segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Divulgando 21.11.11

É tanta corrupção e tanto lixo que até o bueiro não aguenta!


WALL $TREET
                Teresinka  Pereira
Germina o protesto
contra a usura
os ricos se assustam
mas o acampamento
continua funcionando.
Veio a policia
para defender
o estabelecimento
mas o acampamento continua.
Ha' que fazer mais barulho,
mais passeatas, mais greves
e sobretudo, mais gente,
milhoes de indignados
tomando a determinacao
de fechar a WALL $TREET
dos ricos e propor
uma MAIN STREET
com trabalho e recursos
para todos.


Solidariedade

“os ouvidos sensíveis escutam mais
mas é o coração que socorre”
(Antônio Carlos Dayrell)

"Poesia e o Tempo", poemas de Carlos Drummond de Andrade, Mário Quintana, Miguel Torga, Antonino Oliveira Júnior, Cícero Melo e Natanael Lima Jr, acesse http://www.domingocompoesia.blogspot.com/
--
Cicero Melo
Cada Lágrima  Que Sai de Mim...
Abilio Machado. 2111.2011
Minha dor se mostra fragmentada
pedaços de mim reduzidos
que me imagino andando no deserto
tão sozinho... 
Minhas lembranças são açoites
imagens lscinantes
que me devoram em mordidas
perambulo assim pela vida...

Queria predizer o futuro
saber de tudo
mas o medo de o saber
de não te saber
nem no dia e nem na noite
tudo tão escuro...
Me apanho a olhar aos pequenos detalhes
à minha sombra tão parceira na parede
sorrateira..
às crianças que me fazem voltar ao passado taão longe
tão presente
aqui dentro... de mim!
Queria saber da morte
me prevenir, me preparar
sei que ora ou outra ela baterá à porta
e me fará seguir...
Mas qual dia seria o dia certo?

Teria um dia marcado ou um dia para o fim?
levando esta parte embora
uma parte de recordação
de anseio, de receio
de uma infinidade de coisas
sou eu e minha mente
ora tão digna e ora tão profana
à mim mesmo por vezes engana...
que sou eu em minhas lágrimas,enfim?

Um dia de madrugada
Um dia de madrugada
Eu disse a minha amada:
-Sem ti, não posso viver!
Ela disse:
-Essa frase é antiga...
...é tão velha quanto à vida!
Já da pra se perceber!
Eu disse:
-A frase pode ser velha...
Mas tem um grande valor!
Quanto se fala verdade!
Não se mente meu amor!
Há tanto tempo comigo!
Ainda não conheces...
...o meu puro proceder?
Sabes que o meu amor é sincero...
Sabes quanto te venero!
Só não sabe quem não vê!
Ela feliz me falou:
- Eu te amo meu amor...
...com muita sinceridade!
Desculpe-me a brincadeira!
Às vezes se diz asneira...
Mas sem um pingo de maldade!
                                                     Vivaldo Terres

Justiça amplia correção da poupança para todos no país
Luciano Bottini Filho
do Agora
.
Uma associação de defesa de consumidores do Rio de Janeiro ganhou uma ação coletiva contra os maiores bancos do Brasil para condená-los a pagar as perdas na correção das poupanças durante os planos econômicos de 1987 (Bresser) e de 1989 (Verão).
Bancos não comentam decisão
A decisão da 3ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro beneficia poupadores de todo o país, principalmente os que não têm uma ação na Justiça porque perderam o prazo de 20 anos (contados após a data das perdas) para pedir a revisão.
Poderão receber a grana os poupadores de bancos como Real Santander, Itaú Unibanco, Banco do Brasil e Bradesco.
"Quem perdeu o prazo para entrar com uma ação vai esperar o julgamento final desse processo [quando não houver mais recursos] para também entrar com o pedido do dinheiro", diz o advogado José Roberto Soares de Oliveira, da Anacont (Associação Nacional de Assistência ao Consumidor e Trabalhador), que entrou com a ação.
Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora nesta quinta, 15 de setembro, nas bancas
.
Alcides dos Santos Ribeiro - Presidente
FAPEMS - Fed.das Assoc.dos Apos.e Pens.do Estado do Mato Grosso do Sul
67-9983 8267
www.fapems.wordpress.com
www.twitter.com/fapems

Quando olho uma vidraça
Só posso ver
Um coração despedaçado

Quero mil anos
Apenas para poder
Beijar você outra vez!

