quarta-feira, 3 de junho de 2009

Nº 8



LEIAM!!


Manifesto Universal dos Poetas Del Mundo


BLUMENAU - SANTA CATARINA - CONGRESSO EM 2010.
Terezinha Manczak - Cônsul de Poetas del Mundo no Estado de Santa Catarina - manczak@terra.com.br


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From: carlos conrado


Queremos realizar aqui em Aracaju o 1ª Encontro Sergipano de Poesias.

A programação será recheada de: lançamentos de livros, Saraus, Debates, Oficinas, Musica, Artes Plásticas, poetas, Mostra de Curtas, Conferências e homenagens. Veja onde você se encaixa e confirme o seu interesse. Será em meados maio.



Carlos Conrado, Casa do poeta de Aracaju e Poetas del Mundo


Carlos Conrado
Cônsul da ZC_Aracajú_SE
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo.asp?ID=2713
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From: Poeta Pedro Cezar dorea luz Sent: Wednesday, February 25, 2009 8:34 PMSubject: 14 de Março, DIA NACIONAL DA POESIA



14 de Março
DIA NACIONAL DA POESIA






Convite



A Associação Poetas na Praça, convida o poeta para participar do grandioso evento, o 14 de Março, DIA NACIONAL DA POESIA, em homenagem ao 162º. Aniversario de nascimento do poeta Castro Alves.

Já há décadas realizamos com poetas do país e vindos de outros paises. Possibilitando o intercambio cultural vivo, trocando informações do que é de novo da nova linguagem poética.



Programação



Local – Praça Nacional da Poesia ( Piedade ) Salvador, Bahia, Brasil



08 H. Abertura da exposição dos artistas plástico, Paulo Cica e Bel Cica

09 H. Recital dos Poetas na Praça

10 H. Lançamento de livros e recital de poetas convidados

11 H. Criançarte ( Trabalho pedagógico com crianças )

12 H. Lançamento da Coletânea dos Poetas na Praça, em homenagem a Castro Alves

13 H. Show musical - Voz e violão – Ricardo indiano
Distribuição de rosas, pôster, biografia de Castro Alves

14 H. Show musical – Banda Eletroteck, Jazz, Blues

15 H. Dança – Movimento In Cena – Vinicius In Bossa

16 H. Show Folclórico – Grupo Iuna

17 H. Recital aberto



Sede – Rua Carmosina, 17, Barros Reis, Salvador, Bahia, Brasil

Tel. 5571 33811340/ 5571 88042608

poetasnapraca@hotmail.com










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From: Associação Catarinense de Colunistas Sociais - ACCS


Gustavo Siqueira assume presidência da Academia de Letras Blumenauense

Com a renúncia de Nelson Valente, o jovem escritor Gustavo Siqueira assume a presidência da Academia de Letras Blumenauense (ALB). A posse será formalizada na reunião ordinária da entidade da primeira semana de março. Nelson Valente continua na entidade como membro imortal e se dedicará a um projeto sobre Jânio Quadros junto a Rede Record, em São Paulo. Amigo pessoal de Gustavo, Valente dará todo o apoio para o escritor na nova empreitada.

O novo presidente assume com uma série de temas em agenda, como a oficialização da posse do governador Luis Henrique da Silveira, que deve ocorrer no Palácio do Governo, em Florianópolis. Gustavo é o mais jovem escritor no país a assumir a presidência de uma academia literária. Da mesma forma, é o único colunista social que se tem conhecimento a ocupar tal vaga. Enquanto presidente da ALB, Gustavo Siqueira pretende sugerir algumas ações para seus colegas imortais, entre elas a publicação de obra historiográfica sobre os patronos da ALB para a distribuição nas escolas de Blumenau, a parceria com algumas entidades literárias como a Academia Brasileira de Letras (ABL), a Academia Catarinense de Letras e Artes (ACLA), Academia Catarinense de Letras (ACL) e o Movimento Poetas Del Mundo.

A Academia de Letras Blumenauense (ALB) foi fundada em 1° de novembro de 1999 com a finalidade de cultivar as relações entre os escritores em sentido amplo, estimulando o intercâmbio de informações nas Letras e nas Artes Literárias. O novo presidente terá o desafio de coordenar os festejos de 10 anos de centro de lídima cultura.



Gustavo Siqueira e a Literatura

Iniciou a escrever aos 7 anos com a obra "As conversas de um prato de comida" que descrevia o cotidiano de uma porcelana chinesa que mudou de classe social após ser lascada
Seus primeiros passos na literatura foram aos 10 anos quando foi contratado para escrever histórias infantis para o recém criado serviço 0800 (Disque Histórias Infantis).
Na adolescência, escreveu, dirigiu e encenou mais de vinte peças teatrais com premiações no Estado de Santa Catarina
Aos 12 anos organizou a 1ª Felicar - Feira do Livro do Clube da Árvore onde os leitores eram estimulados a ler um livro e plantar uma árvore. Reuniu mais de 30 escritores barrigas-verdes, de Theobaldo Costa Jamundá à Marcelo Steil e Urda Alce Klueger
Com 13 anos criou uma rede de intercâmbio com dezenas de escritores juvenis de todo o país, com destaque para Pedro Bandeira, Toni Brandão e Fanny Abramovich
A convite de Juarez Porto, então editor-chefe do Jornal de Santa Catarina, escreveu crônicas semanais durante aproximadamente 10 anos que resultaram no livro "Na Boca do Gordo - Crônicas e Manifestos" (HB Editora).
No Colégio Franciscano Santo Antônio (atual Bom Jesus), enquanto presidente da Academia de Mont'Alverne, organizou as comemorações dos 40 anos do centro de retórica fundado por Frei Odorico Durieux e criou o Espaço Cultural 5 Minutos, que completa 10 anos em 2008.
Estreitou a amizade com Jorge Amado e Zélia Gattai. Fez algumas visitas a casa do casal em Salvador e é um dos poucos brasileiros com todas as obras autografadas da dupla de escritores.
Em 2005, ao lado de Rosane Martins e Neida Wobeto, representou a classe literária catarinense em audiência na Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro
É membro imortal da Academia de Letras Blumenauense (ALB) e da Academia Catarinense de Letras e Artes (ACLA). Participa de alguns movimentos literários, como a Sociedade Escritores de Blumenau (SEB), Federação das Academias de Letras e Artes de São Paulo (FALASP), Poetas Del Mundo, Pão & Poesia, Autor Escola, Poeta Aprendiz, entre outros.
Participou de inúmeras antologias publicadas no Brasil e no Exterior e acumula sete obras: "Na Boca do Gordo", "O Sucesso representado pela Diversidade da Terra", "Uma lição de Vida", "Orgulho em ser brasileiro", "Apaixonados pelo Brasil", "Aventuras no Jalapão" e "Abraçando a Amazônia". Suas obras recentemente foram elogiadas pelo comunicador Fausto Silva (Domingão do Faustão) que as referenciou em sua galeria.
Pelo fazer literário e sua dedicação a difusão cultural recebeu algumas distincões: Comenda da Real Ordem Cultural Dom João VI de Portugal, Mérito Jornalístico da UNESCO, Prêmio Cultural Brasil 2006 da Embaixada Mundial da Paz em Genebra (Suíça), Medalha da Federação das Academias de Letras e Artes de São Paulo (FALASP), além de diversas moções por trabalhos premiados.
Em 2009 recebeu em Paris, na França, a Medalha D'Argent da Academia Francesa de Ciências, Letras e Artes. A Societé Académique des Arts, Sciences et Lettres, sob a égide de René Flament foi fundada em 1915, coroada pela Academia Francesa et sous le haut patronnage de Sua Excelência, Presidente da Republica da França, Senhor Jacques Chirac. É o único catarinense a receber a cobiçada honraria já entregue também a Milton Nascimento, Gerald THOMAS e Louis Lumiére.
Foto: Luiz Geremia / Divulgação ALB
Mais Informações:

Acadêmica Neida Rocha - Diretora de Comunicação da ALB - neidarocha@terra.com.br

Acadêmico Gustavo Siqueira - Presidente da ALB - gustavo@gustavosiqueira.com.br - 47 9103-3434 / 47 3326-3750



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From: "Vânia M.Diniz"
...



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From:
To: "Vânia M.Diniz"
Sent: Sunday, February 22, 2009 10:10 PM
Subject: Seu artigo Guerra urbana , a pedido da presidência da ALB, foi
pulicado no si te oficial...


>

Escritora Imortal Vânia Moreira Diniz

Recebi seu artigo Guerra Urbana. Gostei de sua eloquencia, convicções e
ideais. Cumprimento-a pela linha de escrita, necessária e fundamental à
elevação dos níveis de consciência e politização de nossas populações.
Deliberei encaminhar seu artigo a nossa equipe de webdesigner, com pedido
de publicação em destaque no site da Academia de Letras do Brasil.

Creio já estar disponível no alto da página principal e também no centro
da página principal, em quadro especial dedicado aos nossos visitantes.

Nosso WWW: www.academialetrasbrasil.org.br

Gostaria de contar com seu nome entre os Imortais Membros com Cadeira
Vitalícia na Academia de Letras do Brasil.

Um forte, eterno e Imortal abraço!

Prof. Dr. Mário Carabajal - Ph.D.
ALB/Presidência


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From: belo poetico


POETAS EN/CENA 3


“Poetas En/Cena Volume 3”

(Uma reunião de poemas de poetas brasileiros)



Prezado(a) poeta:



Estamos novamente nos arvorando a realizar um sonho: o 5º Belô Poético – Encontro Nacional de Poesia de Belo Horizonte estará acontecendo dias 09, 10, 11 e 12 de julho próximo. E mais uma vez estaremos realizando um livro com trabalhos de poetas de vários estados brasileiros, livro este, que será divulgado durante o evento. A nossa intenção com essa publicação é enriquecer ainda mais o Belô Poético, que a cada ano vem se consolidando no cenário poético nacional. Para tal, a referida coletânea terá o seu lançamento nacional durante o “Sarau Lítero-musical– parte da programação do Encontro”, no qual os poetas participantes realizarão a abertura recitando um dos seus poemas. Os poetas incluídos na antologia “Poetas En/Cena Volume 3” estarão automaticamente inscritos no 5o Belô Poético. Maiores informações sobre a programação estará disponível no site: www.belopoetico.com a partir de abril de 2009.

Caso queira participar desse projeto, seguem as informações abaixo:



· Cada poeta participantes terá direito a 04 páginas para expor seus poemas e biografia, a qual não poderá exceder a 30 linhas digitadas.

· Esse material deverá ser entregue via e-mail ou através de correspondência. Cada autor fará uma revisão antes do livro ir para a gráfica, sendo esta revisão de inteira responsabilidade do autor.

· O livro terá capa 02 cores, plastificada, em papel supremo 250g, costurado e colado – miolo: papel Ap 75g.

· A antecedência desse informativo é para que haja tempo suficiente para a mais perfeita editoração da Antologia, cuidando do conteúdo, assim como o da estética do livro.

· Cada autor fará um investimento de R$ 375,00 (trezentos e setenta e cinco reais) para cobrir os custos gráficos de confecção do livro, que poderá ser pago em 03 (três) parcelas de R$ 125,00 (cento e vinte e cinco reais) cada, em forma de cheques nominais a Rogério Salgado da Silva, pré-datado para os dias 10 de abril, 10 de maio e 10 de junho de 2009.

· Cada poeta terá direito a 45 exemplares do livro.



