sexta-feira, 2 de março de 2012

08-12 DIVULGANDOPOETAS DEL MUNDO



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8-12 DIVULGANDOPOETAS DEL MUNDO
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Esta quarta, 29 de fevereiro, foi publicada minha coluna "Vozes do Silêncio" na Revista Contemporartes, ISSN 2177-4404, coordenada por Ana Maria Dietrich e Rodrigo Machado.
O texto da coluna deste mês é intitulado "Anos verdes: verde lodo e verde musgo" e versa sobre literatura de resistência, mais especificamente sobre a produção de Luiz Fernando Emediato.
Aguardo sua visita e sugiro ainda que dê uma boa passeada por toda a revista. Estou certo que você vai gostar:
http://revistacontemporartes.blogspot.com/2012/02/anos-verdes-verde-lodo-e-verde-musgo.html.
Até a próxima,
Abilio Pacheco
www.abiliopacheco.com.br
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DD,
embora ainda cedo, quero registrar, por seu intermédio, a minha homenagem à mulher, este símbolo de resistência, personagem que prescinde de controle de qualidade, pela passagem da comemoração do seu dia, no próximo 08 de março.
  Daladier das Silva Carlos
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Se existo

                              Se existo, marco um lugar
                              Um sítio clemente
                              Guarnição que me protege
                              Mantém a minha armadura.
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                              Se sou tese obscura
                              Reflito a minha sombra
                              E homenageio o gesto
                              A conservada hora de aparecer.
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                             Se sou uma resposta
                             Recomendo-me às ilusões
                             Aos cavaleiros da corte do rei
                             Ainda que não levante o rosto.
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                             Se sou pedra, pau ou pano,
                             Inverto as elegias que me preparam
                             Converto as homenagens em sermões
                             Serei  venturoso sem parecer amargo.
                                              Daladier Carlos
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Da minha janela
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                          Da minha janela da alma
                          Não vejo o Cristo encarnado,
                          Mas um simulacro de pedra,
                          E novos tipos de igrejas,
                          Tantas são as que prosperam,
                          Quanto as que exasperam a salvação.
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                          Habito cavernas de fé,
                          Coabitando com almas transeuntes,
                          Nas experiências pós-apostólicas,
                          Enquanto me apeteço o suficiente
                          Para receber, no culto dominical,
                          A revelação da amargurada culpa.
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                          Se sou, afinal, praticante,
                          Então preciso da imersão legítima,
                          Esta capaz de renovar os votos,
                          Porém, afastar-me dos velhos sistemas,
                          Das antigas e novas formas emolientes,
                          Dos malditos versos acusadores!
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                          Agora, quero e não hesito
                          Buscar a repaginada Cruz,
                          Vê-la símbolo e fato da minha carne,
                          Como uma força que escolheu a mim,
                          Para ser ponto e chave, não da tradição,
                          Senão para me reconciliar com o eterno.
                                           Daladier Carlos
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Serás sempre a única
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Esse teu rosto, a tua voz,
o jeito gostoso e meigo de rir.
As coisas lindas que
nas entrelinhas  a mim dizes,
permanecem em meu pensamento.
Guardo tudo que de ti vem,
não sei quando da vida partimos
mas,  tendo sempre algo que
de ti venha, o coração alegre fica
com o amor que em nós levamos.
Luz que me acompanha,
que esse facho nunca se apague.
Quero dele o brilho reter,
é o que preciso,  para que todos saibam
que dentro de mim sempre irás viver.
(Roldão Aires)
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Ensaio para a vida
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Que em tua vida tudo sejam flores.
Aqueles que ao teu lado vivem,
encontrem a felicidade e a alegria.
Que nunca te percas em descaminhos.
Faze de tudo, para que sempre venhas
a progredir.
Não acuses nunca sem motivo.
Entende, que quem te ama,merece de ti
ao menos um pouco de respeito.
Conduz a tua vida desta forma
amando sempre,  mesmo que um dia
a pessoa de quem gostes, em ti
só veja defeitos.
Não te importes, vai em frente, a própria
vida se incumbe em mostrar quem és.
(Roldão Aires)
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UMA PEDRA NO NOSSO CAMINHO
        José Acaci
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Lembro que no tempo que eu era estudante
pregavam pra nós um futuro brilhante,
e eu escutando ficava radiante
focado no brilho da luz do progresso.
A gente sonhava poder estudar,
fazer amizades, saber trabalhar,
e achar um caminho para nos levar
a um reino encantado chamado sucesso.
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Achar uma pedra no meio da estrada
seria comum na longa jornada,
mas não mudaria nossa caminhada,
nem a nossa meta de seguir em frente.
Retirando as pedras da estrada da vida,
a pedra do ódio seria banida,
pois ela não deixa curar a ferida
das marcas das pedras da vida da gente.
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Havia nos livros um belo poema
que tinha na “pedra” o centro do tema,
e que retratava um grande problema
que a humanidade iria enfrentar.
“A Pedra”, metáfora de um grande poeta,
tão literalmente cumpriu sua meta,
vagou pelo tempo, voou como seta,
e em nosso caminho veio se alojar.
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O poeta Carlos Drumond de Andrade
rasgou a cortina da realidade
e profetizou pra sociedade
seu triste destino e seu desalinho.
Naquele momento nem ele sabia
que aquele poema era a profecia
que a pedra de crack, comum hoje em dia,
seriaessapedra no nosso caminho.
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Na edição deste mês da Revista Cerrado Cultural (www.revistacerradocultural.blogspot.com)
O destaque principal é o PERFIL de  Vânia Moreira Diniz. Há também as poesias de Luiz de Miranda, Pedro Du Bois, Luiz Carlos Leme Franco e Márcia David
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Fiquei triste

