terça-feira, 1 de maio de 2012

MEMBRO: Teresa Improta Monnier


Teresa Improta Monnier

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Nascida em Santo André - São Paulo- Residente em Ribeirão Pires - SPPEDAGOGA, LICENCIADA EM ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL.
POETISA
COMENDADORA PELA ORG. INST. TEC. DA COROA DOS ARAMEUS E DOS AURANITAS
EMBAIXADORA DA PAZ PELO CIRCULO UNIVERSAL DOS EMBAIXADORES DA PAZ-SUIÇA/FRANÇA.
EMBAIXADORA DA PAZ PELA ORGANIZAÇÃO INST. TEOC. DA COROA DOS ARAMEUS E DOS AURANITAS.
MEMBRO DA ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DO ESTADO DE SÃO PAULO - FALASP.
MEMBRO DA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE LETRAS E ARTES(CONBLA)
MEMBRO DA ACADEMIA BOITUVENSE DE LETRAS E ARTES (ABLA)
MEMBRO DA ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL POETAS DEL MUNDO.
MEMBRO DA ACADEMIA DE CIENCIAS LETRAS E ARTES DE MINAS GERAIS(ACLA)

COAUTORA DA ANTOLIGIA ALIMENTO DA ALMA V E VI(JANE ROSSI)
COAUTORA DA ANTOLOGIA CRISTAL DAS LETRAS(ADALGISA CUAN)
COAUTORA DA ANTOLOGIA "MELHORES POETAS DO BRASIL(MONICA ROSEMBERG)
COAUTORA DAS ANTOLOGIAS "MIL POEMAS A NERUDA E MUL POEMA A CESAR VALLEJO

Ribeirão Pires - SP - teresaimprotamonnier@hotmail.com

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BENDIZER A VIDA
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E não há nada mais sublime do que viver
Existir...Ser...
Bendizer a vida sempre e a todo momento
Com prazer...com alegria
Agradecer a Deus a cada dia
Pois nada supera essa doce magia
            Teresa Improta Monnier
 .
LÍRICO
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...É o teu olhar
O horizonte sobre o mar
O entardecer que brota lento
Cada hora, cada momento
É o teu chegar me trazendo alegria
O amanhecer em letargia
Lírico...
É sentir teus braços como proteção
Nossos corpos em êxtase....emoção!
É o silêncio que tudo fala
Na explosão de desejos...no amor que não se cala
Lírico...
É ter o céu como abrigo, estrêlas sorrindo, lua surgindo
É deitar com você na relva molhada
Sentir os toques dos teus dedos...e assim ser amada
É tirar os pés do chão sem nada pensar
Colada em seu corpo voar....voar
Chegar ao infinito em total liberdade
Ficar com você por toda a eternidade
Te amar...te sentir é lírico...
É real e onírico!
        Teresa Improta Monnier
 .
VERSO CONSAGRADO
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Não chore não
Tenho um verso lindo para te dar
Cheinho de emoção
De amor e devoção concatenado
Um verso a ti consagrado.
           Teresa Improta Monnier

6 comentários:

  1. HOJE A NOITE

    Hoje a noite, quando você chegar
    Terei todos os abraços para te abraçar
    Enfim, a saudade matar
    Sentir teu perfume, tua pele, tuas magias
    Ter de volta aquelas tantas manias
    Hoje a noite, não haverá contratempo
    Serão teus, todos os espaços e momentos
    Todas as conjugações do verbo amar
    No passado, no presente, no futuro que irá chegar
    E será teu o meu vocabulário, minhas linhas, as poesias
    E todo o abecedário
    Hoje a noite, o tempo há de nos esquecer
    Quero em teus braços ficar e em ti adormecer.

    Teresa Improta Monnier

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  2. DO IMPÉRIO À PRESIDÊNCIA

    Vou usar minha escrita
    Pra dizer como é bonita
    A história do Brasil
    Desde sua descoberta
    A robalheira é certa
    Nesse país varonil
    Começou com o império
    A exploração sem critério
    De toda nossa riqueza
    O que a nós pertencia
    Roubado daqui saia
    Pros cofres da realeza
    Mas um tal Pedro Primeiro
    Homem forte, justiceiro
    Tomou sem constrangimento
    A dor do povo brasileiro
    Ao ver tamanha indecência
    Em tudo pouca clemência
    Foi às margens do Ipiranga
    E proclamou a independência

    Veio então a presidência!

