terça-feira, 20 de julho de 2010

Silas Correa Leite

“Minha poesia/É a minha salvação/Quando escrevo é uma forma de prece/Não necessariamente pedindo perdão/Minha poesia/É o meu silêncio/Meu encontro com Deus sem levitação/Quando escrevo é o meu espírito em ação/Minha poesia/É que me salva de mim/Para depois eu suportar a existencialização/Como a água que se transforma em vinho e pão/Minha poesia/É também a minha voz e a minha luz/Mergulho nela para ficar limpo e são/Porque escrevendo eu estou em oração...”

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Silas Correa Leite – Santa Itararé das Artes, Cidade Poema

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