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Quando tu me abandonaste.
Eu fiquei entristecido.
Passei dias inconformado...
Por não ser, mas teu marido.
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Mas o tempo foi passando.
E me ensinou a viver...
E agora me sinto outro...
Sem você!
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Quantas noites eu pensava.
Que me amavas...
De verdade...
Sem saber que era mentira.
Era tudo falsidade.
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Mas hoje eu me sinto bem.
Sinto-me realizado...
Encontrei um novo amor...
Que está sempre ao meu lado
Vivaldo Terres
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 Querida Mulher
 .
Sou nascido do ventre sagrado,
Por isto com honra te consagro ó mulher!
Sou filho gerado pelo amor do seio materno,
Com o supremo carinho que vem da querida mãe e mulher.
 .
Sei o quanto sou homem
E como me  auto-afirmo,
Quando sou tocado pela sua essência feminina;
Que tem sobre minh'alma real beleza e poder.
 .
Por ela desejo ser amado, querido e respeitado...
Notado sou à cada instante,
Na incessante busca de carinho e amor;
Da minha querida mulher.
 .
Esposa que me aceita como sou
Deita comigo com todo zelo e rigor,
Amo sua conduta meu bem!
É a primícia da vida dividindo e somando
Tudo que existe de bom dentro mim...
Serei por ti sempre amor.
 .
Querida amiga e mulher,
Te vejo no trabalho,
Te levo nas lembranças...
Você é luz e razão do meu viver,
Para sempre te quero comigo mulher. 
Cesar Moura
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Prêmio Literário Valdeck Almeida de Jesus na revista POR EXEMPLO n° 3, à venda em todas as lojas dos supermercados EXTRA... Custa R$ 2,50 e a renda é toda doada para projetos educacionais...
Gostaria de pedir a cada amigo que comprasse ao menos um exemplar para apoiar esta campanha.
Obrigado.
Valdeck Almeida de Jesus
Jornalista, Escritor e Poeta
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Valdeck Almeida de Jesus na revista Por Exemplo
.Publicada pela Editora Mol, em parceria com a rede Extra e com o apoio do Instituto Grupo Pão de Açúcar, Procter & Gamble e a Kraft Foods, a revista POR EXEMPLO tem tiragem de mais de 275 mil exemplares, periodicidade de 45 dias, e é uma das maiores do país. A renda é doada a projetos educacionais como “Parceiros pela Educação” e “Todos pela Educação”.
A revista conta histórias incríveis de gente comum. Pessoas que venceram grandes dificuldades, famílias que buscam as melhores maneiras para educar os filhos, vizinhos que transformam seus bairros, gente que em gestos simples constrói um mundo melhor. Valdeck Almeida de Jesus é um dos destaques da edição nº 3, contando um pouco da sua história de vida e do Prêmio Literário que patrocina desde 2005.
Lançada em setembro de 2011, a POR EXEMPLO é vendida exclusivamente na rede de supermercados e drogarias Extra. São mais de 470 filiais em 16 estados de todas as regiões do país: Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo, Sergipe, Tocantins, mais o Distrito Federal.
Se você gostou do projeto, ajude a divulgá-lo! Você também pode colaborar mandando a sua história. O que você faz de bom? Você é um exemplo de quê? Qual foi a maior lição que já aprendeu? Se for selecionada, sua história pode aparecer na revista – e você pode ir parar até mesmo na capa!

