado!

Ó Rei Sol, tu, que dás cor
e nos aquece à cada novo dia,
teus raios de luz nos enchem de amor,
e, fazem do amanhecer, a mais sublime das poesias!
--------------------------------------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: Kedma Menezes Oliveira





AMANHECER

Kedma O’liver



Galos na madrugada

A cantar no pomar

Antes da passarada

Vir o dia saudar

Despertam na primeira hora

Com um alegre cantar

Olhos fechados bem fortes

Como se estivessem a rezar

Parecem agradecer

Por mais um dia na terra

São sempre cantores

No vale ou na serra

Sempre a mesma sinfonia

Co-có-ri-ó-có

Como se quisessem

Cantar tudo em dó.



--------------------------------------------------------------------------------




----- Original Message -----
From: Paulo Acencio




IANOMÂNIS

LAMENTO I
Iááááááááááááá´!!
Da maloca
o susto
de horror
do índio
em pranto.

Da floresta
o grito
de dor
do índio
aflito.

Da terra
o canto
de tristeza
do índio
atônito.

Da reserva
no entanto
a certeza
do índio...
desencanto.

O garimpeiro
trucidou meu corpo
e levou minh'alma
pro vazio, e pronto.

Quero gritar
ah! Nomânis,
extrair a dor.
Quero sorrir...
sentir no meu âmago
o centro do mundo.

LAMENTO II
Ah! Haximu
quanto abandono,
quanto desdém
dos homens brancos
invasores de nossas vidas.
Por quanto tempo ainda
terei que enloquecer
o meu destino!
Será o meu lamento
ainda ouvido;
ou este é meu desatino?!

Haximu
quanta lembrança,
quanta saudade
de minha liberdade.
Índio amigo
quero dançar contigo
nos passos da ilusão.
Bendigo,
quero cantar, amigo
a melodia antiga
do teu brado forte;
vislumbrar a sorte
nas chagas de tuas mãos.

LAMENTO III
Ia
Iano
Ianomâ
Ianomânis.
Filhos da terra;
Haximu quer brincar
de viver livre como antes.

Ah! Haximu,
quanta esperança
invade o meu peito agora.
Do espaço, o sortilégio
contempla a minha crença
e leva a tristeza embora.
Sinto no espírito o conforto
que brandeia meu lamento.
Não mais minha alma chora.

Ah! Haximu,
quanta lembrança.







--------------------------------------------------------------------------------



----- Original Message -----
From: Otto


A DISTÂNCIA

Otto

Quando se ama

Não existe distância

As almas se unem

Os pensamentos interagem

O longe fica perto

E o perto está no coração

Que não esquece

Que aquece

Que estremece

Só em pensar

Só em falar

E só, nunca vai estar



--------------------------------------------------------------------------------

---- Original Message -----
From: morja

DE BLUMENAU A PREPPARAR BENTO GONÇALVES



MOR- Mário Osny Rosa



Atentos participantes

Dos Poetas Del Mundo.

Blumenau está na estante

Tudo já sendo preparado.



Num encontro notificado

Depois vem o Congresso.

Encontro bem motivado

Dos poetas o progresso.



Lá na cidade de Bento

Aquele tal de Gonçalves.

Ele já foi o elemento

Bem como a peça chave.



Em lutar em sua estância

Lutando lá nas coxilhas.

Nem medindo distância

Pelo Movimento Farroupilha.



Sempre repete o sucesso

Da cultura a tradição.

Logo nem me despeço

Já preparo a nova edição.



São José/SC, 14 de fevereiro de 2009

.www.poetasadvogados.com.br

www.mario.poetasadvogados.com.br


--------------------------------------------------------------------------------





----- Original Message -----
From: Morales
Domingo à tarde.
Autor: Marcelo Torca.

domingo à tarde
tarde triste
melancólica
demagógica
infinita tarde
temperatura estável
viável
tolerável
desagradável
seria amável
se a verdade fosse considerável



--------------------------------------------------------------------------------




----- Original Message -----
From: Alessandra Cezarini Araujo Rodrigues
.


Doce Ilusão!