Carlos Assis
XVII CONCURSO LITERÁRIO INTERNACIONAL
DE POESIAS, CONTOS E CRÔNICAS                                            

Autor homenageado: Júlio Pepe Barradas

Tema Livre – Textos inéditos

Participam deste concurso autores de diversos países com textos em
Português, espanhol e italiano

Inscrição até: 30.04.2012 pelos e-mails:
gaya.rasia@hotmail.com ou bandi-m@hotmail.com
LITERACIA
ARTIGOS - OPINIÃO JC
O reino de Branchu
Ângelo Monteiro
Não foi nem Sócrates, nem Platão, nem Aristóteles os primeiros filósofos de que ouvi falar já adolescente. Pois em menino, por não conhecer a infância, ou vivê-la, de maneira retardada, algum tempo depois, não tive meus primeiros contatos com Branchu. Somente muito mais tarde, vim a perceber que, ao silenciarem seu nome para dar lugar a outros mais prestigiosos ou eruditos, era em Branchu que a maioria dos nossos mestres concentrava seu pensamento, e não naqueles. Ao escrever o Tratado da lavação da burra há três décadas, ainda desconhecia os poderes de Branchu. E um desses poderes consiste em agir, por baixo do pano, exaltando o profundo em público para curtir o raso no privado. Daí Branchu ser o pensador nacional por excelência quando, ao fazer face ao existencialismo de um Sartre, por exemplo, substitui sua velha náusea por um urinol tomado como seu símbolo mais completo ao realizar, no dia a dia, a autoprojeção de um Duchamps que, entre nós, virou o trono do pensamento nacional. Nenhuma seriedade, como vemos, é possível no reino de Branchu: seu riso, mesmo na pior decadência, é invencível, e até as maiores tragédias costumam terminar em deboche. Sua voz se estende dos palcos e estádios aos púlpitos e cátedras: e vai de um primata como Gabriel, o Pensador, inculcado aos pobres alunos de literatura nas escolas de nível médio a um ex-governante que, sem nunca ter lido sequer um almanaque, se vê agraciado com títulos de doutor honoris causa pelas maiores universidades do mundo. De igual modo quando alguém, que desconhece qualquer noção de literatura, se transforma de uma hora para outra em celebridade, vemos aí o dedo de Branchu. Ou quando uma Fafá de Belém é convidada por autoridades católicas para cantar uma simples Ave-Maria em cerimônia religiosa de comemoração de quase 130 anos de uma diocese, como se todos os corais do mundo estivessem mortos, é a voz de Branchu que se expressa por meio dela. E ao olharmos, com perplexidade, um Roberto Carlos, de quipá na cabeça, se curvar em oração, segundo a mídia, por todos nós, diante do Muro das Lamentações, na Terra Santa, é para lamentar ou louvar a influência de Branchu? Se nas mais altas esferas seu nome não é pronunciado às claras é apenas por desnecessária cautela ou jogo de pura malandragem. Portanto para Branchu chegar aos céus é suficiente colocarmos no trono de São Pedro um papa brasileiro. E, então, haveremos de ver que se Roma não se fez num dia, bastará esse fato para ela se acabar de uma vez por todas. Embora não haja de faltar, para todo sempre, um reino para Branchu...

Ângelo Monteiro é ensaísta

Tempo de PartidaParte de mim se vai neste adeus.
No verso desta metade partida,
Cortam-se os laços dos quais não há
Muito que guardar de meu passado.

As boas lembranças tornam-se pálidas,
Com sórdidos requintes da crueldade
Do tempo que irá do seu modo
Fazer enganar-me te esquecer de fato.

Restou o motivo triste de não saber,
Se este era realmente o limite
Deste não planejado caso do destino.

Fixam-se nesta sina àquelas incertezas
De minha importância em sua vida,
E se realmente serei por você esquecido.

Autor: Jorge Jacinto da Silva Junior.