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INSIGNIFICÂNCIAS
 .
A distância que o tempo anda
É total, inumana, sem tolerância
É capaz ainda de alcançar o espaço
E vencer toda ignorância
 .
Não perderei este fato
De aqui ficar em foco
Mesmo sem tato
Ainda sou semelhança
 .
Quando findar a guerra e a glória
A alma e a dor irão acarinhar
A trincheira do futuro vazio
Crendo num Deus de paz para abençoar
 .
Não terei todos os dias
Para o mesmo sorriso
Viverei à sombra do Messias
Pois nem a mim sei perdoar
 .
Poderá existir a mesma saudade
No suspiro de todas infâncias
Pois  o Universo é só uma porta
E sonhar, é um punhado de insignificâncias
 .
Não roubarei a serenidade
De onde colho uma flor
Andarei com generosidade
Meus pés estarão sob vigilância
Nadilce Beatriz
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dia e Dia
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=luizcarloslemefranco=
 .
Cada dia é um dia diferente.
Um dia é fazer nascer alguma coisa.
Um dia é de finalizar tudo.
Um dia festeja  o noivado.
Um dia encerra um casamento mal acabado.
 Um dia é da vitória sobre algo,
Um  outro dia é de perdas  irreparáveis.
 Um dia é   festa de formatura.
Um dia  acontece uma sepultura.
 Dia após dia a natureza nos mostra sua sabedoria.
Em um dia temos  grande alegria,
mas noutro dia a tristeza domina.
Um dia , mais um dia,  mais um ,...completa a existência
E  nestes  dias testamos nossa resiliência.
Dia após outro dia a existência se tece.
Dia pós outro dia a vida fenece.
Um dia  vivenciamos o passado e
noutro dia temos que estar presente.
Um dia de... é começo de histórias.
 Um dia de sempre fica na memória.
 Existe dia de   quieta solidão
e dia com muita em agitação.
Curte o dia, encurta o dia, encompride o dia
de acordo com suas necessidades.
Todo dia é dia comum, variando a semana,
Mas um dia é especial : o de hoje.
O dia de hoje existe para quem possamos programas nele o dia de amanhã.
Não o deixe vazio.
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Te Quiero - Libro de la Poesía - ESP - TR
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Jorge Luis Borges - Instantes - Anlar
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Eğer yeniden hayata başlayabilseydim,
İkincisinde, daha çok hata yapardım.
Kusursuz olmaya çalışmaz, sırtüstü yatardım.
İlkinde olmadığım kadar neşeli olurdum,
Çok az şeyi
Ciddiyetle yapardım.
Temizlik asla sorun bile olmazdı.
Daha fazla risk alırdım hayatta.
Daha fazla Seyahat ederdim,.
Daha çok güneş doğuşunu izler,
Daha çok dağa tırmanır,
Daha çok nehirde yüzerdim.
Daha çok görmediğim yere giderdim.
Daha az bezelye ve doyasıya dondurma yerdim,
Gerçek sorunlarım olurdu hayali olanların yerine.
Yaşamın her anını gerçek ve verimli kılan insanlardandım ben.
Elbette mutlu anlarım oldu ama
Yeniden başlayabilseydim eğer, yalnız mutlu anlarım olurdu.
Farkında mısınız bilmem.
Hayat budur zaten:
Anlar, sadece anlar.
Siz de anı yaşayın.
Her yere yanında termometre, su, şemsiye ve paraşüt almadan
Gitmeyen insanlardandım ben.
Eğer hayata yeniden başlayabilseydim,
Yanımda hiç bir şey taşımazdım.
Eğer yeniden başlayabilseydim,
İlkbaharda pabuçlarımı fırlatır atar.
Ve sonbahar bitene kadar çıplak ayaklarla yürürdüm.
Bilinmeyen yollar keşfeder, güneşin tadına varır,
Çocuklarla oynardım, bir şansım daha olsaydı, eğer.
Ama işte 85'indeyim ve biliyorum...
Ölüyorum… .
Jorge Luis Borges
Traducción, Poeta: Mr Can Akın
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INSTANTES
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Si pudiera vivir nuevamente mi vida.
En la próxima trataría de cometer más errores.
No intentaría ser tan perfecto, me relajaría más.
Sería más tonto de lo que he sido, de hecho
tomaría muy pocas cosas con seriedad.
Sería menos higiénico.
Correría más riesgos, haría más viajes, contemplaría
más atardeceres, subiría más montañas, nadaría más ríos.
Iría a más lugares adonde nunca he ido, comería
más helados y menos habas, tendría más problemas
reales y menos imaginarios.
Yo fui una de esas personas que vivió sensata y prolíficamente
cada minuto de su vida; claro que tuve momentos de alegría.
Pero si pudiera volver atrás trataría de tener
solamente buenos momentos.
Por si no lo saben, de eso está hecha la vida, sólo de momentos;
no te pierdas el ahora.
Yo era uno de esos que nunca iban a ninguna parte sin termómetro,
una bolsa de agua caliente, un paraguas y un paracaídas;
