Teresa Improta Monnier
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Nascida em Santo André - São Paulo- Residente em Ribeirão Pires - SPPEDAGOGA, LICENCIADA EM ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL.
POETISA
COMENDADORA PELA ORG. INST. TEC. DA COROA DOS ARAMEUS E DOS AURANITAS
EMBAIXADORA DA PAZ PELO CIRCULO UNIVERSAL DOS EMBAIXADORES DA PAZ-SUIÇA/FRANÇA.
EMBAIXADORA DA PAZ PELA ORGANIZAÇÃO INST. TEOC. DA COROA DOS ARAMEUS E DOS AURANITAS.
MEMBRO DA ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DO ESTADO DE SÃO PAULO - FALASP.
MEMBRO DA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE LETRAS E ARTES(CONBLA)
MEMBRO DA ACADEMIA BOITUVENSE DE LETRAS E ARTES (ABLA)
MEMBRO DA ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL POETAS DEL MUNDO.
MEMBRO DA ACADEMIA DE CIENCIAS LETRAS E ARTES DE MINAS GERAIS(ACLA)
COAUTORA DA ANTOLIGIA ALIMENTO DA ALMA V E VI(JANE ROSSI)
COAUTORA DA ANTOLOGIA CRISTAL DAS LETRAS(ADALGISA CUAN)
COAUTORA DA ANTOLOGIA "MELHORES POETAS DO BRASIL(MONICA ROSEMBERG)
COAUTORA DAS ANTOLOGIAS "MIL POEMAS A NERUDA E MUL POEMA A CESAR VALLEJO
Ribeirão Pires - SP - teresaimprotamonnier@hotmail.com
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BENDIZER A VIDA
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E não há nada mais sublime do que viver
Existir...Ser...
Bendizer a vida sempre e a todo momento
Com prazer...com alegria
Agradecer a Deus a cada dia
Pois nada supera essa doce magia
Teresa Improta Monnier
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LÍRICO
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...É o teu olhar
O horizonte sobre o mar
O entardecer que brota lento
Cada hora, cada momento
É o teu chegar me trazendo alegria
O amanhecer em letargia
Lírico...
É sentir teus braços como proteção
Nossos corpos em êxtase....emoção!
É o silêncio que tudo fala
Na explosão de desejos...no amor que não se cala
Lírico...
É ter o céu como abrigo, estrêlas sorrindo, lua surgindo
É deitar com você na relva molhada
Sentir os toques dos teus dedos...e assim ser amada
É tirar os pés do chão sem nada pensar
Colada em seu corpo voar....voar
Chegar ao infinito em total liberdade
Ficar com você por toda a eternidade
Te amar...te sentir é lírico...
É real e onírico!
Teresa Improta Monnier
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VERSO CONSAGRADO
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Não chore não
Tenho um verso lindo para te dar
Cheinho de emoção
De amor e devoção concatenado
Um verso a ti consagrado.
Teresa Improta Monnier
HOJE A NOITE
ResponderExcluirHoje a noite, quando você chegar
Terei todos os abraços para te abraçar
Enfim, a saudade matar
Sentir teu perfume, tua pele, tuas magias
Ter de volta aquelas tantas manias
Hoje a noite, não haverá contratempo
Serão teus, todos os espaços e momentos
Todas as conjugações do verbo amar
No passado, no presente, no futuro que irá chegar
E será teu o meu vocabulário, minhas linhas, as poesias
E todo o abecedário
Hoje a noite, o tempo há de nos esquecer
Quero em teus braços ficar e em ti adormecer.
Teresa Improta Monnier
DO IMPÉRIO À PRESIDÊNCIA
ResponderExcluirVou usar minha escrita
Pra dizer como é bonita
A história do Brasil
Desde sua descoberta
A robalheira é certa
Nesse país varonil
Começou com o império
A exploração sem critério
De toda nossa riqueza
O que a nós pertencia
Roubado daqui saia
Pros cofres da realeza
Mas um tal Pedro Primeiro
Homem forte, justiceiro
Tomou sem constrangimento
A dor do povo brasileiro
Ao ver tamanha indecência
Em tudo pouca clemência
Foi às margens do Ipiranga
E proclamou a independência
Veio então a presidência!
