segunda-feira, 7 de abril de 2014

MEMBRO: Clícia Perozim

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CLÍCIA PEROZIM
São José do Rio Preto, S. P
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"Advogada atuante na área de Direito Empresarial, natural de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo e Cedralense de coração, nascida no ano de 1981, apaixonada pela literatura e amante dos esportes desde a infância, encontrei na poesia a porta de entrada para minh’alma.
Na infância adorava versos cheios de rimas e de aparente contradição, mas somente na fase adulta encorajei-me a desbravar meus sentimentos por meio da escrita.
A partir de 2013, dei vazão ao meu lado “Heleno”, equilibrando o lado “Espartano” que habita meu ser.

Saudade, amor, desejo, devaneios, alguns dos sentimentos mais presentes em meus poemas
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Trago no peito a saudade e na alma a solidão. Mas do Mar ganhei refúgio, da Lua proteção. O Sol foi o amigo que curou meu coração”. Clícia Perozim.
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“O dia virou noite e tudo escureceu. Senti sua presença e meu corpo estremeceu. A Lua sombreou o Sol permitindo os seus olhos os meu enxergar. E no coração outrora bélico, renasceu o desejo de amar”. Clícia Perozim.
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“E nos meandros da vida fiz uma canção. Venci o medo de amar brindando a solidão”. Clícia Perozim.
“Pra você entrego a Lua, pra você eu dou o Mar. O Sol guardo comigo, para que o teu caminho eu possa iluminar.” Clícia Perozim.
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"Sinto a ausência desmedida do que já não posso ter [...] Sinto saudade de tudo [...] Algumas lembranças ressurgem frescas na memória presente trazendo de volta a sensação vivida. E diante de tudo isso, dessa saudade mordaz, fecho os olhos e clamo ao Ato: que em sonhos possamos nos reencontrar!!! Águia querida está presente em meu coração..." Clícia Perozim.
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"Pra você entrego a rosa e faço uma oração. Proteja Pai amado esse nobre coração". Clícia Perozim.
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“E a noite antes fria, com o seu calor se aqueceu... O amor trouxe a Luz, onde antes só havia o breu... Nobres Cavaleiros, outrora de corações errantes... Perderam o medo de amar e tornaram-se Gigantes...” Clícia Perozim.
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"E quis o Senhor Destino que finalmente nos encontrássemos do mesmo lado, porém, em tempos
distantes, para que cada qual cumprisse a sua jornada!!!" Clícia Perozim.
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“Ah doce encanto de um olhar [...]
Ah sublime poesia, sensação de paz, música envolvente.
[...] como explicar o que não tem racionalmente explicação.
[...] alguns sentimentos são efêmeros, mas o amor não...
Esse é Eterno!” Clícia Perozim.
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“Durante o sono profundo, para aplacar a dor da saudade fora permitido o grande amor
reencontrar.
Com o tempo a consciência despertada, a cura para um dos males da alma.
A nostalgia sem explicação, agora compreendia em sua extensão.
A aparente contradição fora à salvação.
Olhar avassalador que inunda seu ser tornara-se a lembrança constante.
Força antes incontida, raios, trovões, a tempestade em si.
Amor que resistiu ao tempo.
Olhares que se buscavam, enfim se cruzaram.
Abraços, laços.
Plenitude, perfeição”. Clícia Perozim.
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"Energia suave que afasta a amargura.
Beleza que reluz encanto e doçura.
O sorriso incontido e aparente travessura.
Conhecimento indiscutível, humildade na postura.
Adentra em qualquer lugar sem hesitação.
O medo mora longe do valente coração". Clícia Perozim.
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“O que são alguns anos diante da Eternidade!!!
O Tempo além de sábio conselheiro se torna o Grande aliado.
Os devaneios de outrora se revelam efêmeros e insubsistentes, perdendo sua força.
A paisagem se transforma diante de tão belo olhar.
A Lua aumenta o fascínio.
O Sol ilumina ainda mais a razão.
A Paz se faz presente no cansado coração.
Cessam-se as buscas, cala-se o som outrora entorpecente.
O Silêncio enfim [...]”.Clícia Perozim.
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"Aparente contradição
Forma de proteção
Traz em si a poesia
Seu encanto e magia
O Vento é seu amigo e o Tempo um grande aliado
Em noites de Lua Cheia reencontra o seu amado". Clícia Perozim.
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“[...] Mistério e magia, traz em si a poesia.
Ilumina onde passa, com o ar da sua graça. [...]
Amigo fiel, resplandece no meu céu”. Clícia Perozim.
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"Ausência cruel, sensata e benfazeja.
Traz em si a sabedoria.
Saudade incontida, pranto necessário, lágrimas que iluminam.
Dor que devora e cura, sintonia perfeita em uma bela contradição.
Quem me é caro distante precisa estar.
Resigno-me diante do ‘espelho’ da minha alma e sigo avante.
A compreensão rechaça enfim o torpor.
Saboreio o silêncio, serenando o meu espírito.
A solidão outrora temida revela-se minha grande aliada". Clícia Perozim.
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"Caminhos que se cruzam, ainda que por um breve momento.
Encontros e desencontros.
Sorrisos e lágrimas, inevitáveis.
Saudade oculta, doces lembranças.
E a vida segue exatamente como tem que ser". Clícia Perozim.
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“Misto de desejo e medo, frenesi.
O mundo do avesso, sem regras.
Insensatez momentânea, puro devaneio.
O início sem fim...” Clícia Perozim.
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"Abro os olhos e diviso o seu olhar.
Ouço o sussurro da sua voz.
O sinto em meus braços.
Em meio à multidão te busquei e em meio ao caos me encontraste.
Estremeci na presença do meu Sol.
A Lua foi o farol a guiar-te nesse mar revolto.
As águas tornaram-se serenas.
As estrelas encantaram nosso céu.
Amamo-nos em plenitude.
Despedidas não mais". Clícia Perozim.


