sábado, 13 de outubro de 2012

MEMBRO: Emanuelle TRONCO Bueno


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Emanuelle TRONCO Bueno
nasceu em 14 de janeiro de 1992, em Porto Alegre/RS. Filha de Clara Maria Tronco e Jorgemar Galvão Bueno. Estudante de Jornalismo, na UNIFRA-Centro Universitário Franciscano de Santa Maria/RS; Presidente da Academia Regional Infanto-Juvenil Machado de Assis de Restinga Sêca/RS, Cadeira nº 1, Patrono Machado de Assis; Assessora de Imprensa do Cineclube Orion, de Restinga Sêca/RS. Coordenadora do Primeiro Concurso Literário Machado de Assis, promovido pela Secretária de Cultura de Restinga Sêca/RS. Coorganizadora do Livro “Tecendo Raízes: Restinga Sêca e personalidades singulares que construíram sua história”, Alternativa, Porto Alegre/RS. 2º Lugar, Categoria Cuento Adultos, no XXIII Concurso Bilingue do "Centro Hispanoamericano de Artes y Letras - CHADAYL" de Cuento corto y Poesía "Antonio Apa Lucas 2011" (Categoria Adultos – Poesia), em Montevideo/Uruguay, com "Mágico de Oz"; Menção Honrosa no IV CONCURSO “Sport Club Internacional” de Contos, Crônicas, Poesias e Histórias do Inter, de 2011. Participação nas Antologias Cooperativadas: “Crônicas do Cotidiano - Edição 2011”, Ed. BrLetras, da Câmara Brasileira de Jovens Escritores, Rio de Janeiro/RS; e “Coletânea Voo Independente 10 – Prosa e Verso 2001-2012”, da Associação Gaúcha de Escritores Independentes, do Rio Grande do Sul, Gráfica Calábria, Porto Alegre/RS. E-mail: emanuelletb@gmail.com

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Perdão
Emanuelle Tronco Bueno

Quando se machuca um coração
Não se pode aclamar por perdão.
Perdoar não é obrigação.
O perdão provém do fundo do peito,
Floresce como um botão.
A maturidade sempre fala mais alto nessa questão.
Perdoar, embora seja difícil e profundo,
É o remédio do coração.
Não há felicidade sem o perdão.
Perdoar compreende livrar-se de todas as mágoas,
Limpar o peito de muitos desgostos.
Se for preciso, chore,
Para deixar cair em suas lágrimas
Tudo que lhe abarrota a alma.
E, assim, conceda o perdão.
Faça bem a si mesmo.
Feche os olhos e alivie seu coração!



O querer
Emanuelle Tronco Bueno

Quero suas mãos como se fossem plumas,
Deslizando sobre minha pele.
Quero seus olhos flertando os meus.
Quero surpresas bobas.
Dias diferentes.
Quero esse amor fugaz.
Quero não ter nada para fazer,
Comer pipoca olhando TV.
Quero ganhar um beijo roubado,
Talvez um abraço apertado.
Quero uma porção de coisas.
Mas hoje, quero, somente, tua companhia,
Para te observar de perto,
E saber como faz para realizar todos os meus “quereres” diários.


Falar de amor
Emanuelle Tronco Bueno

Para falar de amor, não é preciso medo,
É necessário encanto.
Não é preciso conhecê-lo, apenas senti-lo.
Nascendo, crescendo ou indo embora.

Para falar de amor, basta achar que o sente, ou o desconhece.
Que seu íntimo é capaz de esquentar.
Para falar de amor, não é preciso sonhar com alguém,
Apenas sonhar é necessário.

Para falar de amor, é preciso sinceridade e respeito,
É necessário carinho,
Mas não é indispensável o desejo,
E sim a confiança.

Para falar de amor basta ter um coração cheio de anseios.
Ter vontade de rir ou de chorar.
Basta ter apenas vontade.
Aquela vontade incontrolável quando nos deparamos a cantarolar.



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