A importância dessa iniciativa é a divulgação dos poetas, através de um Encontro que tem o seu reconhecimento nacional, o qual precisa de incentivo de todos os poetas, já que é um evento feito de poetas para poetas. Gentileza confirmar interesse em participar deste projeto até o dia 30 de março de 2009, enviando o material por e-mail. Os cheques deverão ser enviados através de carta registrada para Belô Poético Produções Artísticas e Literárias. Caixa Postal 836 – Belo Horizonte/MG – CEP 30.161-970.

Os poetas que não puderem participar do 5o Belô Poético-Encontro Nacional de Poesia, receberão seus exemplares em casa, via correios.



Rogério Salgado & Virgilene Araújo
Realizadores do “Belô Poético-Encontro Nacional de Poesia”



Maiores informações: (31) 3464.8213 – 8421.6827 – 8416.8175.

e-mail: belopoetico@yahoo.com.br

site: www.belopoetico.com







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From: Karla Jacobina



PAPOETARIA - Proibido para poetas


A semelhança entre os Poetas e os Piratas do Tietê não é mera coincidência. Os Poetas do Tietê estão saqueando a cidade de São Paulo e transformando chumbo, santo amaro e correria em poesia. E é assim que o barco vai e que está indo de vento em popa. Tietas e Tietês estão navegando sobre novas marés. Além dos saraus ambulantes pelos quatro cantos da cidade, os poetas acabam de aportar em terra firme. PAPOETARIA, a oficina de letras dos poetas do Tietê, já tem local, data e hora pra começar.



PAPOETARIA - Proibido para poetas

Início 21/03, aos sábados, às onze, no Centro Cultural Tendal da Lapa (Rua Constança, 72 – Lapa)


Traga seu tapa-olho e venha encontrar tesouros com a gente!

Karla Jacobina por
POETAS DO TIETÊ
http://poetasdotiete.blogspot.com

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From: Neida Rocha





PRÊMIO CRUZ E SOUSA DE LITERATURA

REGULAMENTO

1. O Prêmio Cruz e Sousa 2008-2009 destina-se a romances inéditos, escritos por brasileiros em língua portuguesa, residentes no País ou no Exterior, em duas categorias de premiação – Categoria Nacional e Categoria Catarinense.

2. As inscrições para o Prêmio Cruz e Sousa 2008-2009 poderão ser realizadas do dia 21 de outubro de 2008 até o dia 5 de março de 2009.

3. Para participar do concurso, os candidatos deverão:

3.1 Enviar os originais do livro em três (3) vias identificadas apenas com o título da obra e o pseudônimo do autor. Os originais deverão ser digitados numa só face do papel, com todas as páginas numeradas e encadernadas em espiral.

3.2 Anexar um envelope opaco e lacrado contendo a ficha de inscrição e cópias da carteira de identidade, frente e verso. No caso de autores não catarinenses, mas residentes em Santa Catarina, anexa à ficha de inscrição deverá ser apresentado comprovante de que reside no Estado há pelo menos três (3) anos (conta de água, luz, telefone ou contrato de locação, dos três últimos anos). O envelope deverá ser identificado, externamente, apenas com o pseudônimo do autor e o título da obra.

4. Concorrerão automaticamente nas duas categorias, Nacional e Catarinense, os candidatos nascidos no Estado de Santa Catarina ou aqui residentes há pelo menos três (3) anos, desde que escrevam em cada uma das três (3) vias, ao lado do título e do pseudônimo, a palavra “Catarinense”.

5. Os originais devem ser encaminhados à Secretaria do Prêmio Cruz e Sousa, no seguinte endereço:

Fundação Catarinense de Cultura
Av. Irineu Bornhausen, 5600
88025-202 Florianópolis – SC

6. Se desejar concorrer com mais de uma obra, o autor deverá fazer uma inscrição para cada obra e tratá-las separadamente, conforme especificado no item 3.

7. Para efeito de cumprimento do prazo, será considerada a data de postagem do material.

8. As obras devem ser rigorosamente inéditas. Qualquer publicação, não importa o meio, se gráfico, eletrônico ou outro que possibilite acesso aos leitores, infringe esta cláusula.

9. Ao fazer a inscrição, o autor manifesta plena aceitação do disposto neste regulamento.

10. Os originais serão avaliados por uma Comissão Julgadora composta de três membros de reconhecida qualificação, a serem indicados pela FCC.

11. A Comissão Julgadora se reunirá em Florianópolis (SC) por três dias, para deliberar sobre suas avaliações e escolher os premiados.

12. Poderá a Comissão decidir pela não outorga de qualquer um dos prêmios ou pela concessão das Menções Honrosas que considerar cabíveis.

13. Não caberá nenhum tipo de recurso contra as decisões da Comissão Julgadora.

14. Está prevista a premiação de seis concorrentes nas duas categorias, sujeita a tributação:

. Categoria Nacional
1º lugar - R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais)
2º lugar - R$ 20.000,00 (vinte mil reais)
3º lugar - R$ 10.000,00 (dez mil reais)

. Categoria Catarinense:
1º lugar - R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais)
2º lugar - R$ 20.000,00 (vinte mil reais)
3º lugar - R$ 10.000,00 (dez mil reais)

15. Os resultados do concurso serão divulgados em cerimônia pública no mês de junho de 2009, em dia a ser definido, com a presença da Comissão Julgadora e dos meios de comunicação.

16. A entrega dos prêmios ocorrerá no mês de outubro de 2009, em Florianópolis (SC).

17. Além do prêmio em dinheiro, cada autor premiado terá sua obra publicada pela FCC, à qual cederá os direitos autorais da primeira edição.

18. Se, após a premiação, for constatado o descumprimento da cláusula 8, ficará o autor obrigado a devolver à FCC o valor corresponde ao prêmio e aos custos da edição do livro, sem prejuízo das medidas judiciais cabíveis.

19. Os originais enviados não serão devolvidos.

20. Os casos omissos serão resolvidos em conjunto pela Comissão Julgadora e pela Comissão Organizadora.

Florianópolis, 20 de outubro de 2008.

PRÊMIO CRUZ E SOUSA 2008-2009


FICHA DE INSCRIÇÃO (enviar as seguintes informações)

Título da obra, Pseudônimo, Nome do autor, Endereço, Telefones, e-mail, Data e local de nascimento, Nº do CPF, PIS/PASEP, Breve currículo.

Mais informações:

Mais informações: cruzesousa@fcc.sc.gov.br

Assessoria de Comunicação
Fundação Catarinense de Cultura (FCC)
Equipe: Deluana Buss (coordenação), Jade Martins Lenhart e Eduardo Wolff
Fone: (48) 3953-2383 / 8843-8378
Email: imprensa@fcc.sc.gov.br
Site: www.fcc.sc.gov.br


As edições anteriores do concurso

1980/1981 – Poesia

1º - “As sombras luminosas”, de Rui Espinheira Filho (Salvador/BA)
2º - “A mulher”, de Yvone Gianetti Fonseca (São Paulo/SP)
Prêmio Especial para Autor Catarinense – “As paredes do mundo”, de Osmar Pisani (Florianópolis/SC)
(Júri: Adonias Filho, Armindo Trevisan, Fausto Cunha, Ferreira Gullar e Marcos Konder Reis)

1982/1983 – Romance

1º - “Maria Wilker”, de Suzana Albornoz (Porto Alegre/RS)
2º - “Mulher no espelho”, de Helena Parente Cunha (Rio de Janeiro/RJ)
Prêmio Especial para Autor Catarinense – “Cândido assassino”, de Miro Morais (Gravatal/SC)
(Júri: Antonio Houaiss, Guilhermino César, Hélio Pólvora, Nereu Corrêa e Otto Lara Resende)

1995

Romance – “Cebola”, de Manoel Carlos Karam (Curitiba/PR)
(Júri: Deonísio da Silva, Urda A. Klueger e Carlos Nejar)

Conto – “Fractal em duas línguas”, de Cunha de Leiradella (Belo Horizonte/MG)
(Júri: Flávio José Cardoso, Ignácio de Loyola Brandão e Moacir Scliar)

Poesia – “Balada do cárcere”, de Bruno Tolentino (Rio de Janeiro/RJ)
(Júri: Lindolf Bell. Geraldo Galvão Ferraz e Ferreira Gullar)

1996

Romance/nacional – “A prosa gótica”, de Nilto Fernando Maciel (Brasília/DF)
Romance/estadual – “Sassafrás”, de Vicente Ataíde (Mafra/SC)
(Júri: Donaldo Schüller, Rui Mourão e Tabajara Ruas)

Poesia/nacional – “A lira da lida”, de Gabriel Nascente (Goiânia/GO)
Poesia/estadual – “Diário estrangeiro”, de Fernando José Karl (São Francisco do Sul/SC)
(Júri: Alcides Buss, Affonso Romano de Sant’Anna e Fernando Py de Melo e Silva)

Conto/nacional - “Contos”, de Ricardo Henrique Rao (São Paulo/SP)
Conto/estadual – “Contos de passagem”, de Marco Antônio Fernandes Arantes (Florianópolis/SC)
(Júri: Marina Colassanti, Sérgio da Costa Ramos e João Antônio)

Infantil/nacional – “Oitavo ano, primeiro amor”, de Flávia Savary (Rio de Janeiro/RJ)
Infantil/estadual – “Introdução à arte de ser menino”, de Paulo Venturelli (Brusque/SC)
(Júri: Ziraldo Pinto, Antônio Holhfeldt e Werner Zotz)

1997/1998

Romance/nacional – “Fronteira”, de João Batista Melo (Belo Horizonte/MG)
Romance/estadual – “Lembranças”, de Maria de Lourdes Krieger (Florianópolis/SC)
(Júri: Mário Pereira, Bruno Tolentino e Hélio Pólvora)

Poesia/nacional – “Janeiros como rios”, de Reynaldo Valinho Alvarez (Rio de Janeiro/GO)
Poesia/estadual – “Travesseiro de pedra”, de Fernando José Karl (São Francisco do Sul/SC)
(Júri: Iaponan Soares de Araújo, Ivan Junqueira e Alexei Bueno)

Conto/nacional: – “Aquários”, de Edmar Monteiro Filho (Amparo/SP)
Conto/estadual – “Por um punhado de contos – Histórias do bem, histórias do mal”, de Jaime Ambrósio (Florianópolis/SC)
(Júri: Raul Antelo, Godofredo de Oliveira e Cláudio Murilo Leal)

Ensaio – “Entre o inefável e o infando”, de Ivone Daré Rabello (São Paulo/SP)
(Júri: Eglê Malheiros, Antonio Carlos Secchin e Gilberto Mendonça Teles)

2002 - Conto

Nacional
1º – “Hóspede secreto”, de Miguel Sanches Neto (Ponta Grossa/PR)
2º – “Grande homem mais ou menos”, de Luís Pimentel (Rio de Janeiro/RJ)
3º – “Pedacinho do céu”, de Jerônimo Teixeira da Silva Neto (RS)

Estadual
1º – “As vísceras e o coração (História de homens e bichos)”, de Jaime Ambrósio (Florianópolis/SC)
2º – “Fabulário dos ilustres desconhecidos”, de Fábio Brüggemann (Florianópolis/SC)
3º – “Olá & outras mentiras”, de Marco Antônio Fernandes Arantes (Florianópolis/SC)

(Júri: Moacir Scliar, Carlos Heitor Cony, Luiz Vilela, Flora Süssekind e Italo Moriconi)




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From: IVONIR GONÇALVES LEHER

Prezados companheiros Poetas Del Mundo, indico meu blog para uma visita

http://ivonirleher.blogspot.com/


Abraço fraterno

Ivonir G. Leher - Poeta Del Mundo - Brazil
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=5255


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From: Guria da Poesia To: delasnievedaspet@uol.com.br Sent: Thursday, February 26, 2009 11:57 AMSubject: Espaço aberto para Artigos e Cronicas


Caros escritores,

Estaremos disponibilizando espaço no site da SPA/SC, em local de destaque na home, para publicação de artigos, crônicas e pesquisas nas temáticas de literatura, poesia e história das artes e da literatura em língua portuguesa.

