LUCIA LABORDA
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Lúcia Laborda é natural de Salvador/BA, casada, cinco filhos. Membro da Academia Poçoense de Letras e Artes do Estado da Bahia, ocupando a cadeira nº 52. Faz parte dos Poetas Del Mundo, Mural dos Escritores, Beco dos Poetas, O Melhor da WEB, etc...
Tem participação em vários projetos: Projeto Delicatta IV, V e VI. Antologia Cidades. 1ª Antologia Internacional dos Poetas Del Mundo. Antologia Nossa História, Nossos Autores.
Coletâneas: In Verdades; Encontro Pontual; Olhar Andarilho; Cronistas, Contistas e Poetas Contemporâneos; Fantasias; Guia de Autores Contemporâneos, II Coletânea do século XXI, Un Canto de Amor – Isla Negra/Chile – Mil poemas a Neruda; Mil poemas a César Vallejo – Islã Negra/Chile; labirintos; Galeria Brasil 2010, etc.
Tem trabalhos publicados pelas Editoras: Delicatta, Alternativa, Alfas 21, Scortecci, Celeiro, Poeart, Site Life, Literacidade, Beco dos Poetas, etc.
SALVADOR-BA
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Sublimes momentos
Em nosso céu brilham as estrelas,
em meu peito palpita o coração.
Em nossos sublimes momentos,
seus olhos brilham na imensidão.
É a vida que pulsa e me sorrir,
quando em seus braços me abrigo,
despertando aqueles sonhos,
nos sussurros em meu ouvido.
Na doce canção que me leva ate você,
em cada nota dessa linda melodia
vejo seus olhos iluminando os meus,
nos envolvendo num mundo de magia.
Sonho com os nossos momentos
vibro em sua eloqüente paixão,
quando confundimos nossos corpos
compartilhando sonhos, amor e tesão.
Deixe
ResponderExcluirDeixe que eu diga tudo que você precisa ouvir,
que lhe faça tudo que você deseja sentir,
porque eu conheço você até demais
e seu corpo, como ninguém conheceu jamais...
Deixe que seu coração escute a voz da paixão
e a minha emoção lhe paralise os sentidos...
Deixe-se envolver nos meus ardentes desejos
e nos perdermos na doçura dos nossos beijos.
Deixe que a minha voz esmaeça em seu carinho,
a sua, cada vez mais rouca, me chame baixinho.
Deixe que nossos corpos permaneçam enlaçados
ao sabor e calor dos nossos corpos suados.
Deixe! Me permita explorar esse corpo tão meu!
E em nossa imaginação levitar nas estrelas
numa efusão: corpo, alma, doce e ardente;
dos gritos e sussurros ao amor que se faz silente.