Moysés Barbosa
Nascido em 15 de fevereiro de 1944 – filho de Abrahão Barbosa e Therezinha Barbosa, natural do Rio de Janeiro, Brasil, casado com Ivanir Maria Belisário Barbosa.
Acadêmico e Delegado da ACLA-MG (no Estado do Rio de Janeiro)
ADVOGADO (há 26 anos), PROFESSOR (há 35 anos), BISPO EVANGÉLICO (há 45 anos), COMENDADOR (o primeiro titulo há mais de dez anos), POETA (nasci poeta), JORNALISTA (há mais de 40 anos)
Coordenador de Meio Ambiente e Direitos Humanos na Região Centro-Sul Fluminense credenciado pela ONU
Embaixador da paz pelo Circle Universel des Embassadeurs de La Paix-Suisse/France
SITE www.pastormoysesbarbosa.com
TRISTE VIVER
Como é triste viver só... sem ter amor...
ardendo n'alma simplesmente uma lembrança
de algo que deixou ligeira sombra,
apenas um vestígio... uma esperança
Como é triste viver abandonado,
no coração guardando ansiedade.
É angústia o lado triste do passado,
ou mesmo cultivar uma saudade.
Mas... não poderei viver sofrendo assim,
esperando por ti inutilmente.
E se voltares - pois vivo te esperando,
serei mesmo só teu, eternamente...
Moysés Barbosa
TUAS CARTAS
São sempre revestidas de ternura
e refletem os mais puros sentimentos.
Falam de amor, enfim, de coisas belas,
são companheiras de todos os momentos...
Quando as recebo, quanta emoção!...
Relembro tuas mãos, o teu olhar.
Quando as leio; quanta saudade!
Meus olhos não se cansam de chorar.
Tuas cartas são as mais sinceras,
pois falam de ti; dos teus anseios.
A menor frase ou a mais singela,
sustenta o fulgor dos teus enleios
_ São belas e puras tuas cartas meigas.
_ Harmoniosas como um brando arpejo.
Tuas palavras são as mais floridas,
e refletem a doçura do teu beijo...
Moysés Barbosa
RECORDAÇÕES
Aquele luar... quantas recordações,
que na intimidade do meu leito triste,
revivem momentos de um feliz romance.
Relembro com meus olhos rasos d’água,
a tua face meiga e delicada
e aquele teu sorriso fascinante.
Era uma noite calma de inverno
e o orvalho em nossos cabelos
deitava suas mãos umedecidas.
Aquêle luar... quantas recordações,
das palavras sinceras; daquela ternura,
que envolvia teus olhos inquietos...
das tuas mãos mimosas... dos teus lábios,
quantas recordações daquela noite,
quando nossos corações viviam pertos...
Moysés Barbosa
SOLIDÃO
A praia estava deserta...
O mar se mostrava calmo e distraído...
Enquanto as gaivotas procuravam as rochas
e permaneciam mudas as palmeiras,
meu coração... Sempre triste e dolorido.
A brisa, meiga e agradável...
e o sol se espraiando sobre a costa,
mostrava a beleza do verão...
Vivia infeliz, sim, mas sei,
que não se pode viver assim,
sozinho mostrando-se infeliz...
A solidão é má, estou bem certo,
quando se vive nela sem ter perto,
a presença gloriosa do bom Deus!
Moysés Barbosa
QUERIDA
És do meu viver a doce primavera,
com um sorriso nos lábios ostentando,
És a flor - que em meio à tempestade,
demonstra ser feliz - vive cantando...
És a inspiração de todos os meus versos,
que falam de amor... algo sublime!
És portadora d'um olhar tão puro e belo,
que êsse verso - imperefeito - não define.
És do meu jardim a rosa branca,
que a pureza do teu corpo sempre exala.
És da harpa o mais lindo e santo arpejo,
que de ti - sem temor, aos outros fala.
És das flores o perfume amigo,
o qual - inocente - o vento enlaça.