O objetivo é com o tempo formarmos uma equipe de colunistas e, juntos, fortalecermos a cultura brasileira com leitura de qualidade.

Interessados em participar, vejam mais informações abaixo.

Abraços poéticos,
Silmara P. Annunciato
Pres. da SPA/SC
www.poetasadvogados.com.br

QUEM pode participar?
O autor do texto.

QUANTOS? envie quantos artigos quiser

QUANTO? participação gratuita

COMO?
Encaminhar o texto diretamente para o email artigos@poetasadvogados.com.br
Assunto: Artigo para o site da SPA/SC

O que deve conter?
1. Arquivo digital em anexo, versão word 2003.
2. título (máximo 50 caracteres)
3. Nome completo do autor; profissão, cidade e estado onde mora; endereço de email e pseudônimo com o qual está cadastrado no site da SPA/SC
4. texto dissertativo com o máximo de 40 linhas
5. referências bibliográficas e fontes de pesquisa (\"notas de fim\", favor não utilizar \"notas de rodapé\")

Temáticas:
a) Artigos e pesquisas sobre escritores, literatura, história das artes, história da literatura portuguesa, poesia, curiosidades relativas às letras, etc.
b) ou crônicas (no estilo de crônicas jornalísticas, tema livre, porém, preferencialmente nas temáticas acima referidas)

Os textos serão analisados e somente serão publicados os textos selecionados.

Os textos publicados no site da SPA/SC terão disponível espaço para o escritor dialogar com os leitores e formar público cativo.

DÚVIDAS? Encaminhe para artigos@poetasadvogados.com.br, assunto: Dúvidas

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From: ricardoevangelista



OLÁ PESSOAL,

Estamos na reta final do CONEXAO VIVO. Ainda dá tempo de votar no SARAU TROPEIRO.
Para votar: clique no link abaixo do dia 17/02 até o dia 01/03/09.
http://sarau-tropeiro.conexaovivo.com.br ou
http://sarau-tropeiro.conexaovivo.com.br/profiles

Clique no botão Vote nesse perfil, digite os caracteres de validação e clique em votar.
Agradeço o seu importante apoio. Poeta RICARDO EVANGELISTA - grupo SARAU TROPEIRO - BH/MG - BRASIL

Veja poemas e canções no site www.sarautropeiro.com e www.myscpace.com/ricardoesuelisarautropeiro
/www.poetasdelmundo.com/paises_america.asp







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From: "gustavo dourado"


http://www.literal.com.br/banco/texto/cordel-da-crie-crie

Cordel da Cri$e: Crie... - doc
Para votar tem que estar registrado(ou registrar-se) no Portal Literal:
www.literal.com.br
Após o registro, favor ler o texto e clicar na seta verde.

Em votação daqui a pouco.
Conto com a sua leitura e o seu apoio.
Bom carnaval
Obrigado
Abs
Gustavo Dourado
www.gustavodourado.com.br


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From: João Batista Drummond



O CASTELO - CONTO EM CONSTRUÇÃO (leia e participe)


http://www.bookess.com/read/550/o-castelo/




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From: lucia pereira




www.outraseoutras.blogspot.com


SDS


Lúcia Helena




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From: Gaya Rasia

ALPAS XXI

Realização de Concursos de Poesias, Contos e Crônicas

Concursos de Romance

Edição cooperativada das obras classificadas


Veja o BLOG http://alpasxxi.literatura.zip.net

Pecados graves na redação literária e acadêmica


Contamos com tua participação e amizade

Rozelia Scheifler Rasia

Cônsul Poetas del Mundo em Cruz Alta


http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=4834




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From: Everi Carrara


ARTIGO DE PAULO MONTEIRO/RS NO BLOG TELESCOPIO


CARO PAULO

postei seu artigo em http://telescopio.blog.terra.com.br

tela e monet
abçs
everi rudinei carrara

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From: "Editora Guemanisse"

7º CONCURSO LITERÁRIO GUEMANISSE DE CONTOS E POESIAS / 2009
www.guemanisse.org
editora@guemanisse.com.br

Objetivando incentivar a literatura no país, dando ênfase na publicação de textos, a GUEMANISSE EDITORA E EVENTOS LTDA. promove o 7º CONCURSO LITERÁRIO GUEMANISSE DE CONTOS E POESIAS, composto por duas categorias distintas:
a) Contos;
b) Poesias,
o qual será regido pelo seguinte

REGULAMENTO

1. Podem concorrer quaisquer pessoas, desde que os textos inscritos sejam em língua portuguesa. Os trabalhos não precisam ser inéditos e a temática é livre.

2. As inscrições se encerram no dia 09 de março de 2009. Os trabalhos enviados após esta data não serão considerados para efeito do concurso, e, assim como os demais, não serão devolvidos. Para tanto será considerada a data de postagem (correio e internet).

3. O limite de cada CONTO é de até 6 (seis) páginas e o de cada POESIA é de 2 (duas) páginas. Os textos devem ser redigidos em folha A4, corpo 12, espaço 1,5 (entrelinhas) e fonte Times ou Arial.

4. As inscrições podem ser realizadas por correio ou pela internet da forma seguinte:
a) Via postal (correio): os trabalhos podem ser enviados em papel, CD ou disquete 3 ½ para Guemanisse Editora e Eventos Ltda. CAIXA POSTAL 92.659 - CEP 25.953-970 - Teresópolis - RJ;
b) Internet: os trabalhos devem ser enviados, em arquivo Word, para o e-mail editora@guemanisse.com.br

5. Tanto os CONTOS quanto as POESIAS devem ser remetidos em 1 (uma) via, devendo, em folha (ou arquivo) separada, conter os seguintes dados do concorrente:
a) nome completo;
b) nome artístico, com o qual assina a obra e que será divulgado em caso de premiação e/ou publicação;
c) categoria a que concorre;
d data de nascimento / profissão;
e) endereço completo (com CEP) / e endereço eletrônico (e-mail).

6. Cada concorrente pode realizar quantas inscrições desejar.

7. Para a categoria CONTOS, o valor de cada inscrição é de R$ 30,00 (trinta reais), podendo o autor inscrever até 2 (dois) textos por inscrição. Para a categoria POESIAS, o valor de cada inscrição é de R$ 30,00 (trinta reais) podendo o autor inscrever até 2 (dois) textos por inscrição. Os valores devem ser depositados em favor de GUEMANISSE EDITORA E EVENTOS LTDA, na Caixa Econômica Federal, Agência 2264, Oper. 003 - Conta Corrente Nº 451-7.

8. Os comprovantes de depósito (nos quais os concorrentes escreverão o nome) devem ser remetidos para Guemanisse Editora e Eventos Ltda. pelo correio, pela internet (escaneados) ou para o fax (0XX - 21) 2643-5418 (lembramos que os moradores da Cidade do Rio de Janeiro também devem discar o código de área). Nenhum valor de inscrição será devolvido.

9. Os resultados serão divulgados pelo nosso site www.guemanisse.org (ou com.br), pela mídia e individualmente (por e-mail) a todos os participantes, no dia 11 de maio de 2009.

10. Cada Comissão Julgadora será composta por 3 (três) nomes ligados à literatura e com reconhecida capacidade artístico-cultural. Ambas as Comissões podem conceder menções honrosas ou especiais.

11. As decisões das Comissões Julgadoras são irrecorríveis.

12. Para cada Categoria (Contos e Poesias), a premiação será nos seguintes valores:
a) Premiação em dinheiro:
1º lugar: R$ 3.000,00 (três mil reais) e publicação do texto em livro;
2º lugar: R$ 2.000,00 (dois mil reais) e publicação do texto em livro;
3º lugar: R$ 1.000,00 (mil reais) e publicação do texto em livro.
b) Premiação de publicação em livro:
Os textos premiados, inclusive os que forem agraciados com MENÇÃO HONROSA e/ou MENÇÃO ESPECIAL, serão publicados em livro (sem ônus para seus autores, inclusive de remessa postal) e cada um destes autores receberá dez exemplares, em troca do que cedem os direitos autorais apenas para esta edição específica a qual não poderá ultrapassar a tiragem de 2.000 (dois mil) exemplares. Os exemplares restantes desta edição serão preferencialmente distribuídos por bibliotecas e escolas públicas.

13. A inscrição no presente concurso implica na aceitação plena deste regulamento

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----- Original Message -----
From: Las Filigranas de Perder
: Organizando el Concurso Mundial de Cuento y Poesía Pacifista





BUSCAMOS TRADUCTORES Y ESCRITORES VOLUNTARIOS, NO IMPORTA EN QUÉ LUGAR DEL PLANETA SE ENCUENTREN




Como parte de las actividades culturales del programa Bogotá, Capital Mundial de la Paz 2009, y como preparación para la Cumbre Mundial de Paz que organiza Pacifistas Sin Fronteras, Las Filigranas de Perder está organizando un Concurso Mundial de Poesía y Cuento Pacifista, que busca incentivar a los escritores a reflexionar y escribir sobre el tema del pacifismo más allá del mero rechazo a la guerra.

Igualmente, Las Filigranas de Perder ha adherido a la Marcha Mundial por la Paz y la No Violencia, y ha inscrito este concurso como parte de su programación.

Para que este concurso sea verdaderamente Mundial o lo más cercano a ello, pretendemos realizarlo en múltiples idiomas de forma simultánea. Esto significa que buscamos:
Personas que nos ayuden a traducir las bases y la información del concurso del español a otros idiomas.


Personas con alguna trayectoria como escritores y/o críticos literarios en idiomas diferentes al español que quieran colaborar como jurados ya sea de cuento o poesía.


Comunicadores y medios de comunicación que nos ayuden a darle amplia difusión al concurso en los diferentes idiomas.


Estamos conformando equipos de tres jurados para cuento y tres jurados para poesía más un traductor en cada idioma en que se vaya a realizar el concurso. Ya tenemos casi listos los equipos de jurados en español y portugués, y nos ha confirmado un jurado en catalán. Igualmente, ya contamos con traductores en portugués, inglés, francés, catalán y alemán.

Aspiramos realizar el concurso como mínimo en español, portugués, francés, inglés y alemán. Sin embargo, estamos abiertos y dispuestos a realizarlo en cualquier idioma para el cual contemos con traductor y jurados, incluyendo por supuesto, lenguas indígenas americanas.

Este es un evento sin ánimo de lucro que estará abierto a toda persona mayor de 15 años sin distingo de género, etnia, nacionalidad, condición socioeconómica, filiación política o religiosa, nivel académico, o experiencia en las letras. Se realizará totalmente a través de Internet, de modo que los jurados y traductores podrán trabajar vía correo electrónico y chat desde cualquier parte del mundo, y también los participantes podrán enviar sus textos desde cualquier lugar del planeta. Los mejores textos serán publicados en Internet en un blog y en PDF, y de ser posible, habrá publicación en papel.

Invitamos a todos los amantes de las letras a participar como voluntarios en la organización y desarrollo de este importante proyecto. Pueden inscribirse o solicitar mayor información a nuestro correo: lasfiligranasdeperder@gmail.com. Invitamos también a todos los medios de comunicación, sean masivos, underground, populares, etc., a que se vinculen a este proyecto y ayuden a su difusión.

Por ahora no contamos con apoyo económico de ninguna entidad u organización pública ni privada. Todos los que trabajamos en este proyecto lo hacemos de forma voluntaria. Buscamos apoyo económico para realizar la publicación en físico del libro con las obras ganadoras, y para su difusión.


