domingo, 13 de junho de 2010

Donato Ramos

A GENTE SE VÊ, MÃE!

Donato Ramos

donatoramos@uol.com.br

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Lembra daquela estrela que, juntos, a gente via...?

A que mais brilhava, onde um anjo morava, você dizia?

Sem medo de vê-la, escute a estrela,

sem perguntar por quê.

Eu te amo, mãe querida. Hoje o dia é todo teu!

Obrigado, pela vida, pelo amor que você me deu.

Dia da mãe rica, pobre, simples, da mãe nobre;

da mãe sozinha, como é a minha.

Dia de gente que vem contente, de lugar distante,

na estrela brilhante,

trazendo nos braços sem cansaços...

ou nas asas do vento, voando... seguindo à pé,

levando sorrisos, levando lembranças,

uma lágrima, até.

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Mãe que ilumina o mundo! Que vontade de vê-la!

Um amor tão profundo, maior que a minha estrela,

maior que meu abraço na vastidão do espaço.

Que pena, mãe, a distância da minha casa e da tua janela,

daquela flor tão singela, hoje amarelecida:

Todo dia penso nela, na minha e na tua vida.

Estou morando longe, esperando você.

Parti primeiro, mas um dia, na minha estrela,

A gente se vê!

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