Só saberei viver mesmo contigo;
deves entender o que se passa...
Moysés Barbosa
SONHEI
Estavas linda - entre as demais,
que contigo na cascata se banhavam;
e com gestos delicados me chamavam,
para que voltasse... porém não voltei mais!
Sim... és tu - e sempre acerto!
Mas agora que passo contornar teu rosto,
sinto meu coração triste - que desgôsto,
pois nunca fôste minha, mesmo estando perto.
Mas, por que razão não me chamas agora?
Sabes que estou a procurar-te
e que é grande meu desejo de falar-te,
sobre os teus meigos gestos de outrora...
Como é difícil o meu viver tristonho!
Nunca fui amado - que tolice
pensar em ser chamado com meiguice...
Foi imaginação... Um simples sonho!
Moysés Barbosa
SAUDADES
Os pássaros cantando... as nuvens inquietas...
só podem entregar-me solidão.
Envido mil esforços; quero ver-te - tudo em vão!
Só as saudades estão comigo alertas...
Ao meu redor tudo é diferente!
As flôres estão flácidas... sem porte!
Mas a palmeira - insólita e triste,
entende, com certeza, a minha sorte...
Distante como estou - sinto saudades...
Em minhas noites sem luz, como padeço.
Não posso mergulhar em doces sonhos,
pois sinto falta de ti - quase elouqueço!
Moysés BarbosaE-Mail: Conselho@pastormoysesbarbosa.com
Nascido em 15 de fevereiro de 1944 – filho de Abrahão Barbosa e Therezinha Barbosa, natural do Rio de Janeiro, Brasil, casado com Ivanir Maria Belisário Barbosa.
Acadêmico e Delegado da ACLA-MG (no Estado do Rio de Janeiro)
ADVOGADO (há 26 anos), PROFESSOR (há 35 anos), BISPO EVANGÉLICO (há 45 anos), COMENDADOR (o primeiro titulo há mais de dez anos), POETA (nasci poeta), JORNALISTA (há mais de 40 anos)
Coordenador de Meio Ambiente e Direitos Humanos na Região Centro-Sul Fluminense credenciado pela ONU
Embaixador da paz pelo Circle Universel des Embassadeurs de La Paix-Suisse/France
SITE www.pastormoysesbarbosa.com
TRISTE VIVER
Como é triste viver só... sem ter amor...
ardendo n'alma simplesmente uma lembrança
de algo que deixou ligeira sombra,
apenas um vestígio... uma esperança
Como é triste viver abandonado,
no coração guardando ansiedade.
É angústia o lado triste do passado,
ou mesmo cultivar uma saudade.
Mas... não poderei viver sofrendo assim,
esperando por ti inutilmente.
E se voltares - pois vivo te esperando,
serei mesmo só teu, eternamente...
Moysés Barbosa
TUAS CARTAS
São sempre revestidas de ternura
e refletem os mais puros sentimentos.
Falam de amor, enfim, de coisas belas,
são companheiras de todos os momentos...
Quando as recebo, quanta emoção!...
Relembro tuas mãos, o teu olhar.
Quando as leio; quanta saudade!
Meus olhos não se cansam de chorar.
Tuas cartas são as mais sinceras,
pois falam de ti; dos teus anseios.
A menor frase ou a mais singela,
sustenta o fulgor dos teus enleios
_ São belas e puras tuas cartas meigas.
_ Harmoniosas como um brando arpejo.
Tuas palavras são as mais floridas,
e refletem a doçura do teu beijo...
Moysés Barbosa
RECORDAÇÕES
Aquele luar... quantas recordações,
que na intimidade do meu leito triste,
revivem momentos de um feliz romance.
Relembro com meus olhos rasos d’água,
a tua face meiga e delicada
e aquele teu sorriso fascinante.
Era uma noite calma de inverno
e o orvalho em nossos cabelos
deitava suas mãos umedecidas.