--
---Las Filigranas de Perder---
(Movimiento Literario Independiente)
Bogotá, D.C. - Colombia





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----- Original Message -----
From: Tancredo Alves


APRESENTO TRÊS (3) POEMAS PRA VOCÊ

LER, SENTIR A MAGIA E SONHAR

CLIQUE NO LINK ABAIXO NÃO É VIRUS.



01- PURO CONCEITO DE AMOR

http://www.planetaliteratura.com/index.php?view=detalhesartigo&codigo=74798





02- NOSSO AMOR E AS EMOÇÕES

http://www.planetaliteratura.com/index.php?view=detalhesartigo&codigo=74660



03- CARNAVAL REALIDADE

http://www.planetaliteratura.com/index.php?view=detalhesartigo&codigo=74880



ATENCIOSAMENTE

POETA NATAN

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----- Original Message -----
From: VAGHE.STELLE



Nel mezzo del cammino

Tutta la Divina Commedia mp3 on line

http://www.latorre-editore.it/al%20visibile%20che%20affiora/nel%20mezzo%20del%20cammino.htm







Partecipa anche tu a questa grande impresa culturale!!!





invia il tuo file mp3 a



vaghe.stelle@operamondo.it



Sarà messo immediatamente on line



(non dimenticare di inviarci il tuo nome e la città in cui abiti)



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----- Original Message -----
From: RICARDO gs


obrigado ... poetas e escritores

Deus vos abençoe e às vossas famílias atus

http://www.youtube.com/watch?v=rQULqSGMIBQ&feature=channel_page "DESNUDA" - Ricardo GRacia-Ricardo Arjona

http://www.youtube.com/watch?v=ho3Aod4l0_s "TANTO LA QUERIA" -Ricardo Gracia Salas Colombia-Andy y Lucas España
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----- Original Message -----
From: Neida Rocha




ÚLTIMOS DIAS PARA AS INSCRIÇÕES PARA O PRÊMIO PORTUGAL TELECOM DE LITERATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA 2009.





Até 28 de fevereiro, editores e/ou escritores podem inscrever seus livros, para a 7ª edição do Prêmio Portugal Telecom 2009, por meio do site: www.premioportugaltelecom.com.br.



Para isso, devem preencher todos os campos da ficha de inscrição que se encontra no site e enviar quatro exemplares do(s) livro(s) inscrito(s) para Portugal Telecom Brasil:



Av. Brigadeiro Faria Lima, 2277 – 15o andar – CEP 01452-000, São Paulo, SP.



A inscrição só se completa com o recebimento dos quatro exemplares juntamente com cópia da ficha de inscrição.

Mais informações e regulamento completo:
www.premioportugaltelecom.com.br

Informações imprensa:
A4 Comunicação
Jornalista responsável
Roberta Val
robertaval@gmail.com






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----- Original Message -----
From: jcarluz@gmail.com


Inspiração sob emoção


Onde coloco

Essa emoção

Que me pega

Desprevenido

Quando converso contigo

Sobre o amor

E o Universo?

Maremoto

Dos sentimentos

Anverso do carro de Boi

Que canta sua roda emperrada

Numa estrada

Sem par sem aval.

Onde coloco

Essas flores

Que encanta os olhos

Com seu perfume

Cor de mel

que passa

Por mim

Deixando lembranças

Da infância

Que encanta

Dá-me um nó na garganta.

Ouvir musica

Fonte de inspiração

Na transposição.

Onde coloco essa emoção

Que me arrasta

Me desgasta

Diante de ti

Diante da massa

Que aperta meu peito

E me abraça?




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----- Original Message -----
From: helena armond

( Do... Ente )

...o mais frágil dos animais

do paraiso...

este aqui ! onde estamos...

a não distinguir a diferença

entre palavras - cancei x cancer-

correndo riscos...não usando seus sensores...

não se alimentando dos frutos...

das uvas e dos vinhos

sementes e couves...

...vivem a vida...como se fosse uma sentença...

...não sabendo se amam ou se não amam....

e...sem ver que os cães mais inteligentes ...

amam e curam-se comendo grama





helena armond


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Original Message -----
From: Nancy Cobo
Não


vou Desistir Nunca,
irei tentar sempre e serei
persistente eternamente
Nancy Cobo



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----- Original Message -----
From: jc.ramos

Caminho de Cabeçudas - Verão de 2009

O sorriso do ingazeiro


Caminhar faz muito bem para o corpo. E se o lugar escolhido for cinematográfico e paradisíaco como o caminho de Cabeçudas (uma praia) em Itajaí, Santa Catarina, com certeza lhe trará benefícios também para a alma. Nessa manhã mesmo, no primeiro horário, o sol já dava sinal de sua presença marcante... O caminho de Cabeçudas certamente era o mais indicado lugar para respirar um pouco de ar puro. Eu estava ali mais por curiosidade ou para observar os encantos do caminho por onde tantas vezes já havia passado; borboletas coloridas sem nenhuma cerimônia cruzavam a minha frente, pássaros faziam uma verdadeira sinfonia, com destaque para um sabiá ao longe e uma quantidade maior de bem-te-vis que exibiam a sua plumagem enquanto tornavam a mata mais sinfônica. Fiquei muito feliz em apreciar um bando de alegres aracuãs e um beija-flor que me seguia a pouca distância. Continuei inebriado pelo cheiro da mata atlântica, de onde percebia o quebra-mar, a festa das gaivotas e o odor da maresia. Muitas pessoas caminhavam, outras faziam cooper . Mas quem mais chamou a minha atenção nessa manhã foi um casal que caminhava a passos comedidos, como me pareceu comedida a sua vida... Ela observava tudo, parecendo não querer perder nada que passava em seu redor; ele, por sua vez, mais contemplativo, via as coisas com um olhar distante como se estivesse envolvido em sonhos... mas foi ele que, a olhar para a mata, ficou pasmo ao descobrir um pé de ingá que estava ali na beira do caminho, carregadinho de frutos. Os dois pararam em frente à árvore como se por um instante aquele ingazeiro magicamente conseguisse reviver a história de suas vidas cravada em seu tronco, em suas folhas e, mais ainda, em seus frutos. Foi maravilhoso perceber a felicidade do casal. Era como se os dois a princípio dessem às mãos para o ingazeiro e brincassem de roda com todos os seus amiguinhos de infância e depois se abraçassem ao ingazeiro como se ele fosse o seu melhor amigo. Mas o mais fascinante foi observar os olhos da jovem senhora: eles tinham um brilho excepcional e um sorriso maravilhoso... e sem nem sequer questionarmos se era para nós, o ingazeiro e eu sorrimos para ela. Fiquei na ponta dos pés, peguei um ingá maduro e, sentado embaixo do ingazeiro, delicadamente abri e constatei um lindo sorriso naquele fruto, pois a sua semente coberta por uma popa alvíssima (diga-se de passagem, muito saborosa) mais parece uma carreira de dentes, vamos dizer de "dentes de leite". O casal partiu saboreando um fruto e suas lembranças de infância. Eu continuei um pouco mais sob a sombra do ingazeiro. Não sei se ainda sorrirei o mesmo sorriso dessa manhã. Mas eu tenho a convicção de que se você passar pelo caminho de Cabeçudas e olhar para aquele ingazeiro, será presenteado com o seu belo sorriso com gosto de frutas da infância.

Obs.: Agora é tempo de ingá e o caminho de Cabeçudas está repleto deles. É só observar e naturalmente sorrir quando encontrá-los.


J.C.RAMOS FILHO

Idealizador da Camisinha Poética

Membro da Academia Itajaiense de Letras

Cônsul Poetas Del Mundo em Itajaí

Sociedade Escritores de Blumenau

http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=600






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----- Original Message -----
From: Ana Echevenguá






Carnaval e a Ditadura da Alienação





Ana Echevenguá





“Ei, você aí, me dá um dinheiro aí, Me dá um dinheiro aí. Não vai dar? Não vai dar não? Você vai ver a grande confusão que vou fazer Bebendo até cair. Me dá, me dá, me dá (oi) Me dá um dinheiro aí!”





A alienação do carnaval chegou. ‘Não transe sem camisinha’ (Lula, no desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro, jogou camisinhas para o público), ‘não beba’, ‘não dirija se beber’, ‘não se desidrate’, ‘só veja e leia notícias sobre a festa de Momo’... tratamento alienante mesmo! O governo paternalista fornece verba pras escolas de samba, camisinha, disque-pileque, trio elétrico, feriado, imagens inéditas das bundas e dos tapa-sexo das musas do carnaval, ...



E o que acontece? O povo adere às maravilhas do consumo de sexo e substâncias e psicotrópicas. E o pobre gasta tempo, dinheiro e energia para ser rei ou rainha na ‘Festa-do-Povo’ e desfilar para a diversão dos mais abastados. Como nos áureos tempos do Coliseu de Roma!

Enquanto isso, os “Donos do Poder” aproveitam o período para colocarem suas falcatruas em dia... criam leis e MPs oportunistas para garantir seu locupletamento às nossas custas, na maior parte das vezes; até o Supremo Tribunal Federal está aproveitando a alienação para exigir do Congresso Nacional a votação do reajuste de sua remuneração, que vai provocar efeito cascata na folha de pagamento da magistratura federal e promotorias. E, imaginem só!, os deputados federais querem usar este reajuste para equiparar seus vencimentos aos dos ministros do STF.

Aonde buscar tanto dinheiro?? Ora, eles metem a mão no nosso bolso: a carga tributária de 2008 chegou à casa dos 36,54% do PIB. Sem reforma tributária, os pobres chegam a pagar 44,5% a mais de tributos do que os ricos. No carnaval, a coisa não muda! Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, mais de um terço do preço dos produtos do carnaval é tributo. Confete e serpentina possuem 43,83% de impostos embutidos no seu preço final. 54,8% do preço da cerveja - independente da embalagem (lata ou garrafa) – são impostos; 45,8% do refrigerante em lata e 43,91% da água mineral, idem.

Mas isso não nos interessa! Afinal, precisamos ‘cair na folia’! E os moradores do “país tropical abençoado por Deus” são agraciados com os feriadões do Carnaval, da Páscoa, do Dia das Bruxas, da festa da Independência, da República...

Alienação é palavra de ordem! Lula, na mensagem de fim de ano, disse que a crise internacional não era problema porque o Brasil ficaria mais fortalecido com ela e incentivou seus governados a uma feliz gastança para realizar seus sonhos no Natal;: “se tem um dinheirinho no bolso ou recebeu o décimo-terceiro, e está querendo comprar uma geladeira, um fogão ou trocar de carro, não frustre seu sonho, com medo do futuro (...) se você não comprar, o comércio não vende. E se a loja não vender, não fará novas encomendas à fábrica. E (...) a médio prazo, o seu emprego poderá estar em risco".

Ora, antes do discurso otimista-alienante (com uma aula de ‘economês’ digrátis), já havia um movimento generalizado de cortes de despesas no Brasil. Ou seja, as demissões começaram antes da crise chegar aqui. Em dezembro de 2008, contamos com 650 mil demissões; somente a indústria demitiu mais 80 mil pessoas. A CSN - Companhia Siderúrgica Nacional - foi uma das primeiras. Mais de 590 funcionários estão pedindo a reintegração aos seus empregos, com apoio do Ministério Público do Trabalho. (http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/02/19/materia.2009-02-19.0102383175/view).

A Vale, no mesmo período, anunciou o corte de 10% em sua produção, com a demissão de cerca de 1.300 funcionários ao redor do mundo; 20% destas demissões ocorrerá em Minas Gerais (http://dinheiro.br.msn.com/financaspessoais/noticia.aspx?cp-documentid=15142194).