Canto o silêncio
Modelando os sonhos
Minhas mãos afagam a doçura
Nas palavras vestidas de delírio
Em teus lábios ausentes
As palavras repousam
A nostalgia absorve
A lucidez que excede
Na distância que abraça
A lua dança em gestos encantadores
E as estrelas caem sorrindo
Seiva de toda poesia!
http://www.poetasdelmundo.com:80/verInfo.asp?ID=1705


--------------------------------------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: Célia Lamounier



Origem da palavra UAI

Na Revista do Correio, do jornal Correio Braziliense, de 18/01/2009, Marcio Cotrim publicou resposta a um pedido de leitor sobre a origem da expressão popular dos mineiros UAI:

"Segundo o odontólogo Dr. Silvio Carneiro e a professora Dorália Galesso, foi o presidente Juscelino Kubitschek que os incentivou a lhe pesquisar a origem. Depois de exaustiva busca nos anais da Arquidiocese de Diamantina e em antigos arquivos do Estado de Minas Gerais, Dorália encontrou explicação provavelmente confiável:
Os Inconfidentes Mineiros, patriotas mas considerados subversivos pela Coroa Portuguesa, comunicavam-se através de senhas, para se protegerem da polícia lusitana. Como conspiravam em porões e sendo quase todos de origem maçônica, recebiam os companheiros com as três batidas clássicas da Maçonaria nas portas dos esconderijos. Lá de dentro, perguntavam: Quem é? e os de fora respondiam:- UAI - as iniciais de União, Amor e Independência. Só mediante o uso dessa senha a porta seria aberta aos visitantes.
Conjurada a revolta, sobrou a senha, que acabou virando costume entre as gentes das Alterosas.
Os mineiros assumiram a simpática palavrinha e, a partir de então, a incorporaram ao vocabulário cotidiano, quase tão indispensável como tutu e trem........... 'Uai, sô..."
--------------------------------------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: Bruno Grossi






Este mês trazemos o poeta e artista mineiro de Belo Horizonte Bruno Grossi, com o conto “UM SÓ DIA”, e, a escritora e jornalista paulista de Ribeirão Preto Liana Parentes, com o conto “FOBIA”. Os dois, cada um com seus recursos e sua maneira, identidade autoral, retratam os conflitos internos que podem se manifestar de maneira às vezes trágicas e bizarras, no vasto mundo paralelo que é o inconsciente humano.
Boa leitura!



UM SÓ DIA...
Por Bruno Grossi

Ao nebuloso escurecer, meus olhos serrados de cansaço se abriram lentamente em um dia escuro, frio e melancólico. A vontade de meus membros se mexerem ficava cada vez mais distante. Peguei o relógio, que fica depositado em um velho móvel, no qual de longe se vê as ranhuras impregnadas pelo tempo, ao lado de meu estábulo e me deparei com as primeiras horas do dia. Meu pensamento ambíguo e incrédulo já me atormentava. Eram 3 da manhã, do dia 15 de setembro, dia em que, há exatos dois anos, meu pai perdia a vida em meu colo. Só e triste. Um dia marcado pela exacerbação da pobre alma, insípida e calejada. Um dia marcado para nunca mais ser o mesmo.

Desde então, minha psíquica mente me tormenta. Desisti de pensar no quão difícil era evitar minhas visões e audições e resolvi me contemplar com o que tinham me destinado. E então pensei:

- “Me suicidaram”. Suicidaram-me para um mundo diferente, no qual não se morre, apenas aperfeiçoa-se a lunática mentalidade.

Assim, pus-me de pé. Arrastei-me até o lavabo. Meus olhos inchados de preocupação pareciam não mais abrir. Mas sabia que em algumas horas, podia não mais estar ali. Aproveitei então aqueles sofridos e deliciosos minutos de apreciação da vida. A vida que me consome, que me angaria, que me mantém como uma espécie em extinção. Percebi ser apenas um simples ser que pensa e reflete sobre os seus próprios insanos e lógicos pensamentos psicotraumáticos de suma importância. Declarei então em sábias palavras o meu ardor:

- Às vezes eu choro, choro por nada, choro por tudo. Pareço sentir o sofrimento do mundo, de uma criança sem estudo, de uma criança intelectual. Pareço sair do meu corpo, um corpo ativo, um corpo parado. A alma de um vivo em um corpo deitado.

Até o ponto de ônibus eu caminhei, sem olhar para nenhum dos lados. Um vazio e uma loucura alimentavam meu peito. Tinha medo de o meu próprio caminhar e do sussurro ouvido a todo tempo. Um desespero que me rasgava o peito. De um certo modo, completamente perturbado.

De degrau em degrau, entrei em meu mais tortuoso inimigo. O ônibus. Um aglomerado de mentes alheias e uma malevolência da profunda energia habitada neste ardoroso ambiente. Sentei-me no primeiro e único banco perto do vidro e permaneci imóvel, olhando para frente. Para mim mesmo sussurrei o pensamento mais angustiado de toda uma vida. Peguei uma carta em meu bolso contendo as palavras de quem não mais queria viver e li em voz baixa.

