Flávia Assaife
fassaife@hotmail.com
Rio de Janeiro - RJ
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Flávia Assaife (Flor) nasceu em 1968 na cidade de Brasília, Distrito Federal, Brasil, é casada e desde sua infância escreve poesias e contos. É escritora, poeta, consultora organizacional e professora universitária.
Autora dos livros “Ouço a Voz do Coração através de um Mergulho Interior”, “Sussurros da Alma” e “Os Viajantes da Lua”. Possui diversas participações em mais de 30 Antologias Nacionais e Internacionais de poesias, contos e crônicas, participou da Antologia infantil “Brincando de Escrever com quem Escreve Brincando”.
Novos projetos Literários para 2013: Livros Infantis – A Princesa Júlia e o Guerreiro Artur e O Sapo Léle queria Aprender a Ver as Horas.
§ Prêmio Claudio de Souza 2012 – Literarte – Destaque Literário Cultural;Prêmio Interarte 2012 – Academia de Letras de Goiás – ALG;Prêmio Troféu Destaque 2012 – Academia Niteiroense de Letras – ANBA;Medalha Carlos Scliar 2012 – Academia de Letras, Artes e Ciências de Cabo Frio – ARTPOP;Medalha Euclides da Cunha 2012 - Academia de Letras do Brasil – Seccional Suiça ALB;Comenda da Palma Dourada-2012 – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes - FEBACLA
Participou do Salón Du Livre de Genéve em 2012 lançando o livro “Os Viajantes da Lua”, através da Livraria Varal do Brasil.
§ Membro da Academia Naciona do Portal dos Poetas do Brasil – Posse em 15.12.2012; Membro Correspondente da Academia de Letras de Teófilo Otoni – MG;Membro Correspondente da Academia de Artes, Letras e Ciências de Cabo Frio – ARTPOP;Membro Correspondente da Academia de Letras de Goiás – ALG;Membro Correspondente da Academia de Letras do Brasil – Seccional Suiça;Associada a Literarte – Associação Internacional de Escritores e Artistas;Associada a Rebra – Rede de Escritoras Brasileiras;Associada a ACIMA – Associação Cultural Internacional Mandala – Itália.
Blog pessoal: http://www.flviaflor.blogspot.com
Inquietude
Flávia Assaife
.
Não tenho posição
Mexo-me em vão,
Procuro algo que me liberte desta invasão!
Matéria destruída
Espírito sofrido
Espinhos da vida
Enterrados em minhas feridas
Sofrimento atroz
Mordida voraz
Furacão veloz
Em mim... mantém-se os nós...
Companhia derradeira
Sempre sorrateira
Sonega-me o direito
De levantar-me do leito!
Inquietude... Amiúde...
Apieda-te de mim,
O dia já amanhece e,
A noite, chega ao fim!
.
.
Caneta de PenaFlávia Assaife
.
Não tenho posição
Mexo-me em vão,
Procuro algo que me liberte desta invasão!
Matéria destruída
Espírito sofrido
Espinhos da vida
Enterrados em minhas feridas
Sofrimento atroz
Mordida voraz
Furacão veloz
Em mim... mantém-se os nós...
Companhia derradeira
Sempre sorrateira
Sonega-me o direito
De levantar-me do leito!
Inquietude... Amiúde...
Apieda-te de mim,
O dia já amanhece e,
A noite, chega ao fim!
.
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Caneta de PenaFlávia Assaife
,
Era uma vez
Uma caneta de pena
Altiva em sua honradez
Brincava com as letras de forma insana!
As letras, aborrecidas com a pequenez, revoltaram-se de vez...
E a caneta de pena boicotaram.
A tinta no papel borrado
Desaguava rios de lágrimas
Com pena da caneta rechaçada...
O tempo corria e o papel se desfazia
As letras das palavras se perdiam
A tinta sem a pena, de nada valia!
Era como a letra “u” sem trema
A letra “i” sem pingo
A letra “a” sem acento...
Que triste lamento!
As letras então se deram conta
Que para existirem dependiam da caneta de pena...
E foi assim que com a tinta e a pena
Junto com as letras
Formando palavras, frases e orações
A tinta através da caneta de pena
Transforma-se em poema em nossos corações!
.
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Na Boléia da Palavras
Flávia Assaife
Era uma vez
Uma caneta de pena
Altiva em sua honradez
Brincava com as letras de forma insana!
As letras, aborrecidas com a pequenez, revoltaram-se de vez...
E a caneta de pena boicotaram.
A tinta no papel borrado
Desaguava rios de lágrimas
Com pena da caneta rechaçada...
O tempo corria e o papel se desfazia
As letras das palavras se perdiam
A tinta sem a pena, de nada valia!
Era como a letra “u” sem trema
A letra “i” sem pingo
A letra “a” sem acento...
Que triste lamento!
As letras então se deram conta
Que para existirem dependiam da caneta de pena...
E foi assim que com a tinta e a pena
Junto com as letras
Formando palavras, frases e orações
A tinta através da caneta de pena
Transforma-se em poema em nossos corações!
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Na Boléia da Palavras
Flávia Assaife
.
Aos poucos as letras vão juntando
E na boléia das palavras
Sentimentos vão brotando!
Escrever é deixar transparecer
O que a mente vai elaborando
E as palavras formando!
Algumas vezes nesta Boléia evidenciam-se versos profundos
Outras, versos mais simples, pueris, singelos...até infantis!
Não importa! Deixa-os vir...
Na boléia das palavras
As idéias é que irão dirigir!
Sentimentos, medos, emoções
Dor, tristeza, desilusão
Mas também alegria, paixão, amor compõem este coração!
Muitas vezes modesto, tolo, para uns ingênuos...
Despe sem qualquer vergonha o que vai a nossas entranhas!
Nesta Boléia de palavras, não há censura,
Não há vergonha...
Permite-se escrever sem qualquer pudor
O que vai a nosso interior!
Aos poucos as letras vão juntando
E na boléia das palavras
Sentimentos vão brotando!
Escrever é deixar transparecer
O que a mente vai elaborando
E as palavras formando!
Algumas vezes nesta Boléia evidenciam-se versos profundos
Outras, versos mais simples, pueris, singelos...até infantis!
Não importa! Deixa-os vir...
Na boléia das palavras
As idéias é que irão dirigir!
Sentimentos, medos, emoções
Dor, tristeza, desilusão
Mas também alegria, paixão, amor compõem este coração!
Muitas vezes modesto, tolo, para uns ingênuos...
Despe sem qualquer vergonha o que vai a nossas entranhas!
Nesta Boléia de palavras, não há censura,
Não há vergonha...
Permite-se escrever sem qualquer pudor
O que vai a nosso interior!
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