    Outra grande ilusão
    Nada de bom sucedia dentro da
    nossa Nação
    O povo sem alegria, continuou
    explorado
    Zombado e maltratado
    Pouca esperança, muita amargura

    Eis que surge a ditadura!

    Sujeira
    Sumiço
    E censura
    O povo indignado
    Viu o seu verbo calado
    Era tanta tirania
    Um gesto que se fazia
    Ditava a própria sorte
    Era sentença de morte
    Crianças perdiam seus pais
    Na terra dos generais

    Surge então nosso Tancredo
    Homem valente, sem medo
    Querendo mudar a história
    Com muita diplomacia
    Nasceu a democracia
    Teve então sua vitória
    Liberdade em apogeu
    Mas o Tancredo morreu!
    Por falta de um bom uso
    Continuou o abuso
    Tudo uma falsa alegria
    Pouca lei, muita anarquia
    O povo trabalhador
    Sente na pele a dor
    Já não crê e não se ilude
    Num país sem segurança
    Educação
    E saúde
    Parece até brincadeira
    Cascata tornou-se mentira
    Ladrão se fez Cachoeira
    Até o que é natureza
    Entrou pra corrupção

    Quanta decepção!

    Teresa Improta Monnier

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  3. O AMOR

    O amor não se pede, nem se mendiga
    Ele acontece
    Sem tom e sem cifra
    No silencio de um olhar
    Vem ao sabor do vento, ou no bramir do mar
    Há de se estar atento!
    É um sinal brotando a qualquer momento

    O amor...
    Invade, reconstroi e cura
    Transforma a dor em alegria
    Tormento em brandura

    Não há quem já não tenha caído em suas teias
    É o pulsar da vida correndo nas veias
    O renascer à cada manhã
    Com perfume de flores, frescor de hortelã

    O amor...é doação
    Sintonia de alma...coração!

    Teresa Improta Monnier

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  4. CAI A TARDE

    O dia se declina
    Cai a tarde lenta, suave, divina
    Ao som do vento desentoado
    Deixando o azul do céu em forte tom avermelhado

    Morre o sol, num poente discreto
    Como se todos os sonhos fossem vagos e incertos
    Como se todo o silêncio fosse de solidão
    E toda cor vermelha desse vida a paixão

    Cai a tarde...
    Revelando novas cores
    Incitando ao amor
    Deixando perfume de flores


    Cai mansa, delicada e macia..

    Teresa Improta Monnier

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  5. NOVENTA E SEIS LUAS

    Foram noventa e seis luas
    Tantos passos pelas ruas
    Muitos fatos sucederam
    Quantos nasceram
    Quantos morreram
    Choros...tristezas
    Sorrisos....alegrias
    Setecentos e trinta e seis noites
    Intercalando-se com os dias
    Segredos desenterrados
    Anjos ajoelhados
    Palavras suaves
    Rompendo-se em gritos
    Sonhos morrendo
    Homens feridos
    O amor, a boca risonha
    O ódio, o rancor
    O veneno, a peçonha
    Setecentos e trinta e seis noites
    Voos altos e rasantes
    Noventa e seis luas
    Das crescentes às minguantes.

    Teresa Improta Monnier

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  6. HOJE A NOITE

    Hoje a noite, quando você chegar
    Terei todos os abraços para te abraçar
    Enfim, a saudade matar
    Sentir teu perfume, tua pele, tuas magias
    Ter de volta aquelas tantas manias
    Hoje a noite, não haverá contratempo
    Serão teus, todos os espaços e momentos
    Todas as conjugações do verbo amar
    No passado, no presente, no futuro que irá chegar
    E será teu o meu vocabulário, minhas linhas, as poesias
    E todo o abecedário
    Hoje a noite, o tempo há de nos esquecer
    Quero em teus braços ficar e em ti adormecer.

    Teresa Improta Monnier

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