“A sombra me persegue sob a névoa. Não consigo me mover. Sou incompreendido. Preso em um muro ou em meu próprio pensamento. Meus olhos já não fixam em algum lugar. Como a lua pára pra te olhar. Estes vilipendiados olhos doem, choram e imploram para que fiquem sós. Não consigo me livrar do infortúnio calar. Sinto pessoas a me olhar como um animal devora a sua insípida carniça. Creio que irão matar-me. Sinto-me desprotegido, frágil, inútil. Sinto-me sem amor, sem dor e sem desejo. Já não sei o que fazer. Procuro a solidão para que minha trágica energia não contagie as pessoas. Para que meu olhar não cruze com os demais, assim terei meus próprios sentimentos. Meu próprio coração. Que a cada despertar encontra o silêncio. Estou surdo e cego, estou inválido. Me submeto ao inoportuno desespero. Ao incômodo calar. Viver agora dói. Não mais a quero”.

Uma carta suicida? Ou apenas uma carta de quem tem sentimentos mediúnicos interferidos pelo contato espacial e psicológico do desconhecido? Eu não sei.

Desci do ônibus pelas ruas do centro da cidade. Olhei para os maiores prédios e me imaginei despencando de mais ou menos 20 andares. Olhei para o lado, me deparei com uma pessoa sentada em uma pedra e reparei a árida angústia que medra em teu olhar. Os pés pareciam enfraquecidos, tuas ávidas mãos dóceis e calejadas seguravam um pedaço de pão, sujo e cheio de vermes. Mas essa pessoa precisa alimentar seus filhos. Como pensar em algo limpo e saudável? O suor escaldante e o silencioso olhar me fizeram desistir de pular do edifício. O desespero e a angústia de viver me proporcionam isso.

Segui em frente. Caminhei durante muito tempo, pensando em minha simples e dispersa trajetória de vida. A falta de estímulo e conexão com o tempo real era o princípio de minha angústia. Pensei estar no fim. Disseram que eu era anormal, estranho e sozinho. Parecia um louco autista. Andei mais um pouco e me comovi com uma triste senhora imóvel, em pé, de olhos fechados, apontados para o céu. A vi sorrindo como se não a quisesse. A sua mão estava em sua testa franzida e suada, como quem sua em um estado altamente febril. Abriu os olhos e, com um olhar insano de quem não precisa mais viver, fez-se uma lágrima descer lentamente, como um único adeus. Assim, esta triste mulher saltou na frente de um ônibus e para outra vida seguiu. Um outro plano espiritual que não mais este em que vivia.

Pensei inconformado em o que mais poderia acontecer de ruim para fazer com que não desistisse assim tão fácil de minha vida que, aparentemente, parecia normal. Rapidamente, desci a rua. Desesperado e chorando, achava que a desgraça e a morte estavam me perseguindo. Mas como correr de algo que estava buscando? Algo que eu mesmo aclamava e dizia ser o melhor para mim? Uma contradição vista de um lado obscuro. Vista de cima. Minha alma acabava de sair do corpo em movimento. Meu corpo frágil e transparente, suscetível a sentimentos malévolos e impuros. Um corpo que neste momento era de carne e osso e não de vida. Corri por entre as ruas, carros e transeuntes do centro da cidade. Parei em uma rua na qual um arco embelezava o incrível viaduto.

Sem nenhuma calma e com um medo agonizante, queria morrer para fugir da morte. Tomei coragem e subi no estreito pára-peito do viaduto antigo e sujo que resistia à cidade. Um viaduto que já embelezou e consagrou aquele lugar, como um símbolo, mas que ali estava desgastado, cheio de urina e fezes, depredado pela própria população, adquirindo um aspecto incrivelmente propício para a pior maneira de terminar uma vida.

Quanto mais gente chegava, mais eu subia e atingia o alto ponto do arco. Assustado, atônito e “desfacelado”, não entendia porque eu era assim tão atormentado. Olhei para baixo e vi o quanto a vida era frágil, e quantas pessoas ali paradas me viam sofrer. Quando, do outro lado, me deparei com minha alma sentada no arco, olhando com um olhar que se despedia, um olhar que eu nunca teria visto, a não ser nos últimos segundos de minha vida. Como se não quisesse, mais um passo dei em direção a rua e do alto do viaduto minha vida inteira passou na indesejável e vaga lembrança que ali me destinara até o impacto.

