sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Nº 39




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AGORA VC ENCONTRARA A ATUALIZAÇÃO NAS PÁGINAS DO NOSSO BLOG





"DIVULGANDO POETAS DEL MUNDO"


CADASTREM-SE!


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DIVULGANDO - nº 39


LEIAM!!























Veja no You Tub o Vídeo que fiz POETAS DEL MUNDO EM BELO HORIZONTE
Pode ser pelo meu site
www.bernadetheribeiro.com.br
Ou http://www.youtube.com/watch?v=UMzfNh9xP-U






















MANIFESTO DE SÃO PAULO:






















ESTAMOS MATANDO A TERRA!!!












Onde está o cheiro de eucalipto,



por que não sinto mais o odor de mel no ar?



Onde estão as graciosas borboletas,



e a floresta que virou deserto?



Golfinhos e tartarugas morrem presos em redes,



lixo é atirado inescrupulosamente ao mar;



O ar é gradativamente poluído por indústrias,



e a Antártida em breve vai sumir.



O tempo está cada vez mais diferente,



as temperaturas aumentam e sufocam,



a natureza se revolta e se vinga,



enquanto nos matamos por banalidades.



O mar enfurecido se transforma em tsunamis,



o céu despenca em tempestades torrenciais,



a escassez de alimentos dizima povos



enquanto poucos acumulam fortunas.



O que deixarei para meus filhos,



como explicar que a Terra que prometi



não é a Terra que está acontecendo,



não é a Terra que eles deveriam herdar.





Valdir Barreto Ramos





http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=3203









































Lirismo Perdido
Jorge Linhaça


Os meus outrora tão líricos versos
Hoje dispersos ,cavalgam no tempo
Soltos no vento singrando o universo
Sonhos reversos de meus sentimentos

Doces momentos, instantes complexos,
Atos reflexos, em busca de alento
Hoje ao relento, flagelos perversos
Rasgam o verso do meu pensamento

Rosas vermelhas me rasgam o peito
Hoje desfeito, pingando rubis
Poemas que fiz, hoje rarefeitos

Parcos confeitos sabor de anis
São hoje zumbis, rios fora do leito
Becos estreitos, escritos de giz.

Contatos com o autor
anjo.loyro@gmail.com






















Quero se retalhe por inteiro





que se desnude de tua pele



quero que se prolongue em coisas podres



que minta suas verdades



quero que grite,



porque não sei ouvir os seus sussurros.



Quero que me suje com teu sangue



que viole minha virgindade



que não tenha vergonha de ser um



mesmo que solte seu batalhão de sentimentos.



Quero que se entregue por inteiro



hoje.



sempre.



Sw Castilho






















ANJO LINDO




Anjo de olhos lindos,
Anjo de olhar risonho,
são meus, os teu sorrisos,
são teus, todos os meus sonhos.
Nem de leve percebes,
o quanto és importante enfim.
Penso em ti todo instante,
a todo instante,estás em mim.
Procuro-te pelos cantos,
busco-te em toda parte,
tens o dom do encanto.
Anjo, mulher, obra de arte.
Arte, que os olhos querem ver
sempre, e em toda parte.
Oh! Anjo tem pena.
Descansa o meu coração,
dando-me parte do teu amor,
mesmo, que ela seja pequena.
(Roldão Aires)
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=5958








POETAS, PAZ E AMOR





Pelo pregão dos Poetas Del Mundo,



Alcançaremos Paz, pela poesia,



Ao semearmos em vergel fecundo



A conscientização pela harmonia...





Pelos sermões dos Poetas Del Mundo,



Amor, cultuaremos todo dia,



Com arte e sentimento assaz profundo,



Num magistral processo de estesia...





Sob o timão de Manzo e Delasnieve,



Os nossos ideais terão, em breve,



A disseminação na sociedade:





De Paz e Amor, nossa literatura



Promoverá a homérica feitura



No bem estar de toda humanidade.









Soneto 4746 – Jorge Tannuri – 30 de novembro de 2009.





