quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

MEMBRO: GUILHERME PERES

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Guilherme Peres
Representante da Associação Internacional Poetas del Mundo em S. João do Meriti - RJ
São João de Meriti
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Licenciatura em Artes Gráficas, (Departamento de Imprensa Nacional)
 LIVROS PUBLICADOS:
História:
“Memória Histórica de São João de Meriti”, com Armando Valente - Álbum fotográfico - 1991
“Memória Histórica da Baixada Fluminense”, com Armando Valente – Álbum fotográfico - 1992
 “Baixada Fluminense – Caminhos do Ouro” -  1993
“Tropeiros e Viajantes na Baixada Fluminense”  - 2000
“Um Lugar no Passado”  - 2007
“Queimados – Uma História da Cidade” –  2008
“Perfis Meritienses”  -  2011
“Nilópolis, uma História”  ( no prelo )
“Senzalas e Liberdade” – ( no prelo )

POESIA:

“Canto Breve” – Edições Semente - 1986
“Antologia de Poetas da Baixada Fluminense” – RIOARTE – Pref. Mun. RJ.- 1987
Viagem pela Poesia” -Sec. Munic. de Cultura, Pref. Munic. Duque de Caxias - 1992

ARTES PLÁSTICAS:

Medalha de bronze do Salão de Maio de São João de Meriti, 1994
Menção Honrosa no Salão de Artes Plásticas de Duque de Caxias, 1992 
Medalha de prata do Salão de Artes Plásticas da Prefeitura de Nilópolis, 2011
       
ILUSTRAÇÕES EM LIVROS:
BARBOZA LEITE – “Guerra de Canudos” – Xilogravura da capa,
                                       vinhetas em bico-de-pena – Edições Semente - 1993  
 ROGÉRIO TORRES – “Catavento” – Xilogravura da capa - 1996
RONALDO RODRIGUES  – “Poemas na Primavera Suburbana”
                                                     Diagramação e ilustrações em xilogravura.
  SÉRGIO B. MOREIRA – “O Exercício da Imaginação” (Poemas)
                                                  Ilustração da capa em xilogravura   


ENTARDECER

O vento passeia na tarde,
cavalgando folhas e montanhas,
 desfraldando
roupas no varal.

Cata ventos desvairados
 e pipas loucas,
em rodopios de alegria.

Ao Sul,
nuvens desgarradas,
pastam restos de sol.

SOLO DE FLAUTA

Um louco enfeita a tarde
em longos gestos,
bailando sombras esguias ao ocaso.

Da flauta de bambu,
doce mistério…

Libertam-se sonhos de amor,
canto de pássaros.

A VOLTA

Quando voltares,
encontrarás teu chinelo
de pelica
no espanto do silencio.

A casa limpa
e sobre a mesa posta,
rosas que a saudade
cultivou.

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