Ali, em minhas mãos fechadas, havia um pequeno bilhete, um bilhete ensangüentado pelo cair da vida. Algo que poderia desvendar a angústia e o desespero deste feito. Um pequeno poema. Uma tradução da vida, escrita pelo poeta Rimbaud. “A estrela chorou rosa no coração de teus ouvidos. O infinito rolou branco de tua nuca a teus rins. O mar orvalhou ruivo em teus seios tingidos. E o homem sangrou negro nos teus flancos paladins”. *
* Citação do poema “A estrela chorou rosa” de Arthur Rimbaud



Sobre Bruno Grossi: "Eu sou regionalista. Gosto de retratar o que vejo e o que sinto. Não tenho nenhum estilo rotulado, nenhum movimento, pois acho que quando aderimos a um, fechamos o caminho para uma só vertente. Eu procuro transcender, concatenar o sentimento para um certo tema. Procuro mostrar exatamente o que estava sentindo na época da criação de cada obra. Quando trabalho pareço me transportar para um mundo desconhecido, de mãos cálidas e corações vis. As vezes pareço incompreender a minha própria certeza, como em um hermético sonho de cores nobres e caminhos farpos."

Bruno Grossi é poeta e artista mineiro. Teve poemas publicados no Brasil e do Exterior. Recebeu prêmio e participou de festivais com seus trabalhos de vídeo-arte. Lançou em 2007 seu primeiro livro de poemas "O Grão Imastigável". E-mail: brunogrossi.arte@gmail.com - (31) 8884.0913 – 2535.6642 - www.aliviodaalmai.blogspot.com




FOBIA
Por Liana Parentes

Cinco horas da manhã. Pontual, ela acordou, olhou para os lados e viu que estava só. Levantou-se, foi até o quarto de Lara e constatou, o só se transformara em solidão. Ninguém para conversar, ninguém para contar as vitórias e derrotas do dia anterior, ninguém para lhe fazer um chá, ou para ela oferecem um, ninguém para junto fumar... Sentou-se em uma das cadeiras da cozinha olhou as paredes brancas e começou a pensar em sua jornada até aquele dia. Olhando para trás naquele exato momento pareceu-lhe a vida uma eternidade, cada domingo parecia-lhe um século e ela simplesmente se recusava a viver mais um século na mais completa solidão. Os amigos, ou namorado, ou familiares, não aparecem do nada, ou da vastidão de uma solidão fria e inóspita estendendo as mãos. Um gesto tão salvador é preciso ser conquistado arduamente. Se magia existe, certamente não é para todos, o mortal comum precisa lutar e muito, para tornar real suas próprias expectativas, e, especialmente neste caso, uma única expectativa: a de não estar só. Telefone! Seria fácil pegar a agenda procurar alguns números ligar e acabar com o tal estar só, mas esta atitude ela não toma. Solidão..., resolver os anseios do coração não é tão simples, naquele momento estivesse Lisa em meio a uma multidão, ainda assim, estaria só. O que havia de fato ali era mais um domingo, longo... Domingo. E como todos os domingos ela toma sozinha o chá preparado por ela, senta-se no sofá da sala liga o som e ouve músicas. Geralmente trilha sonora de filmes e show de rock gravado ao vivo. Tipo de música mais requisitado por ela para a costumeira solidão. Todos os domingos o mesmo ritual, porque, seres humanos, precisam de rituais. Eles se apegam a eles, como se deles pudessem extrair uma centelha, uma luz, uma divindade protetora e repetir, é pisar no mesmo chão, pode não ser bom, mas é conhecido. Fora que ninguém ousa explicar a reincidência de certas atitudes.
- Ah! Certo, vou me apresentar e lhes contar agora como é estar à espreita, há anos, observando sozinho, privilegiado ou condenado pela condição de narrador, isso mesmo, sou o narrador:

Lisa neste momento está com o controle remoto na mão e o rosto totalmente sem expressão e cor. Percebo estar ela viva, somente pelo movimento ávido dos dedos sobre o aparelho. E assim ela permanece alguns minutos, com o controle remoto à mão. Então ouço um sussurro...

- Não vou chorar, não vou repetir a mesma cena de todos os domingos, não. Porque não paro de tremer? Pretendo hoje me controlar, saberei deter impulso tão vil e degradante, esta sede... de quê? não sei, talvez de vida, ou de morte! Música. Eu ouvirei mais alto, espantarei este surto, este espasmo louco com o som. Uma música suave... Solidão, ora solidão é ilusão ao contrário, quem está só? Eu, sim, mas quem não está?, todos estamos, diz Lisa.

Ouço no momento sobressair-se ao som da música um grito desesperado saído do interior de Lisa, como se este grito estivesse preso dentro dela há séculos. Jamais, fora dali, meu observatório, eu ouvira som mais triste e estranho, uma mistura de desespero, escárnio, fúria, algo tão insólito que, tal e qual, alguém jamais ouvira, é certo. Como pode tão pavoroso som sair de dentro de um corpo, o que a tortura? Ela então veste seu semblante mais aflito e taciturno, levanta-se, olha em redor desconfiada, parece sentir a existência de um observador.