Queridos(as) Amigos(as):
A Coletânea em homenagem a Joaquim Moncks, foi um grande sucesso.
O Núcleo Canoas/RS da União Brasileira de Escritores (UBE), através de sua Coordenadora Neida Rocha, em parceria com a Editora Alternativa, lança a segunda obra da série AMIGOS, cuja homenageada será a internacional e conceituada Escritora Delasnieve Daspet(*), cuja obra terá o título: "DELASNIEVE DASPET & AMIGOS”.
A participação é aberta a escritores(as) em geral, com número ilimitado de páginas, cujos textos NÃO precisam ser inéditos (Prosa e Verso) e TEMA LIVRE.
O livro terá o formato 16x23, capa plastificada, cuidadoso acabamento e encadernação costurada.
O custo será de R$ 80,00 (oitenta reais) por página (com direito a 4 exemplares p/pág.).
O lançamento da obra COLETÂNEA "DELASNIEVE DASPET & AMIGOS" realizar-se-á em data e local a confirmar, em Jantar de Adesão em Canoas/RS e Sessão de Autógrafos na Feira do Livro de Porto Alegre de 2012, a maior da América Latina.
Os textos e breve currículo poderão ser enviados até 31.03.2012, devidamente revisados, para neidarocha@ube.org.br mediate comprovante do depósito em um dos bancos abaixo:
  • Banco do Brasil (ag. 2663-8 c/c 196.749-5), em nome de Neida Rocha Wobeto;
  • Banco Santander (ag. 1105 c/c 01-00091-6) em nome de Neida Rocha Wobeto;
  • Banco Bradesco (ag. 2932 c/c 7829-8) em nome Milton José Pantaleão.
(*) DELASNIEVE DASPET é advogada de formação, atuando sempre no direito civil. Humanista e Ativista das causas Sociais, Direitos Humanos, Culturais e da Paz, tem ministrado palestras sobre os referidos temas por todo o país. Dentre as suas diversas atuações no mundo sociocultural destaca-se como presidente da Associação Internacional Poetas del Mundo, membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Mato Grosso do Sul, Presidente Fundadora da FALA (Federação das Academias de Letras e Artes de MS)e Membro honorária fundadora da FALA-RS; Membro da Sociedade Pathernon Literária do RS; Academia Castro Alves de Letras e Artes-RS, UBE-MS. Correspondente no Brasil, do Movimento Cultural Oro de Los Tigres (Argentina), Delegada para Mato Grosso do Sul da Casa do Poeta Latino Americano – CAPOLA e da APPERJ (Associação dos Poetas e Escritores do Rio de Janeiro RJ); Reresentante para Mato Grosso do Sul da ABRACE (Movimento Cultural de Montevidéu), Movimento Literário – CEN (Ponte Luso-Brasileiro para Lusófono) Proyeto Sur do Canadá, Unesco Prizes World Poetry, Embaixadora da Paz Universal Ambassador Peace Circle – Genebra/Suíça e pelo Universal Peace Federation on the International Federation for Word Peace e diversos outros movimentos culturais e literários no mundo. Detentora de inúmeros prêmios literários e humanísticos nacionais e internacionais. Possui 7 livros solos publicados no Brasil e três publicados na Europa e participou de centenas de antologias e coletâneas nacionais e internacionais.
Neida Rocha
(51) 9942-3898
www.neidarocha.com.br
Coordenadora Núcleo UBE - Canoas/RS
Caras amigas e caros amigos,
Sou um dos 20 contistas presentes na antologia A POLÊMICA VIDA DO AMOR, o novo projeto da Editora Oito e Meio, organizado por Flávia Iriarte e Daniel Russel Ribas, e que busca elaborar literariamente os diversos significados do Amor, numa visão plural do mais antigo dos temas humanos, em contos que falam das relações imaginadas, das meramente sexuais, das que terminam em tragédia e daquelas que vivem em segredo.
Convido a todos para o lançamento, dia 24 de novembro, quinta-feira, a partir das 20 horas, no espaço da Editora Oito e Meio - Travessa dos Tamoios, 32 C, Flamengo, Rio de Janeiro.
Amigos:
Estou feliz por ter sido a escolhida para o projeto da professora Maria de Fátima Lunardi da Escola Monteiro Lobato de Piçarras/SC.
Espero que tenhas gostado? Eu gostaria de sugestões suas, visto que o espaço é seu!
Neida também lhe envio o endereço do blog ada escola que trabalho e veja nossos adolescentes tendo contato com o seu e-book:
Neida Rocha