Em 11 de dezembro de 2008, a Embraer já anunciava o que está colocando em prática hoje: o corte “cerca de 20% de seu efetivo em janeiro de 2009, o que representará algo próximo a 4 mil funcionários”. (http://www.gazetamercantil.com.br/GZM_News.aspx?parms=2232888,608,20,1).

E os números vão aumentar em 2009 porque esta é a melhor forma de cortar custos. Segundo o PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento -, a América Latina pode perder até 4 milhões de empregos este ano; o crescimento do mercado de trabalho informal e de baixa remuneração afetará negativamente a vida de 7 milhões de trabalhadores. Há previsão de aumento de até 15% nos níveis de pobreza; e de perdas bilionárias, com as grandes marcas anunciando venda de unidades de negócios, fechamento de fábricas e demissões. Tão logo as 10 maiores fabricantes mundiais de carros anunciaram mais de 35 mil demissões, a GM demitiu 744 empregados em São José dos Campos (SP).

As empresas de tecnologia de informação, somente em janeiro de 2009, demitiram mais de 30 mil pessoas no mundo. A Microsoft já eliminou 5 mil vagas (http://portal.softwarelivre.org/news/12674). Recentemente, a Sadia anunciou a demissão de cerca de 350 funcionários. (http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/economia/)



Parece que a aula de economês não deu certo: a compra do fogão dos seus sonhos, ou a entrega do seu dinheirinho pras casas Bahia, pro Big, pra Fiat do Brasil não mudou o rumo da crise... você está (ou estará) na fila do seguro-desemprego!

Ai, gente boa! O tempo passa e o Brasil continua, desde o tempo das Capitanias Hereditárias, com uma das maiores concentrações de renda do planeta. Atualmente, 10% da população mais rica do Brasil detêm 75,4% de todas as riquezas do país.

Ao invés de reforma tributária e política, temos proliferação de programas sociais: distribuição de bolsa-família, de bolsa-escola, de seguro-desemprego que manipulam as pesquisas sobre o nosso rendimento 'per capita'. E somos elogiados quando as pesquisas mostram brasileiros saindo da chamada ‘linha da indigência’ (os que recebem valores mensais inferiores a um quarto do salário mínimo) e passando para a ‘linha da pobreza’ (os que recebem até meio salário mínimo mensalmente).

Fazemos festa chafurdando na lama! O Brasil Alienado vive sob a Ditadura do Poder Econômico com a prevalência dos interesses da classe dominante, da elite, dos ricos, dos plutocratas ou dos cleptocratas. Assim como a Ditadura Militar, a do Poder Econômico também nos bombardeia insistentemente, através da mídia mercenária, com o discurso falaz de que vivemos sob as asas da liberdade e da democracia.





Ana Echevenguá, advogada ambientalista, coordenadora do programa Eco&Ação, presidente da ong Ambiental Acqua Bios e da Academia Livre das Águas, e-mail: ana@ecoeacao.com.br, website: www.ecoeacao.com.br



Ana Echevenguá - advogada ambientalista - coordenadora do programa Eco&Ação - www.ecoeacao.com.br - telefone 48 88133380/91343713 - Florianópolis - SC.



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----- Original Message -----
From: Hiago Rodrigues Reis de Queirss
Todos, escritores.


[http://www.hiagorodriguesreisdequeiros.com.br]
Sérgio Rodrigues, em seu blog citou: Milan Kundera, que dizia uma mensagem sobre ser todo mundo: "escritores em potencial". Eu, primariamente concordo, mas num segundo grau... imagino a sua vida ocupadíssima... seus problemas em correr atrás dos teus sonhos e ainda ter de sobreviver... rsrs acho complicado você ser escritor(a)... sabe, não digo de escrever um livrinho aqui, outro ali... no fim de semana... um conto a cada crise de solidão... um poema a cada depressão... mas digo de criar uma identidade, onde "o que você é" se resume em literatura.

Acho que a diferença entre o escritor e a pessoa que escreve livros é essa: a dedicação de uma vida à literatura... o resto, como: talento, dinheiro, argumento... é só secundário... terciário... ao motivo de se correr atrás e conquistar tudo em que seu empenho trabalhou... veja, eu disse: empenho.

Te aconselho: quando encontrar um escritor, pergunte-lhe três coisas: o que ele fez pela literatura, o que ele faz... e o que ele irá fazer... somente. Não queira saber dos livros, da carreira nem nada de fama... isso, você pergunta depois, se "descobrir que o cara é mesmo um escritor que leva a literatura a sério... ou... se é alguém que só faz poesia, contos, etc... para passar tempo, ganhar dinheiro... fama... ou seja lá o que for... que não é a de acrescentar mais um significado pra literatura"...

enfim... pergunte-lhe, com um olhar franco, sem sorriso: "quando morrer, irá ver a literatura a qual deixou... você poderá dizer que ela mudou por conta do que você escreveu, ou não?" essa pergunta derruba qualquer escritor farsante... acredite. Pois, se ele dizer que sim.. terá de explicar como pretende modificar a literaura.. e, dizer isso não é possivel ao improviso... acredite.

Eu mesmo, me debati com um escritor fantástico ano passado, chamado James Andrade... que, na então reunião deles que fui, chamada: Fontes da Ficção, citei em voz alta que a literatura fantástica atraia jovens que eram traumatizados com a literatura clássica sim,,, mas, que esta também mostra ser uma literatura alienada da vida... nousssa! o cara quase me engoliu... e, depois, que nos acalmamos, ele enfim me perguntou o que era a literatura... eu, por ironia, disse-lhe que não sabia.... disse, mas olhando a todos, não vendo-os dentro da literatura... disse-me como não sabendo mais o que era, ao vê-los. O cara me odeia até hoje!... mas, tenho de reconhecer,,, e reconheço, que mesmo falando de mosntros, os valores e os sentimentos humanos estão ali presentes, mascarados por fantasia... mas estão. Logo: eu estava errado... mas não totalmente... pois ainda acho que mascarar a literatura contradiz até seu aspecto LITERAL, que é o de dizer ao pé da letra... TIM-TIM por TIM-TIM!.. e não: deixar a entender...

Vejamos hoje... com o besta seller: O CREPÚSCULO... onde a humanidade é implícita, mas mascarada no vampirismo... eu achei o livro bom... e digo que se há escritor que não gostou, é porque este sentiu inveja... somente. Acontece que a literatura não é só isso... e os novos leitores só conhecessem esta... infelizmente.

veja que uma amiga minha só leu completamente este livro de literatura em toda sua vida... e pode rir... pois a moça tem 22 anos!.. agora, veio ela me perguntar se eu era mesmo escritor, onde poderia comprar meus livros... e até me pediu um autógrafo, isso, depois de 5 anos de amizade... e sim... eu autografei, mas sabe onde? na contra-capa do segundo número vampiresco a ser besta seller: ECLIPSE!

...ao fim, deixo a pensar:

Que literatura estamos fazendo, amigos escritores?

Que literatura estão mostrando, senhores editores?

e... que literatura vocês querem ler... caros leitores?



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Original Message -----
From: Tarcisio Costa
Carnaval



Neste carnaval vou me colorir

Com a cor dos teu olhos,

Com o vermelho dos teus lábios,

Vou sair fantasiado de arco-íris.



Quero nos teus sonhos, sambar,

Vou sair lá de dentro do barracão

E vou para a rua pular,

De mãos dadas com o teu coração.



Quero ao ritmo da percussão,

Embalar-me no teu amor,

Transpirar com o teu calor,

Ouvir o ritmo do teu coração.



Na quarta-feira voltarei à realidade,

Pensando em tudo o que fiz,

Mas, com certeza feliz,

Cheio de saudade!



Tarcísio Costa



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----- Original Message -----
From: Daladier da Silva Carlos

Evitei pensar em que poderia terminar
Esta, quem sabe arrogante e provocativa,
Maneira de fazer perguntas, e, sozinho,
Abrir janelas, depois de atravessar,
Com fatos e panelas, todos os lugares,
Até aqueles onde fui deixado para morrer.

Minhas lembranças não são cubos,
Porque estão desencaixados
Dos orifícios por onde passavam os fios
Da comunicação e da criação coletiva.
Logo percebi que os brinquedos desapareceram,
Ao mesmo tempo em que o vento soprava.

A rapariga que comigo brincava e
Recitava versos, dizia então que amava Pessoa e
Outros mais a que houvesse a lembrança,
Sofrida ou festejada, dependesse da hora,
Trazida para o sarau de carícias e romance,
Enfim, cansara de mim e se fora por aí.

Agora, cá estou, em ritmo de desejos e fantasias,
Pronto para arriscar uma escrita experimental,
Coisa simples, pequenina talvez, assim como
Um lírio branco cujo perfume se guarda de vez,
Até que a luz mesmo baça se refaça e aqueça
Os suspiros que há em mim, antes que adormeça.

Daladier Carlos
24 fevereiro, 2009


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----- Original Message -----
From: Eron Vidal de Freitas Freitas



É assim;
Depois que você verseja
confessa que fica nua...
Acho que tomou cerveja
e com o calor... você sua !

De todo modo, ao pudor,
zelo com grande alegria...
Cubro-a com um cobertor
feito de flor e poesia !

Esqueça o filosofar,
da dualidade da vida...
No exercício do amar,
o que vale é ser querida!

Mas, se quiser se despir,
com elegância e candura...
Não consigo resistir,
olho pela fechadura!


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Message -----
From: edson


VEM… É CARNAVAL!
Edson Carlos Contar



Eu fui o apito chamando você pra avenida,

Eu fui tamborim repicando no seu coração,

Eu fui fantasia de amor enfeitando sua vida,

Depois virei cinza jogada, atirada no chão...



O vento me trouxe de volta e caí em seus braços,

Você me acolheu com abraços sentindo, afinal,

Que o sonho e a tal fantasia serviam pra sempre,

Fingimos ser terça-feira, ainda Carnaval...



Agite esses braços... Abrace a bandeira sorrindo,

E quando a saudade, um dia, vier maltratar,

Pense que está na avenida, dançando e ouvindo

O som do apito novamente a chamar...



Vem, querida...



A passarela se enfeitou de luz e cor,

Evolua nossa bandeira,

Que nosso enredo é uma história de amor...




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----- Original Message -----
From: "Quem é o poeta? Mário Osny Rosa" <

POESIA É GUERRA PARA O BEM

MOR

Da guerra do pensamento
Do capital já é a guerra.
A filosofia é o incremento
Que luta como uma fera.

Já vai à busca da paz
Uma lerdeza infernal.
Mostra que é capaz
Neste mundo virtual.

Na liberdade expressar
Nem pode mesmo fingir.
Com seu belo poetar
Tudo vai logo cingir.

Ser poeta é ser missionário
Sim! Salvar logo a tal de Paz.
Com palavras em seminário
Antes que no túmulo a Jaz.

São José/SC, 22 de fevereiro de 2009

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----- Original Message -----
From: aRTISTA e aRTEIRO - Rubem Leite
- Rubem Leite] REBELDE SEM CAUSA


Olho para um lado, quase por cima do ombro direito e na minha cabeça:
Um dia após o Natal. Cansado de estar deitado e lendo saio por aí. Perto de minha casa tem uma mata e em três anos ou mais nunca me aventurei por ela. O que será que encontrarei? Um casal ou duas pessoas fazendo o que eu gostaria de estar fazendo? Um cadáver recém largado lá por algum traficante?

Mas eu, Benito, sou um rebelde sem causa, não um suicida.
Rita Lee diz que “o mundo é tão... chatinho”.
E acho que ela está certa.
Não gosto de estar aqui, onde a vida se resume em perder ou vencer.
Para os vencedores, tudo.
Para quem perde, só a pequenês.