- Onde está você, diverte-se por acaso com minha agonia, quer saber por que me comporto assim? Quem sabe oh nefasto ser, estou condenada a viver esses momentos simplesmente para você observar? Não seria meu desespero sua melhor sessão de prazer? Mas se assim for, juro que lhe mato, um dia desses localizo seu seguro ponto de observação e sem piedade lhe mato, e você sabe que sou capaz de tal gesto, e como sabe!, ela diz.

Algumas vezes ela me assusta, mas confesso não conseguir sair daqui, também eu sou um condenado. Condenado a observar sem nunca poder me aproximar, só observar.

O choro, o choro muito alto a uma longa distância poderia ser ouvido, mas parece que só eu ouço esta lâmina que dilacera os ouvidos. Ela se debate grita mais alto ainda e atira um primeiro objeto contra a parede. Daí em diante o panorama é chocante, uma linda mulher transtornada, transformada em fera se debatendo, se contorcendo e quebrando todos os objetos ao seu alcance como se fosse uma tormenta a sucumbir misteriosamente aos caprichos da natureza. O mais completo estado de loucura permanece por mais de uma hora. A seguir o silêncio total e sombrio, apenas nota-se o movimento de um perfil esquálido, diáfano, fundindo-se com as vestes cor champanhe de Lisa. Ela desliza pela sala quase em ruínas até a janela e ao abri-la, ela murmura.

- Amanhã Maria terá muito que fazer. Hum!... Eu?, eu quero sol, sol iluminando meu corpo.

Neste exato momento a serenidade de sua expressão é imensa, jamais denunciaria o acontecido há poucos minutos. O calor aos poucos a regenera, a luz parece ser seu alimento completo. Num movimento suave Lisa se livra delicadamente de suas vestes transparentes, está neste momento linda e intocável... Intocável. Em seguida coloca um vestido preto, um par de sandálias da mesma cor, procura pela bolsa em meio aos escombros da sala, encontra-a, de dentro retira um pequeno estojo que tem dentro um batom vermelho cor de sangue, abre-o e desliza-o sobre os lábios, depois o fecha com a tampa dourada, recoloca-o no estojo, também dourado, guarda o estojo dourado dentro da bolsa e dirige-se à porta.

Lisa está deixando sua casa, está feliz.

- Bom dia João! Bom dia Sonia! Olá garotada, quando Lara chegar façam-me um favor, digam a ela para esperar-me assim almoçaremos juntas.

- Quem é Lara? - Lisa sempre passa o mesmo recado, mas nunca vimos a tal da Lara, diz um dos garotos em voz baixa.

Lisa caminha mais duas quadras e chega a uma padaria!

- Bom dia Manuel! Capriche em meu café da manhã, estou muito faminta. Hoje... o dia está lindo, muito lindo, não está Manuel?, ela comenta em voz bem alta e sorrindo.

- Sim dona Lisa, lindo, como todos os domingos, diz Manuel também sorrindo!

Liana é paulista de Ribeirão Preto, onde ainda vive. É formada em Jornalismo e atualmente trabalha como revisora e preparadora de textos de jornais e revistas da região(free lancer).
Desenvolve também um trabalho como web writer, ou seja, prepara textos para serem publicados na internet.
Contato: liana-parentes@hotmail.com









--------------------------------------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: virginia fulber




Constância

virgínia fulber além mar - Poeta del Mundo


Bebi de teus olhos todo azul do céu e mar
esperança repartiste de retornar ao seio
das águas e alimentar corpo-alma de paz; há mar!
empatia numa mesma saudades amalgamou anseio

Devolvo-te amiga teu azul replicado para mais plasmar
pois sonha em águas o botão da rosa...Um passeio
criei asas, criaste um portal amável para eternizar amizades, creio
em versos largos cabem nossos sorrisos e o cantar !

Entres as marés asas ganham mais céu, verde mar!
Em despedidas encontramos uma nova alegria pulsante
Rompeu breu e véu das noite o luar !

Naveguemos embebidas de estímulo constante
nas linguagens decifrando caminhos que levam a acreditar
apesar das tempestades miramos ainda e sempre o horizonte !

virgínia além mar Poeta del Mundo
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo.asp?ID=730
para Escritora, Poeta Vânia Moreira Diniz-
quase uma década de Cumplicidade


Cumplicidade


Vânia Moreira Diniz -


Senti teu vôo nas ondas do espaço,

Procurei encontrar-te na imagem

Que me transportava para o branco

Das ondas que sempre amei além.


Percebi em teu olhar oculto a esperança,

O talento profundo, intenso e exuberante,

A confiança de tuas reflexões na crença

Mar além, além mar, teu nome presente.


Mar, mar amado, mar escutou nossos sonhos,

Anos passados, e a alegria do encontro presente,

Mar que me batizou no qual te batizei nos caminhos.


