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Julio Cesar Bridon dos Santos
bridon@terra.com.br
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Poeta e escritor há mais de 20 anos, tendo já publicado 11 (onze) livros, inclusive um em francês, sua descendência materna, um em inglês e os demais em português. Participou em 2012, do Salón Du Livre de Paris e da Bea – Book Exposicion de New York, além de lançar na 22ª Bienal internacional do Livro de São Paulo, seu último romance “O ILUMINADO”.Nascido no dia 29 de agosto de 1943.Tendo como berço a cidade de Gaspar, no Estado de Santa Catarina, Brasil. Comendador da ALG - Academia de Letras de Goiás Velho; Delegado da ALAV – Academia de Letras e Artes de Valparaíso-Chile; Membro das Academias: ARTPOP- Academia de Letras e Artes de Cabo Frio-RJ; ALAF – Academia de Letras e Artes de Fortaleza; ANBA – Academia Niteroiense de Letras; ANPPB – Academia Nacional do Portal do poeta Brasileiro e ALTO – Academia de Letras de Teófilo Otoni.
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“O SONHO, A VIDA E O SER”
Sou apenas um sonho
Porque não me atrevo a sair
De dentro de mim mesmo
E projetar-me como um ser.
A folha que o vento levou
Deixou saudades ao galho partido
Assim como irá adubar campos
Para que floresçam flores coloridas.
A vida é um passatempo
Daqueles que nada querem
Por isso perambulam por aí
Sem medos, traumas e pesares.
Viver é um sonho
Que vive incrustado dentro do ser
Que apela nas entrelinhas da vida
Para que um vento as carregue para dentro de si.
BRIDON - JC BRIDON
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“ESTRANHO PERDIDO”
Fujo de mim
como um estranho perdido
que, nas noites de luar,
esconde-se por alguns instantes.
Não sinto o sentir das folhas
caídas sobre a relva macia
para transpor os passados
como um mero esquecido.
O que sou?
Pergunto calado.
Não sei, responde-me o intelecto
És algo que só mesmo tu
podes revelar de concreto.
Sou a vida,
sou a roda,
sou o caminho perdido
ou sou o que realmente sou?
Não me pergunto quem sou
me pergunto o que sou
assim talvez eu consiga
abafar a grande angústia
que paira dentro de mim.
BRIDON - JC BRIDON
Fujo de mim
como um estranho perdido
que, nas noites de luar,
esconde-se por alguns instantes.
Não sinto o sentir das folhas
caídas sobre a relva macia
para transpor os passados
como um mero esquecido.
O que sou?
Pergunto calado.
Não sei, responde-me o intelecto
És algo que só mesmo tu
podes revelar de concreto.
Sou a vida,
sou a roda,
sou o caminho perdido
ou sou o que realmente sou?
Não me pergunto quem sou
me pergunto o que sou
assim talvez eu consiga
abafar a grande angústia
que paira dentro de mim.
BRIDON - JC BRIDON
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“VIDA NA VIDA”
Sinto as luzes da vida
se chocando com as paredes escuras
transformando-se em vultos desconhecidos
que meu eu interior não vê.
Por isso vivo cada centímetro
como se fosse meu único espaço
nessa vida que agora
tomo como sendo meu regaço.
Nada consegue alcançar
tantos anseios meus
que pululam em minha mente
tal qual passarinhos a voar.
Sou a peça acabada
de um trilhar perene e sereno
buscando, em cada canto,
um olhar, um sentimento diferentes.
BRIDON - JC BRIDON
“VIDA NA VIDA”
Sinto as luzes da vida
se chocando com as paredes escuras
transformando-se em vultos desconhecidos
que meu eu interior não vê.
Por isso vivo cada centímetro
como se fosse meu único espaço
nessa vida que agora
tomo como sendo meu regaço.
Nada consegue alcançar
tantos anseios meus
que pululam em minha mente
tal qual passarinhos a voar.
Sou a peça acabada
de um trilhar perene e sereno
buscando, em cada canto,
um olhar, um sentimento diferentes.
BRIDON - JC BRIDON
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