16 comentários:

  1. Seus olhos nos meus, minha alma sorri.
    Sua boca na minha, meu corpo encontra o seu.
    Plenitude, perfeição, o amor na mais pura acepção. Clícia Perozim.

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  2. Olhar que desperta o desejo incontido na alma.
    Mãos que afagam sem tocar.
    Voz que aguça os sentidos.
    O prazer materializado.
    A insensatez permitida.
    O mais perfeito devaneio. Clícia Perozim.

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  3. “Seus olhos nos meus; estou em seus braços.
    Seus lábios tocam minha tez; o tempo para.
    O ‘véu’ desaparece; a distância não mais existe.
    Seu corpo junto ao meu; o frio se dissipa.
    Sua voz reverbera em meu ser.
    Seu sorriso me envolve.
    Amamo-nos outra vez mais”. Clícia Perozim.

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  4. Clícia Perozim, poeta inata, de inspirações profundas, ternas, doces, mágicas...
    Um enlevo ler suas escritas. Parabenizo-a, poetisa.

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    1. Lídia Valéria, obrigada minha querida "madrinha" por suas palavras e carinho. Sinto-me lisonjeada!!!

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  5. “Lágrimas que curam, cicatrizam.
    Lágrimas que vertem da alma. expurgando de vez a dor.
    O sorriso renasce, resplandece.
    O brilho do olhar se restaura.
    Manifestação divina... Amor”. Clícia Perozim.

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  6. Seus olhos me fascinam; seus braços me enlaçam.
    Seu sorriso me cativa; sua voz me seduz.
    Sua alegria me transforma; seu Amor me conduz. Clícia Perozim.

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  7. Desejo insensato, saudade cruel.
    Fecho os olhos... Estou em seus braços.
    Sinto o gosto do beijo, o calor do seu abraço.
    Sua voz, sua tez, seu perfume...
    Embriago-me em ti.
    E, tal qual um lobo, devoro-te...
    Sacio minha fome, extirpo minha sede.
    Com o raiar do sol, desperto. Clícia Perozim.