Outra grande ilusão
Nada de bom sucedia dentro da
nossa Nação
O povo sem alegria, continuou
explorado
Zombado e maltratado
Pouca esperança, muita amargura
Eis que surge a ditadura!
Sujeira
Sumiço
E censura
O povo indignado
Viu o seu verbo calado
Era tanta tirania
Um gesto que se fazia
Ditava a própria sorte
Era sentença de morte
Crianças perdiam seus pais
Na terra dos generais
Surge então nosso Tancredo
Homem valente, sem medo
Querendo mudar a história
Com muita diplomacia
Nasceu a democracia
Teve então sua vitória
Liberdade em apogeu
Mas o Tancredo morreu!
Por falta de um bom uso
Continuou o abuso
Tudo uma falsa alegria
Pouca lei, muita anarquia
O povo trabalhador
Sente na pele a dor
Já não crê e não se ilude
Num país sem segurança
Educação
E saúde
Parece até brincadeira
Cascata tornou-se mentira
Ladrão se fez Cachoeira
Até o que é natureza
Entrou pra corrupção
Quanta decepção!
Teresa Improta Monnier
O AMOR
ResponderExcluirO amor não se pede, nem se mendiga
Ele acontece
Sem tom e sem cifra
No silencio de um olhar
Vem ao sabor do vento, ou no bramir do mar
Há de se estar atento!
É um sinal brotando a qualquer momento
O amor...
Invade, reconstroi e cura
Transforma a dor em alegria
Tormento em brandura
Não há quem já não tenha caído em suas teias
É o pulsar da vida correndo nas veias
O renascer à cada manhã
Com perfume de flores, frescor de hortelã
O amor...é doação
Sintonia de alma...coração!
Teresa Improta Monnier
CAI A TARDE
ResponderExcluirO dia se declina
Cai a tarde lenta, suave, divina
Ao som do vento desentoado
Deixando o azul do céu em forte tom avermelhado
Morre o sol, num poente discreto
Como se todos os sonhos fossem vagos e incertos
Como se todo o silêncio fosse de solidão
E toda cor vermelha desse vida a paixão
Cai a tarde...
Revelando novas cores
Incitando ao amor
Deixando perfume de flores
Cai mansa, delicada e macia..
Teresa Improta Monnier
NOVENTA E SEIS LUAS
ResponderExcluirForam noventa e seis luas
Tantos passos pelas ruas
Muitos fatos sucederam
Quantos nasceram
Quantos morreram
Choros...tristezas
Sorrisos....alegrias
Setecentos e trinta e seis noites
Intercalando-se com os dias
Segredos desenterrados
Anjos ajoelhados
Palavras suaves
Rompendo-se em gritos
Sonhos morrendo
Homens feridos
O amor, a boca risonha
O ódio, o rancor
O veneno, a peçonha
Setecentos e trinta e seis noites
Voos altos e rasantes
Noventa e seis luas
Das crescentes às minguantes.
Teresa Improta Monnier
HOJE A NOITE
ResponderExcluirHoje a noite, quando você chegar
Terei todos os abraços para te abraçar
Enfim, a saudade matar
Sentir teu perfume, tua pele, tuas magias
Ter de volta aquelas tantas manias
Hoje a noite, não haverá contratempo
Serão teus, todos os espaços e momentos
Todas as conjugações do verbo amar
No passado, no presente, no futuro que irá chegar
E será teu o meu vocabulário, minhas linhas, as poesias
E todo o abecedário
Hoje a noite, o tempo há de nos esquecer
Quero em teus braços ficar e em ti adormecer.
Teresa Improta Monnier