A DELASNIEVE DASPET





A insigne poetisa renomada,



Mercê dos seus esforços desmedidos,



Organizando nossa caminhada



Reversa aos sentimentos corrompidos.



De Campo Grande, a líder dedicada



Estereotipa os ideais sentidos,



Lançando para o mundo, refinada



Avença para os bardos decididos.



Seus cânones, de amor e paz profusos,



Nos deixam em deveres circunfusos,



Instando à rebuscada sinergia



E estimulando todo nosso empenho.



Visando resoluto desempenho



Em laudas harmoniosas de poesia.





Soneto 4747 – Jorge Tannuri – 30 de novembro de 2009.



Respeitosas Saudações



JT













Em comemoração aos 4 anos da Rádio Claretiana FM, foi realizado o I Concurso de Poesias. Foram recebidas poesias de várias cidades do Brasil e as mesmas foram julgadas pelos jurados:




-Odenir Ferro: escritor e poeta




-Prof. José Antônio Carlos David Chagas: professor, jornalista, consultor em educação, cultura e comunicação social e especializado em literaturas em língua portuguesa e educação




-Renato Tobaldini: gerente da franquia Livrario Siciliano em Rio Claro







1° lugar




Título: Olhando o Mar




Autora: Sonia Nogueira







Olhado as ondas em igual tortura




O pensamento pousa embevecida




No sonho mudo de eterna mistura




Contemplação outrora indefinida







A visão fixa acompanha o bailado




Do líquido ondulado que flutua




Num vai e vem em hino copulado




De letra e canção sonata e lua







O sol declina no ocaso indiscreto




Na ânsia incontida de perenizar




Ao menos o fito da lua enamorada




Platônico amor da sina ao ocultar







Do sonho pretérito, acobertado




Distando o coração campo exilado




Deserto de miragens sono e fado




Roçando o coração frágil cansado







Toda emoção envolta na penumbra




Dormita num suave pesadelo




Abrindo confissão em vão desaba




Lágrima e riso flutuam em duelo







O vento uiva na imensidão do ocaso




Na face, a brisa ativa sonho infantes




Sem validade vencida em curto prazo




De paixões que nunca foram amantes







À noite dormitando disfarçada




Murmura em oração qual romeiro




A voz no meu peito se amordaça




No tempo infiel trágico traiçoeiro










Hoje as dia 02/12/2009 dei uma entrevista ao vivo com




a apresentadora Tuca para a rádio Claretianafm




http://www.claretiana.fm.com




www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=3657








Ancoradouro da Caravela

Aurora, massa pura matinal,
Traz caravelas de mares dantes
Nunca navegados ou sonhados,
Ante a visão de véspera do marujo,
De que procelas viriam na tormenta,
Mas o coração guardou-se na oração.

O velame foi posto às alturas,
A mão elevou-se ao cenho para a vigia,
Buscando, longe, alvíssaras para o capitão.
A ferros, a embarcação balouçava,
Na espera do desejo de partir,
Ir conhecer mundos distantes.

O diário de bordo seria aberto de novo,
Para anotar o que se fizesse caso,
Operando-se registros bem exatos,
Todos ostentando títulos e o sinete,
A marca do rei que de tudo sabe,
Até aonde poderá a caravela ancorar.

A guarnição retornaria antes do amanhecer,
Aproveitando-se as vagas harmoniosas,
Do oceano carregado de fundos mistérios.
Os animais submersos estão soltos,
Sem cuidar do curso das caravelas, mas,
Ancorar em bom porto, é preciso.
Daladier Carlos
04 dezembro, 2009
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo.asp?ID=4323











Delasnieve, querida amiga,



Eis dezembro.



Deus festeje teu Natal ao lado dos familiares e amigos,



ilumine os caminhos,



ponha um destino de fé em torno de teu círculo vital.



CRISTO NASCEU.



Meia noite, vinte e quatro de dezembro.



O ano?



Zerou, e começa nova era...



O galo canta:



- Cristo nasceu!



E a ovelha bala:



- Pois é...



