Psicose
Tece o louco a sua própria teia
Antes que goze o mal a sua amarga sensação
No obscuro de nossas mentes o demente insensível
Que hiberna dentro de nós.
Fujamos do apelo emocional assassino
Que em nada de belo apraz,
Sinto um gelo dorsal neste homem animal
Que mata sem dó...
Provocando o calafrio do terror
O psicótico no seu vil desamor irracional
Pela dor que alimenta este monstro perverso,
Não vejo estampado no rosto
E nem se quer no reflexo maldito
O seu gosto da morte a sangue frio.
Tenho medo da mente assassina
Do cão que encarna em mim
Não tenho certeza da nossa razão...
Pode ser ela a psicose da conduta escondida
Adormecida pela rígida consciência
Que faz esta diferença
Entre o certo e errado
Do bem e o mal.
Cesar Moura
Dela bela menina
ResponderExcluirMina de amor e paz
Graça é favor imerecido
Sinto-me agraciado por sua bondade
Mesmo sem a merecer.
Olhei o blog e fiquei emocionado,
Muito obrigado!
Cesar Moura