Eu sou um rebelde sem causa, não um suicida.
Rita Lee diz que “o mundo é tão... chatinho”.
E acho que ela está certa.
Não gosto de estar aqui, onde a vida se resume em perder ou vencer.
Para os vencedores, tudo.
É uma delícia o sabor da vitória. Eu sei.
Do solitário na quadra da escola fiz o melhor lançamento de vôlei.
Todos me olharam... parabenizaram...
Tenho também três brigas. Gritos de incentivo ao sangue. Perdi uma. Ganhei uma e a outra não sei.
Quando vejo uma vitória ou, dependendo do ponto de vista, derrota e o mundo se rejubilando com o vencedor em volta do perdedor só com sua dor... Não consigo achar graça.

Eu sou um rebelde sem causa, não um suicida.
Rita Lee diz que “o mundo é tão... chatinho”.
E acho que ela está certa.
Não gosto de estar aqui, onde a vida se resume em perder ou vencer.
Para quem perde, só a pequenês.
É um horror o sabor da derrota. Eu sei.
Quando penso nas minhas derrotas. Quanta vergonha.
Um treinamento. A técnica: escolher um para todos irem contra. Fui chamado, fui tratado “vampiro de energia”. Rirri. Mantive-me forte. Sóbrio na solidão. Coração machucado. Olhar firme.
Quando olho para quem perde. Quanta dor me vêm.
Não gosto de estar aqui.

Eu sou um rebelde sem causa, não um suicida.
Rita Lee diz que “o mundo é tão... chatinho”.
E acho que ela está certa.
Não gosto de estar aqui, onde a vida se resume em perder ou vencer.
Para os vencedores, tudo.
Para quem perde, só a pequenês.

Sou um rebelde sem causa, não um suicida.
Hoje a vida é tão boa. Não há mais Ditadura no Brasil.
Só há o panes et futebol et carnaval.
Hoje a vida é tão bela. Não há pelo que lutar.
E por que não me sinto feliz? O que está errado? O quê?
Quero uma causa.
Não para lutar, mas para viver.
Quero um mundo onde não haja vencedores e muito menos perdedores.
Talvez aí esteja o erro. Não temos a causa:
Fazer da Terra o Mundo Ideal.

Olho para um lado, quase por cima do ombro esquerdo e na minha cabeça:
Segunda de carnaval. Cansado de estar deitado e lendo saio por aí. Já falei da mata e da aventura que tive nela. Vi uma bela mata com um cupinzeiro e algum lixo. E só.

Quero fazer da Terra o Mundo Ideal
Do Brasil seu mais lindo Jardim
E de Minas, seu coreto.




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----- Original Message -----
From: Terena
Indio quer apito!


ABREM-SE AS CORTINAS E COMEÇA O ESPETÁCULO: 2009 VAI COMEÇAR!

Agora sim... parece que o ano de 2009 e o Brasil vão começar a cair na real.

Economia em dúvida. Cadê o governo paralelo?
Desemprego em alta. Cadê o Sindicato?
E os Políticos de volta. Em quem mesmo que votei na última???

Como indígenas, nós também vamos prestando atenção...:
Este é um ano de inicio de campanha para Deputado Estadual.
Este é um ano de inicio de campanha para Deputado Federal.
Este é um ano de inicio de campanha para Senador.
Este é um ano de inicio de campanha do seu Governador.
Este é um ano de inicio de campanha para nosso Presidente do Brasil.

Então velhos guerreiros, está na hora da onça beber água.
Está na hora de pensar grande. Pensar no Brasil: O Brasil Indígena.

Chega de recordar os 500 anos. Chega de recordar a chegada do Branco.
Ele está bem aí, do seu lado, do meu lado e falando por nós...
Agora é hora de pensar, anotar e reagir...

Só prá animar e como ainda é 4ª. Feira das cinzas do Carnaval, pois muitos ainda pulam feito pipoca na panela...
Que tal lembrar uma marchinha famosa do carnaval dos anos 60,
feita por um Lobo e um Oliveira...

Ê ê ê ê ê índio quer apito
Se não der pau vai comer
Lá no bananal mulher de branco
Levou pra índio colar esquisito
Índio viu presente mais bonito


Eu não quer colar

Índio quer apito

Ê ê ê ê ê índio quer apito
Se não der pau vai comer!


MARCOS TERENA - Pensador e Escritor Indígena Pantaneiro.





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----- Original Message -----
From: Hiago R.R. de Queirós


O Manifesto Realtragista



Olá... estou te enviando um artigo que publiquei em 2006. Gostaria que você lesse, e se concordar, que me responda acrescentando seu nome, seu ramo artístico e a data e o endereço do seu site ou blog, se tiver.

Peço que conheça este site: www.realtragismo.webnode.com

Um abraço!

Hiago R.R de Queirós
www.hiagorrdequeiros.webnode.com

Este é o:


O Manifesto Realtragista

Proclama-se por si, e por si só, vindo dentre nossa realidade artística atual e cada dia dos nossos dias seqüentes, o movimento artístico que irresponsabiliza a mensagem do compositor de qualquer meio de expressão artística de regras fixas, padrões ou bases anteriores à sua composição sobre aspectos morais, religiosos e sociais, fazendo uma arte provocativa, que indaga ao receptor sobre a veracidade e a utilidade do modo artístico a ele apresentado.

Este manifesto, defende na arte, uma visão trágica do Realismo, pondo o homem objectivamente como o úncio herói e também vilão de si mesmo; sem nenhuma extremação, ou dicotomia de bem e mal, pois todas são atitudes humanas; por assim ser, o Realtragismo vem cobrando do receptor da arte um julgamento acerca dos valores explícitos, irresponsabilizando totalmente o autor pelas conclusões, este somente as expõe. Por isso trago esta convocação aos artistas contemporâneos como uma arte provocativa, que interroga-se até mesmo sobre a forma artística que representa, mostrando-se ainda como inacabada, e que só pode ser concluída por quem a recebe.

Cada criação Realtragista, independente do ramo artístico demonstrado, traz consigo a liberdade do uso do real, do cotidiano no extremo, onde insere-se o ato finalíssimo trágico, insere-se o homem e procura-se a natureza humana como ela é, sem valores nem conceitos pré-estabelecidos, sem divindades nem mitos, mostrando o homem como um reflexo das decisões tomadas por todos os homens, e nisso encerra a fileira desprolongada e sim crescente em si, de incertezas sobre o que é atualmente certo e correto de se decidir, um extremo olhar para dentro do ser humano, seja para assuntos religiosos ou políticos, psicológicos ou morais... Eis o extremo ali... Eis o Realtragismo interrogando a existência humana em todas as suas faces, sempre findando a tragédia partindo da realidade atual.

O Realtragismo tem fundo fatalista, mas procura em seu meio, tornando o objetivo um repensar acerca das atitudes e conceitos fixados pela sociedade; ramifica-se aos conceitos sociais, religiosos e morias, mas é sobre o conceito artístico que põe sua base ao verter para a arte que apóia-se na tragédia humana para debater as aspirações, relevâncias e as abstenções tomadas como cotidianas e aceitáveis.

Sendo assim, este interagir entre a arte e o receptor depende somente dele mesmo, como ultilizador o ignorador. Mas pelo contrário de uma arte qualquer... a interação dela, ou seja, o que a torna completa como arte, não é somente o fascínio passado do artista para o receptor, aqui, o Realtragismo cobra uma ação de quem recebeu o sentimento, e como é sempre trágico, a reação é um evitar desta tragédia-real, a que está diretamente ligada ao tema geral da Realtrágica, uma mudança no que a fez ser realidade, um repesar nos valores que deixaram que acontecessem estas tragédias... esta é a interação, ou seja, o que completa a arte Realtrágica, que traz os amores impossíveis, a felicidade passageira, a felicidade triste, a solidão acompanhada, todas objetivando um repensamento sobre suas causas, marcando a tragédia como somente a resolução.

O termo Realtragismo é utilizado quando se tira a tragédia da realidade; caracteriza-se ela, adaptando-a de acordo com o objetivo... e este objetivo é o de cobrar do receptor, uma solução para a tragédia real, ou no mínimo, um repensamento acerca de como reagir a ela. Se fosse só trágico, não teria o objetivo da ação, não cobraria e talvez nem até apresentaria algum tipo de solução ou repensamento, pois o objetivo dos subgêneros são os sentimentais, como o de amor é para amar, ou de ódio é para saber o ponto do ódio sobre nossas vidas; o trágico vem sempre para fortalecer o seu antagônico, como se acrescentássemos a tragédia num romance... teríamos ele mais forte, mais pulsante, ou seja, a tragédia serve de apoio, o Realtragismo é o que se apóia na tragédia e apela para uma nova conceitualização, mas sem dar caminhos, ele apenas provoca, apresenta os dois lados de cada sentimento expressado frente à tragédia posta e pede uma atitude, ou uma nova visão sobre os fatos, visão esta que cabe ao receptor, e não mais ao artista.

São com estes objetivos, que convoco a todos os artistas, de todos os segmentos artísticos, a virarem-se ao Realtragismo, indagando-se se a isso já não o fazem, ao explicarem sua intra-realidade a todos, tendo-os como somente um ponto a ser seguido, tirando a arte de ser um espelho da alma humana para pô-la como o tema que não mais a reflete e sim: como o tema que é ela refletida .

A ética Realtragista está aí para questionar a moral sim, mas não para propor uma única solução, uma teses ou síntese; atendo-se então à provocação de ambas as partes dialéticas da moral.

O artista realtrágico é um entusiasta da discussão, que sim se põe do lado que a si parece mais justo, mas que o faz de forma pessoal e não coletiva, representando-se somente. Ser Realtragista é questionar a realidade sem todos os aspectos, apontando a tragédia como um não questionamento, num fatalismo impensado.

Nosso tempo é o de uma vida agitada, e com distrações tamanhas e inúmeras, que pensar na forma com a qual vivemos e levamos a vida tornar-se difícial, vista como inútil e até alienativa; por isso, convoco os artistas comtemporâneos, que preambulam suas aspirações dentre todos os povos, para que, pondo a tragédia, possamos, neste choque, trazer para todos a discussão sobre o viver e o como viver.

Manifesto-me contra esta arte demagoga atual. Manifesto-me contra a arte como ferramenta política, consumista e até jornalístisca. Manifesto-me para que não só defendamos os que sofrem; não só acusemos os que causam o sofrimento, mas que mostremos que todos sofrem e também causam o sofrimento com suas escolhas. Clamo para que levemos em conta de que estamos aqui, nós artistas desta era alienada, para discutir somente o que é o fazer sofrer e não para apontar o ser humano que tanto sofre, ou que tanto quer fazer este sofrer.

Convoco a todos a tratarem a arte pelo homem e não só mais pela arte, pois não devemos ignorar quem somos ao estarmos de frente para o que nos representa, nos expressa, e sim que devemos nos ver nela; assim peço, para que repensem a tragédia de modo como causa sobre nosso descaso com a realidade, numa espécie de alienação, numa desresponsabilização acerca dos fatos... como se não fôssemos nós os causadores dela, o que é inadmissível ao Realtragismo, onde homem define o Ser Humano.

“As pessoas são a medida de suas escolhas; toda tragédia é o descaso das causas da mesma, e o Realtragismo é o Realismo fundamentado no drama humano do efeito trágico".