Dá sopros, mugindo, o boi:



- Não foi! Não foi!



Vêm os cordeiros agora,



contemplam o nascituro.



Vêem



a estrela encimando a mente



e dizem aos animais:



- Senhores,



cantai, a estrela é de Davi.



É um novo rei que nos vem...





- Mas logo aqui em Belém,



mastiga o muar zangado,



e volta a ovelha:



- pois é!





Chegam depois os reis,



olham, reolham, festejam.



oferecem mirra e insenso,



óleos santos do oriente



e dizem:



- Nós vimos a estrela e a seguimos...



Está escrito no passado



que numa gruta, em Belém,



nasce o rei da humanidade.



Nós viemos adorá-lo.





Todos, todos os presentes,



pastores e animais,



respondem:



- Nós também!





E juntos cantam:



- Nasceu, nasceu,



Jesus nasceu em Belém



para glória do Senhor



e paz da humanidade.



Viemos testemunhar.








Luíza Soares Benício de Moraes



DIGNIDADE



Porque não posso falar o que sinto?



Meu coração é quem dita meus versos



Quero ser livre como os passarinhos



Que escolhem o lugar para seus ninhos!





Quero reclamar daquilo que não gosto



Que sinto ser contra meus princípios



Que não é bom para mim nem p’ra meu povo



Que desvirtua e causa desarmonia!





As Leis são falhas, e sequer cumpridas



Nem todos sabem o que é certo ou errado...



Agem pelo instinto e quase sempre tortas





Suas idéias que de pedaços nascidas,



São copiadas e por isso tão inúteis



Não chegam a causar DIGNIDADE!









PROJETO CHÁ COM POESOFIA - 2ª EDIÇÃO
TEMA: POR QUE A PAZ É IMPORTANTE?

Convidamos V. Sª e família para a 2ª edição do Projeto Chá com Poesofia que acontecerá no próximo dia 19/12/2009, 3º sábado do mês, na Biblioteca Cultural Otávio Garcia, no PONTO DE CULTURA, das 15 às 17 horas.





Nesta segunda edição do Projeto Chá com Poesofia, o tema é: Por que a PAZ é importante?
Que será voltado à realidade na qual vivemos, onde povos do mundo inteiro têm se preocupado
em alardear e dessiminar a paz, mormente neste período de confraternização universal em que estamos prestes a partilharmos intensamente com a passagem de mais um novo ano que se aproxima. Não deixe de fazer a sua refutação sobre tal indagação, pois você é nossa(o) convidada(o) ESPECIAL!!!








Não serve a ninguém


Quem a si mesmo serve


Verso do poema Tsunami,


editado no romance LÓGICA DAS BORBOLETAS










Não crio poesia nem escrevo romance


para agradar a mim mesmo.


Meu objetivo é o outro – é o leitor.


Por isso, não faço literatura quando


estou triste ou em momento de euforia,


pois a palavra que fortalece e ilumina vem


da análise e da bateia dos acontecimentos...


Quando minha mãe Betty, uma mato-grossense


cor-de-cuia, olhos alagados e abraço pantaneiro se foi (em 19 de dezembro de 1989), dei um tempo e depois escrevi um livro em sua homenagem (AROMA DE MÃE), que lancei até no Piauí, na cidade de Floriano (com renda revertida para ajudar na compra de ambulância), onde ainda vive a tia Otacília, irmã de minha mãe, com quase 100 anos.


Quando chega dezembro, eu me lembro de minha mãe com alegria, pois ela me ensinou a curtir o Natal como símbolo de união da família, sem a qual pouco somos neste mundo.


Mamãe costumava dizer que a família e os amigos são a nossa estrela guia diante dos descaminhos e que, independentemente de se nascer em berço de ouro ou em uma manjedoura, ninguém é feliz ou tudo pode sozinho: todos devemos escolher nossos companheiros, nossos apóstolos, vida afora...


Por isso, obrigado pelo carinho,


pela companhia, pela ceia e pelo


pão da amizade.


Abraços


do


Carlos Lúcio













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