Aquêle luar... quantas recordações,
das palavras sinceras; daquela ternura,
que envolvia teus olhos inquietos...
das tuas mãos mimosas... dos teus lábios,
quantas recordações daquela noite,
quando nossos corações viviam pertos...
Moysés Barbosa
SOLIDÃO
A praia estava deserta...
O mar se mostrava calmo e distraído...
Enquanto as gaivotas procuravam as rochas
e permaneciam mudas as palmeiras,
meu coração... Sempre triste e dolorido.
A brisa, meiga e agradável...
e o sol se espraiando sobre a costa,
mostrava a beleza do verão...
Vivia infeliz, sim, mas sei,
que não se pode viver assim,
sozinho mostrando-se infeliz...
A solidão é má, estou bem certo,
quando se vive nela sem ter perto,
a presença gloriosa do bom Deus!
Moysés Barbosa
QUERIDA
És do meu viver a doce primavera,
com um sorriso nos lábios ostentando,
És a flor - que em meio à tempestade,
demonstra ser feliz - vive cantando...
És a inspiração de todos os meus versos,
que falam de amor... algo sublime!
És portadora d'um olhar tão puro e belo,
que êsse verso - imperefeito - não define.
És do meu jardim a rosa branca,
que a pureza do teu corpo sempre exala.
És da harpa o mais lindo e santo arpejo,
que de ti - sem temor, aos outros fala.
És das flores o perfume amigo,
o qual - inocente - o vento enlaça.
Só saberei viver mesmo contigo;
deves entender o que se passa...
Moysés Barbosa
SONHEI
Estavas linda - entre as demais,
que contigo na cascata se banhavam;
e com gestos delicados me chamavam,
para que voltasse... porém não voltei mais!
Sim... és tu - e sempre acerto!
Mas agora que passo contornar teu rosto,
sinto meu coração triste - que desgôsto,
pois nunca fôste minha, mesmo estando perto.
Mas, por que razão não me chamas agora?
Sabes que estou a procurar-te
e que é grande meu desejo de falar-te,
sobre os teus meigos gestos de outrora...
Como é difícil o meu viver tristonho!
Nunca fui amado - que tolice
pensar em ser chamado com meiguice...
Foi imaginação... Um simples sonho!
Moysés Barbosa
SAUDADES
Os pássaros cantando... as nuvens inquietas...
só podem entregar-me solidão.
Envido mil esforços; quero ver-te - tudo em vão!
Só as saudades estão comigo alertas...
Ao meu redor tudo é diferente!
As flôres estão flácidas... sem porte!
Mas a palmeira - insólita e triste,
entende, com certeza, a minha sorte...
Distante como estou - sinto saudades...
Em minhas noites sem luz, como padeço.
Não posso mergulhar em doces sonhos,
pois sinto falta de ti - quase elouqueço!
Moysés BarbosaE-Mail: Conselho@pastormoysesbarbosa.com
MINHAS FLORES
ResponderExcluirFlores falam de puros sentimentos,
São lindas, muito meigas, que beleza!
Fazem alegria em todos os momentos.
Contemplo a rosa, exclamo, Sua Alteza!
Elas são de variadas cores
e penetram na alma, quanta ternura.
Fazem-me esquecer velhos amores,
sepultam os instantes de amargura.
Se uma está triste, me aproximo dela,
que me ouve atentamente, estou seguro.
“Vem aí – digo – correndo a Primavera”.
Ouço a resposta: ”é ele que procuro”.
Converso com as flores todo dia,
pois desejo saber como estão.
Uma delas da janela eu não via,
ao chegar perto, chorei: morta no chão.
Tenho quatro flores no meu lar,
Que são especiais e digo agora.
Mais belas que’as do jardim, amor sem par,
minha Esposa, a Filha, Neta e Nora!
AUTOR: +Dom Moysés Barbosa
CALVÁRIO
ResponderExcluirAo reviver a imagem do Calvário,
guardando sempre a sombra d’uma cruz.