Hiago Rodrigues Reis de Queirós; Escritor, 20 de março de 2006





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----- Original Message -----
From: o_bittar



De repente

Nós nos encontramos

Num encontro casual

Sem hora marcada

Sem etc...e tal

Qualquer dia

Nos encontramos

Ao acaso

E criamos um caso

Pra nos separar

De repente

Não mais que de repente

Ou derrepentemente

Tudo junto e misturado

ABittar

poetadosgrilos





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----- Original Message -----
From: Jailson Marques de Oliveira




Filhos do Nada


Manto encardido de sangue

Enxuga o rosto enrugado pelo tempo

Ossos cadavéricos saltam à dor

Olhos clamam sem encontrar direção

No chão em brasas agoniza o amor

Em volta expressões vazias

Ali jaz o filho do mundo sem rumo

Do ventre de Maria parido

Na labuta sem trégua abandonada

Sugou pras bandas do nada

Seu feto pródigo marginalizado

Agora ali esticado a mercê das moscas

No murmúrio do disse me disse

O silencioso choro da mãe agonizante

Punhal que dilacera a razão

Todos na contramão

Frutos podres criando gerações.


Jailson Marques de Oliveira (Jamaveira)


http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=404





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----- Original Message -----
From: irai verdan


RONDEL Nº 01 - DÁDIVAS DE AMOR


Quando te vejo, tudo se acalma!
Desfaz-se a ânsia do meu querer...
Tal qual chuva mansa que refresca,
inebriando todo o meu ser.

Ao teu lado desejo o paraíso!
Pois, tudo parece lindo demais...
Dá-me o carinho que de ti preciso;
faça-me amar-te cada vez mais.

Num aplauso silencioso,
bato palmas para mim mesma!
Mui grata pelo dom precioso,
de receber ternura tão grande:
dádiva de um coração bondoso!...


Iraí Verdan
Magé, 22 de fevereiro de 2009.
e-mail:evlinday2000@yahoo.com.br






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----- Original Message -----
From: ROBERTO ROMANELLI MAIA


NOSSO ENCONTRO
EM PARIS

ROBERTO ROMANELLI MAIA


Encontrei nas linhas do seu rosto
a doçura e a suavidade
que busquei durante tanto tempo...

E que só, agora, depois de tantos anos, posso, em toda a plenitude, admirar...

Pois, através do passar do tempo,
os fios, mais brancos, dos nossos cabelos agora são de ouro e de prata...

Valiosas peças, presentes em nossos corpos...

Retratos vivos de nossas experiências...

Sentidas e compartilhadas...

De bons e de maus momentos...

De tristezas e de alegrias...

De realizações e de decepções...

De sonhos e de desejos perseguidos...

Muitos alcançados ...

Outros frustados...

E, nós, apesar do tempo decorrido,
já não mais conseguimos esconder
a avidez e o frenesi
de não querermos mais esperar...

Nosso próximo encontro!

Que é mais que um encontro...

Pois ele é, e sempre será, o Encontro!

Sim, não queremos mais esperar
que a pele delicada de porcelana,
de nossos corpos venha,
apenas num amanhã, desconhecido,
se unir, se juntar e se integrar...

Numa só quimica de sentimento...

De paixão e de prazer ...

Não, não temos que esperar
que os nossos lábios se encontrem,
tão somente, no amanhã!

Sim, para que escondermos os nossos desejos
mais ocultos...

E não os realizarmos...

Hoje, agora e já...

Pois, só assim, ao deixarmos,

de lado, cada momento, por nós,

já sentido e vivido,
descobriremos novas nuances,

em nossas almas,
de nossos sentimentos...

Que nos serão, mais e mais, reveladas...

Pois, querida, no quadro mágico

que pintamos, no dia a dia

de nossa vidas,
aparece, numa invisivel tela,
eu e você, um homem e uma mulher
que, em sendo dois,
buscam ser, tão somente, um...

E essa são revelações, que saltam

aos nosso olhos...

Que saem de um quadro vivo e real...

Um quadro pintado por nós, juntos...

Que revela tudo!

E nada, ao mesmo tempo!

Uma obra de arte que não esconde
os nossos gritos, gemidos e suspiros de amor...

Que permanecem
a espera, um do outro...

Você, minha menina mulher,
com flores, rosas, tulipas e orquídeas, neste teu colo sempre tão sensível e gracioso...

Eu, com o meu costume de giz, cinza escuro ...

E um summer jacket de linho branco...

A sua espera, uma vez mais...

Depois de tantos anos, no Quartier Latin...

Bem perto do Sena...

Com o som de violinos ciganos,
mais uma vez, a nos envolverem...

Saindo do Café Lido ...

E que me fizeram esperar você...

No passado como no presente!

Uma espera que não teve e nem tem mais fim...

Que me enlouqueceu no passado!

E que ainda me enlouquece, no presente!

Pois desafia o próprio tempo!

Sim, nessa hora, volto a tempos passados...

Tempos que, ainda, estão presentes
em minha memória...

E eu cravo os meus olhos
num vulto que se aproxima...

E que reconheço como sendo você...

A minha amada...

Sim, vejo já a sua boca...

E as suas mãos sedosas e insinuantes
que já fazem mil promessas...

Que nunca precisei cobrar!

E sinto, novamente, um intenso fogo a arder

e a me dominar...

Ao ver o seu corpo insinuante

e o seu riso rasgado...

Sim, eu descubro, depois de tantos anos,

que os meus olhos

se perdem no infinito dos seus...

Pois, olhando em volta,

vejo a sombra de luzes
que nada iluminam...

Nem, talvez, nada queiram iluminar...

Mas que revelam em tons pastéis
o seu corpo, os seus contornos

e tantos detalhes
que só eu descobri...

E que, durante tanto tempo,

pude sentir e notar...

Sim, lembro que, quando nos conhecemos,
a descoberta foi mútua...

E sem palavras...

Sim, para que falaríamos
se tudo nos olhos já tinha sido dito!

Com, os olhos, também...

E, hoje, juntos, caminhamos, novamente...

De mãos dadas...

A beira do Rio Sena...

Iluminado e majestoso!

Sem sabermos para onde vamos...

Mas certos que é para um novo encontro...

E que este encontro aconteceu

e sempre acontecerá...

Pois, só assim, nosso amor, magicamente, continuará...

E, mais uma vez, se renovará!



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----- Original Message -----
From: Marta Rodriguez Leoa33


O canto que tanto me encanta
(Marta Rodriguez)
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=4463

Que encanto há nos cantos
Que encantam tanto a alma
Que se acalma na paz dos sons
Que vem das entranhas das matas
Da garganta dos pássaros multicoloridos
Do assovio dos ventos e,
Das arvores verdejantes de folhas dançantes
Às margens das corredeiras
Nos libertando da agonia
De viver sobre a pressão de um dia-a-dia
Que muitas vezes nos asfixia?
Que encanto há nos cantos
Que vem dos sons das quedas D'águas
Cristalinas das cachoeiras
Que nos purificam a alma
Desencadeando nossos sorrisos contidos
Enquanto quê: sobre elas
Bailam majestosas, as borboletas?
Ah! Se o meu coração cantasse...
Certamente cantaria a alegria
De estar de corpo e alma sob esta sinfonia
Embalada pela maestria da mais bela das melodias
Que em sintonia, nossas lágrimas secariam
Suas almas libertariam sob a beleza
Do sagrado momento e contemplamento
Dos mínimos detalhes da perfeição
De uma majestosa criação essencial
À nossa alma, ao nosso viver, sob a magia
Dos prazeres gentilmente cantados
Por nossa querida e amada mãe natureza...


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----- Original Message -----
From: Samuel








A ESTRADA
Sá de Freitas

Passo após passo vou vencendo a estrada,
Deserta como a alma que não ama...
Sentindo, em cada flor, em cada rama,
A Presença de Deus manifestada.

Mesmo o silêncio a se fazer presente,
Entrecortado por maviosos cantos
Dos passarinhos, vem trazer encantos,
De uma orquestra mística e envolvente.

Mas contudo, na estrada da existência,
Caminhamos, com certa displicência,
Sem deixar rastros do fraterno amor.

E Deus, sabendo-nos tão descuidados,
Nos deu a dor para remir pecados,
E deu JESUS para curar a dor.

=

MINHA ESTRADA

Sá de Freitas



Bem distantes se vão aqueles dias,
Quando os meus ideais me impulsionavam,
Às conquistas difíceis que embalavam
Meu coração, num berço de utopias.

Naquele tempo, ingênuo, eu construía,
Mil castelos de gelo em areia ardente,
E tudo parecia-me coerente,
Na incoerência sem fim da fantasia.

Minha estrada com margens bem floridas
De sonhos, tem agora, que se agitam
Ao vento, apenas folhas fenecidas.

Pois nela que sofreu tantas mudanças,
Hoje, de mim zombando, só transitam
Fantasmas de saudade e de lembranças.

http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=2743




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----- Original Message -----
From: "Sílvia Araújo Motta" <

IGNEZ DE CASTRO: DEPOIS DE MORTA, RAINHA DE PORTUGAL.

Soneto DECASSÍLABO ou JÂMBICO Nº 2240 do Verso Tradicional Sonoro na 4ª ; 6ª, 8ª e 10ª sílabas. Rimado:ABAB,ABAB,CDC,EDE.
Por Sílvia Araújo Motta

Ignez de Castro, morta, foi Rainha!
Desenterrada, a dama, com respeito,
alevantada ao trono, já não tinha
o forte amor, que alguém quis ver desfeito.

Sofrida pela espada sem bainha,
com flores brancas, postas sobre o peito,
fez chorar Pedro: -Culpa já não tinha!
Ressurreição? Gritou ! Não teve jeito!

Ação cruel, plantou a flor da dor...
O gesto incrível fez ver fronte pura...
Memória eterna louva todo o amor.

Triste vingança : -Ver as secas rosas
sobre a donzela inerte, que segura...
Sem pulsações, as veias são chorosas.
-
Belo Horizonte, 20 de fevereiro de 2009.



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----- Original Message -----
From: "antonio carlos de paula"

ÉRAMOS TODOS JOVENS !!!





éramos todos jovens
tomando banho de lua,
os Beatles lá na vitrola,
as passeatas na rua
utopia na cachola,
explosão de adrenalina !

e quem não falou das flores,
ou provou outros sabores,
inseridos no contexto
das cores da paz e amor,
não caminhou contra o vento,
e nem saiu em disparada
atrás do sonho dourado,
ou sentou-se na calçada,
assim como não quer nada,
pra ver a banda passar ?

e entre um ato e outro,
sequestro, luta, guerrilha,
melhor futebol do mundo,
os desmandos da censura,
o milagre brasileiro,
circo, pão e carnaval,
país que ninguém segura,
bombas, fogos de artifícios,
greves, palanques, comícios,
medo, tortura, algemas !

arco-íris virou chumbo,
generais de cinco estrelas,
mas a vida é passageira
e o sol raiou sobre a noite,
e da ditadura, o açoite,
sangrou profundas mazelas !

e sem essas ou mais aquelas,
chegou a maioridade,
foi-se embora a juventude,
hoje a liberdade é plena,
solta e leve, feito pena,
chegou a melhor idade,
e por favor não se espante,
disfarce, sorria, cante,
se uma lágrima rolar !

éramos todos jovens...
até parece que foi ontem !!!.

antonio carlos de paula
poeta e compositor



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----- Original Message -----
From: "gal braga" <

: METAMORFOSE




Sou um pouco de tudo...

discreta, transparente,
louca e santa
maliciosa e pura,
correta e sem compostura

Sou um pouco de tudo...

Trago em mim o fel,
como também a doçura
sensata e inconseqüente,
rebelde e obediente

Sou um pouco de tudo...

Realizada e carente,
meio fera, meio gente
metamorfose freqüente,
insana e coerente.

Sou um pouco de tudo...

Sei ser gentil e atirada,
fogosa e bem comportada
serviçal de corpo e alma
Domadora e dominada.

Sou um pouco de tudo...

