dIVa HEleNA da Silva FONTANA (DIVA FONTANA)
nasceu em 16 de dezembro de 1981, em Gravataí/RS. Filha de Zenir Maria da Silva Fontana e Osvaldo Fontana. Licenciada em Letras: Português e Literaturas da Língua Portuguesa, pela Universidade Federal de Santa Maria/RS; Redatora do Jornal Integração, de Restinga Sêca/RS; Poetisa e cronista. Em 2011, conquistou o 1º Lugar, Categoria Cuento Adultos, no XXIII Concurso Bilíngue do "Centro Hispanoamericano de Artes y Letras - CHADAYL" de Cuento corto y Poesía "Antonio Apa Lucas" (Categoria Adultos – Poesia), em Montevideo/Uruguay. Membro Efetivo e Secretária do Conselho Fiscal da Academia Regional de Artes e Letras Condorcet Aranha, de Restinga Sêca/RS, Cadeira nº 11, Patrono Mario Quintana. Tem inúmeros trabalhos e poemas publicados nos jornais de Restinga Sêca/RS; nos "Elos com Amigos", de Socorro Lima Dantas, de Recife/PE; na Revista "A Gruta da Poesia", do Portal CEN, de Portugal; e no Evento Poesia e Amigos “A Natureza em Versos”, promovido pela Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores. E-mail: divafontana@hotmail.com
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Meu coração de poeta...
Diva Helena da Silva Fontana
... deu-me um toque de Amor.
Ouço o amor.
Da janela sinto a suavidade
de seu toque,
numa melodia harmônica;
porém, indecifrável,
que toca de leve a minha alma
e faz meu coração bater mais forte.
O tempo de chuva se faz
dia ensolarado
e aumenta a vontade de estar perto.
Oh, meu coração de poeta,
se essa música
soubesse o quanto mexe comigo,
entenderia o que sinto.
Um dia hei de olhar o infinito,
junto daquele que me encanta
e, talvez, a incompreensão,
que me fere,
faça-me sorrir
perto de meu grande amor.
Diva Helena da Silva Fontana
... deu-me um toque de Amor.
Ouço o amor.
Da janela sinto a suavidade
de seu toque,
numa melodia harmônica;
porém, indecifrável,
que toca de leve a minha alma
e faz meu coração bater mais forte.
O tempo de chuva se faz
dia ensolarado
e aumenta a vontade de estar perto.
Oh, meu coração de poeta,
se essa música
soubesse o quanto mexe comigo,
entenderia o que sinto.
Um dia hei de olhar o infinito,
junto daquele que me encanta
e, talvez, a incompreensão,
que me fere,
faça-me sorrir
perto de meu grande amor.
Saudade
Diva Helena da Silva Fontana
Tem dias que sinto saudades do amor que não tive,
da amizade que eu pensava ter...
Saudades dos momentos em que te esperava chegar,
das noites de conversa amiga...
Nesses dias o coração pesa,
e as lágrimas vertem como fontes nunca descobertas,
então sinto saudades também
de quem não conheci de verdade,
do amigo que eu não fiz...
E da partida que não entendi por que.
Tem dias que sinto falta,
dos conselhos que precisei...
E nessa estranha ausência,
dói o amor que não senti,
dói a imagem insistente de alguém
da amizade que eu pensava ter...
Saudades dos momentos em que te esperava chegar,
das noites de conversa amiga...
Nesses dias o coração pesa,
e as lágrimas vertem como fontes nunca descobertas,
então sinto saudades também
de quem não conheci de verdade,
do amigo que eu não fiz...
E da partida que não entendi por que.
Tem dias que sinto falta,
dos conselhos que precisei...
E nessa estranha ausência,
dói o amor que não senti,
dói a imagem insistente de alguém
que ficou na lembrança,
levando consigo um pedaço de alma,
deixando comigo um pedaço de dor...
levando consigo um pedaço de alma,
deixando comigo um pedaço de dor...
TOQUE DE AMOR
Diva Helena da Silva Fontana
Ouço o amor.
Da janela sinto a suavidade de seu toque,
Numa melodia harmônica,
Porém indecifrável,
Que toca de leve a alma,
E faz o coração bater mais forte.
O tempo de chuva se faz dia ensolarado,
E aumenta a vontade de estar perto.
Se essa música soubesse que mexe comigo,
Entenderia o que sinto,
Mas um dia hei de olhar o infinito,
Junto daquele que me encanta;
E talvez a incompreensão que me fere,
Faça-me sorrir perto de meu grande amor.
Ouço o amor.
Da janela sinto a suavidade de seu toque,
Numa melodia harmônica,
Porém indecifrável,
Que toca de leve a alma,
E faz o coração bater mais forte.
O tempo de chuva se faz dia ensolarado,
E aumenta a vontade de estar perto.
Se essa música soubesse que mexe comigo,
Entenderia o que sinto,
Mas um dia hei de olhar o infinito,
Junto daquele que me encanta;
E talvez a incompreensão que me fere,
Faça-me sorrir perto de meu grande amor.
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