Voamos procurando a nuvem prateada e exuberante.

Aterrissando nesse mar que amparou nossos momentos,

Amparando-nos ternamente sem lágrimas nem prantos.


Vânia Moreira Diniz Cônsul - Asa Sul-Plano Piloto de Brasília-DF- http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=3889

para Escritora, Poeta Virgínia Fulber (Além mar) "quase uma década de cumplicidade"


--------------------------------------------------------------------------------





----- Original Message -----
From: LEOMARIA MENDES SOBRINHO


SE NÃO MORRESSE
SE O DIA TÃO DEPRESSA NÃO PASSASSE
E A VELHICE DE NÓS,SE ESQUECESSE
A NOSSA VIDA TÃO DEVAGAR ANDASSE
TAIS GOLPES FATAIS NUNCA SOFRESSE

A VIDA UM SONHO E QUEM VIVESSE
TIVESSE O DIREITO QUE PENSASSE
O PASSADO TRISTE NÃO ESCREVESSE
E TUDO QUANTO BOM NÃO TERMINASSE

SE O TEMPO A VAGAR NOS ESPERASSE
A VIDA POR INCRÍVEL NÃO CORRESSE
A HISTÓRIA DE AMOR CONTINUASSE

A GENTE QUANDO FELIZ NÃO PERECESSE
A MORTE POR FIM NOS ADIASSE
A VIDA PASSASSE E NÃO MORRESSE.


AUTORA;LEOMÁRIA M. SOBRINHO
19/07/2008 SALVADOR-BAHIA
lealeo@ig.com.br


--------------------------------------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: Gislaine

PARA MI AMOR
Gislaine Canales

Quiero de noche, estrellas glamorosas,
y de la naturaleza, el color,
de los mares, las ondas más hermosas
¡de las nieves, su pureza y albor!

Quiero el perfume de todas las rosas,
del Sol, yo quiero todo su calor,
quiero todas las brisas perfumosas
¡para darte, ahora, mi gran amor!

Todo esto es poco, demasiado poco,
para este amor, así sin dimensión,
viene, mi musa, e inspira mi verso,

porque este amor que siento, de tan loco,
¡casi ya no cabe en mi corazón!
¡Pido ayuda a musas del Universo!



--------------------------------------------------------------------------------

----- Original Message -----
From: "Elza Fraga"

: ODE AO UNIVERSO





Ave
que te quero Terra
florida
sem dores,
sem fome,
sem guerra.

Ave
que te quero Mar
A abraçar
os continentes
levando imponente
a passear
barcaças
nas suas correntes.

Ave
que te quero Ar
puro néctar
incolor a aspirar
e inspirar
pulmão e coração
de um mundo
mais decente.

Ave
que te quero Vida
vivida
para sempre plena
em cada canto
do universo,
armada,
defendida,
blindada
de versos!
(Elza Fraga)

--------------------------------------------------------------------------------



----- Original Message -----
From: lucia pereira


PRECISO DO AZUL OCEÂNICO DESSE SEU OLHAR
Lúcia Helena Pereira
(Cônsul Poetas Del Mundo de Ceará-Mirim/RN)
14-02-09

Preciso do azul oceânico desse seu olhar
Derramado nas ondas espumantes
E requebrando-se numa esquina de céu do além-mar!

Preciso da alegria desse seu olhar,
Cheio de vida e luz,
Feitiço e fuxico enamorando-se
De amor e desejos!

Preciso da alma desse seu olhar,
Auréola branca de algodão,
Arrecifes distantes abrindo abismos dentro de mim!

Preciso do misticismo desse seu olhar
Impregnado de segredos e mistérios,
De encantos, delírios e maravilhas.

Preciso desse seu olhar dengoso,
Ao mesmo tempo irônico
Zombando dos meus queixumes.

Preciso do sol desse seu olhar mestiço,
Ouro reluzente, pepita luminosa
Do tesouro de todos os meus anseios.

Preciso desse seu olhar bondoso,
Mas, sem piedade, só prontificado
A proteger-me e amar-me.

Preciso do fogo desse seu olhar de brasa
Queimando todos os meus segredos
E ensinando-me a ser presente,
Na festa odorífica de orgasmos brancos


--------------------------------------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: Iza Poesias

Caso Sério
Iza Mota


Fico aqui esperando qualquer sinal
um aceno um sorriso especial,
mas você não aparece
e meu único sorriso entristece.

Quando encontro teus sinais
procuro-te em busca de mais,
mas você não pode, não quer
esquece que foi você que me fez mulher.

A única forma de contigo estar
é buscar-te nas lembranças, é sonhar.
Não sei se doe mais sua indiferença
ou escutar de ti a cruel sentença.