Sinto tristeza por não ter, ainda,
correspondido ao Martírio de Jesus.
Êle sofreu, enfim, foi desprezado.
e no madeiro, seu sangue derramou.
Foi maltratado por todos, foi cuspido,
e com o rosto curvado Êle expirou.
Jesus foi humilhado, sim, eu sei.
Mas não tardou em gloria ao céu subir.
E propalou aos resgatados seus,
ao lar eterno levá-los no porvir...
Moysés Barbosa
AMAR
Não é ficar com alguém perpetuamente,
guardando um meigo olhar no coração...
Não é também quardar em traços vivos,
um beijo; uma flor; uma canção...
Não é viver feliz ou mesmo entristecido,
tendo um nome qualquer dentro do peito.
Ou relembrar em noites silenciosas,
as delicias de um amor quase desfeito.
Amar não é alimentar diversas esperanças,
ou sentimentos fáceis de nascer.
É algo muito nobre; mui sublime,
“é o desejo ardente de querer”...
Moysés Barbosa
ÀS MAMÃES
ResponderExcluirMãe é pessoa bem aventurada
O próprio Deus na Biblia assim o diz
Ama mais do que às vezes é amada
Assim faz a sua vida ser feliz
Seus filhos são seu maior tesouro
Dentre tantas riquezas de valor
Não busca, pois, prata nem ouro
Só se preocupa em semear amor
Faz de seu lar um grande castelo
Onde reina absoluta, com certeza
Suas palavras, gentís, supremo anelo
Ela então é Rainha, Sua Alteza
No Dia das Mães vamos homenagear
Quem, feliz, nos concedeu a vida
Vamos nesta data fazê-la se encantar
Mostrando que ela é a mais querida
Quando na dificuldade... ela chorando
Abordada por nós diz: não é nada
E completa meus olhos estão regando
Minha felicidade para que não morra
Não quer que a vemos consternada
Como se estivesse indo pra masmorra
Mãe tem de Deus o dom especial
De sorrir quando a tristeza aumenta
E de chorar lágrimas de amor
Faz de tudo no lar, não tem fadiga
Mas se está cansada nunca se senta
Diz que é forte e que não sente dor
Feliz Dia das Mães! Isso não basta,
É preciso corresponder ao seu carinho
Penetrando até no âmago da alma
Para que ela possa sempre constatar
Que nós que saímos do seu ninho
Com ela estamos nos vendavais ou calma
AUTOR: +DOM MOYSÉS BARBOSA
(À MEMÓRIA DE SUA SAUDOSA MÃE THEREZINHA BARBOSA)
CONFISSÕES
Podes entrar... esta casa é tua;
este leito que aí está, assim desalinhado,
sempre acolheu uma flor que bela e nua,
era convite aos instantes de pecado.
Este perfume no ar é o que resta
das delícias de um amor falso e impuro.
Quanta tristeza em mim... o meu viver não presta,
pois um sincero amor é que procuro.
Mas, não estamos sós... Fiques tranquila.
O ar está aqui, suave, acolhedor.
A nossa timidez? É a luz: farei parti-la,
para sentir de perto o teu calor.
Vais partir? Mas, por que te vais?
Acaso não queres ficar hoje comigo?
Sempre desejei neste lugar, contigo
falar sério de amor... poder amar-te mais...
Moysés Barbosa
RECORDANDO
Ainda relembro aquela calma noite,
quando ficamos sozinhos... distraídos,
contemplando a beleza do luar...
Senti teu coração falar baixinho,
dos nossos momentos esquecidos,
e de alegria também ouvir falar.
Um olhar - outro olhar, depois um beijo,
cercado de abraços inconsultos
e depois de caricias desmedidas.
Quantas recordações daquela noite,
das tuas mãos... dos teus olhos inquietos.
Quantas recordações daquela noite,
quando os caminhos do amor foram abertos.
Moysés Barbosa