Olá pessoal, que a paz seja sempre constante.
Nesse final de semana o Grupo Escoteiro Mario Dilson realizou o primeiro acampamento, confira http://pmacaosolidaria.blogspot.com/

Um grande abraço e um aperto de mão canhota.
Sempre Alerta Para Servir!

 

Uma quase escolha
 
                                A cidadania que eu quero
                                Talvez seja uma ilusão,
                                Uma trama montada
                                Entre mim e os símbolos
                                Da urbe perfeita, quem sabe
                                Quase um filme de arte.
 
                                Seria demais pensar
                                Que o limite entre
                                A violência domesticada
                                E a vigilância dos quartéis
                                Fosse produto da história.
 
                                Teríamos nascidos bárbaros,
                                Mas o tempo nos teria limpado
                                A alma, o caráter transgressor,
                                Lustrado as botinas da ética,
                                Para formar um belo álbum
                                De poses de famílias, mas só isso!
 
                                Porém, quando acordo e comparo
                                A internet com a miséria da rua,
                                O último aplicativo com a fome,
                                As UPP com hospitais infectos,
                                Creio que o mal-estar é um padrão,
                                E a cidadania uma quase escolha.
                                                 Daladier Carlos

Atenção às batatas

Vale o sacrifício
Eugénio de Sá


Em consciência, de forma serena
Tu, Poeta, que à pena te ofertaste
Sensível, por amar, penas tomaste
E a mágoa hoje em ti não é pequena

Quis tua sorte que o talento usasses
Pra dotares de beleza essas visões
Que esperançam tristes corações
Dos que te lêem, tal qual lhes falasses

Daí, que tudo valha o sacrifício;
Em ti esqueces cansaços, frustrações
Contando a vida em rimas d’emoções
Porque é do Asceta esse sublime ofício

E assim, como o palhaço, vais vivendo
Na alma, a áspera dor em cada verso
Enquanto aos outros mostras o reverso
Das amarguras que te vão roendo.
Brasil, 2007
  *****
EIS-ME AQUI ...
Maria Luiza Bonini

Numa entrega indolor e inconsciente
A cantar ao mundo, a dor que sinto
Sem escrúpulos_ já disse que não minto
 Ao tornar  minha voz,  pena incessante

Dos amores às dores e temores
Das incertezas, do injusto e do fugáz
Digo, sem me arrepender, jamais
 Da vida, morte e seus horrores

Lavo minh' alma em meus versos
Diante de tantos complexos adversos
E sufóco em mim o que não disse

Se em todos os poetas existem reversos
Existirá uma indulgência, não expressa
     Que, de certo,  apagará suas sandices
São Paulo/Brasil
novembro/2011  