Si pudiera volver a vivir, viajaría más liviano.
Si pudiera volver a vivir comenzaría a andar descalzo a principios
de la primavera y seguiría así hasta concluir el otoño.
Daría más vueltas en calesita, contemplaría más amaneceres
y jugaría con más niños, si tuviera otra vez la vida por delante.
Pero ya tengo 85 años y sé que me estoy muriendo.
Jorge Luis Borges
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      Face Doada
          Carlos Lúcio Gontijo
          .                                     
Venha fazer moradia
Nas tendas do meu ser
Venha espelhar você
Nas janelas da minha retina
Venha encontrar-se
Na esquina da minha vida
Venha sentir seu cheiro
Nos jardins do meu fundo
Venha provar seu gosto
Nas frutas do meu pomar
Venha medir seu calor
No fogo das minhas estrelas
Venha pesar seu corpo
No peso do meu abraço
Venha saber sua cor
Na cor da minha pele
Venha caminhar seus caminhos
No voo dos meus passos
Venha curtir sua dor
Nas chuvas do meu choro
Venha rir o riso seu
Na face que parece minha!
           (Poema extraído do livro CIO DE VENTO - CLG/1987)
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SANGUE E COCA-COLAClóvis Campêlo
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Ao entrar na sala percebera na parede do lado direito a imagem de uma loira do tipo Marylin Monroe montada sobre uma imensa garrafa de coca-cola.
Os cabelos oxigenados e o largo sorriso da loira deixavam transparecer um ar de felicidade consumista e uma embriaguez que não combinavam com a tensão que experimentava.
A estampa da loira radiante, aliás, lembrara-lhe de uma cena cinematográfica onde uma imagem semelhante aparecia em néon ocupando toda a parede lateral de um prédio alto.
Não sabia, no entanto, porque todas estas lembranças lhe vinham à mente, naquele momento, já que de nada lhes serviriam.
Pode ver ainda que sobre o pequeno móvel, escuro e torneado, estavam inúmeras garrafas vazias do refrigerante. Como diria o Aires, seu amigo politizado, fosse quem fosse que ocupasse aquela sala era uma pessoa coca-colonizada.
Estranho aquilo. Como poderia alguém consumir impunemente tanto refrigerante assim? Como poderia alguém exercer qualquer atividade naquele cubículo escuro e infecto?
De início, percebera aquilo tudo com dificuldade considerando a pouca luminosidade existente no local. Agora, com a vista já adaptada, podia ver com mais detalhes o local.
Em frente, sob a janela fechada, estava uma escrivaninha repleta de livros, pastas e papéis, colocados sobre ela de forma desordenada.
Por sobre a janela, na mesma parede, estava um grande relógio parado, como a indicar que para aquela pessoa o tempo era um elemento com o qual não deveria se preocupar.
Sentia, no entanto, que parecia estar ali há séculos, a espera de algo que nem mesmo sabia o que era. Por que entrara ali, naquela porta entreaberta, naquele dia? Que impulso esquisito o levara àquela sala escura e suja? Isso, não poderia responder. Sabia apenas que agora era tarde demais para voltar atrás! Não mais havia tempo para arrependimentos tardios. Tinha que seguir em frente. Sabia que era assim e assim seria.
Na parede do lado esquerdo, havia duas prateleiras onde várias caixas pequenas se amontoavam ao lado de uma pilha de jornais. De longe, podia sentir o cheiro da poeira e do papel velho amarelado. Para que diabo serviria aquilo? O que haveria dentro daquelas caixas que pareciam não serem abertas há tanto tempo?
Sob as prateleiras, um pequeno sofá preto e rasgado. Sobre o móvel, uma pele de gato-do-mato curtida, onde os dois olhos mortos eram as únicas coisas que luziam naquele recinto escuro.
De repente, abre-se a porta espalhando uma claridade intensa e alguém entra na sala. De relance, ainda pode ver o brilho de surpresa e medo nos olhos do recém-chegado, antes de apanhar uma das garrafas vazias e estourá-la na sua cabeça.
Saiu em dispara pelo corredor, enquanto o corpo caia e o sangue se espalhava pelo chão sujo da sala.
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Nova Diretoria da APPERJ
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Presidente: Sérgio Gerônimo
Vice-presidente: Mozart Carvalho
1º secretária: Márcia Leite
Tesoureira/2ª secretária: Glenda Maier
Assessora jurídica: Messody Benoliel
Dir Com Social: Jorge Ventura
Dir Cultural:
Eurídice Hespanhol
Cons. Fiscal: Marcia Agrau, Gloria Puppin, Rachel Levkovits Suplentes Cons. Fiscal: Sandra Fernandes,  Katia Pino