Você está dentro de mim...
Paixão que não tem fim
hora monstro, hora anjo
manipulando-me feito arranjo.

Quando você quer saber de mim
ler os versos que faço pra ti,
neles ver que continuo te amando
então, diz que estava viajando.

Culpo-me por ter me aborrecido
por ter feito de ti mau juízo,
Por teus problemas não entender
e querer perto de mim sempre te ter.

Não sei deixar de te amar!
Quando brava disser te odiar
não acredite neste lado mal
é resultado de carência emocional

Você... Meu caso serio
meu segredo, meu mistério
minha mentira mais verdadeira
minha louca brincadeira.

Você... Minha história real
o personagem principal,
meu amor, meu amante
em mim em todos instantes.

Iza Mota
Recife-PE


--------------------------------------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: evalda maria vasconcellos





Fim do dia



Suave momento, lasso de cansaço, de lazer,

De lamúrias, após um comprido dia,

Ainda posso sentir o corpo fatigado

E posso a ti me entregar.



Da janela aberta vejo a lânguida luz

Da lua a clarear o quarto,

Ouço de leve o teu passo, vejo-te vir,

No ardente azul do calor da noite.



Chegas. O teu beijo intensifica!

Mas é tão tarde! Flutuas rápido

Tornando logo a cingir-me.



E na cama que eu durmo apenas fica,

Sobre o lençol suas marcas e no ar...

Um perfume, um pensamento, uma saudade.




Soneto da criação



Minha vida não foi um romance.

Ela não passou por passar.

Eu vi o desabrochar de cada dia

E enxuguei na face magoada

A lágrima de dor, de alegria,

De gratidão e de saudade.



Vi abrir-se o seu sorriso.

O brilhar de seus olhos na descoberta,

Na despedida a ânsia, a exitação.

E na partida o saltar do coração.



Senti nas minhas mãos entreabertas

O pulsar de uma vida já desperta

E escorrer pelos meus dedos já cansados.

Sua fuga, a ida a vida.



Insônia



Hei de dormir, como dormem as noites,

Aninhada do poente ao nascente,

Ao mundo e a ti.

Hei de apenas dormir, fechar os olhos.

Embalar-me em sonhos alados.

Assim quero em suas asas transpor os horizontes,

Descer as montanhas, vestir montanhas de luar.

Quero ser jóia rara.

Beijar a pele morena da praia que me quer bem.

Onda crespa, onda serena, gaivota peregrina.

_ “eu nada quero da vida, além da vida do próprio amor”.

Quero boiar na tristeza, dos olhos do meu amor.

Dormir como dorme a noite

Aninhada, fazendo amor.,



_ “eu nada quero da vida além da vida e do amor”.

http://www.poetasdelmundo.com:80/verInfo.asp?ID=2412


--------------------------------------------------------------------------------





Agradeço...
Delasnieve Daspet


Agradeço, o amor infinito;
Agradeço, o amor incomparável;
Agradeço, por que pensastes em mim;
Agradeço, porque sei que não me deixastes a própria sorte,
Porque sei que estas comigo,
Não só por hoje,
Mas por todo o sempre!

Toda vez que eu sorrir,
Toda vez que eu chorar,
Toda vez que eu me recolher,
Toda vez que eu me doar, agradeço!

Agradeço!
Agradeço a vida, a dignidade,
E a certeza de que tudo é possivel...
Podemos, sim, conviver sem medo,
Sem rancor,
Em harmonia.

Agradeço pelo sol, pela lua,
Pelas estrelas, pelo vento, pela chuva,
Pelo calor, - que é a vida que transborda!

Agradeço, porque creio.
Creio na rua chamada Esperança
Pela qual caminhamos há tanto tempo!

Agradeço, porque acredito no ser humano,
Imagem e semelhança do amor...
Agradeço, porque acredito na vida,
Que célere e quente
Circula por minhas veias!

Agradeço, pela margarida branca
Em céu de sol dourado,
Perfume da mata que viceja,
Em meus rubros lábios sedentos...

Agradeço, pois que surges no final da tarde,
Tal qual andorinha sem ninho,
Em busca do ramo orvalhado...
**
Delasnieve Daspet
22.02.06 10,35 hs
Campo Grande MS



















Visitem:
http://www.poetasdelmundo.com/socios_america.asp
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=600
http://delasnievedaspet.blogspot.com/
http://blog.uol.com.br/showposts.html?idBlog=1143892
www.delasnievedaspet.com.br
http://delasnievedaspet.ning.com/
www.pantanalms.tur.br
www.lunaeamigos.com.br
http://grupobrasilmostratuacara1.blogspot.com/
Delasnieve Daspet - Embaixadora da Paz! Brasil

4 comentários:

  1. Sou o poeta do orkut,
    Quero o coração do mundo de amor tocar,
    E numa inspiração um novo mundo contruir,
    Onde haja sinal guerra em paz transformar.