Minha mãe analfabeta me ensinou a ler e escrever

No Congresso da União Brasileira de Escritores-UBE, ocorrido em Ribeirão Preto-SP, de 12 a 15 de novembro de 2011, tive a grata oportunidade de assistir uma palestra de Affonso Romano de Sant’Ana sobre livro e leitura, bibliotecas e afins. Cheguei meio no meio do bate-papo, pois eu estava ouvindo outra palestra sobre a história da UBE, mas consegui acompanhar a explanação de um homem que tem um profundo conhecimento do assunto. Fiquei em silêncio ouvindo e degustando cada frase, cada palavra, cada letra. O Affonso tem um apurado senso de humor e uma excelente memória, além de ter a experiência e dedicação que poucos brasileiros possuem. 
Toda a conversa me fez relembrar meus anos de infância e juventude, época em que a literatura entrou em minha vida. Primeiro, através das estórias que minha mãe, Paula Almeida de Jesus, contava para mim e meus irmãos, na hora de dormir. Ao invés de acelerar o processo do sono, aqueles relatos de seres fantásticos, lutas entre dragões e nuvens, raptos de princesas e viagens a outros mundos me faziam viajar, literalmente, numa fantasia que me roubava o descanso da noite. Às vezes eu corria para o quarto dela, com medo dos seres que entravam em meu quarto e se apresentavam vivos e reais. 
Da fantasia à realidade e vice-versa o limite não está muito claro na cabeça de uma criança, e aquilo tudo forjou o meu gosto por outras realidades, outros mundos. Após mudar de Jequié para uma fazenda nas imediações de Itagibá, conheci revistas em quadrinhos que lotavam estantes no gabinete da casa da patroa de minha mãe. Como Luci Valverde, a dona da residência, morava, também, em Salvador, e passava temporadas na capital, eu ficava com a biblioteca inteira para mim. Eu entrava por uma janela que tinha defeito e não fechava direito, “roubava” pilhas de revistinhas e levava pra casa, onde devorava em poucos dias. E assim eu li dezenas e dezenas de revistas durante seis anos. 
Voltando para Jequié, eu já estava contaminado e viciado pelo gosto pela leitura. Não deu outra e logo procurei onde encontrar livros. A Biblioteca Municipal foi meu refúgio e, ali, eu tomava de empréstimo livros de contos, poesia, literatura infanto-juvenil, jornais etc. A fome de leitura era tanta que, muitas vezes, eu pegava um livro cuja capa me atraía, separava pra levar e logo me decepcionava: já tinha lido aquela obra. Dizem que todo leitor vira escritor. Não sei se isso é previsão ou profecia, mas acabei criando um prêmio literário em 2005, aos 39 anos de idade, cujo objetivo é dar chance a autores novatos, iniciantes na arte da escrita. Desde então já foram mais de mil textos publicados e espalhados pelo mundo todo. Nesse mesmo ano publiquei dois livros de minha autoria e não parei mais de escrever. 
Minha mãe, analfabeta de pai e mãe, é quem foi a precursora da literatura em minha família. Após eu aprender a ler e escrever, incentivei pra ela aprender também, o que consegui com muita paciência, ficando orgulhoso quando via ela fazendo o próprio nome e lendo “soletrando” os textos meus e de outros autores. Se a vida não me proporcionar mais nenhuma vitória ou prêmio daqui por diante, já me sinto uma pessoa premiada e feliz por isso.
Ribeirão Preto-SP, 14 de novembro de 2011
Valdeck A. de Jesus
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acesse o link acima pois tem outros filmes.


Responder únicamente a : antologia@poesiacuentosyvos.com.ar
     NO SE RESPONDERÁ NI SERÁ TENIDO EN CUENTA  EL ENVÍO O
                    CONSULTAS  A OTRAS CUENTAS DE CORREO

                                     "Pasión de Escritores"                              Invita a participar de su Antología  de cuento corto y poesía:
                                               "POESÍA, CUENTOS Y VOS"
                                  LA PARTICIPACIÓN  ES GRATUITA 



                                      
                                         Trato com as batatas
                                         Imaginando descartar
                                         Linhas de um novelo,
                                         No emaranhado grave
                                         De circuitos, de forças
                                         Separadas por chaves.
 
                                         Ao gratinar as batatas,
                                         Encontro o ofício,
                                         O que não posso recusar
                                         Ao examinar, próximo ou
                                         Ao menos no perímetro,
                                         Onde possa achar lugar.
 
                                         Cada tempero equivale
                                         Aos paladares possíveis,
                                         Ao ajuste das rotinas
                                         Reclamadas a serem partes
                                         Das barganhas sociais,
                                         Tudo em nome da paz!
 
                                         Cozo as batatas
                                         E as douro sem desdouro,
                                         Porque não é necessário
                                         Polêmica acima do tom,
                                         Fazer ou deixar de fazer
                                         O que só resultaria inútil.
                                                 Daladier Carlos
                                             18 novembro, 2011

Um comentário:

  1. Oi, DD

    Teu espaço de divulgação está maravilhoso!
    Sou grata pela oportunidade de integrar esse movimento em prol da cultura e da literatura.
    Quero divulgar o Blog de intercâmbio cultural
    alpas21.blogspot.com
    Um poético abraço,
    Rozelia

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