Atividades e/ou projetos
FLAP
FLIM
FLIP
Te encontro na APPERJ  na Casa de Cultura Laura Alvim
Poesia dá Jardim
Intercâmbio com Portugal, Espanha e Argentina
Mostra Maximus Premivm/2013
Festival de Poesia Falada do Rio de Janeiro
Dia do Poeta
Dia Nacional e Internacional da Poesia
Mostra de Poesia Contemporânea (universidades/escolas municipais e estaduais)
Na ponta da língua
XVI Bienal Internacional do Livro/RJ – 2013
Projeto “E O MUNDO NÃO ACABOU”
Tem poesia no meio do caminho...
MPB - C

APPERJ – Associação Profissional de Poetas no Estado do Rio de Janeiro 
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Boletín de Mis Escritos
Estimados amigos, después de casi tres meses de no comunicarnos con Ustedes (deseábamos que disfrutaran la época estival y las merecidas vacaciones) volvemos a contactarnos para contarles las novedades.
En este lapso hemos editado los libros correspondientes a los
Primeros Premios de los certámenes 2011
La Juana - Horacio Pettinicchi - 1º Premio cuento 11º Certamen
Versos Vitales - Nora Coria - 1º Premio poesía 11º Certamen
Bajo los abismos de la locura - Alejandro Lamela - 1º Premio cuento 3º Certamen Jóvenes Escritores
Epifanía - Giuliana Camarda - 1º Premio poesía 3º Certamen Jóvenes Escritores
El caldero de Ceridwen - Ricardo Montenegro - 1º Premio 5º Certamen Novela
Y... varios títulos más:
Historia de la Virgen de Güer Aike - Mario Avellaneda
Imágenes fueguinas - Ruth Javier
Ensayos cooperativos - COFALOZA
Sólo unidos triunfaremos - Jorge Ciruelos - 2da edición
Nightingale - Santiago Meilán
Con los pies en la tierra mirando al Reino - Mario Avellaneda - 2º edición
La mirada de los otros - Nelly Fida (1º Premio 9º Certamen Cuento, 2010)
Entrecuentos - María Rosa Rzepka
El hilo que aún resta del carretel - María Rosa Rzepka - 2º edición
Silencios encendidos - Mirta Pérez - 2º Edición
Tu mundo... mi mundo- María del Carmen Castrillo Delperi
Patrocinando recuerdos III - Aldo Faro
Agradecemos a los autores que una y otra vez confían a Mis Escritos la edición de sus obras.
¿Vas a editar un libro? ¡No dejes de consultarnos!
Pedinos presupuesto, sin compromiso, en el siguiente link
http://www.misescritos.com.ar/cotizacion.htm
Si el enlace no funciona, copialo y pegalo en la barra de tu navegador.

Certámenes 2012
A partir de hoy, y hasta el 30 de junio queda abierta la inscripción, libre y gratuita, a los certámenes 2012. Para recibir las bases de los certámanes cliqueá en el título de cada uno. Recibirás las bases completas más el formulario de inscripción (de uso obligatorio)
11º Certamen Internacional de Poesía y Cuento breve
8º Certamen Internacional "Cartas de amor"
6º Certamen Internacional "Novela corta"
4º Certamen Nacional "Jóvenes Escritores Argentinos"

Noche de Gala
La Noche de Gala que realizamos el 12 de diciembre pasado, en las instalaciones de la Sociedad Argentina de Escritores, estuvo hermosísima. Sinceramente, fue una gala de Arte y Amistad. La pasamos, todos, muy, muy bien. Sólo hubo un problema: Nos quedamos con ganas de más, más, más... Por eso, este año tenemos ganas de hacer la 3º Noche de Gala. Ya te contaremos.
Cristina Beatriz Monte
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Pulsar...
             virgínia fulber
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Sob altivas taquareiras ( Bambusa Taquara*)
Guerreiro despe armadura
Descalço e com mão ligeira
Acaricia a terra madura
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Penetram seus ouvidos sons em fartura
Balanço verdejante desfaz canseira
Mente silencia entregando-se à cura
Em simbiose com elemento madeira
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Brisa fresca devolve-lhe candura
E entendimento; nada sob o sol perdura
Serenidade garante que sua alma esteja inteira
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Batalha externa e interna, vencidas
Guerreiro goza da trégua passageira
De pulsações; fluxos e refluxos, existências são tecidas...
                 *28 fevereiro 012*
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Maturidade
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Não sei em que curva,
da trilha do tempo,
houve juventude
do corpo ou da  mente!
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Não sei em qual  hora,
do dia ou da noite...
deixei de ser jovem,
ou se  tudo foi sonho
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Ficou a massa disforme
que vibra e sente
e embora o tempo
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lhe tenha desfeito
os traços, as formas
deixou a memória,
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essa calma madura
doce e bem-vinda,
da polpa da fruta!
26/02/2012
OlgaMatos
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aBrace Letras – obras colectivas
Propuesta para lanzamiento en la FIL de Montevideo
3 al 14 de octubre de 2012   
aBrace Editora contará con un stand de exhibición, lanzamiento y ventas
de sus obras en la Feria Internacional del libro en Montevideo – Uruguay.

(Podrán participar además libros realizados por editoriales extranjeras, cuyos autores o editores contraten su lanzamiento previamente con aBrace Cultura en las condiciones que oportunamente se establezcan.)