    Sou a alavanca resistente,
    A ponte da transformação,
    Quero de amor poder falar,
    E tocar a vida com emoção.

    Quero me fazer conhecido,
    Ser ajudado por alguém,
    Um empresário qualquer,
    Que seja favor do bem.

    E me ajude num sonho,
    Impossível de se querer realizar,
    Se sozinho eu não sei,
    Por onde com esse meu sonho começar.

    Sonho o eu livro de poesia
    Um dia poder publicar,
    Ou quem sabe numa voz,
    Os meus versos mostrar.

    Mais de cinco mil poesias inspire,
    Algumas eu pude registrar,
    Das quais deixo nos meus recados orkut,
    Pra quem quiser comentar.

    Sou poeta, sou amigo, sou da paz,
    E quero amigos conquistar,
    Preciso de um empresário,
    Que possa logo me ajudar.

    Do poeta: Paulo de Andrade

    E-mail: ORKUT - MSN = poetapaulo2410@hotmail.com

    Tel: (021) 26768752/ 84163203

    ResponderExcluir
  2. Sou o poeta do orkut,
    Quero o coração do mundo de amor tocar,
    E numa inspiração um novo mundo contruir,
    Onde haja sinal guerra em paz transformar.

    Sou a alavanca resistente,
    A ponte da transformação,
    Quero de amor poder falar,
    E tocar a vida com emoção.

    Quero me fazer conhecido,
    Ser ajudado por alguém,
    Um empresário qualquer,
    Que seja favor do bem.

    E me ajude num sonho,
    Impossível de se querer realizar,
    Se sozinho eu não sei,
    Por onde com esse meu sonho começar.

    Sonho o eu livro de poesia
    Um dia poder publicar,
    Ou quem sabe numa voz,
    Os meus versos mostrar.

    Mais de cinco mil poesias inspirei,
    Algumas eu pude registrar,
    Das quais deixo nos meus recados orkut,
    Pra quem quiser comentar.

    Sou poeta, sou amigo, sou da paz,
    E quero amigos conquistar,
    Preciso de um empresário,
    Que possa logo me ajudar.

    Do poeta: Paulo de Andrade

    E-mail: ORKUT - MSN = poetapaulo2410@hotmail.com

    Tel: (021) 26768752/ 84163203

    ResponderExcluir
  3. (Poesia corrigida)

    Sou o poeta do orkut,
    Quero o coração do mundo de amor tocar,
    E numa inspiração um novo mundo contruir,
    Onde haja sinal de guerra em paz transformar.

    Sou a alavanca resistente,
    A ponte da transformação,
    Quero de amor poder falar,
    E tocar a vida com emoção.

    Quero me fazer conhecido,
    Ser ajudado por alguém,
    Um empresário qualquer,
    Que seja favor do bem.

    E me ajude num sonho,
    Impossível de se querer realizar,
    Se sozinho eu não sei,
    Por onde com esse meu sonho começar.

    Sonho o eu livro de poesia
    Um dia poder publicar,
    Ou quem sabe numa voz,
    Os meus versos mostrar.

    Mais de cinco mil poesias inspirei,
    Algumas eu pude registrar,
    Das quais deixo nos meus recados orkut,
    Pra quem quiser comentar.

    Sou poeta, sou amigo, sou da paz,
    E quero amigos conquistar,
    Preciso de um empresário,
    Que possa logo me ajudar.

    Do poeta: Paulo de Andrade

    E-mail: ORKUT - MSN = poetapaulo2410@hotmail.com

    Tel: (021) 26768752/ 84163203

    ResponderExcluir
  4. Como poeta de talento,
    Quero aqui comentar,
    Como a Jovem Guarda,
    Pôde assim se acabar.

    Foi nesse tempo de alegria,
    Que eu pude com satisfação me inspirar,
    Orkut comigo quem quiser,
    No meu orkut poeta paulo me adicionar.

    Ser seu qamigo é um prazer,
    Pra ser basta só qauerer começar,
    Ser amigo não tem idade,
    Pra ser basta só querer me aceitar.

    Mais de cinco mil poesias inspirei,
    Algumas eu pude registrar,
    Das quais EuAutor dos direitos autorais,
    Pude nos meus recados orkut deixar.

    Quero nesse meio tempo,
    Conhecer um empresário que possa me ajudar,
    Sonho editar um livro de poesia,
    E não sei por onde começar.

    Do poeta: Paulo de Andrade

    E-mail: ORKUT - MSN =
    poetapaulo2410@hotmail.com

    ResponderExcluir