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  8. “Águia...
    Um vento gélido toca minha face; o ‘inverno’ se faz rigoroso.
    O céu está cinza; o ‘mundo’ perdera o ‘sabor’.
    Respirar se torna difícil; os passos vagarosos.
    O pranto irrompe o silêncio, externando minha dor.
    A saudade embala minh’alma, ante a ausência do meu Amor”. Clícia Perozim

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  9. "O manto da noite oculta meus passos, me acolhe...
    Transcendo o tempo e te encontro.
    Seus olhos permeiam os meus.
    Seus braços me envolvem; seus lábios nos meus se aconchegam.
    Seu ‘gosto’, seu cheiro, sua tez, seu toque, libertam minh’alma.
    Sua voz... faz meu corpo vibrar.
    Devoro-te sem ressalvas, sem pressa, sem medo.
    Somos um; somos plenos; amamo-nos por inteiro.
    És meu devaneio predileto; minha insensatez preferida.
    És meu desejo revelado; minha doce loucura". Clícia Perozim.

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  10. "O Sol invadiu a noite precipitando a alvorada.
    A brisa do vento em meu corpo ressoou.
    Os sinos dobraram...
    O brilho do seu olhar no horizonte permeou.
    Ao seu ‘comando’, o tempo ‘parou’.
    Sorri instintivamente, aconchegando-me em seus braços...
    Na doçura dos seus beijos, saciei o meu desejo.
    No calor do seu abraço, dei 'vazão' ao meu amor.
    E, sem pressa, fui sorvendo o seu sabor". Clícia Perozim.

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  11. Tempo...
    Ora ligeiro, ora moroso...
    Ora aproxima e enlaça, ora rechaça... afasta.
    Tempo, tempo, tempo...
    Beleza que encanta, seduz... aterroriza.
    Tens o ardor e o bálsamo...
    És a tempestade e a calmaria.
    És o amigo dileto, o irmão e o carrasco.
    És a mãe, o pai... o Professor!
    És o Céu e o Inferno; um lindo dia em mar 'aberto'.
    És o princípio, o meio e o fim.
    És o passado, o futuro e o presente.
    És o TUDO e o NADA...
    Clícia Perozim.

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  12. Nossos olhares se cruzam...
    Devaneios de outrora ressurgem.
    Sua voz reverbera em minha mente.
    Sonho ou realidade... Não consigo precisar...
    Suas mãos acariciam meu corpo.
    Seus lábios tocam os meus.
    Seu abraço aconchega a minha alma.
    Seu sorriso ilumina o meu.
    Incendiamo-nos... nossa paixão explode...
    Ardemos em desejo.
    Clícia Perozim.

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  13. A saudade ‘devora’ minh’alma
    Não resisto ao desejo...
    Lanço-me sem hesitar... irrompo o ‘véu’ e sinto o sabor do teu beijo
    Teu perfume inebria minha mente
    Tuas mãos afagam o meu corpo
    Outra vez estou em teus braços
    Novamente somos ‘fogo’.
    Clícia Perozim

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  14. Algumas flores murcharam, outras foram levadas pra longe.
    Alguns sonhos foram despedaçados, outros se transformaram num doloroso tormento.
    Mas o Tempo, sempre sábio e atento, em seus braços nos acolheu.
    Confiou-nos um novo jardim e demos início ao plantio.
    Rosa, Crisântemo, Margarida, Cravo e Alecrim.
    Tulipa, Dama da Noite, Hortênsia e Jasmim.
    Salgueiro, Mangueira, Figueira, Acácia e Ipê.
    Seringueira...
    O cultivo não foi fácil! Calejamos nossas mãos; sangramos nossos corações.
    Lágrimas jorraram de nossas almas, encharcando o novo solo.
    Algumas externaram a nossa dor, outras a nossa alegria...
    Aprendemos a atrair as borboletas, sem jamais aprisioná-las.
    Passamos a colorir os nossos dias e iluminar as nossas noites mais sombrias.
    Reaprendemos a amar e renascemos de nossas cinzas.
    Clícia Perozim

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