LETRAS DE BABEL 5 (poemas y poemas en prosa)
-Pueden presentarse uno o más poemas o poemas en prosa, con tema libre, en idioma original o traducción, en un máximo de 100 líneas o versos, publicables en cuatro páginas, más un breve historial personal literario de hasta 10 líneas, y fotografía actualizada del autor. Se conformará una selección poética colectiva multilingüe de nivel internacional. Los autores no abonarán ningún arancel por la publicación, siendo su compromiso con la editora, a los efectos de la financiación, adquirir y/o promover la adquisición, de un mínimo de 5 ejemplares, con envío a cargo del adquirente.
aBrace editora firmará compromiso de edición con cada uno de los autores. La obra será presentada en el stand de aBraceCultura, del 3 al 14 de octubre de 2012 en la 35ª Feria Internacional del Libro de Montevideo, con los autores que estén presentes, quienes firmarán ejemplares para el público. Del mismo modo la obra será llevada a todos los espacios de promoción y lanzamiento literario en Uruguay y en el exterior, cuando aBraceCultura sea invitada. Los trabajos firmados se enviarán vía email, abrace@abracecultura.com o bianched@adinet.com.uy hasta el 30 de junio de 2012 y serán evaluados por una comisión editorial de admisión, cuya resolución será definitiva.

CIRCULO DE NARRATIVA 4 (cuento y relato)
-Pueden presentarse uno o más cuentos o relatos, con tema libre, en idioma original o traducción, en un máximo de 200 líneas o 1800 palabras, publicables en seis páginas, más un breve historial personal literario de hasta 10 líneas, y fotografía actualizada del autor. Se conformará una muestra narrativa colectiva de nivel internacional. Los autores no abonarán ningún arancel por la publicación, siendo su compromiso con la editora, a los efectos de la financiación, adquirir y/o promover la adquisición, de un mínimo de 5 ejemplares, con envío a cargo del adquirente.
aBrace editora firmará compromiso de edición con cada uno de los autores. La obra será presentada en el stand de aBraceCultura, del 3 al 14 de octubre de 2012 en la 35ª Feria Internacional del Libro de Montevideo, con los autores que estén presentes, quienes firmarán ejemplares para el público. Del mismo modo la obra será llevada a todos los espacios de promoción y lanzamiento literario en Uruguay y en el exterior, cuando aBraceCultura sea invitada. Los trabajos firmados se enviarán vía email, abrace@abracecultura.com o bianched@adinet.com.uy hasta el 30 de junio de 2012 y serán evaluados por una comisión editorial de admisión, cuya resolución será definitiva.

CUALQUIER ASUNTO NO PREVISTO SERÁ RESUELTO POR LA EDITORA
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pies
Robson Simões
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¿Cuáles son estos pies?
¿Cuáles son estos pies que bailan?
Que acaricia la Sagrada Madre Tierra
Lo que une a ambos mundos?
¿Cuáles son estos pies que adornaban el polvo
Bailaba en el aire?
¿Cuáles son estos pies que cruzan por la noche?
¿Cuáles son las piernas las que trataron a punto de perder?
Traer de Angola o de Ife que se creía perdida?
Lo que son estos pies que en el momento de los tambores
Revere el tiempo?
¿Cuáles son las piernas las que no tienen tiempo o el espacio
La danza de la eternidad?
¿Cuáles son estos pies que caminan con los ancestros?
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Hechizos ...
 Robson Simões
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... Español, Paraguay, Portugal, bolivianos, japoneses y libaneses, son hechizos.
¿Cómo podría sobrevivir sin los hechizos,
Si el hechizo es el amor más grande.
El amor por todo lo que creemos, por todo lo que soñamos y llevar a cabo.
La vida sin hechizos sería como un barco amarrado en la arena,
Limitado ... ninguna función.
El hechizo hace que los pájaros ....
No. ..
Hacemos las gaviotas ...
Sólo las gaviotas entender los secretos del mar, la tierra ... el aire.
Déjame hablar con tal intimidad, pero de todos modos,
Entre los hombres no tienen tiempo ni espacio.
¿Qué quiero?
Continuar embrujado.
No cambiaría ni un poción mágica de mis 30 años de hechizos
Yo sé que vale la pena, incluso la pérdida de algunas escalas, unas cuantas plumas ...
Algunas de las piezas.
Para que no digas nada.
Yo sólo pido que me permita participar en este momento mágico ...
Especial ...
Momento en que el sentimiento es mayor que los acentos.
Las palabras, como dagas fuerte
Y el alma libre
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Água da Terra