Sou que nem onda do mar
ora calmo, ora agitado
vulcão dormindo ou ativado,
sou pureza, sou pecado.

Enfim, sou um pouco de tudo...

Gal Braga (sh@nti)
Salvador/Bahia
05/10/2008

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----- Original Message -----
From: Pedro Paulo da Gama Bentes



CARNAVAL



Viva gente!Chegou o carnaval!

É alegria com data marcada.

Depois: tristeza, dívidas e nada!

Ah!Resta uma dúvida crucial...



Será que ela vai engravidar?

Será que ele é soro positivo?

Meu Deus, mais um motivo,

Para preocupado se ficar!



Não sabe nome dela é certo!

Nem ela o dele!No entanto...

Nesta festival a descoberto



De sexo, barulho e bebedeira!

Será que descobriram o encanto,

Da dita maior festa brasileira?



Pedro Paulo da Gama Bentes






CARNAVAL II



Bundas, seios genitália descoberta!

Drogas, barulho, baticum infernal!

Muitas cores e mau gosto!É carnaval,

Nenhum senso e a disposição aberta,



Para gozar do corpo como obrigação.

Todos têm de estar felizes, afinal!

Para isso é que inventaram o carnaval

Finge-se alegre tendo triste o coração...



Porres, brigas, assaltos, tiroteios!

Falta saúde, educação e segurança,

Sobra corrupção, e todos os meios,



De nos extorquir.”-Somos especiais!”

A mídia nos diz...Tenho lembrança,

Desta conversa de outros carnavais!



Pedro Paulo da Gama Bentes








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----- Original Message -----
From: "roberto romanelli maia"

MEDO DE VIVER


ROBERTO ROMANELLI MAIA


O pior medo, na vida do ser humano, é o de viver.

Na totalidade e na plenitude que for possível.

E para viver não basta estar vivo.

Há que ser, sentir e amar.

Ter sentimentos, emoções e sensações
para as quais deve-se estar sempre aberto.

Pois portas fechadas, decorrentes do medo e da insegurança,
impedem o brotar dos verdadeiros sentimentos.

E sem eles a vida é e se torna, ainda mais, vazia.

Sem objetivo, sem rumo nem propósito.

Sim, somente o sentimento do amor
pode mover montanhas.

Não importando a dimensão nem o tamanho delas.

E sem amor o ser humano não encontra-se em si mesmo.

Nem consegue revelar-se diante do seu espelho que é o outro.

Sim, a ninguém é concedido o direito de viver só e sem amor.

Pois sem amor não existe vida.

O resto, quer queiramos ou não, é somente decoração.

Rótulo, embalagem e uma passageira ilusão.




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O sumiço do contribuinte (13/02/2000)



*Roberto de Oliveira Campos




Os sistemas fiscais clássicos - dos quais o nosso é um filhote particularmente depravado - estão crescentemente ameaçados pela revolução da Internet. É que eles se baseiam todos na "identificação física" do contribuinte e na localização do fato gerador num estabelecimento determinado. Na economia global e virtual da Internet, há dois fenômenos que só agora começam a ser percebidos: a "desmaterialização" e a "transfronteirização". Tomemos dois exemplos. A música antes transmitida via CDs - objeto físico tributável - pode ser hoje captada via Internet, desmaterializando-se. Projetos e desenhos, que exigiam papelório, empacotamento e transporte, podem ser transmitidos por correio eletrônico. E nasceram as "empresas virtuais", como a Amazon, que vende livros pelo computador no mundo inteiro, substituindo inúmeras lojas de varejo por um armazém de distribuição. A "transfronteirização" se traduz em extrema mobilidade não só de capitais como também de pessoas. Ambos podem buscar paraísos fiscais. E as empresas podem, através de "preços de transferência", alocar alguns processos ou componentes de suas fábricas globais para os países de fiscalidade mais mansa. Acresce que grande parte dos registros documentais é substituída por memórias eletrônicas codificadas.



Era de se imaginar que nesta era eletrônica os países que sentem necessidade de modernizar seu fisco marchassem para métodos de tributação eletrônica, abandonando os impostos clássicos que exigem declaração de renda, consumo ou serviços, engordando três burocracias - a do contribuinte, a do controle e a do contencioso. São três oportunidades de corrupção e evasão.



Mesmo antes de se tornar visível a revolução que advirá do comércio eletrônico, surgiram no Brasil idéias pioneiras de eletronificação do fisco, descartando-se os "impostos declaratórios" por ineficientes e injustos. Ineficientes, pelo alto custo da arrecadação e injustos pelas possibilidades de sonegação. Infelizmente, a Comissão Especial de Reforma Tributária da Câmara dos Deputados pôs de lado a Emenda Constitucional nº 8, que visava a substituir os impostos declaratórios por impostos eletrônicos cobrados na fonte, segundo idéias seminais dos deputados Marcos Cintra e Luis Roberto Ponte. Perdemos a oportunidade de pioneirismo na tecnologia de tributação, ao contrário do que aconteceu na reforma fiscal de 1966, quando fomos o primeiro país do mundo a adotar em escala nacional o Imposto Sobre o Valor Adicionado, que só anos depois foi imitado no Mercado Comum Europeu.



Receio que a nova reforma fiscal padeça do mesmo vício da Constituição de 1988: nasce como um bebê anacrônico. A preocupação dos legisladores parece ser a manutenção das receitas atuais, as quais, ao nível de mais de 30% do PIB, representam um freio ao desenvolvimento. Deveria ser ao contrário: 1) reduzir os encargos do contribuinte e livrá-lo da burocracia; 2) diminuir os "custos" de arrecadação por inovações na tecnologia tributária. Estes dois objetivos se alcançariam com a tributação eletrônica e continuarão inatingíveis com a tecnologia tradicional. Temos uma espécie de "mini/max" perversa: todos querem maximizar o "nível" da arrecadação e poucos se preocupam em minimizar os "custos".



Um consolo para os brasileiros, que tanto ouvem falar da guerra fiscal, é o que está sucedendo na Europa semifederada. Os franceses se queixam da perda de talentos empresariais para a Inglaterra, cujo imposto de renda é mais benigno; os alemães querem tributar juros sobre depósitos bancários, enquanto Luxemburgo e Inglaterra protegem os depositantes: a Irlanda e a Holanda outorgaram generosas renúncias fiscais para atrair empresas de alta tecnologia.



No Brasil, a guerra fiscal entre Estados teve uma fase útil. Vários governadores abandonaram a cultura da mendicância de verbas pela cultura do investimento privado, gerador de receitas futuras. Hoje a guerra fiscal se agravou tanto que ameaça a estabilidade do pacto federativo. Duas das modificações adotadas no projeto de reforma fiscal serão eficazes para contenção da guerra fiscal: a federalização da legislação sobre o IVA estadual e a cobrança do IVA na ponta do destino.



Recentemente, surgiu na Câmara uma proposta de emenda aglutinativa (nº 175/95) subscrita pelos deputados Fetter Junior, Marcos Cintra, Mares Guia e Alberto Mourão, que introduz um toque de inovação. Reduz a contribuição empresarial paga ao INSS sobre a folha de pagamento, no intuito de diminuir os custos diretos da contratação da mão-de-obra, que hoje incentivam o desemprego e/ou a informalização do trabalho. Reduz-se a contribuição patronal direta ao INSS de 20% para 15% sobre a folha de pagamentos, sendo o montante economizado transformado em aumento de salários para os empregados. Para compensar o INSS elevar-se-ia para 0,5% a alíquota do IMF, com dois aperfeiçoamentos em relação à atual metodologia: dar-se-ia crédito tributário aos exportadores e isentar-se-iam as operações no mercado financeiro. É um ensaio tímido de realismo inovador, pois a seguridade social é melhor coberta por encargos gerais sobre a comunidade do que por impostos que oneram diretamente a mão-de-obra.



A tributação eletrônica do futuro ter-se-á que concentrar nas duas pontas do processo econômico: na transação financeira que é a síntese da atividade e na compra de insumos básicos fisicamente necessários ao processo produtivo - eletricidade, combustíveis, veículos e telecomunicações - todos cobráveis eletronicamente nas fontes produtoras e hoje pagos mascaradamente sob várias figuras tributárias.



A percepção direta desses encargos disciplinaria seu consumo com efeitos ecológicos favoráveis, que se somariam ao desincentivo ao vício pela tributação de cigarros e bebidas. Essa heróica simplificação tributária teria efeitos dramáticos sobre a produtividade nacional e, last but not least, reduziria a taxa de corrupção do país.



*Defensor apaixonado do liberalismo. Economista, diplomata e político também se revelou um intelectual brilhante. De sua intensa produção, resultaram inúmeros artigos e obras como o livro A Lanterna na Popa, uma autobiografia que logo se transformou em best-seller. Foi ministro do Planejamento, senador por Mato Grosso, deputado federal e embaixador em Washington e Londres. Sua carreira começou em 1939, quando prestou concurso para o Itamaraty. Logo foi servir na embaixada brasileira em Washington, e, cinco anos depois, participou da Conferência de Bretton Woods, responsável por desenhar o sistema monetário internacional do pós-guerra.







Ricardo Bergamini
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----- Original Message -----
From: João Justiniano da Fonseca

Para Deslanieve com imenso afeto.


A MÚSICA E O POEMA

Para a alma é música,
a poesia é para a alma.
Para a sensibilidade, ambas,
falam a Deus e ao coração.
E pois, e pois...

Nunca é tarde para o que se quer.
Contam-se todas as coisas que se fazem na vida
em todos os percursos por onde se transite,
e, para realizar um ideal nunca é tarde.
Para amar e ser feliz nunca é tarde,
enquanto se tem vida útil e saudável.
Nunca é tarde!

Podem haver tropeços e embaraços,
podem ocorrer insucessos
para a consecução do fim.
Nunca será tarde!

Pela luz da esperança,
pela fé que não se cansa,
pelo poder da vontade,
nunca, nunca será tarde!

Não é tarde para nada na vida,
enquanto há luz e sonho...
Nunca, nunca é tarde!

É TARDE DEMAIS?
Delasnieve Daspet

É tarde demais para dizer que lamento?
Que são as pequenas coisas que contam?
Que a unicidade é o que busco?
Que ao abrir os olhos é a tua imagem que surge?

É tarde demais?
Quando disse que queria ser livre como um pássaro
Não imaginava uma vida de aventuras.
Pensei apenas em viver
Com as flores que matizam a vida,
Com o perfume que embalsama os sentidos
Com a ventura de gozar do céu azul,
Do crepúsculo suave do sol se pondo,
Das noites límpidas banhadas de luar.

Será muito tarde?
Sei que foi loucura!
Mas os valores materiais se consomem,
E eu queria e busquei raízes,
Precisava brilhar ao sol - cristalizada -
Como o orvalho pela manhã.

Será - assim, tão tarde?
Porque se fui - foi buscando algo.
Queria estar com o vento - sem monotonia.
Sou uma peregrina.
Errante!
É tarde?!
É o que tua ausência me questiona!

Mas se tudo o que foi dito nada muda
Saiba que vagarei pelo mundo
Viverei ao sol como um cigana.
Nas noites dormirei tendo por colchão a relva
E por cobertor as estrelas.
Não deixarei meu corpo esmorecer
Na mágoa da esperança que me manteve!

Se não tivermos mais tempo e
Ainda assim a saudade bater tua porta,
Veja-me através da pálida lua,
Sinta-me no perfume do vento,
Ouve-me nas cantigas das matas,
Ausculta-me no sussurro do mar.
E se a fome e a dor te transformar em áscua
Lembra-te: é tarde demais!!
DD_ 10 de agosto de 2001_Campo Grande MS








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