      Água cada vez mais escassa. Água cada vez mais comprometida em seu curso natural. Água sem nascente. Água sem manancial. Água represada para gerar energia. Água tratada para servir a população. Água extraída de lençol freático. Água de fonte sem nitrato. Água no corpo humano. Água sem meio ambiente urbano. Água dos córregos condenados pela modernidade. Água dos rios sem renovação da vida. Água dos pólos em degelo. Água de nuvens evaporadas pelo calor. Água de março sem oceano, sem mar e sem rio. Água do Pantanal no próximo desvio. Água do Araguaia sem Ilha do Bananal. Água do Amazonas sob o domínio internacional. Água do Cerrado sem legislação federal. Água do Nordeste em cacimbas além do rio São Francisco. Água em risco de extinção. Água do Sudeste inundando cidades. Água do Sul pela metade. Água sem Norte.
     Água do Atlântico além do litoral. Água do Pacífico sem integração nacional. Água cada vez mais valiosa. Água cada vez mais sem mar de rosas. Água sem guardiões. Água das canções. Águas dos peixes sem piracema. Água das lagoas sem vida. Água das torneiras gotejantes. Água sem plano efetivo dos governantes. Água termal sem turistas. Água dos ativistas. Água dos artistas. Água sem pia batismal. Água sem proteção ambiental. Água sem mata ciliar. Água sem cheias e sem vazantes. Água das espumas flutuantes. Água do rio Vermelho. Água do rio Guaporé. Água do rio Paraguai. Água do rio Cuiabá. Água do rio Coxipó. Água do rio Cabaçal. Água do rio Jauru. Água do rio Branco. Água do rio Aguapeí. Água do rio Piquiri. Água do rio Sararé. Água do rio Cabixi. Água do rio Galera. Água do rio Guarati. Água do rio Alegre. Água do rio Juruena. Água do rio São Lourenço. Água das usinas de Manso, Casca, e Juba. Água do rio Sepotuba.  Água da fonte que secou. Água do temporal que inundou.
      Água das bacias fluviais. Água separada pela Chapada dos Parecis. Água encontrada na Serra Azul. Água da Bacia Amazônica e Platina. Água da Bacia do Tocantins. Água do Aqüífero Guarani. Água do rio Xingu. Água do rio Teles Pires. Água do rio Taquari. Água das vertentes. Água das nascentes. Água emendada. Água drenada. Água escoada. Água das cachoeiras. Água das corredeiras. Água das Pedras. Água da Paz. Água do rio das Mortes. Água do rio das Garças. Água do rio Arinos. Água do rio Sacre. Água do rio Papagaio. Água do rio Batovi. Água dos esgotos e dos resíduos sólidos. Água sem saneamento básico. Água poluída por atividades agrícolas e pela mineração. Água sem gestão ambiental. Água dos sedimentos sem solução. Água dos biocidas e fertilizantes. Água falante. Água calada. Água contaminada. Água dos impactos além da erosão. Água dos garimpos de ouro e diamante. Água da Cidade Verde. Água do Estado de Mato Grosso. Água do planeta azul. Água do Centro Geodésico da América do Sul.
Airton Reis é poeta em Cuiabá-MT. airtonreis.poeta@gmail.com
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UM SEGUNDO MÁGICO
Theca Angel
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Um segundo mágico,  quem dera...
 Nele poder arrancar-te de meu peito
Resistir afinal, a ti, eu pudera...
E viver por ai, de qualquer jeito!
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Procuro ávida, esquecer o vivido
Dias sem fim , amor sacramentado...
Louca vivência de sonhos secretos
Em minha alma ainda descobertos.
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Existiram beijos de outras bocas...
 Carícias sensuais matando a ausência...
A languidez fluindo em raras anuências
por salões, onde inexistia a querência...
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Que insensatez me levou a tal
Nesta viagem a um mundo diferente?
Entre homens de meneios atraentes
Tua imagem fluindo sem igual!
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Cancelar o que se foi, sugeres...
Crês ser possível a um amor assim,
que altera minha palpitação sem fim
Neste seio que só teu nome profere?
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Louca, esta vida que me abraça....
Eterno este sentir que não se afasta...
 Sádicas imagens que a alma enlaça
Doce reviver que já não me basta!
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O desejo vem aliar-se ao sentimento
Sussurrando dia e noite intermitente
Não mais como o original lamento
Mas avassalador, imperioso, presente!
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 Convite de lançamento: Bar do Escritor - Terceira Dose
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neste sábado, dia 03, no bar viracopos, 703 norte (brasília - DF), o
lançamento nacional da antologia Bar do Escritor - Terceira Dose.
ofertarei aos amigos uma deliciosa cachaça de barril de carvalho.
apareça!

quem não for de brasília, confira no site as cidades em que ocorrerão
o lançamento.
http://bardoescritor-terceiradose.blogspot.com/
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INSISTENTEMENTE
Ceres Marylise
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Mesmo vivendo sem ti, vivo contigo,
e te levo numa lágrima constante.
Se pretendo fugir por um instante,
recordo e sem querer, eu te persigo.
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Estar longe de ti, esse é o castigo
ao ver-te renascer a cada instante,
pois sinto que estando mais distante,
aumenta o amor que trago aqui comigo.
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Já sei que nos consome essa distância,
que só faz aumentar a mesma ânsia,
que a mim te algema e me acorrenta a ti!
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É muito triste amar-te assim ausente
e se procuro te afastar da mente,
mais me iludo a supor que estás aqui!
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Existencial
Graça Ribeiro
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Estive pensando nesta nossa inquietação
Nesta procura pela cura que nunca vem
Neste querer que vai além da imaginação
Sentimento esquisito que parece um trem
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Um trem descarrilado entre montanhas
Curvas que nos levam a lugar nenhum
Dores que remoemos desde as entranhas
Que nos faz sentir que somos mais de um
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E somos tantos neste labirinto de emoções
Que o espelho se fragmenta ao nos perceber
E fecha os olhos para não nos ver sofrer
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Dói a dor de entender que um dia passamos
mas também nos eleva sentir que crescemos
buscando encantar a  poesia que criamos.
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O CARNAVAL FINDOU!
Nelson Vieira
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Com o término do carnaval deste ano (não confundir com outros tipos de “carnavais” que teimam em continuar a existir), efetivamente teremos o início do ano, porém com os olhos direcionados a páscoa, período de reflexão.
No interregno entre as festas de final de ano e o período carnavalesco, tivemos a retomada do fôlego, o arregimentar de forças bastante para resistir a grandes trabalhos físicos e morais, para absorver encargos obrigatórios, como por exemplo: impostos de cunhos diversos, compras de materiais escolares e confecções das fantasias (no caso dos foliões desejosos de se exporem por algum motivo, aproveitar a ocasião), além de outros, a critério do indivíduo.
Sem dúvida que o carnaval é a festa maior no país, cuja repercussão extrapola as fronteiras. É uma comemoração única, todavia de diferentes manifestações culturais, em partes do território nacional. Com ocorrência de uma quase completa estagnação das atividades, de modo geral. A nação fica num estado em que parece suspensa a respiração e a circulação, apática. Claro que funcionando os órgãos vitais. O carnaval é alegria, tem vez sem excessos, bem entendido.
A apatia não é total, tem seus beneficiados, o pessoal do segmento do turismo, prestadores de serviços de determinadas localidades no país, já amplamente conhecidas da população, a maioria por intermédio da mídia, que em poucos dias obtém lucratividade. Aí entram os mercadores temporários no aproveitamento das circunstâncias favoráveis. Sendo certo que, nesses locais ocorrem aumento da renda e geração de empregos, mesmo que temporariamente, durante os festejos.
Mas, tem os que aproveitaram o “marasmo” para viajar, descansar ou para pensar como agir no amanhã depois, isto é, após as “folias do momo”. Há quem colocou na ponta do lápis os dados referentes à receita e despesa, esses provavelmente decidiram em curtir ou não o momento momesco. Uma situação é estar a cavalheiro, sentir os pés nos chão, firmes. E a outra é gozar o carnaval sem qualquer preocupação, distante dos problemas o máximo possível. As dificuldades serão resolvidas, noutras oportunidades. Cabeças pensam diferentemente.
São diversas as situações e, cada um de sã consciência sabe “a dor que um calo pode provocar”, quando submetido à pressão.
Acabou o carnaval! Fantasias recolhidas, guardadas, doadas ou jogadas fora. Quem dançou, pulou, pulou, de novo, somente o ano que vem ou talvez em casos extraordinários.
A verdadeira “dança” começa a partir do encerramento das brincadeiras carnavalescas. A música que for executada daqui para frente tem seu ritmo ditado na vida. Onde todo cuidado é importante na mantença da cadencia. Caso contrário, a possibilidade de ser alijado do certame é iminente e, prejudicial ao “dançarino”. Muitos são os competidores que ultrapassam a linha de chegada, mas também, alguns ficam pelo caminho.
O período de diversão anual em largo estilo, de conformidade com o calendário, agora é passado, o carnaval findou. A seriedade é imperiosa, embora não seja ainda, levada a sério por muitos daqueles que, deveriam ser exemplos. Há hora para tudo. Principalmente para fazer escolhas, pensem nisso, está chegando o dia, de “botar o bloco” na rua.  
*Membro da Academia Maçônica de Letras de Mato Grosso do Sul, Academia de Artes, Ciências e Letras Castro Alves, Associação de Poetas Del Mundo e graduado em Gerência de Marketink.


2 comentários:

  1. É sempre uma emoção renovada ver o meu poema divulgado neste espaço em que a palavra alcança os ares do mundo. Obrigada. Abraços. GRaça

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  2. Entre notícias, belas homenagens às Mulheres, tudo de mto. bom gosto, parabéns Poetas del Mundo queridos. Grata Delasnieve querida por teu comprometimento e delicadeza!

    Desejo salientar :

    "...Há quem colocou na ponta do lápis os dados referentes à receita e despesa, esses provavelmente decidiram em curtir ou não o momento momesco. Uma situação é estar a cavalheiro, sentir os pés nos chão, firmes. E a outra é gozar o carnaval sem qualquer preocupação, distante dos problemas o máximo possível. As dificuldades serão resolvidas, noutras oportunidades. Cabeças pensam diferentemente...."Nelson Vieira em O CARNAVAL FINDOU!



    E o Tx. de Airton Reis -Água da Terra, original e comovente.

    Aproveito para desejar um excelente final de semana aos amigos, de sempre vossa admiradora e aprendiz do caminho,
    virgínia fulber NH RS Brasil

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